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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 07/05

Started by Bruno3429, 07 de May de 2016, 08:29

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Bruno3429

Paulo Fonseca: "O presidente tem estado sempre ao lado da equipa"
Miguel Machado

Um SC Braga de queixo levantado e focado em garantir já hoje, em Coimbra, o objectivo do quarto lugar no campeonato, na partida da 33.ª jornada. Aos guerreiros basta um empate, mas Paulo Fonseca só pensa na vitória. Treinador arsenalista antevê "um jogo aberto" na visita à Académica, face à obrigatoriedade dos estudantes de também terem que vencer para continuar na luta pela manutenção.

"Este jogo tem essa condicionante. A Académica precisa de vencer porque o empate não lhes serve, e o nosso objectivo é garantir matematicamente o 4.º lugar. Presumo que vai ser um jogo aberto entre duas equipas a tentar vencer", afirmou, ontem, na antevisão do jogo marcado para esta tarde, às 18.30 horas, no Estádio Cidade de Coimbra.

Paulo Fonseca comentou ainda as declarações do presidente António Salvador, proferidas na passada terça-feira, depois da eliminação nas meias-finais da Taça da Liga — onde disse que a equipa precisaria de reflexão e que as arbitragens não podiam explicar tudo — que muitos interpretaram como críticas ao plantel, que apenas venceu dois dos últimos oito jogos. Tranquilo, o treinador disse sentir a total solidariedade do presidente.

"Deram uma interpretação diferente da minha. São palavras normais de quem tem uma grande ambição. O presidente sempre esteve e tem estado ao lado da equipa, nos bons e nos maus momentos. Também se concordássemos todos em tudo, isto era uma chatice. Vivemos numa democracia e cada um tem direito à sua opinião", apontou.

Relativamente à quebra de resultados da equipa, nesta recta final da temporada, Paulo Fonseca afirmou que não é "de varrer o lixo para debaixo do tapete", mas deixou palavras de sossego aos mais alarmados.
"Em termos de resultados estamos na pior fase da época, é verdade, mas o SC Braga está também muito perto de conseguir todos os objectivos a que se propôs. Lembro que era os quatro primeiros no campeonato, passar a fase de grupos da Liga Europa e chegamos aos quartos-de-final. E ir o mais longe possível nas taças, sobretudo na Taça de Portugal em função do que se passou no ano passado. Aliado a isso valorizamos jogadores, num plantel que recebeu 14 novos no início da época. E os adeptos do SC Braga têm orgulho na forma como a equipa joga. É verdade que os últimos resultados não são os que queríamos, mas a equipa a evoluir novamente. Faltam três jogos de grande importância e não tenho dúvidas que a equipa vai dar uma excelente resposta", rematou P. Fonseca.

Correio do Minho

JotaCC

Ou vai ou racha para a Briosa

Penúltimo jogo da Liga, hoje, no Calhabé, no que pode ser a última oportunidade para a permanência da Académica na elite. A equipa de Coimbra entrará em campo sem o treinador Filipe Gouveia, suspenso preventivamente, e sem alternativa que não seja ganhar os dois últimos jogos, com o Braga e em Tondela, este na derradeira jornada. E mesmo que ganhe seis pontos, serão em vão se o União da Madeira vencer uma partida ou o Setúbal somar um empate que seja.
A cinco pontos das equipas que a precedem, a Académica torce por duas derrotas do Setúbal (com quem tem desvantagem nos duelos diretos) e do União. Para a Briosa, um empate da equipa da Madeira, com a qual está igualada nos duelos diretos (3-1 e 1-3), até lhe servir, mas, também neste caso, está em desvantagem, porque terá de superar um considerável atraso de cinco golos (-26 contra -21 do União).
Equação hipotética: se ganhar 3-0 ao Braga e se o União, amanhã, perder 3-0 no Boavista, a Académica continuará a precisar, na última jornada, que à vitória em Tondela se conjugue o empate da equipa madeirense, em casa, com o Rio Ave.
Seja como for, o futuro da Académica é já hoje, ante um rival, o Braga, que vai a Coimbra para defender o quarto lugar da cobiça do Arouca. Sem Vukcevic, a mais recente baixa por lesão, o Braga joga para "zelar pela verdade desportiva", como pede o presidente do clube, António Salvador, algo crítico da equipa nos últimos jogos. O treinador Paulo Fonseca defende-se: "Deram interpretação diferente às palavras do presidente. O presidente tem estado sempre connosco, nos bons e nos maus momentos. Se concordássemos em tudo era uma chatice".


Coimbra Mobilização geral da cidade

Se a esperança é a última a morrer, a Académica não faz por menos: distribui bilhetes grátis pelos estudantes e cada sócio pode levantar cinco ingressos. Tudo para que não falte apoio à equipa na desesperada fuga à LigaPro, de onde a histórica Briosa regressou em 2000-2001, após três das 18 épocas em que o clube de Coimbra andou relegado pelo escalão secundário.

JN

JotaCC

FONSECA REFLETIU E ENUMEROU FEITOS
BRAGA António Salvador não gostou da exibição na Luz e pediu uma reflexão interna. Treinador preferiu desdramatizar

"Presidente? Se concordássemos sempre isto também era uma chatice"
Paulo Fonseca
Treinador do Braga


No dia em que pode assegurar matematicamente o quarto lugar no campeonato, Paulo Fonseca fez uma retrospetiva da temporada e recordou "objetivos já alcançados"


Paulo Fonseca só não gostou da equipa no último jogo com o Paços de Ferreira

No dia que se seguiu à eliminação da Taça da Liga, António Salvador acompanhou Paulo Fonseca nas críticas à arbitragem do jogo com o Benfica, mas fez também questão de exigir uma "reflexão interna" para "corrigir" os erros cometidos pela equipa. O treinador respondeu ontem, em conferência de Imprensa, às declarações do presidente do Braga. "A reflexão é feita todas as semanas, independentemente do resultado. Mas fiz uma interpretação diferente da vossa relativamente às declarações do presidente. São palavras de alguém com uma enorme ambição, mas também são palavras de uma pessoa que esteve sempre connosco, nos bons e maus momentos", apontou.
Apesar disso, Fonseca reconheceu que a equipa atravessa, em termos de resultados, o "pior momento da época", admitindo que o afastamento das competições europeias e a estabilidade classificativa no campeonato pode, "inconscientemente", ter condicionado os jogadores, que se focaram apenas nos jogos da Taça da Liga e de Portugal. "Mesmo assim, quero reforçar uma ideia: só fiquei insatisfeito com a equipa no jogo em Paços. De resto, mesmo quando não ganhámos, fomos sempre fiéis aos nossos princípios."
Mas, afinal, a que se deve esta quebra nos resultados? Fonseca recorreu aos resultados alcançados esta época para responder a esta questão. "Não vou varrer o lixo para baixo do tapete. Estamos na pior fase da época, mas no início da temporada traçámos objetivos que estão perto de ser cumpridos. Dissemos que queríamos ficar nos quatro primeiros; apontámos ainda para o apuramento na Liga Europa e chegámos aos quartos de final depois de termos garantido o primeiro lugar no grupo com um recorde de pontuação. Falámos também em ir o mais longe possível nas taças, apontando à final do Jamor. A tudo isto, junta-se a revolução que fizemos no plantel: entraram 14 jogadores novos, em virtude das muitas saídas, e promovemos elementos da equipa B. Para além disto, conseguimos algo que me deixa muito orgulhoso, a satisfação dos adeptos pela forma como jogamos. Estamos na pior fase, mas muito perto de cumprir todos os objetivos propostos", explicou.
Por tudo isto, sobra a dúvida: afinal, por que motivo António Salvador criticou a equipa? "Nunca senti focos de instabilidade e o presidente tem estado sempre connosco. Aqui, nunca vi alguém dizer 'eu ganho, nós empatamos e eles perdem'. Por vezes, as análises fazem-se em função dos resultados, mas eu, enquanto treinador, tenho de fazer uma análise geral, mais cuidada e equilibrada. E se concordássemos sempre, isto também era uma chatice. Não temos de concordar sempre. Vivemos em democracia e podemos ter opiniões diferentes", rematou.



A dois pontos do objetivo definido

O Braga tem 57 pontos, menos um do que no final da época passada, mas Paulo Fonseca não quer comparações, até porque a equipa esteve envolvida em várias frentes. "Os objetivos não foram definidos em função da época anterior. Nunca olhamos para isso. São anos diferentes e esta temporada já realizámos 54 jogos. O que queremos é fazer mais pontos na segunda volta do que na primeira", referiu. Neste momento, os arsenalistas têm 28 pontos na segunda volta, menos um do que na primeira, quando ainda faltam disputar dois jogos.



Ricardo regressa no jogo da matemática
Fonseca quer garantir hoje o ponto que lhe falta para assegurar o quarto lugar. Central volta ao onze

O problema muscular sofrido estas emana por Vukcevic (le são no gémeo da perna esquerda) é a última das preocupações de Paulo Fonseca para este final de temporada. O médio vai falhar o jogo de hoje, mas também o próximo, frente ao Sporting, estando a trabalhar com o objetivo de ainda recuperar a tempo de participar na final da Taça de Portugal – apesar das baixas expectativas quanto a uma possível recuperação. Feitas as contas, e somando a lesão de Filipe Augusto (falha o resto da época), sobram apenas dois médios centrais no plantel, Mauro e Luiz Carlos. "Não sou, nem nunca fui, pessoa de me lamentar com as ausências. É um facto, não se pode fazer nada. Tenho pena de não poder contar com os lesionados, mas não vale a pena pensar muito nisso. Temos de encontrar soluções", afirmou o treinador, antes de avançar com as possíveis alternativas aos dois mais do que prováveis titulares. "Há o Alef, que já esteve próximo de se estrear como V. Setúbal. Acredito que ainda vai ter essa oportunidade. E depois também podemos utilizar o Josué, mais por dentro", explicou. Fonseca foi menos taxativo na hora de falar sobre a gestão dos guarda-redes; Marafona jogou os últimos três jogos no campeonato, enquanto Matheus esteve na recente partida do Estádio da Luz, que ditou o afastamento do Braga da Taça da Liga. "Estão a perguntar quem vai jogar na final da Taça de Portugal, é isso? Sinceramente ainda não sei (risos)."
Apesar das ausências, que serão atenuadas com o regresso de Ricardo Ferreira (falhou o último jogo devido a castigo), Paulo Fonseca quer "garantir matematicamente o quarto lugar" em Coimbra, bastando "um empate" para assegurar desde já um dos objetivos da época. "Este jogo vai realizar-se num contexto especial: nós podemos assegurar o quarto lugar, enquanto a Académica precisa de vencer para ainda poder permanecer na I Liga. O empate não lhes serve e, em função disso, acredito que vamos ter um jogo aberto, entre duas equipas a tentar vencer", vaticinou.


LESIONADOS
5
Plantel tem cinco baixas para o jogo de hoje em Coimbra. Esta semana, Vukcevic juntou-se a Baiano, Filipe Augusto, Pedro Santos e Rui Fonte na lista de lesionados




ABC quer mais gente na corrida ao título

Bracarenses recebem amanhã o Benfica no jogo 1 da final, às 18h00, para os adeptos terem tempo de chegar desde a rampa da Falperra

"Este ano volta-se a viver aquele fervor academista e que faz lembrar velhos tempos"
Hugo Rocha
Jogador do ABC


Depois de o público de Braga ter voltado em força ao pavilhão Flávio Sá Leite, como no jogo de quartafeira com o Sporting, o ABC quer potenciar o apoio à equipa nesta final de playoff com o Benfica

Oito anos depois, ABC e Benfica voltam a encontrar-se numa final de play-off, com uma decisão, à melhor de cinco jogos, que arranca amanhã, a partir das 18h00, em Braga, no pavilhão Flávio Sá Leite. Em 2007/08, o título foi parar à Luz, com o Benfica comandado pelo falecido Aleksander Donner, que antes havia sido campeão oito vezes com o ABC. Dessa final, entre os benfiquistas resta João Pais e Tiago Pereira, que na altura era do... ABC, com Hugo Rocha a ser o único que volta a jogar de amarelo. "Este ano volta-se a viver aquele fervor academista e que faz lembrar velhos tempos, como o dessa final de há anos", referiu Rocha.
"No jogo como Sporting decidia-se tudo, neste com o Benfica começa já a decidir-se quem será o futuro campeão nacional", disse também Carlos Resende, ontem, no lançamento desta final.
Relativamente aos adeptos, que na passada quarta-feira, no jogo com o Sporting, marcaram presença em elevado número e mereceram elogios por parte dos atletas, o técnico referiu que "se não puder ser melhor que seja pelo menos igual", admitindo que foi "uma noite fantástica no que concerne ao apoio que o público prestou equipa".
Ainda sobre o mesmo assunto, Resende referiu: "Tudo faremos para que não caiba mais ninguém e, até por causa dos aficionados do desporto automóvel, como nós os dois[ referiu-se a si próprio e a Hugo Rocha], que também gostávamos muito de estar na rampa da Falperra, marcamos o horário do jogo de forma a que depois de verem os automóveis a acelerar possam vir ver os jogadores a acelerar também".

O JOGO