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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 14/06

Started by nandes, 14 de June de 2006, 08:49

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nandes




Futuro do brasileiro deve passar por Portugal






Sidney muito cobiçado



DOS activos do Sp. Braga que não fazem parte dos planos de Carlos Carvalhal para a nova época, Sidney é, de longe, o mais requisitado pelo mercado português... e não só. Do Brasil, onde deixou boa imagem, chegam também sinais claros de que o querem de volta.
Não é por falta de interessados que Sidney ainda não saiu de Braga. Para além da Académica e do Marítimo, há outros três emblemas lusos que sondaram o empresário do médio para saber que condições impõe a Administração bracarense para o libertar, tanto a título definitivo como num eventual quadro de empréstimo. Do Brasil também ligaram a Jorge Baidek, agente de Sidney. «O atleta tem muito mercado, é um jogador com qualidade, pelo que, naturalmente, suscita interesse», acentua o empresário, confirmando que em breve vai reunir-se com António Salvador para definir o futuro do brasileiro: «Tenho com o presidente do Sp. Braga uma relação franca e aberta. Tudo ficará decidido em conjunto, num quadro de absoluta serenidade e amizade. Até ao final da semana é possível que já se saiba para onde vai o Sidney.»




In A Bola



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Micael Sequeira repescado

EX-TÉCNICO DA EQUIPA B REPESCADO 


O novo organigrama técnico dos escalões de formação do Sp. Braga já está definido, destacando-se a repescagem do ex-treinador da equipa B, Micael Sequeira, para os quadros do clube.

O preparador físico que a meio da época assumiu o comando dos "bês" – rendeu António Caldas na sequência da saída deste para o D. Chaves – passa a ser o responsável pela equipa de juvenis A, substituindo Luís Ricardo, que desce à equipa B do mesmo escalão. É, no fundo, uma forma de reconhecimento pelo trabalho que permitiu assegurar a manutenção com recursos escassos.

Mais informação na edição impressa de Record



In Record



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Hugo Leal

"Que as lesões me deixem em paz"



Duas lesões graves marcaram uma época em que chegou a prometer muito e, dizem os números de algumas vitórias do Braga, chegou a ser uma espécie de jogador-talismã. A recuperar da segunda lesão, o médio vive umas férias diferentes e só pensa voltar a jogar.

Para o futebol, Hugo Leal é sinónimo de qualidade, de classe, de azar, de sofrimento, mas também de força de vontade. Aos 26 anos soma a segunda pré-temporada da sua carreira sem direito a férias, a recuperar de (mais) uma lesão grave, que o impediu de jogar desde Março, deixando o meio-campo do Braga quase órfão de criatividade. Com contrato até 2007 com o clube minhoto, o jogador quer devolver com futebol e empenho a aposta e dedicação que recebeu mas, para isso, precisa que o azar que o persegue se afaste de vez da sua carreira. Quase a completar três meses de um calvário chamado fisioterapia, Hugo Leal confessou em entrevista a O JOGO as suas ambições, mas também as dúvidas, para a próxima temporada.

O JOGO| Como analisa o plantel do Braga após a chegada dos reforços já anunciados?
HUGO LEAL| Sinceramente, espero que seja uma equipa mais forte e consistente. Não são os grandes jogadores que fazem as grandes equipas e, no Braga, existe a vontade de construir uma grande equipa. Há mais-valias, é certo, falta é construir o conjunto.

P| E ao nível dos objectivos, o que pode almejar o clube para a próxima temporada?
R| O Braga tem sempre que pensar mais alto em face do que fez nas últimas temporadas. Mas nada de pensar em grandes objectivos. Não será agora, sem conhecer o que valemos, que vou dizer o que podemos fazer. Há primeiro que avaliar as capacidades de cada um e do todo. Mas concordo quando se diz que, mesmo não se tratando de um grande, as expectativas já são elevadas.

P| Entre duas lesões graves, foi considerado um jogador talismã. Que balanço faz da sua última época?
R| Todas as pessoas com quem falei têm uma ideia positiva do que fiz em Braga, mas eu não. Não fiquei satisfeito. Quando joguei estive a um nível satisfatório, mas precisa de lhe ter dado continuidade. E é isso que mais desejo para a nova temporada, que as lesões me deixem em paz. Se isso acontecer, a motivação vai aparecer naturalmente. Preciso é de jogar com continuidade. Quando me lesionei pela primeira vez, em Vila do Conde [n.d.r. 7.ª jornada], sentia-me espectacular e contava fazer uma época muito boa. No final, e tudo somado, fiz 12 jogos, mais um na Taça UEFA, logo não posso sentir-me satisfeito, mesmo tendo ganho em nove ou dez desses jogos.

P| Que espera para o futuro?
R| Na época passada quis estar ao melhor nível, mas as lesões, mais uma vez, não ajudaram e a infelicidade acompanhou-me. Vou tentar estar a nível do ano passado e espero ter mais sorte.



19 de Março é dia maldito!

Há datas que marcam a vida de um jogador, normalmente associadas a triunfos ou, no pior dos cenários, a lesões. Hugo Leal tem uma bem vincada, e tanto que até parece uma marca do... destino: 19 de Março. A história desenvolve-se em dois períodos diferentes, dois clubes, mas com um denominador comum: lesões graves. Tudo começou em Paris, em 2002, quando Hugo Leal, em jogo para a Taça UEFA, representava o Paris Saint-Germain frente aos húngaros do Ujpest. Um lance a meio-campo terminou com uma queda feia e deixou-o agarrado ao joelho. Saiu de maca para uma sala de operações e perdeu o resto da temporada, quando até já tinha 21 jogos e um golo apontado. Uma longa fase de recuperação fez-lhe perder as férias e só voltou a jogar na época seguinte. Quatro anos depois, no mesmo 19 de Março, o jogo com o Marítimo fê-lo voltar às angústias do passado. Novamente uma lesão grave, que ainda o mantém, durante a pré-época, a trabalhar na recuperação do pé. Tudo para a 5 de Julho esteja em condições de começar a lutar por um lugar na equipa. Hugo Leal garante que vai conseguir outra vez!



Recuperação em Lisboa e reavaliação dia 21

Para Hugo Leal não há férias. Depois de ter sido dos últimos a deixar o Estádio Municipal de Braga, por força do tratamento contínuo que tem de seguir para recuperar a mobilidade no pé esquerdo, derivado da entorse na articulação tibio-társica esquerda, os dias do médio são passados entre a clínica de António Gaspar, em Lisboa, e a sua casa. "Antes do António Gaspar seguir para o Mundial com a selecção trabalhei com ele e agora estou a ser acompanhado por outros fisioterapeutas", explicou o médio, que diariamente trabalha três horas naquele centro clínico (entre as 9h30 e as 12h30), para suprir os efeitos provocados pela entorse. Quem leu o último boletim clínico do Braga, datado de 19 de Maio, não imaginaria que continuasse a ter de trabalhar, quase um mês volvido, de forma tão empenhada e a contra-relógio. Lia-se no documento publicado no sítio do clube que Hugo Leal "está na fase final de recuperação de uma entorse na articulação tibio-társica esquerda". O jogador explica: "As previsões para a minha recuperação falharam, por não ter evoluído tão rapidamente na fase inicial, dado terem surgido outras complicações no pé". Em face disto, vai regressar dia 21 a Braga, para ser reavaliado, esperando nessa data ter boas notícias e poder, finalmente, começar a recuperar do "handicap" para os restantes companheiros. "Sei que tenho peso a mais, isso é normal, mas em quinze dias estarei melhor e em condições de começar a discutir um lugar na equipa", argumentou Hugo Leal, volvidos três meses sem poder fazer o que mais gosta: jogar futebol.



In O JOGO



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