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SC BRAGA VICE-CAMPEÃO NACIONAL 2009/2010

Started by Luís Duarte, 09 de May de 2010, 20:04

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BrunoSCB

Quote from: rasarb on 16 de May de 2010, 22:08
Quote from: jaimeh on 16 de May de 2010, 22:02
Quote from: darkshines on 16 de May de 2010, 21:31
Quote from: RB_grp006 on 16 de May de 2010, 20:54
Quote from: BrunoSCB on 16 de May de 2010, 16:35
Tou aqui a ver a festa da Taça de Portugal e sempre a imaginar que no lugar do chaves ou do porto podiamos estar nós  :(
Nao quero morrer sem ver o nosso ENORME a ir á Final da Taça e se possivel ganhar  ;)

AMO-TE BRAGA

Felizmente ja tive a oportunidade de assistir a final de 98 precisamente contra os tripeiros e apesar da derrota é de facto um dia inesquecivel, a verdadeira festa do futebol.

Gostava de uma final Braga vs Guimaraes...

como foi a mobilização bracarense? quantos estávamos?

Muito perto de 20 mil, metade do estádio era nosso.
Organizados pelo SC BRAGA foram à volta de 71 autocarros, fora os outros particulares!



exactamente. era o tempo das tshirts dos red com a cruz e buldog e o boné preto de camursa a dizer red boys  velhos tempos inda os tenho  e do famoso chapeu do papa k muitos levaram  e akela carne assada que o camiao se nao me engano do setenta levou,,, que saudade...

deve ter sido um dia Altamente... ainda sou novo xb nao fui a essa final da taça... Mas a ida a Leiria e a Figueira foi Lindo agora imaginar 71 autocarros rumo ao jamor  ::)
Espero um dia viver essa festa e ate la continuarei a sonhar com esse dia  :D

Vicente Repas

Quote from: BrunoSCB on 17 de May de 2010, 18:05
Quote from: rasarb on 16 de May de 2010, 22:08
Quote from: jaimeh on 16 de May de 2010, 22:02
Quote from: darkshines on 16 de May de 2010, 21:31
Quote from: RB_grp006 on 16 de May de 2010, 20:54
Quote from: BrunoSCB on 16 de May de 2010, 16:35
Tou aqui a ver a festa da Taça de Portugal e sempre a imaginar que no lugar do chaves ou do porto podiamos estar nós  :(
Nao quero morrer sem ver o nosso ENORME a ir á Final da Taça e se possivel ganhar  ;)

AMO-TE BRAGA

Felizmente ja tive a oportunidade de assistir a final de 98 precisamente contra os tripeiros e apesar da derrota é de facto um dia inesquecivel, a verdadeira festa do futebol.

Gostava de uma final Braga vs Guimaraes...

como foi a mobilização bracarense? quantos estávamos?

Muito perto de 20 mil, metade do estádio era nosso.
Organizados pelo SC BRAGA foram à volta de 71 autocarros, fora os outros particulares!



exactamente. era o tempo das tshirts dos red com a cruz e buldog e o boné preto de camursa a dizer red boys  velhos tempos inda os tenho  e do famoso chapeu do papa k muitos levaram  e akela carne assada que o camiao se nao me engano do setenta levou,,, que saudade...

deve ter sido um dia Altamente... ainda sou novo xb nao fui a essa final da taça... Mas a ida a Leiria e a Figueira foi Lindo agora imaginar 71 autocarros rumo ao jamor  ::)
Espero um dia viver essa festa e ate la continuarei a sonhar com esse dia  :D

Foi mesmo Altamente. Para além dos 71 "buses" do ENORME foram mais cerca de 250 organizados por quem lhe apeteceu. Foram um total de mais de 300 autocarros de cada Clube. Basta pensar no ambiente criado na A1 (uma viagem de 350 km com cerca de 600 autocarros a ultrapassar ora do ENORME ora do Porto, era (foi) uma paródia). Para além disso basta imaginar os incontáveis PIC-NIC's, à volta do Estádio Nacional (já agora, o lugar ideal para a Final da Taça de Portugal) que é rodeado por uma frondosa mata, também ela dividida em duas partes, para não haver misturas de adeptos, assim, quando a Final é disputada por 2 Equipas de fora de Lisboa, o espectáculo (festa) é garantido.
Espectacular o efeito dos nossos apoiantes e as suas "mitras" de Arcebispo (com o Emblema do ENORME), penso que da autoria dos RED BOYS - Se não foi, peço desculpa, mas lembro-me de um líder, todo vestido de Arcebispo, capa incluída, com as cores do ENORME, que estava junto à rede, a "puxar" por nós e que, sei, pertencia aos REDs (grande trabalho de coreografia)
Uma só palavra: SAUDADE.
Espero lá voltar, rapidamente. (sem aquele "habilidoso" do Jorge Coroado que, para não variar... vocês sabem do que estou a falar; com outro, talvez tivéssemos o "caneco", pois fomos quem mais o mereceu, no relvado)
FORÇA ENORME SCBRAGA!

Vicente Repas

Quote from: lmcoelho on 17 de May de 2010, 17:59
Caro Vicente.

Antes de mais, um pequeno comentário: Um texto longo, qdo é bem escrito, nuna é seca.

Agora, penso que pela qualidade do texto, ele deveria ser divulgado. Como afirma, existem dois jornais em Braga e penso que seria de bom tom enviar o texto para, pelo menos um deles, o publicar.

Obrigado!



FORÇA ENORME SCBRAGA!


Olho Vivo

Fazendo um balanço, necessariamente pessoal, do que foi a época que agora terminou começo por dizer que ela superou largamente as expectativas. Temos de ter memória e eu procuro tê-la.

Aquando da saída de Jorge Jesus, temi que esta época fosse (mais uma) de transição, com a dificuldade de interrompermos o processo de crescimento de uma equipa que tinha tido um bom ano de partida, independentemente do que lamentavelmente aconteceu nas três últimas semanas da temporada (e que nos terá custado pelo menos o 4º lugar). Recordo que JJ entrara após uma época que terminámos em 7º lugar na Liga.

Após o processo rocambolesco da saída de Jesus, recordo as discussões que aqui tivemos quanto a quem deveria ser o novo técnico. Eu e muitos outros pensávamos que deveria ser alguém com ideias próximas de JJ de forma a aproveitar o que fora construído. Mas quem? Houve alguns nomes lançados para a discussão, entre os quais o de Domingos, mas nenhum gerou consenso. Lembro-me de ter pensado em Paulo Sérgio – mas sempre admitindo que qualquer opção tomada seria um risco porque as ideias de Jesus eram muito sui generis e não tinham propriamente imitadores.

Deste modo, aceitei a chegada de Domingos como uma escolha legítima da SAD. Ainda que o nome não me entusiasmasse, que outro haveria ao nosso alcance que desse claramente mais garantias? Pois...

Parti assim para a nova temporada algo desconfiado e sem grande optimismo. As exibições da pré-epoca também não convenciam. Pior: Domingos assumiu desde logo uma ruptura com o modelo de jogo anterior o que, na altura, achei um erro, até porque a equipa teria jogos a doer muito cedo. Os jogos com o Elfsborg trouxeram consigo uma onda de pessimismo à volta da equipa. A equipa não tinha automatismos, Moisés e Leone não estiveram disponíveis (João Pereira também falhara a primeira mão), César Peixoto auto-excluira-se antes da recepção aos suecos e a mostrara, para além de uma grande diferença de ritmo face ao adversário, uma notória falta de fio de jogo.

É verdade que os jogos de preparação iam permitindo ver alguns progressos mas demasiado tímidos para afastar a onda de pessimismo que a eliminação das competições europeias trouxera. Numa  sondagem feita junto dos adeptos, naquele momento, estes certamente teriam antevisto uma época de grandes dificuldades, à imagem do que fora, não há muito tempo a temporada Jorge Costa / Manuel Machado. E poucos apostariam alguma coisa no futuro de Domingos à frente da equipa. Esta mostrava dificuldades na construção de jogo, o duplo pivot do meio-campo era constituído por jogadores muito iguais (Vandinho – Alexandre) e a equipa colocava pouca gente na área adversária, sendo lenta nos processos ofensivos. Entretanto, chegara com o comboio em andamento Hugo Viana, que seria fulcral para resolver o primeiro dos problemas enunciados...

Chegara a primeira jornada da Liga e já entre os adeptos havia quem pedisse a cabeça do técnico. A tensão nas bancadas era latente naquele jogo frente à Académica. Voltámos a não jogar bem. Ainda não havia um onze-base bem definido e nem todos os jogadores tinham condição física adequada (e.g., Viana), se bem que já tinhamos de volta a linha defensiva que tão boa conta do recado dera na temporada anterior. O golo de Meyong, a três minutos do final do jogo, resolveu a contenda e, atrevo-me a dizer, terá sido o momento da viragem da época. A equipa pôde respirar, Domingos ganhou tempo e, teimando com as suas ideias, pôde afinar os processos de jogo e encontrar o seu onze-base. E foi em Alvalade que ele surgiu (com a introdução – muito importante – de Paulo César na esquerda), o onze que seria utilizado em toda a primeira volta e que Domingos só alteraria quando forçado a isso por lesões. Uma boa exibição coroada por uma vitória apertada mas justa, marcaria o arranque de um percurso irresistível de uma equipa confiante, com  processos muito diferentes da equipa da época anterior: uma equipa muito sólida defensivamente, mais rápida no lançamento do ataque e muito calculista, sabendo ser paciente e aguardar a sua hora para matar os jogos. E muito forte do ponto de vista psicológico. Mostrou-o nos restantes confrontos frente aos metralhas, em particular frente ao Benfica, moralizado por uma sequência de vitórias por goleada. Nesse momento, creio, já ninguém entre os adeptos duvidava da equipa ou do seu treinador. Teria no entanto a equipa estofo para se aguentar no topo por muito mais tempo? O país futebolístico certamente não acreditava e, mesmo entre nós adeptos, creio que poucos admitiriam que fosse possível manter a pedalada até final.

(continua) ;D

Olho Vivo

#285
Mas a verdade é que a equipa não dava mostras de soçobrar. A vitória na recepção ao Sporting – um momento que, a meu ver, marca a derrocada dos homens de Alvalade, nesse momento em trajectória de recuperação, já com Carvalhal – mostrou a quem ainda não estivesse convencido a saúde da equipa, fiel ao seu estilo, uma equipa adulta, astuta, matreira que sabia controlar bem os diversos momentos do jogo.

É nesse momento, no final de Janeiro, que surge o castigo de Vandinho. A SAD entretanto invertera a política de contracção de despesas com que iniciara a época e fora ao mercado reforçar-se com os filhos pródigos Luís Aguiar e Renteria, ainda que tenha cedido João Pereira (substituído por Miguel Garcia), jogador até então muito importante na manobra da equipa. Entraram ainda Rafael Bastos e... Olberdam, em atenção à lesão de Madrid e (talvez) antecipando a possibilidade de um castigo a Vandinho (a SAD tinha obviamente conhecimento do inquérito que decorria). O castigo chega no entanto no pior momento possível e para um dos jogadores mais determinantes – talvez o mais insubstituível de todos os titulares (sobretudo em face da lesão de Madrid).

A equipa abanou a sério. Começou por perder a possibilidade de disputar uma meia-final da Taça de Portugal a duas mãos ao ser eliminado em casa pelo Rio Ave, numa partida marcada claramente pela necessidade de apresentar um meio-campo de recurso (sem Vandinho e sem Mossoró, sem possibilidade de fazer alinhar Madrid, por lesão, nem Olberdam, por castigo). Recordo que o castigo foi anunciado a 24 horas desta partida, logo sem que houvesse espaço para preparar uma nova solução de meio-campo. O jogo não correu bem, o Rio Ave foi mais equipa (ainda que as oportunidades de golo escasseassem de parte a parte) mas... acabámos por cair apenas após as grandes-penalidades.

Nesta fase, a equipa valeu pela capacidade de sofrimento. Perdeu solidez – sofreu oito golos nos quatro jogos seguintes – perdeu qualidade de jogo (para o que contribuiram também diversos castigos por acumulação de amarelos) e se os resultados se iam salvando, tal ficava-se a dever mais ao suor e à crença do que à qualidade que a equipa até aí exibira. O jogo de Belém (um verdadeiro épico) é paradigmático: uma equipa que apela a todas as forças que lhe restam, até aos deuses e ultrapassa todas as dificuldades que lhe surgem pela frente com sangue, suor e lágrimas.

Mas, a força de vontade e o esforço nem sempre chegam. A equipa perdeu-se por completo no Dragão, num jogo que talvez, em retrospectiva, nos tenha custado o título. Uma partida para a qual o adversário partia sob grande pressão mas que foi mal abordada pela nossa equipa do ponto de vista estratégico, ao conceder ao Porto a possibilidade de jogar como mais gosta, explorando o contra-ataque / ataque rápido. O reconhecimnto das nossas debilidades pós-castigos exigiria uma abordagem mais conservadora...

Temi pelo descalabro, pelos efeitos psicológicos da goleada e pelo tónico que aquela partida poderia representar para os portistas. Nem uma nem outra situações se verificaram. O Braga reagiu bem na jornada seguinte, perante a Olhanense (sorte a nossa termos encontrado uma equipa que quis jogar olhos nos olhos) e o Porto entraria numa fase estranhamente má que o afastaria da corrida pelo título.

De então até final, a equipa subiu novamente de nível, fruto a meu ver do regresso, em crescendo de Andrès Madrid. Ainda que a equipa tenha perdido fulgor do ponto de vista ofensivo (grande quebra de Hugo Viana e algumas intermitências de Mossoró), regressara a solidez defensiva que fora a imagem de marca desta equipa. É verdade que já corríamos atrás do prejuízo e que tivemos de enfrentar o Benfica na Luz em posição de desvantagem. Estivemos à altura do jogo, obrigámos o Benfica a fazer um dos seus piores jogos do ponto de vista ofensivo e poderíamos perfeitamente ter saído de Lisboa com um empate que talvez tivesse deixado o Benfica sob pressão, atendendo ao seu calendário. Não foi assim... mas a equipa não esmoreceu! Continuou focada no primeiro lugar, manteve a ambição e sobretudo, manteve a ilusão dos adeptos.

Domingos, definitivamente sem Mossoró, sentiu necessidade de introduzir alteração no seu modelo de jogo, com um futebol mais directo e um onze mais ofensivo, disposto num 4-4-2 clássico, por vezes próximo de um 4-2-4, já testado em jogos particulares e no decorrer de outros jogos da liga. A equipa nem sempre foi regular, alternando boas exibições com outras menos conseguidas, mas teve sempre coração, arrastando para o seu sonho (im)possível os adeptos em deslocações memoráveis. Foi reconfortante ver o ressurgir de Luís Aguiar nesta fase, emocionante comemorar no AXA o apuramento para a 3ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões e o prolongar do sonho do título até ao fim, um orgulho ver a equipa a procurar desesperadamente a vitória nos momentos finais da última jornada, na Madeira, quando já sabia que o resultado de pouco contaria...

Vice-campeonato
Defesa menos batida da Liga (ex-aequo)
Equipa que por maior número de vezes deu a volta ao marcador (força psicológica!)
Vinte e duas vitórias obtidas
Apenas dois pontos perdidos em casa
Apenas três derrotas concedidas
Melhor segundo classificado da história da Liga portuguesa (desde que a vitória vale três pontos)

Domingos, a sua equipa técnica e os jogadores estão de parabéns!  Estão na história do clube, são eles a sua melhor equipa de sempre!

Cici

Quote from: Pedro Ribeiro on 19 de May de 2010, 01:50

(continua) ;D

É para uma pessoa fazer uma pausa neste enorme discurso?? ;D ;D
O Pedro Ribeiro devia ser cronista num jornal ;)

easy_scb

Também fui um dos que pouco apoiava o Domingos no inicio de época e que defendia um treinador com um perfil mais conhecedor do nosso futebol, com mais experiência, mais anos de balneário e de liderança. Tinha esse pensamento porque olhava que o SCB tinha tido sucesso pleno apenas com JJ e Judas, daí que defendesse um treinador nessa linha.

A verdade é que o Domingos revelou-se um mestre. E em vários campos! Ressalvo 3: a liderança, a questão táctica, e o aproveitamento de recursos.

Em termos de liderança o Domingos foi brilhante. Conseguiu sempre sem ser arrogante unir um balneário. Transformou noticias que eram nocivas ao grupo e à união em detalhes que fez com que a equipa se unisse e com que os adeptos dessem as mãos à volta da equipa. Julgo o Domingos o expoente máximo neste campo pois ao contrário dos aclamados Judas e Mourinho o nosso treinador consegue fazer este seu trabalho sem ofender, humilhar ou rebaixar os adversários.

Nos termos tácticos o Domingos surpreendeu-me. Fez 2 equipas diferentes, aquele 4x3x3 era brilhante. Este 4x4x2 é mais prático mas igualmente serve para ganhar. Não está ao alcance de todos ter esta capacidade de mudança, de adaptação (a meio da época!!). Saímos mais ricos para a nova temporada também nisso: conseguimos jogar em 2 tácticas diferentes sendo igualmente eficazes.

Já na gestão dos jogadores o nosso treinador fez um trabalho igualmente de grande nível. Noto acima de tudo que é um treinador capaz de entender o que cada jogador é, e tirar dessas características o melhor do jogador. Vimos finalmente um grande Mossoró, vimos o regresso de um brilhante Viana, vimos finalmente uma boa época no Matheus! E vimos acima de tudo vontade e espirito de sacrificio em todos.

O Domingos Paciência é um grande treinador e é uma honra para todos os adeptos do SCB saber que ele continuará à frente da equipa!

ric

penso que importante deve também dizer-se que entre jogos com os 3G e o Braga, o nosso Enorme venceu "este campeonato" com maior nº de pontos conquistados

lmcoelho

Eu admito que quando o SCBraga ainda estava à procura de treinador, eu era dos que estava à frente a dizer: "Domingos Não!"... Na altura lembro-me que 95% das hipoteses tinham a mesma resposta...
Mas como todos (até com o trepo do Rogério Gonçalves), desde que ele entrou na porta da sala de imprensa acompanhado pelo A. Salvador, ele passou a ser o meu treinador preferido.
Quando fomos eliminados da uefa, pensei comigo que "Estava dificil continuar a apoiar o Domingos"

Mas depois, com o maravilhoso inicio de campeonato (não esquecer que os primeiros pontos perdidos foram contra os espanhois e já ia mais de meia 1a voltaa cumprida), acreditei que teriamos grandes hipóteses de fazermos um maravilhoso campeonato. Desde a vitória com o Benfica, acreditei mesmo que "ESTE ERA O ANO DO MEU SONHO"

Mesmo com todas as dificuldades (principalmente fora do rectangulo verde), sempre tive motivos para dizer:

"OBRIGADO Domingos. OBRIGADO Guerreiros"
Orgulhosamente Bracarense!
O meu nick é LMCOELHO, não IMCOELHO

Satmar

O texto do Pedro Ribeiro exprime o meu sentimento, nesta époce que foi histórica. Que pena es tenho da époce ter terminado!!! Jamais esquecerei os momentos únicos que esta época trouxe(vitórias,emoção,coragem,romarias,pensamento de vitoria até ao fim), mas destaco quatro momentos:
1.º Derrota e afastamento da UEFA (desilusão, pois a equipa não correspondia)
2.º Vitória em casa com o Nacional (mudou a volta e éramos primeiros, com um futebol que a mim me deliciava).
3.º Eliminação da Taça de Portugal (custou muito)
4.º A forma como terminou o jogo da Madeira (reflectiu o nosso espírito de conquista ao longo desta época).
Claro que os momentos depois da vitória com o Paços de Ferreira foram inesquecíveis, o choro, a alegria, a extase, o desejo de gritar BRAGAAAAAAAA.
Obrigado Guerreiros!!! ;)

Tribbiani

Ao ver tenho os comentários, tenho que admitir que no início da última época fui dos que mandei algumas bocas ao Domingos e à equipa, principalmente no jogo com o Elfsborg, em que nada saiu bem. Mas comecei a mudar a minha opinião no jogo com o Sporting. Foi aliás o primeiro grande sorriso do ano. O primeiro sinal de que alguma coisa estava para acontecer. Talvez se não tivesse duvidado dele no início, agora não o admirasse tanto. Não me canso de agradecer.
Obrigado Domingos.

Kriticus

#292
Espero que gostem


Braga_fan

Gostei kriticus, tenta só melhorar o logo dos guerreiros ;D

Kriticus

#294
Quote from: Braga_fan on 20 de May de 2010, 23:15
Gostei kriticus, tenta só melhorar o logo dos guerreiros ;D

Já melhorei o símbolo dos Gverreiros do Minho, de facto estava com uns contornos um bocado estranhos ;)

Bracaro Augusto

Prestem atenção no que vou dizer: Esta Época, será a do começo de uma nova Era para o nosso Clube. Conseguimos ultrapassar mais uma etapa e agora, que já nos encontramos em outro patamar, tudo será diferente...Para melhor é claro !!! ;)
BRAGA SEMPRE !!!

Zinired

Quote from: Bracaro Augusto on 22 de May de 2010, 02:19
Prestem atenção no que vou dizer: Esta Época, será a do começo de uma nova Era para o nosso Clube. Conseguimos ultrapassar mais uma etapa e agora, que já nos encontramos em outro patamar, tudo será diferente...Para melhor é claro !!! ;)

Será o começo uma nova Era pois, mas temos que ter a nocção da realidade e não podemos virar-nos contra eles quando as coisas correrem menos bem. Fizemos uma época de sonho que será dificil de repetir, mas temos que estar com eles nos bons momentos (como nesta época que fantástica) mas também nos maus. Eles representam-nos e envergam o nosso coração quando entram em campo.

BRAGA HOJE, AMANHÃ E SEMPRE  ;)

João Cardoso

Deixo aqui dois excertos de uma reportagem de um blogue com o Pedro Azevedo, relator da Renascença, onde, entre outros temas, aborda o SC Braga: http://futebolespt.blogspot.com/2010/05/todo-o-campeonato-em-tons-de-vermelho.html

Apesar do seu reconhecido talento, o Benfica foi obrigado a esperar pelo derradeiro jogo para festejar. Por obra alheia. O Sp.Braga, uma surpreendente equipa que se intrometeu na luta pelo título, correndo pela História, adiou a coroação benfiquista. Os bracarenses foram guerreiros na verdadeira acepção da palavra, nunca baixaram a guarda. Para Pedro Azevedo, contudo, ainda não se pode juntar o Sp.Braga ao grupo de top nacional: "Um grande não nasce de um dia para o outro. Nasce após muitos e muitos anos de consistência: de resultados e de força social. O Sp.Braga terá de crescer em número de adeptos, de sócios efectivos, em orçamento, em apoios, em sponsors. Só dentro de alguns anos é que podemos dizer se temos efectivamente um quarto grande no futebol português", afirma. "O Sp.Braga ainda não tem força social - basta recordar que, para encher o estádio, teve que abrir as portas e fora, quando conseguiu grandes assistências, teve que oferecer bilhetes".

O SUCESSO DE JORGE JESUS E DOMINGOS PACIÊNCIA

O que dizer, então, de Domingos Paciência? O jovem treinador do Sp.Braga ultrapassou o seu exame final, depois de ter estado em bom plano na Académica, demonstrando ter inúmeras capacidades como técnico e um horizonte risonho pela frente. O Sp.Braga foi uma etapa plenamente cumprida. "Já não há palavras para qualificar um trabalho de altíssima qualiade de Domingos Paciência, é um treinador quem, degrau a degrau, vai mostrando ter grande futuro. Soube lidar com um grupo que não tem comparação em termos de orçamento com os chamados grandes, soube segurar a pressão, teve um discurso prático, dizendo que atacava o título quando o devia ter feito. Por isso, acho que foi, também, um bom condutor do projecto do Sp.Braga, o projecto possível, mas que se revelou numa época absolutamente excepcional, histórica e, desconfio, irrepetível", diz Pedro Azevedo.

A.COSTA

O Braga foi vice-campeão num ano em que aconteceram coisas demasiado estranhas no futebol português. Senão vejamos:

1. Túneis ... com um denominador comum - SLB - sem castigos de relevo;

2. Castigo por suposta tentativa de agressão. VANDINHO deve ter sido caso ímpar no mundo inteiro com um castigo neste contexto. De terceiro mundo;

3. Ameaças a árbitros e a famílias de árbitros. Inclui-se aqui quem dirigiu os árbitros. Num país sério estas ameaças, comprovadas, davam castigo sério. Penso que a descida de divisão deveria ser o mais natural;

4. Caso KARDEC ... pouco falado e muito encoberto. Creio que se DIAS FERREIRA fosse do Braga o SLB ia passar um mau bocado. Ai ia .. ia;

5. Perdões constantes a jogadores do SLB. Quem expulsou DAVID LUÍS ou LUISÃO ou JAVI GARCIA? E houve oportunidades para isso? várias ... meus Senhores. Várias ...




Não sei se leram ... mas no Canadá houve confusão imensa porque estava uma equipa grega a jogar contra quem? SLB ...

http://www.maisfutebol.iol.pt/benfica/benfica-panathinaikos-toronto-airton-confusao-maisfutebol/1164925-1456.html

[b] No S. C. BRAGA só nos baixamos para beijar o símbolo

M C F

O Braga é o melhor clube do MUNDO!!!!!!!!!!!
O Braga só me enche de orgulho!!!!!!! :D