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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 02/03

Started by nandes, 02 de March de 2007, 09:17

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UM DOS SUPORTES DA EMANCIPAÇÃO MINHOTA ESTÁ EM FIM DE LINHA EM BRAGA

NEM vai embora



REINALDO LIMA, nome de Nem, vai embora. Aos 34 anos, e numa altura em que ainda alimentava planos em Braga, acaba de tomar a decisão. Divulgou-a a A BOLA, preservando pormenores e razões. «Podem apenas anunciar que o meu ciclo em Braga termina no final da época.»
Já se desconfiava, agora veio a confirmação na primeira pessoa: Nem está à beira de partir, mas não deve, com certeza, pendurar ainda as botas. O seu jogo quente e robótico, a velocidades próprias mas sempre coberto de classe, ainda tem lugar seguro em futebóis mais brandos, mas é indisfarçável uma certa mágoa na forma como pronuncia o adeus a Braga a quatro meses de encerrar a quarta época em Portugal.
Dele poderá dizer-se que veio tarde. Jogadores do seu calibre marcam uma época e sustentam a ascensão: quando o Sp. Braga anunciou a sua contratação, no Verão de 2003, a surpresa foi geral. Nem, com vigorosos e instruídos 30 anos, trazia consigo uma carreira de sucesso dividida por campeões brasileiros como o S. Paulo, o Atlético Mineiro e o Atlético Paranaense. Foi o primeiro grande suporte anunciado para um ciclo notável sob o comando de Jesualdo Ferreira. O melhor da história do Sp. Braga, com Nem a identificar o projecto, a auxiliar no difícil ensinamento da arte da emancipação. Nem foi ficando, comandando um dos melhores quartetos das últimas ligas. Até chegar a decepção de não receber um convite de renovação ao seu tributo...



O estranho da questão


É óbvio que o tempo passa, a idade pesa, os planos alteram-se, evoluem. A saída de cena, após uma lesão durante o jogo em Braga com o Parma, poderá ter precipitado tudo. Não se discute a ascensão de Rodriguez: entrou para o seu lugar no jogo da primeira mão, foi superior e envolveu o Sp. Braga numa espécie de gabardina impermeável.
Pelo que foi dado a perceber, Nem não está cansado do seu jogo e acredita-se que ainda tem mais duas ou três épocas para destilar classe. O estranho da questão é a tristeza que lhe assombra os contornos de um rosto normalmente radioso. Nem sempre foi o braço alongado das relações no plantel, o comunicador permanentemente de serviço, o elemento de ligação à relva, ao balneário, ao gabinete, à comunicação social...
Ao anunciar a partida, fê-lo com a nova e mais recente faceta: uma certa crispação, argumentos blindados, tristeza implícita. Nem críticas nem elogios. Apenas um «vou-me embora» sem desespero nem lamento. Demasiado seco para não se extrair mágoa. É um excelente jogador que se retira e até Junho ainda há tempo para uma saída em beleza... e um profundo obrigado.




Madrid difícil


Apesar de ter contrato até 2009, o argentino Andrès Madrid não vai continuar em Braga. O tema está em repouso depois dos tensos dias finais de Janeiro, com a sua passagem para o Dragão abortada à última hora, mas os novos responsáveis técnicos do Sp. Braga já sabem com quem não deverão contar na próxima temporada. António Salvador tem a noção exacta das dificuldades em manter contente um jogador com ofertas salariais 400 por cento superiores ao que aufere em Braga, e qualquer revisão nesta matéria, com ampliação da cláusula de rescisão, seria irrealista para o Sp. Braga. Os cinco milhões de euros da cláusula são considerados, já, pelos pretendentes, um valor elevado, e os bracarenses ainda têm pendente uma oferta estrangeira que se aproxima desse valor, mas Madrid não esquece a proposta azul de Natal...



Embalados para o Dragão


Reencontros, trocas de afectos, rivalidades: tudo em sintonia com e para um grande espectáculo, amanhã, daí a excitação crescer até Braga, onde se movimentam massas para uma presença digna no Dragão. Na época passada estiveram perto de duas mil pessoas no jogo que Jesualdo dominou pelo Braga, este sábado espera-se moldura igual para ajudar a ganhar a Jesualdo...



Portas abertas

Mostrando-se sensível a um queixume permanente dos adeptos, o Sp. Braga abre-se à paixão clubista nos limites do possível e as sessões à porta aberta começam a repetir-se. Hoje é um desses dias para adeptos viverem, perto e ao vivo, a preparação da equipa.



JORGE COSTA AINDA FAZ CONTAS DE SUBTRAIR


Maciel precisa de tempo A ideia de que, com o simbolismo inerente, Maciel poderia fazer o seu regresso pelo Sp. Braga no Dragão (é jogador do FC Porto) está suspensa de argumentação. O processo de recuperação do jogador é delicado e requer, ou vai continuar a requerer, tempo e paciência. Apesar de estar numa fase de evolução sem quebras, o futebolista brasileiro ainda necessita de mais algum tempo para readquirir os níveis físicos essenciais à sustentação do seu jogo, caracterizado pela rapidez. Assim, e no essencial, são mínimas ou mesmo nulas as hipóteses de os adeptos minhotos o verem em acção no Dragão. Maciel, decisivo nalguns jogos e afastado há dois meses, poderá chegar aos convocados entre uma e duas semanas, na melhor das hipóteses.




Chmiest ou Zé Carlos?


Assim, as contas de Jorge Costa continuarão a ser de subtrair: Wender está fora por castigo e quer Madrid quer Vandinho são outras importantes caras fora do baralho do Bicho, que vive numa dúvida permanente quanto ao homem-golo. A questão resume-se assim: Chmiest foi atirado às feras e revelou-se um animal de área como nunca ninguém esperaria (apenas duas semanas de adaptação...), mas o polaco não está inscrito na UEFA. Ou seja, a lógica de Jorge Costa tanto pode ser de rotatividade (Chmiest no Dragão, Zé Carlos frente ao Tottenham), como de escolha antecipada, precisamente a pensar nos capitais anímicos do único goleador disponível para continuar a subir aos picos europeus...



TAPAR BURACOS — As excepcionais condições de trabalho de que o Sp. Braga beneficia desde que usufrui dos privilégios de utilização do belo complexo em construção à volta da Pedreira continuam a ser defendidas sem concessões. Assim crescem os clubes, assim se tapam imediatamente todos os buracos, mesmo que sejam num campo de treinos. Perfeição é a palavra-chave, o alvo permanente dos  responsáveis bracarenses.





In A Bola




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Herói precisa-se!


JOÃO PINTO PODE SER REFERÊNCIA PARA MAIS UM SUCESSO NO DRAGÃO




João Pinto pode ser a grande referência do Sp. Braga no seu objectivo de manter o registo de resultados positivos no Dragão. Os arsenalistas somam um triunfo (3-1) e uma igualdade (1-1) nas duas incursões que realizaram ao novo anfiteatro azul e branco, ambas sob as ordens de Jesualdo Ferreira. É que os heróis das últimas gestas contra o FC Porto, João Tomás, Marcel ou Wender (ver apoios), estão fora das cogitações. Os dois primeiros por terem deixado o clube, o esquerdino devido a castigo resultante da expulsão contra o Estrela da Amadora.

A experiência de João Pinto reforça o leque de possibilidades tácticas de Jorge Costa. Dado que, tal como sucedeu em Parma, passa a contar com um elemento que pode fazer a ligação entre o meio-campo e o ataque, procurando os desequilíbrios ou temporizando a posse de bola. Esse factor reforça o favoritismo da opção pelo 4x4x2 no Dragão, podendo a maior dúvida residir na composição da dupla mais adiantada.



Mais informação na edição impressa de Record



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João Pinto certo no onze, Maciel talvez no banco


A cada dia que passa redesenham-se as possibilidades quanto à formação do onze inicial que Jorge Costa fará alinhar amanhã à noite no Estádio do Dragão, num conjunto de informações que colidem, pela carga positiva que trazem consigo, com a péssima notícia que se revelou o segundo cartão amarelo exibido a Wender nos descontos do jogo com o Estrela. Mas se essa ausência pode pesar na elaboração da equipa - embora Cesinha seja alternativa de qualidade e sempre a ter em conta no lado esquerdo do ataque bracarense -, já os nomes que a seguir se anunciam vêm equilibrar uma balança que dará à equipa mais motivos de ambição. Falamos de João Pinto e de Maciel. O primeiro porque ontem integrou sem limitações o treino dos arsenalistas e quase não existem reservas à sua utilização - o departamento técnico libertou-o e cabe agora a Jorge Costa a decisão de o colocar a jogar. Sem hipóteses de recuperar o meio-campo tipo do Braga (Madrid; João Pinto; Vandinho) há muito que Ricardo Chaves mostrou estar talhado para a posição de trinco e Castanheira ou Andrade surgem como um complemento natural a Vandinho, ainda que num posicionamento algo diferente, sem esquecer a tendência para usar Frechaut na zona intermédia.
Depois há a questão de Maciel. Sem jogar desde 14 de Dezembro de 2006 quando, lesionado, teve que abandonar o relvado frente ao Grasshoppers, corria o minuto 82, o extremo que trocou no início da temporada o FC Porto pelo Minho, há cerca de duas semanas que está por conta da equipa técnica, desenvolvendo um trabalho que visa o readquirir do indispensável ritmo competitivo. Consumada esta fase e uma vez que atingiu os patamares físicos desejados é de prever que o extremo venha a fazer parte das escolhas do técnico para uma utilização durante o jogo, ainda que a partir do banco, já que subsistem dúvidas de que consiga jogar 90 minutos ao ritmo que o tornou conhecido. João Pinto e Maciel duas "armas" ao alcance do jogo no Estádio do Dragão.



Empate técnico entre adjuntos Aloísio e Vital


Não será por falta de habilitações que o banco do Braga poderá ser atacado amanhã, na visita ao Estádio do Dragão. Por não possuir ainda o curso de treinador de IV nível, Jorge Costa continua a não poder envergar a braçadeira de técnico-principal, tal como se verificou em Parma, para a Taça UEFA, e na última jornada, frente ao Estrela da Amadora, mas não faltarão "duplos" para cumprir esta mera formalidade, o que não deixa de ser curioso. Além do "adjunto" Jorge Vital, que desempenhou a função nos últimos dois jogos, também Aloísio, acabadinho de chegar ao clube nesta semana por indicação de Jorgre Costa, possui as habilitações exigidas e, em princípio, será ele quem vai figurar no banco dos minhotos, como braço-direito do Bicho, esse sim o verdadeiro treinador principal. Além dos sete jogadores suplentes, os restantes elementos do banco serão o delegado ao jogo Eládio Paramés, o médico Álvaro Couto e o fisioterapeuta Francisco Miranda.



A segunda reviravolta sem Estrela da sorte


Com 24 golos sofridos, mais do dobro registado (11) em igual período na época passada, o Braga tornou-se relativamente mais permissivo em termos defensivos e, naturalmente, esse será um dos aspectos que Jorge Costa pretenderá melhorar nos próximos tempos ou não tivesse sido ele próprio um especialista na matéria. Esta nova faceta só não é tão preocupante como aparenta, porque a equipa tem conseguido disfarçá-la marcando muitos golos, sendo actualmente o quarto melhor ataque da prova com 26 tiros certeiros, mais seis do que há um ano, precisamente à 19ª jornada. Outra boa notícia nesta matéria é que o Braga já conseguiu provar que a reviravolta conseguida em casa à 12ª jornada (4-2), diante da Académica, não foi um fenómeno isolado, pois teve sequência, por mérito e sem pingo de sorte (Wender até falhou um penálti), na recente recepção ao Estrela da Amadora. Ou seja, agora só falta mesmo repetir este tipo de reacção... fora de portas.



Tudo na mesma

Vandinho e Madrid continuam a ocupar os cuidados do departamento clínico. Os dois jogadores prosseguiram ontem com treino de reintegração progressiva no relvado, limitando-se a corrida e exercícios ligeiros, com e sem bola. Na próxima semana inicia-se uma nova fase, sendo praticamente impossível que ambos reúnam condições para defrontar o Tottenham. O tempo de paragem que ambos já somam e os cuidados que as respectivas lesões têm obrigado a dispensar afastam-nos do regresso à competição no imediato. Hoje de manhã voltam os treinos à porta aberta, após o que Jorge Costa fará a antevisão do jogo com o FC Porto.
 


Sem tempo para respirar


Há mais de quinze dias que o Braga não tira o pé do acelerador, sem parar para descansar. Por incrível que possa parecer, esta é a verdade: a última folga da equipa minhota aconteceu a 11 de Fevereiro, quando do referendo nacional, um dia depois de ter disputado um jogo particular com o Rio Ave, pois ficou isenta dos 16-avos-de-final da Taça de Portugal.


 
Procura refreou


Ao segundo dia de venda de ingressos para o jogo com o FC Porto a procura refreou e forem bem menos os bilhetes procurados pelos adeptos que têm ainda à disposição um pack bilhete + viagem no valor de 17,50 euros que lhes garante transporte para o Porto. As inscrições vão decorrer até sábado (12h30) estando já a caminho de ficar preenchido o segundo autocarro. Face à pouca procura verificada foi afastada a possibilidade de requerer mais ingressos ao FC Porto.



In O JOGO



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João Pinto avança para o Dragão




João Pinto entra nas contas de Jorge Costa para o duelo frente ao FC Porto. O avançado do está recuperado da lesão que o afastou do último jogo.   



Aceitam-se apostas para elaborar o "onze" que o treinador Jorge Costa vai fazer alinhar amanhã pelo Sporting de Braga, frente ao FC Porto (19.15 horas). Sem Maciel, Vandinho e Andrés Madrid — aos cuidados do departamento médico — o treinador deve manter Frechaut no meio campo e promover Ricardo Chaves à titularidade.

A grande novidade na equipa arsenalista, todavia, será o regresso de João Pinto à titularidade. O avançado não fez parte sequer dos convocados no jogo com o Estrela da Amadora, a contas com mazelas físicas no rescando da partida das competições europeias, frente ao Parma. Mas, esta semana, João Pinto já treinou sem qualquer limitação e, como tal, encontra-se às ordens do treinador do Sporting de Braga para o duelo com os portistas.

De regresso ao lote dos disponíveis está, ainda, Diego Costa. O jovem futebolista — apontou o golo da vitória em Parma — cumpriu um jogo de castigo e passa a ser mais uma opção para o ataque do Braga. O clube arsenalista parte com o objectivo de surpreender os "Dragões", no reencontro com Jesualdo Ferreira.



"Jogo entre FC Porto e Braga decide-se em momentos"



O antigo jogador do Sp. de Braga e FC Porto considera que o duelo de amanhã "será difícil para ambas as equipas", mas está a torcer pelos arsenalistas.    



As maiores conquistas desportivas de Barroso, antigo futebolista, foram com a camisola do FC Porto, entre os anos 1996 e 98, tendo alcançado dois títulos de Campeão Nacional, uma Taça de Portugal e uma Supertaça. Mas o seu clube do coração sempre foi o Sporting de Braga, clube defendeu enquanto jogador durante mais 20 anos .

Nesse sentido, o ex-médio bracarense está a torcer pela vitória do clube minhoto no duelo que amanhã se realiza no Estádio do Dragão. "Espero que seja um bom jogo, um bom espectáculo e que aconteça uma vitória do Braga". Barroso deposita, fielmente, confiança na equipa bracarense. "Não tenho dúvidas nenhumas que o Braga tem capacidade para bater o Porto. Será um jogo difícil para ambas as equipas, onde cada um vai dar trabalhar o seu melhor, pois ambos querem vencer este jogo", salientou Barroso.  Antigo companheiro de Jorge Costa e Aloísio, aquando a sua passagem pelo FC Porto, Barroso deseja "a melhor sorte" para a nova equipa-técnica do Braga.

O jogo de amanhã, entre Porto e Braga, reveste-se ainda pela particularidade do reencontro de Jorge Costa com o seu antigo clube, enquanto no lado oposto vai estar Jesualdo Ferreira, que reencontra-se com o Sporting de Braga. "Cada um tem a sua maneira de ser e tudo depende da forma como o jogo vai decorrer. Ninguém parte em vantagem. Este tipo de jogos são decididos em momentos. Cada um vai abordar a maneira que achar melhor para a sua equipa, muitas vezes depende da inspiração dos jogadores no próprio momento", considerou Barroso. Todavia, o antigo jogador do Braga e Porto aponta que o ponto forte ambos os conjuntos passa pelo colectivo. "As duas equipas têm um forte colectivo e isso é que o vale, sem colectivo não há nenhuma equipa que consiga resistir", sublinhou.

Atento de uma forma particular à campanha do Sporting de Braga, Barroso é da opinião que o seu clube está a fazer "uma campanha fantástica" na Taça UEFA. Quanto à prestação na Liga Portuguesa, "dentro do normal", acrescentando que "existe a ambição de fazer melhor, mas é muito difícil fazer melhor do que os últimos dois anos".


In Correio do Minho



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À procura de manter uma invencibilidade única...


Jorge Costa continua a preparar a visita ao Estádio do Dragão


Continua a contagem descrescente para o regresso de Jorge Costa ao Estádio do Dragão. A dois dias do jogo com o F. C. Porto, o plantel do Braga realizou ontem mais um treino à porta fechada, que não trouxe grandes novidades, para além da confirmação da indisponibilidade de Andrés Madrid e Vandinho.

Os dois médios voltaram a trabalhar à parte e não entram nos planos dos arsenalistas para a partida de amanhã, na qual o Braga tentará manter uma invencibilidade sem paralelo em Portugal. O clube minhoto é, de todos os que competem com os portistas na presente edição da Liga portuguesa, o único que já jogou no Dragão e não perdeu (o Aves ainda não defrontou os campeões nacionais no novo estádio). Nas duas épocas anteriores, a equipa bracarense conseguiu uma vitória (3-1, em 2004/05, no jogo que ditou a saída do espanhol Victor Fernandez do comando técnico do F. C. Porto) e um empate (1-1, em 2005/06), pelo que a estatística parece jogar a seu favor.

Já acompanhado do adjunto Aloísio, Jorge Costa volta à casa do clube que o tornou famoso com o moral em alta, depois de ter ganho os dois jogos que disputou desde que assumiu o cargo de treinador principal. Os adeptos minhotos estão entusiasmados e devem deslocar-se em força ao Porto (os 1800 bilhetes requisitados pela SAD bracarense estão a caminho de esgotar), a exemplo do que aconteceu na temporada passada. A equipa minhota realiza hoje de manhã (10.30 horas) o último treino antes do jogo, à porta aberta, nos relvados de apoio do Estádio Municipal. Logo a seguir, será divulgada a lista de convocados.


In JN



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EMBORA DO ADVERSÁRIO, DIZ RESPEITO AO ENORME...



JESUALDO FERREIRA ELOGIA SP. BRAGA E FALA DE JORGE COSTA E ALOÍSIO

Felizmente eles não jogam!


Jesualdo Ferreira e Jorge Costa em caminhos cruzados. O professor enfrenta o monstro que criou em Braga, o capitão reentra no Dragão mas vai rumar ao balneário do visitante. Os dados conferem um interesse especial a esta partida, tanto mais que a primeira derrota dos dragões na Liga aconteceu no Minho, mas do lado dos azuis-e-brancos a confiança na vitória é inabalável. Palavra do treinador.


— O Sp. Braga é um clube que lhe diz alguma coisa e no Sp. Braga está Jorge Costa, um símbolo do FC Porto. Qual o significado destes dados para o próximo jogo?
— Vamos juntar as coisas. O Sp. Braga é um clube que nos últimos anos tem marcado uma posição clara logo a seguir aos grandes. Pela história recente é a quarta melhor equipa de Portugal mas queremos ganhar. Quanto a Jorge Costa, todos conhecemos a história dele mas é nosso adversário e também queremos ganhar. No sábado há um adversário como equipa e um adversário como treinador. Como nosso adversário que é não vai estar, seguramente, ao lado do FC Porto mas sim contra o FC Porto. E a nossa posição é estar contra o Sp. Braga e contra o treinador do Sp. Braga.


— O Sp. Braga está em alta, um pouco por culpa sua...
— A culpa é do crescimento do clube, da equipa e dos seus jogadores. O Sp. Braga, nos últimos dois anos, fez cinco jogos com o FC Porto e não perdeu mas há sempre um momento para perder.


— Neste jogo desafia a sua própria história.
— A minha história é o FC Porto. Não confundo as coisas. Se alguma história existe como o Sp. Braga é que perdemos o primeiro jogo da Liga com eles. Essa é a única ligação que tenho como treinador do FC Porto em relação a esse clube. É um adversário que respeito muito, uma equipa muito boa mas é o nosso próximo opositor e vamos fazer tudo para ganhar.


«Temos obrigação superior ao Sp. Braga»


— Nos últimos anos o FC Porto não venceu o Sp. Braga. Qual a estratégia que vai seguir para inverter esta tendência?
— Idêntica à que tem sido seguida ultimamente, exceptuando o jogo com o Estrela da Amadora, em que o FC Porto não foi capaz de marcar golos nem capaz de ganhar. Até perdeu. Nada vai mudar em relação aos últimos adversários. É uma equipa difícil, que conhece bem os jogadores e o jogo do FC Porto. Sabemos também o que representa, para os jogadores do Sp. Braga, jogar no Dragão.

— O facto de os dois treinadores do Braga conhecerem bem os jogadores do FC Porto pode ser uma dificuldade extra?
— Felizmente eles não jogam. Quem entra em campo são os jogadores. Nessa perspectiva, acho que a importância que os treinadores têm na equipa está na forma como dirigem os jogos e procuram a melhor estratégia para ganhar, independentemente dos adversários. O Sp. Braga tem uma estratégia e o FC Porto tem a sua. Neste confronto julgo que temos uma obrigação superior à do Sp. Braga. O objectivo é conquistar os três pontos porque estamos em primeiro e queremos continuar em primeiro.


In A Bola



ECOS DO DRAGÃO

Dois adversários num só


Jesualdo Ferreira fez ontem a defesa de Hélder Postiga, considerando injustas as critícas ao avançado
Norberto A. LopesDois adversários num só. O Braga e Jorge Costa, dois rostos distintos num só corpo - a equipa que amanhã (19.15 horas, Sport Tv1) defronta o F. C. Porto no Dragão. O jogo tem esse ponto incontornável, o regresso do capitão ao anfiteatro que o consagrou, ao lado do inseparável amigo Aloísio. Um episódio abordado por Jesualdo Ferreira durante a conferência de imprensa e dentro de uma perspectiva clara e ambiciosa. "Temos um adversário como equipa e um adversário como treinador, mas queremos ganhar. O Jorge Costa, como adversário, não vai estar do lado do F. C. Porto mas contra o F. C. Porto. E a nossa posição é estar contra o Braga e contra o treinador do Braga". Mas depois, suspirou "Felizmente, não jogam".Porque será um encontro difícil. "Nos últimos dois anos, o Braga fez cinco jogos contra o F. C. Porto e não perdeu nenhum deles, mas há sempre um momento para perder". A frase do técnico portista personifica a confiança da equipa para manter a liderança da Liga em vésperas do importante encontro com o Chelsea. A propósito, Jesualdo Ferreira não irá poupar ninguém por causa do compromisso em Londres "A minha ideia é sempre a melhor equipa para ganhar o jogo".Esclarecendo que o Braga "ocupa uma oposição a seguir aos grandes", o treinador do F. C. Porto adiantou que a sua equipa "tem uma obrigação superior" na busca dos três pontos, mas nada revelou sobre possíveis mudanças no eixo do ataque. No entanto, saiu em defesa de Hélder Postiga, considerando ser "injusto" toda a pressão à volta do ponta-de-lança, que há dois meses não marca um golo. "Ninguém questiona o Lisandro e o Quaresma se não marcarem durante três ou quatro jogos. Mas o que joga no meio tem a responsabilidade de marcar golos e isso é uma injustiça tremenda no processo de jogo do F. C. Porto", diz, embora nada revelando se Adriano será titular. "Vou escolher quem achar estar em melhores condições".Mas até para esclarecer os adeptos, Jesualdo Ferreira dá umas pinceladas sobre o processo de jogo do F. C. Porto "Era interessante analisar os campeonatos todos e ver se há alguma equipa da Europa que reúna tantos golos como os nossos três avançados, o Lisandro, o Postiga e o Quaresma. A própria estrutura táctica é assente num trio de ataque em que não aparece um goleador". Os três representam 21 golos dos 43 marcados pelos azuis e brancos no campeonato português. O sentido colectivo está acima de um goleador.


In JN

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