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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 23/07

Started by Ultra81, 23 de July de 2006, 11:02

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Ultra81

Só um golo foi contingência
LINO DEVESAS

O magro triunfo conseguido pelo Braga na sua estreia em jogos de preparação será por esta altura o que menos preocupará o técnico Carlos Carvalhal, que neste embate terá procurado perceber se os jogadores estão a assimilar as suas ideias. O golo de Cesinha foi único, mas podiam ter ocorrido mais alguns - Matheus, Wender e Maciel, isolados, falharam o mais fácil, Zé Carlos viu invalidado um golo limpo, passou em claro um evidente penálti e ainda se viu um chapéu de João Tomás esbarrar na barra -, o que não seria significativo, apesar de as vitórias, e quanto mais gordas melhor, transmitirem confiança, mesmo as da pré-temporada.

Perante uma equipa (Valdevez) que cumpriu bem o seu papel, o técnico arsenalista efectuou ontem as primeiras experiências em circunstâncias mais próximas de uma competição e fez alinhar seis dos novos reforços (apenas Maciel ficou de fora): mais de metade de uma equipa... À evidência ressaltou que os arsenalistas possuem e estão a ensaiar processos de jogo diferentes para chegar à baliza contrária, ora através de ataques organizados ora de ataques rápidos, com a bola a sair da defesa (em especial dos pés de Nem) directamente para os espaços nas alas.

Num jogo que não chegou a ficar manchado por um ligeiro desentendimento entre Jéremy e Zé Carlos, os bracarenses tiveram sempre o controlo das operações.

árbitro | Manuel Alves.
local | Centro de Estágio de Melgaço.

Braga 1

Dani Mallo; Luís Filipe, Irineu, Nem e Paíto; Ricardo Chaves, Frechaut e João Pinto; Matheus, Wender e Zé Carlos.
Após o intervalo: Eduardo; Luís Filipe (Frechaut, 69'), Paulo Jorge, Irineu e Carlos Fernandes; Madrid, Vandinho e Ricardo Chaves (Kim, 69'); Maciel, Cesinha (Ricardo Chaves, 85') e João Tomás.
Treinador: Carlos Carvalhal.

Valdevez 0

Rui Sacramento; Álvaro, Pedro Maciel, Edson e Nuno Gomes; André Carvalho, Jéremy e Paulo; Ulisses, David e Gil.
Jogaram ainda: Niel, Rafael, Óscar, Lico, Amaral, Branco, Carlitos e Pinhal.
Treinador: António Fidalgo.

intervalo | 0-0
golo | (1-0) Cesinha, 51'

cartões | amarelos a Paulo (36'), Pedro Maciel (66'), Carlos Fernandes (71') e João Tomás (72')

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Madrid diz-se  feliz em Braga

Andrés Madrid esclareceu ontem, após o treino matinal, que está "muito satisfeito em Braga" e que de uma eventual uma transferência apenas teve conhecimento pelos jornais, uma vez que com ele "ninguém falou". O trinco não enjeita a possibilidade de mudar de ares, mas, sublinha, para isso terá de aparecer uma proposta que agrade ao clube. "Todos os jogadores gostam de melhorar, quer em termos económicos quer profissionais, mas tenho contrato com o Braga até 2010 e se não surgir uma boa oportunidade para sair ficarei feliz em Braga", sustentou, deixando claro que nesta altura recusa equacionar uma transferência. Enquanto refere que "o Braga já possuía bons jogadores, casos do Sidney, do Jaime e do Cândido Costa", que estão de saída, o médio de cobertura argentino argumenta que "os reforços vieram para ajudar", ressalvando, todavia, que "o Braga já tinha um plantel forte e por isso fez o campeonato que fez". E acrescentou: "Nos últimos três anos, o Braga teve sempre um plantel forte. Agora se calhar possui mais individualidades, mas tudo depende de conseguimos transformar isso em equipa". Para ele, as metas são as de sempre: "Passar à fase de grupos na Taça UEFA e tentar ganhar jogo a jogo, de forma a conseguirmos fazer um campeonato melhor que o do ano passado".
 

Salvador elogia Valentim Loureiro

António Salvador, presidente da SAD do Braga, confessou-se ontem satisfeito pelo facto de Valentim Loureiro se ter disponibilizado para permanecer na Liga. "O Braga estará na linha da frente para apoiar a candidatura do major Valentim Loureiro ao cargo de presidente da Assembleia Geral, como estaria se ele optasse por se recandidatar à presidência de direcção", afirmou, entre elogios ao major. Em relação aos nomes que têm surgido como eventuais candidatos, desde Hermínio Loureiro, Miranda Calha ou António Oliveira, afirmou desconhecer quem será (ou serão) o candidato, mas sublinhou o desejo de que seja "encontrado um nome de consenso entre os clubes, de forma a que mais facilmente fiquem criadas as condições para servir os interesses do futebol português".

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Como jogaram os novos
Dani Mallo

Apenas teve duas intervenções, ambas de reduzido grau de dificuldade, pelo que não usufruiu de oportunidade para mostrar o seu valor.
 

Irineu

Iniciou a partida com alguma timidez, mas foi-se soltando e crescendo com o decorrer do jogo. Actuou com segurança e processos simples, evitando correr riscos, conseguindo demonstrar que possui um enorme potencial.
 

Paíto

Em termos defensivos não sentiu grandes problemas e, no inverso, procurou transmitir dinâmica ofensiva pelo seu corredor, mas as circunstâncias (presenças de Wender ou Matheus ou o descair de João Pinto para a esquerda) nem sempre o permitiram.
 

Ricardo Chaves

Na primeira parte funcionou com médio de cobertura, filtrando as iniciativas adversárias, o que foi conseguindo concretizar, mas sentiu dificuldades quando se tratou de organizar. Na segunda, enquanto esteve em campo, actuou como médio interior do lado esquerdo e, com mais liberdade, subiu de rendimento.
 

João Pinto

É uma estrela e está tudo dito. Com a irreverência e a vontade de jogar de um jovem, manteve-se em constante movimento, recuando amiúde para organizar e fazer jogar os seus companheiros, para além das primorosas assistências a isolar Matheus (6') e Wender (36').
 

Zé Carlos

Nem sempre as coisas lhe correram bem, mas nunca se deixou abater. Foi melhorando o entendimento com os companheiros e, aos 37', saiu uns metros atrás do adversário, ultrapassou o guarda-redes contrário... e ficou surpreendido quando viu o árbitro-assistente anular-lhe o golo por pretenso fora-de-jogo.
 

Maciel

Entrou ao intervalo e pouco depois surgiu isolado, mas permitiu a defesa a Vítor Nuno. No resto, aplicou-se e teve algumas iniciativas pelo flanco direito, mas sem resultados práticos.


In jogo

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Cheirinho de futebol ficou a pedir mais golos
ALGUM AZAR E UMA ARBITRAGEM A REVER

O primeiro ensaio do Sp. Braga, de Carvalhal, deixou no ar a promessa de golos e futebol vistoso, cuja concretização ficou, no entanto, adiada para melhor oportunidade. A vitória tangencial (1-0) frente ao At. Valdevez, que aguarda decisão da secretaria para saber se jogará na 2.ª B ou 3.ª Divisão, foi consumada por Cesinha numa recarga de raiva a remate de Madrid repelido pela defesa.

Para gáudio das três centenas de adeptos que viajaram até Melgaço, Carvalhal montou um onze maioritariamente composto por caras novas – dos reforços disponíveis, só Maciel começou no banco. Resultado: equipa mais macia que a imagem de marca, lentidão de processos e pormenores de classe que muitas vezes morreram no futebol musculado do adversário, demasiado faltoso e retraído no seu meio-campo.

Que o diga JVP, apanhado na teia do meio-campo, mas sem deixar de revelar excelente sentido posicional. Por entre as muitas cargas com que foi brindado, arrancou uma série de passes bem medidos para a área.

À meia hora de jogo o caldo quase entornava: Zé Carlos entrou a varrer pelo flanco esquerdo e Edson esboçou resposta a uma cabeçada, tendo o árbitro optado por contemporizar. O incidente espevitou o Braga: aos 36' Wender forçou Sacramento a grande estirada; aos 37' foi negado um golo limpo a Zé Carlos, por fora-de-jogo inexistente, e, aos 38', João Pinto sofreu carga para penálti que o árbitro preferiu ignorar.

A 2.ª parte valeu pela força inicial que proporcionou o único golo, um desperdício flagrante de Maciel e uma bola à barra de João Tomás.

Autor: ANTÓNIO POÇAS


In record

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Sp. Braga vence At. Valdevez no primeiro teste da pré-temporada
[ 2006/07/23 | 01:11 ]

Um golo de Cesinha, no início da segunda parte, permitiu ao Sp. Braga somar uma vitória tangencial sobre o At. Valdevez, no primeiro ensaio de pré-temporada realizado pela equipa de Carlos Carvalhal. No Centro de estádios de Melgaço, o técnico dos bracarenses aproveitou para rodar quase todos os jogadores, utilizando dois onzes radicalmente diferentes em cada uma das partes. Assim, o quarto classificado da última edição da Liga apresentou de início Dani Mallo; Luís Filipe, Nem, Irineu e Paíto; Frechaut, Ricardo Chaves e João Pinto; Matheus, Zé Carlos e Wender numa primeira parte concluída sem golos.

No segundo tempo, com Eduardo; Luís Filipe, Irineu, Paulo Jorge e Carlos Fernandes; Madrid, Vandinho e Ricardo Chaves; Maciel, Césinha e João Tomás no onze, a equipa minhota, que vai participar na primeira eliminatória da Taça UEFA, a 14 de Setembro, conseguiu o único golo do encontro, desperdiçando em seguida várias oportunidades. A equipa volta a actuar esta terça-feira, diante do Melgacense, também no campo principal do Complexo de Melgaço.


Redacção MaisFutebol

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nandes





Vitória sobre o Valdevez (1-0) merecia outro "score"



Primeiras obrigações cumpridas com classe


NÚMEROS pouco ou nada expressivos para um domínio tão esmagador: o Sp. Braga deu um sorriso aberto à nova temporada, duas formações e o mesmo modelo, ataque avassalador e uma série de movimentos ofensivos graciosos, que mereciam e justificavam uma marca mais ampliada. 
Há razões diversas para a escassez do resultado, mas isso não é significativo. A relativa distorção atacante está longe de ser preocupante, o quadro de soluções projecta uma competição feroz no plantel, a forma como a equipa se plantou dá desde já garantias de um futebol virado para a frente, às vezes mesmo guloso, e nem pode dizer-se que o adversário era amanteigado: o Valdevez tem uma base sólida e bons tratadores do couro. E se exagerou na postura defensiva, permitiu, pelo menos, ver um quadro de soluções atacantes que não se esgotam na procura dos dois homens-golo, Zé Carlos e João Tomás.
Carvalhal fez a mistura certa para esconder o jogo e potenciar a competitividade interna, optando por uma primeira linha com uma maioria de contratações (seis novidades) e uma segunda equipa onde quase todos se sentem almas gémeas, facilitando a estabilização num jogo que estava a ser custoso... por causa do árbitro, que anulou um belo golo a Zé Carlos (37) e fez vista grossíssima a um penalty sobre João Pinto (38).
A formação de continuidade trouxe aquela leveza vaporosa que caracterizou o Sp. Braga recente, o Valdevez foi empurrado para um pântano de aflições e entre a exuberância de alguns e o excesso de confiança de outros, ficou tudo confinado a um score demasiado frio, comparativamente com a qualidade do caloroso jogo bracarense.



In A Bola


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