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Started by miguel, 10 de April de 2006, 12:12

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(S)oon(C)hampion(B)raga

bandas já confirmadas para a 20ª SEMANA ACADÉMICA do Instituto Politécnico de Viana do Castelo(http://www.ipvc.pt) - de 11 a 16 de Maio

PLUMA -|> http://www.myspace.com/plumaspace

SOULS ON FIRE -|> http://www.myspace.com/soulsoffirereggae

MIND DA GAP -|> http://www.myspace.com/minddagapoficial
[url="https://fb.watch/l3N5OntDOI/"]https://fb.watch/l3N5OntDOI/[/url]

VVCEPHEI


GanDhi

Quote from: Vilaverde on 26 de April de 2008, 02:08


Publicidade enganosa nunca ali pra refoios quem vira na direita prá esquerda em frente com durex e não sou pai ainda ;D ;D ;D ;D ;D

luismico

CAPUCHINHO VERMELHO... Versão Acordo Ortográfico de 2058

Tás a ver uma dama com um gorro vermelho? Yah, essa cena! A pita foi obrigada pela kota dela a ir à toca da velha levar umas cenas, pq a velha tava a bater mal, tázaver? E então disse-lhe:
- Ouve, nem te passes! Népia dessa cena de ires pelo refundido das árvores, que salta-te um meco marado dos cornos para a frente e depois tenho a bófia à cola!
Pá, a pita enfia a carapuça e vai na descontra pela estrada, mas a toca da velha era bué longe, e a pita cagou na cena da kota dela e enfiou-se pelo bosque. Népia de mitra, na boa e tal, curtindo o som do iPod...
É então que, ouve lá, salta um baita dog marado, todo chinado e bué ugly mêmo, que vira-se pa ela e grita:
- Yoo, tá td? Dd tc?
- Tásse... do gueto alí! E tu... tásse? - disse a pita
- Yah! E atão, q se faz?
- Seca, man! Vou levar o pacote à velha que mora ao fundo da track, que tá kuma moka do camano!
- Marado, marado!... Bute ripar uma até lá?
- Epá, má onda, tázaver? A minha cota não curte dessas cenas e põe-me de pildra se me cata...
- Dasse, a cota não tá aqui, dama! Bute ripar até à casa da tua velha, até te dou avanço, só naquela da curtição. Sem guita ao barulho nem nada.
- Yah prontes, na boa. Vais levar um baile katéte passas!!!
E lá riparam. Só que o dog enfiou-se por um short no meio do mato e chegou à toca da velha na maior, com bué avanço, tázaver? Manda um toque na porta, a velha "quem é e o camano" e ele "ah e tal, e não sei quê, que eu sou a pita do gorro vermelho, e na na na...". A velha abre a porta e PIMBA, o dog papa-a toda... Mas mesmo, abre a bocarra e o camano e até chuchou os dedos...
O mano chega, vai ao móvel da velha, saca uma shirt assim mêmo à velha que a meca tinha lá, mete uns glasses na tromba e enfia-se no VL... o gajo tava bué abichanado mêmo, mas a larica era muita e a pita era à maneira, tásaver?
A pita chega, e tal, e malha na porta da velha.
- Basa aí cá pa dentro! - grita o dog.
- Yo velhita, tásse?
- Tásse e tal, cuma moca do camâno... mas na boa...
- Toma esta cena, pa mamares-te toda aí...
- Bacano, pa ver se trato esta cena.
- Pá, mica uma cena: pa ké esses baita olhos, man?
- Pá, pa micar melhor a cena, tázaver?
- Yah, yah... E os abanos, bué da bigs, pa ke é?
- Pá, pa poder controlar melhor a cena à volta, tázaver?
- Yah, bacano... e essa cremalheira toda janada e bué big? Pa que é a cena?
- É PA CHINAR ESSE CORPO TODO!!! GRRRRRRRR!!!!
E o dog manda-se à pita, naquela mêmo de a engolir, né? Só que a pita dá-lhe à brava na capoeira e saca um back-kick mesmo directo aos tomates do man e basa porta fora! Vai pela rua aos berros e tal, o dog vem atrás e dá-lhe um ganda-baite, pimba, mêmo nas nalgas, e quando vai pa engolir a gaja aparece um meco daqueles que corta as cenas cum serrote, saca de machado e afinfa-lhe mêmo nos cornos. O dog kinou logo alí, o mano china a belly do dog e saca de lá a velha toda cheia da nhanha. Ina man, e a malta a gregoriar-se toda!!!
E prontes, já tá... ;D

jeba

Quote from: luismico on 26 de April de 2008, 10:31
CAPUCHINHO VERMELHO... Versão Acordo Ortográfico de 2058

Tás a ver uma dama com um gorro vermelho? Yah, essa cena! A pita foi obrigada pela kota dela a ir à toca da velha levar umas cenas, pq a velha tava a bater mal, tázaver? E então disse-lhe:
- Ouve, nem te passes! Népia dessa cena de ires pelo refundido das árvores, que salta-te um meco marado dos cornos para a frente e depois tenho a bófia à cola!
Pá, a pita enfia a carapuça e vai na descontra pela estrada, mas a toca da velha era bué longe, e a pita cagou na cena da kota dela e enfiou-se pelo bosque. Népia de mitra, na boa e tal, curtindo o som do iPod...
É então que, ouve lá, salta um baita dog marado, todo chinado e bué ugly mêmo, que vira-se pa ela e grita:
- Yoo, tá td? Dd tc?
- Tásse... do gueto alí! E tu... tásse? - disse a pita
- Yah! E atão, q se faz?
- Seca, man! Vou levar o pacote à velha que mora ao fundo da track, que tá kuma moka do camano!
- Marado, marado!... Bute ripar uma até lá?
- Epá, má onda, tázaver? A minha cota não curte dessas cenas e põe-me de pildra se me cata...
- Dasse, a cota não tá aqui, dama! Bute ripar até à casa da tua velha, até te dou avanço, só naquela da curtição. Sem guita ao barulho nem nada.
- Yah prontes, na boa. Vais levar um baile katéte passas!!!
E lá riparam. Só que o dog enfiou-se por um short no meio do mato e chegou à toca da velha na maior, com bué avanço, tázaver? Manda um toque na porta, a velha "quem é e o camano" e ele "ah e tal, e não sei quê, que eu sou a pita do gorro vermelho, e na na na...". A velha abre a porta e PIMBA, o dog papa-a toda... Mas mesmo, abre a bocarra e o camano e até chuchou os dedos...
O mano chega, vai ao móvel da velha, saca uma shirt assim mêmo à velha que a meca tinha lá, mete uns glasses na tromba e enfia-se no VL... o gajo tava bué abichanado mêmo, mas a larica era muita e a pita era à maneira, tásaver?
A pita chega, e tal, e malha na porta da velha.
- Basa aí cá pa dentro! - grita o dog.
- Yo velhita, tásse?
- Tásse e tal, cuma moca do camâno... mas na boa...
- Toma esta cena, pa mamares-te toda aí...
- Bacano, pa ver se trato esta cena.
- Pá, mica uma cena: pa ké esses baita olhos, man?
- Pá, pa micar melhor a cena, tázaver?
- Yah, yah... E os abanos, bué da bigs, pa ke é?
- Pá, pa poder controlar melhor a cena à volta, tázaver?
- Yah, bacano... e essa cremalheira toda janada e bué big? Pa que é a cena?
- É PA CHINAR ESSE CORPO TODO!!! GRRRRRRRR!!!!
E o dog manda-se à pita, naquela mêmo de a engolir, né? Só que a pita dá-lhe à brava na capoeira e saca um back-kick mesmo directo aos tomates do man e basa porta fora! Vai pela rua aos berros e tal, o dog vem atrás e dá-lhe um ganda-baite, pimba, mêmo nas nalgas, e quando vai pa engolir a gaja aparece um meco daqueles que corta as cenas cum serrote, saca de machado e afinfa-lhe mêmo nos cornos. O dog kinou logo alí, o mano china a belly do dog e saca de lá a velha toda cheia da nhanha. Ina man, e a malta a gregoriar-se toda!!!
E prontes, já tá... ;D


;D ;D ;D muita fixe man  ;D ;D ;D

Zezinho 3005

Ja mandaram muitos fives aos nossos hermanos????

;D ;D ;D ;D

El_Gavion

As suspeitas que havia confirmaram-se...o Porto deu a mão ao Guimarães...a mão cheia!!! ;D ;D ;D
SC BRAGA: QUEM NÃO SENTE,NÃO ENTENDE!!

VVCEPHEI

Perdidos!

Pedro e Maria estão num vôo para a Austrália para comemorar seu 40º aniversário de casamento.
De repente, o comandante anuncia pelos alto-falantes:
- Senhoras e senhores, tenho notícias muito ruins. Nossos motores estão parando de funcionar e vamos tentar um pouso de emergência. Por sorte, estou vendo uma ilha não catalogada nos mapas logo abaixo de nós e vamos tentar aterrar na praia.
Ele aterrou com êxito, mas avisou os passageiros:
- Isto aqui é o fim do mundo e é muito provável que nós não sejamos resgatados e tenhamos que viver nessa ilha pelo resto das nossas vidas!
Nessa hora, Pedro pergunta à mulher:
- Maria, entregas-te o nosso IRS antes de viajarmos?
- Ai, perdoa-me Pedro. Eu esqueci-me completamente!
Pedro, eufórico, agarra a mulher e afinfa-lhe o maior beijão de todos os 40 anos de casamento. A Maria não entende e pergunta:
- Pedro! Porque me beijou desta maneira?
E ele responde:
- Eles vão encontrar-nos!!!
;D ;D ;D ;D ;D ;D ::) ;D ;D ;D ;D ;D ;D

GanDhi

Quote from: Vilaverde on 29 de April de 2008, 00:53
Perdidos!

Pedro e Maria estão num vôo para a Austrália para comemorar seu 40º aniversário de casamento.
De repente, o comandante anuncia pelos alto-falantes:
- Senhoras e senhores, tenho notícias muito ruins. Nossos motores estão parando de funcionar e vamos tentar um pouso de emergência. Por sorte, estou vendo uma ilha não catalogada nos mapas logo abaixo de nós e vamos tentar aterrar na praia.
Ele aterrou com êxito, mas avisou os passageiros:
- Isto aqui é o fim do mundo e é muito provável que nós não sejamos resgatados e tenhamos que viver nessa ilha pelo resto das nossas vidas!
Nessa hora, Pedro pergunta à mulher:
- Maria, entregas-te o nosso IRS antes de viajarmos?
- Ai, perdoa-me Pedro. Eu esqueci-me completamente!
Pedro, eufórico, agarra a mulher e afinfa-lhe o maior beijão de todos os 40 anos de casamento. A Maria não entende e pergunta:
- Pedro! Porque me beijou desta maneira?
E ele responde:
- Eles vão encontrar-nos!!!
;D ;D ;D ;D ;D ;D ::) ;D ;D ;D ;D ;D ;D

Nao deviam viver em Portugal..Aqui tudo foge ao fisco e sai ileso ::) ::) :D :D :D

sheli

 ;D ;D

Um dia a Jane encontrou o Tarzan na selva. Sentiu-se muito atraída por ele e no meio das perguntas acerca da sua vida perguntou-lhe como fazia com o xxxxxxx.
- O que é isso? - perguntou o Tarzan.
A Jane lá lhe explicou...
- Ah, isso! - respondeu o Tarzan - uso um buraco ali numa árvore...
- Tarzan, isso está tudo errado!! Mas eu mostro-te como se faz!
Ela tirou as roupas, deitou-se de pernas abertas e disse-lhe:
- Aqui, Tarzan, tens que meter aqui.
O Tarzan tirou a tanga, aproximou-se da Jane e acertou-lhe com um violentíssimo pontapé lá mesmo no sítio.
- Mas o que foi isso?- conseguiu soluçar a Jane, contorcendo-se e rebolando-se em dores.
- Nada, é só para ver se não tem abelhas...


;D ;D
FcCastro

VVCEPHEI

Redacção feita por uma aluna de Letras, que obteve a vitória num concurso interno promovido pelo professor da cadeira de Gramática Portuguesa.


Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular. Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.
Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára exactamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento.
Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuar-se. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.
Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.
Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.
Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.
Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.
Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.
Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisto a porta abriu-se repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.
Que loucura, meu Deus!
Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que, as condições eram estas:
Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

Fernanda Braga da Cruz

fmrabit

EMPREGADA PEDINDO AUMENTO

> - Madame, estou precisando de um aumento.
> A senhora muito chateada pergunta:
> - Maria, porque você acha que merece um aumento?
> - Você só está aqui há 3 meses.
> - Madame, há três razões porque eu acho que mereço um
> aumento.
> - Em primeiro lugar eu passo as roupas melhor do que a
> senhora.
> - Quem foi que disse isso?
> - Foi o patrão quem disse. Em segundo lugar eu cozinho
> melhor do que a senhora.
> - Que absurdo, quem disse isso?
> - Foi o patrão quem disse. Em terceiro lugar eu sou
> melhor na cama que a senhora.
> - Filha da *****. Foi meu marido quem disse isso também?
> - Não madame, foi o motorista...
>
> -QUANTO VOCÊ QUER DE AUMENTO ????

pauloA5

"Guerra" no Partido

Quem vai ganhar as eleições no Partido? Saiba tudo sobre os candidatos.

Ver vídeo em http://cavalheirosdoapocalipse.blogs.sapo.pt/23232.html

;D

Kramer

\\\\"Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos

Zezinho 3005

Muito fixe,esta animaçao!!

http://www.acapela-group.com/Greetings/fish-1-4-b8ad13174565e

Criem os vossos textos,e brinquem com os amigos...

Kramer

O Joãozinho está sentado na 1ª fila. O professor pede aos alunos para darem
exemplos de excitantes:
- O café! - responde a Maria
- Muito bem - diz o professor
- O álcool! - responde o António
- Muito bem - diz o professor
- Uma mulher nua! - responde o Joãozinho
O professor, num tom de voz severo:
- Vais dizer ao teu pai para vir ter comigo amanhã, tenho duas palavrinhas
para lhe dizer...
No dia seguinte o professor repara que o Joãozinho está sentado na última
fila. Pergunta-lhe:
- Joãozinho, deste o recado ao teu pai?
- Sim, senhor professor
- O que é que ele te disse?
- Ele disse-me: 'se o teu professor não fica excitado com uma mulher nua é
porque é p.aneleiro! Fica longe dele, meu filho.'

;D ;D
\\\\"Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos

fmrabit

>>>> Dois padres resolveram passar férias numa bela = praia.
> >>>>
> >>>> No entanto, eles decidiram que deveriam ser mesmo = férias e portanto
> >>>> nada deveria identificá-los como membros do = clero.
> >>>>
> >>>> Logo que desceram do avião, eles dirigiram-se a = uma loja de
> >> surfistas e >>compraram o último grito em = calções, sandálias, óculos
> >> de sol, etc...
> >>>>
> >>>> Na manhã seguinte, foram até à praia = vestidos como verdadeiros
> > turistas.
> >>>>
> >>>> Estavam sentados em suas cadeiras de praia a tomar cerveja,
> >> enquanto gozavam o calor do sol, quando uma loura em = topless, de
> >> fazer
> >> qualquer um perder a cabeça, se dirigiu na sua = direcção.
> >>>>
> >>>> Os dois padres não conseguiram evitar segui-la = com os olhares. >>
> >>>> Quando a jovem passou por eles, sorriu e = individulmente
> > cumprimentou-os:
> >>>>
> >>>> - Bom dia Senhor Padre, Bom dia Senhor Padre, com = um ligeiro aceno
> >> de cabeça e continuando no seu caminho.
> >>>
> >>>> Os dois padres ficaram perplexos, como era = possível que ela os
> >>>> reconhecesse como padres?
> >>>>
> >>>> No dia seguinte, dirigiram-se de novo à loja de = surfistas e
> >> compraram
> >>> roupas ainda mais berrantes.
> >>
> >>>
> >>>> De novo os dois padres se dirigiram a praia, para = gozar o sol, as
> >>>> vistas
> >
> >>>> e...
> >>
> >>>
> >>>> Eis que aparece a mesma loura de fazer perder a = cabeça a qualquer
> >>>> distraído.
> >>>>
> >>>> Vinha com uma tanguinha ultra reveladora, = aproximou-se deles e os
> >>>> cumprimentou:
> >>>>
> >>>> - Bom dia Senhor Padre, Bom dia Senhor Padre.
> >>
> >> Após o que se
> >>>> dispunha a seguir o seu caminho, quando o padre = mais velho não se
> >>>> conteve e chamou-a:
> >>>>
> >>>> - Um momento, menina.
> >>>>>> - Sim. - Respondeu ela, com um sorriso nos = lábios bem definidos
> >> e
> >>> sensuais.
> >>>>
> >>>> - Nós de facto somos padres e temos orgulho em = sé-lo, mas como
> >>>> conseguiu descobrir isso?
> >>>
> >>
> >>> - SENHOR PADRE, SOU EU, A IRMÃ ÂNGELA!! = ......Também tô de férias!!

BetaMin


sheli

FcCastro