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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 20/07

Started by JotaCC, 20 de July de 2015, 08:07

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JotaCC

Joan Román: "Sinto que estou num grande clube em Portugal"

Joan Román, 22 anos, é mais um jogador espanhol a ter em conta no futebol português. O avançado está determinado em corresponder a aposta que o SC Braga deposita nas suas capacidades e partilha com satisfação a opção que teve em assinar pelo clube minhoto. "Estou muito contente por estar aqui, fui bem tratado desde primeiro dia e estou à vontade. Tenho muita ambição e vontade em aprender, ajudar os meus companheiros e o meu treinador", afirmou o atleta, durante o estágio que decorre no Algarve.

Apesar de jovem, Roman é oriundo da formação do Español e já passou por clubes de referência na Europa como Manchester City (Inglaterra), para onde se transferiu com apenas 16 anos. Na última temporada esteve na Catalunha e jogou na equipa B do Barcelona. Naturalmente está tarimbado, mas mesmo assim ficou impressionado com as condições que encontrou em Braga ao ponto de definir o clube como "um grande" em Portugal e até na Europa. "Quando cheguei senti que estava num grande clube em Portugal e até da Europa, que ainda há pouco tempo esteve na final da Liga Europa e voltar a estar presente nas provas europeias. Sinto que estou numa grande equipa", apontou o jogador espanhol.

Curiosamente, Román é mais um futebolista oriundo do país vizinho para a I Liga Portuguesa, numa época marcada pela galáctica transferência de Casillas para o FC Porto. O jogador realça que isto só prova a qualidade e o reconhecimento da competição nacional. "Este campeonato está a crescer muito e atrai os jogadores, daí cada vez são mais os espanhóis a jogar cá em Portugal. O Iker é um jogador reconhecido a nível mundial e acaba por ser igualmente o reconhecimento da importância deste campeonato", apontou o atleta do SC Braga.

Com um discurso fluído e objectivo, o avançado diz estar disponível para jogar em qualquer posição no ataque. Neste momento a prioridade é "adaptar o mais rápido possível" à equipa e às ideias do treinador Paulo Fonseca. Román assegura que essa missão "está facilitada" pelo bom entendimento.



Jorge Paixão: "Sinto que fui para o SC Braga no pior momento dos últimos dez anos"

O SC Braga está a cumprir o estágio de pré-época no Algarve, região onde Jorge Paixão se encontra radicado e onde exerce as funções de treinador do Farense, preparando a participação na II Liga de Futebol.
O ex-técnico do SC Braga mantém uma forte ligação ao emblema minhoto, pela projecção mediática que obteve na sua carreira com o salto para a I Liga de Futebol, na época de 2013/2014. Paixão sucedeu a Jesualdo Ferreira naquela que considera "a pior altura do SC Braga" nos últimos dez anos, mas sente que a missão foi cumprida.

Orientou dez jogos, enfrentando os três grandes, e somou dez pontos. "Foi o possível, perante as condicionantes que sofremos nessa época", lembrou o treinador na entrevista ao 'Correio do Minho'. Todavia, foram mais os aspectos positivos que os negativos que o treinador retirou desta experiência. Desde logo pela empatia que alcançou, e ainda detém, junto dos adeptos bracarenses.

"Ficou uma ligação forte ao clube porque eu identifico-me muito com o espírito de guerreiro. Emprego muito essa palavra aos meus jogadores e é dessa forma que trabalho no dia a dia. Por isso identifico-me com esse espírito de guerreiro que existe na massa associativa do Braga", disse o actual treinador do Farense.

Jorge Paixão mostrou-se disponível para falar da sua experiência em Braga e, até, perspectivar a nova época do clube minhoto. No rescaldo dos meses que esteve em Braga, destaca desde logo o entusiasmo dos adeptos e forma como se interligou com o público, mesmo num período de alguma instabilidade.

"A coisa mais positiva que tirei da minha passagem pelo Braga é o reconhecimento público da maioria dos adeptos do SC Braga. No fundo, tenho a sensação que os próprios adeptos perceberam que da minha parte não era possível fazer muito mais do que aquilo que foi feito. Essas manifestações de carinho são visíveis, principalmente, nas redes sociais. Existem muitos adeptos do Braga que estão sempre apoiar-me e isso deve-se a esse reconhecimento", salientou Jorge Paixão.

O técnico entrou na alta roda do futebol nacional pela porta do SC Braga, mas reconhece que não foi fácil. "Quando entrei, senti que as pessoas estavam um pouco na dúvida em relação à minha contratação. Diziam: quem é este? Mas logo no primeiro jogo com o Sporting, pela forma como a equipa actuou, na sequência do discurso na antevisão ao jogo ao assumir que queria jogar para ganhar, as pessoas identificaram-se logo comigo. Houve ainda duas ou três situações que fomos confrontados pelos adeptos, quando não estávamos a atravessar um bom período, e senti que eles me transmitiam que nada tinham a dizer em relação à minha postura e elogiavam a garra que tentava passar para o grupo. Por isso houve sempre sempre uma identificação forte entre mim e os adeptos do SC Braga", realçou o treinador, que veio a terminar o contrato com o clube, sendo sucedido por Sérgio Conceição.

"Tenho a esperança de um dia voltar ao Braga"

Em 10 jogos como treinador do SC Braga, Jorge Paixão recorda que utilizou 26 jogadores, fruto das lesões que sucederam na equipa principal e lançou sete jogadores da equipa B no plantel principal. Esse é um dos factores que destaca pela positiva da sua passagem pela capital do Minho.

P - No plano desportivo, esteve muito perto de chegar à final da Taça de Portugal, mas essa é a grande mágoa por ter sido afastado na meia-final em Vila do Conde?
R - Foi a maior desilusão, porque tive a oportunidade de chegar a uma final da Taça de Portugal o que me iria marcar na carreira e dar a alegria aos adeptos do Braga porque estavam a viver aquele momento de uma forma intensa, e isso viu-se no ano a seguir quando o Braga foi ao Jamor...

P - É possível fazer comparações?
R - Foram situações diferentes, porque no ano que passou estavam reunidas condições para o Braga chegar à final da Taça e no meu ano não havia condições. Acreditei sempre, mas percebi que seria difícil porque as forças não eram iguais. Não tínhamos as m esmas forças que o Rio Ave, dado que a nossa equipa estava muito fragilidade pela saída de jogadores além do Rio Ave estar muito sorte.

P - Fica a consciência tranquila por ter dado tudo?
R - Nesse sentido, sinto-me tranquilo. A minha entrega foi total e criei laços de amizade com os jogadores, as pessoas da estrutura do clube e até com o presidente. Muita gente me questionava que era difícil o relacionamento com o presidente, mas a mim proporcionou-me sempre tudo para que pudesse ter sucesso. O presidente esteve sempre ao meu lado, apoiou-me desde o primeiro ao último dia. Por isso, ficou uma relação de amizade que fica para a vida. Por isso mesmo, continuo a ser ambicioso e penso um dia regressar ao Braga. Quando saí, disse que tinha esperança de voltar e o futuro a Deus pertence...

P - No dia em que foi contratado para ser treinador do SC Braga mudou muita coisa?
R - Mudou, porque não é fácil estar a treinar o Farense na II Liga e no espaço de duas horas passar a ser treinador do Braga. Aconteceu tudo muito depressa. Quando fui convidado para treinar o Braga confesso que não tinha conhecimento da razia que o plantel do Braga tinha sofrido no mercado de Janeiro, além das poucas opções que existiam para determinadas posições. Quando cheguei ao clube e me entregaram a folha do plantel percebi que estava desequilibrado e tínhamos de pegar em jogadores que ficaram e fazer uma equipa. Além disso houve a agravante de jogadores que estava lesionados e outros que se lesionaram logo a seguir. Foi um ano atípico em que tudo corria mal nesse sentido e tornou mais difícil a minha tarefa.

P - Por isso teve de recorrer aos jogadores da equipa B?
P - Utilizei em 10 jogos 26 jogadores e muitos deles da equipa B. Lembro que ano passado não houve um jogador da equipa B a ser utilizado na equipa A, à excepção de breves minutos nas últimas jornadas do Fábio Martins e do Gamboa. Utilizei esses jogadores num contexto muito difícil e porque gosto de trabalhar com jovens. Ao longo da minha carreira lancei muitos jovens e não tenho problemas em fazer essas apostas. Mas é importante lançar um jovem num contexto positivo da equipa em termos competitivos é totalmente diferente do que lançar um jovem num contexto de adversidade. Foi isso que aconteceu em Braga, mais por uma questão de necessidade, mas todos deram uma boa resposta.

P - Do grupo de jogadores que lançou vê algum com potencial para se afirmar na primeira equipa?
R - Existe o Núrio que é um jogador com grande margem de progressão e sendo muito jovem já tem experiência de I Liga e pode integrar o plantel sénior a breve prazo. O Nuno Valente foi emprestado ao Arouca mas é um jogador que, na minha opinião, tem qualidade para jogar na I Liga. Além destes havia ainda o Erivaldo, Piquéti e o Gonçalo que já revelaram potencial para progredirem e virem a afirmar-se na primeira equipa, desde que tenham oportunidade. Não podemos esquecer que o Braga teve há pouco tempo uma equipa de juniores que foi campeã nacional e daí saíram jogadores com muita qualidade, onde salta à vista o guarda-redes Tiago Sá. Não se pode ter medo de lançar os jovens quando eles têm qualidade, mas é importante que cresçam.

P - Qual a opinião que tem neste ano de transformação. Acha que há um novo processo de transformação?
R - É certo que saíram alguns jogadores importantes. O Rúben Micael era um jogador que já estava há algum tempo no clube e era uma mais valia, assim como o Zé Luís e o próprio Éder pelo carisma que transmitia à equipa, tal como o Danilo e agora o Pardo. É lógico que há um período de transformação, mas o Braga tem igualmente jogadores do passado que garantem a estabilidade.

P - Paulo Fonseca vai desempenhar um papel parecido com aquele que Jorge Paixão teve em Braga?
R - É diferente. O Fonseca é um treinador que já tem provas dadas na I Liga, fez um óptimo trabalho por todos os clubes onde passou.
A única coisa parecida é o facto de ser um treinador que subiu a pulso, ainda há pouco tempo chegamos a ser adversários no Nacional de Seniores. É um treinador com grande competência.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Pelé recusou ser cedido ao Braga

O médio contratado e dispensado pelo Benfica neste defeso estava para ser emprestado por uma época ao Braga, mas inviabibizou o acordo entre os clubes. Pelé prefere ser devolvido ao Belenenses, onde jogou na última época.
O finca-pé de Pelé, vice-campeão mundial sub-20 pela seleção portuguesa, em 2011, nem afeta muito os planos do clube minhoto, que já tem várias alternativas para a função. Além de Alef e de Mauro, também Luiz Carlos e Vukecevic e mesmo Pedro Tiba e Battaglia poderão atuar na posição de "trinco".
Este sexteto de médios continua às ordens do treinador Paulo Fonseca no estágio que decorre no Vale do Garrão, em Almancil, no Algarve. No treinos de ontem, não participaram dois jogadores, ambos lesionados: o defesa central Ricardo Ferreira recupera de problema muscular na coxa direita e o avançado Pedro Santos convalesce de traumatismo no joelho esquerdo.
O Braga tem agendados mais dois jogos de preparação no estágio algarvio: amanhã, com o Bristol City; e na sexta-feira, com o Sheffield Wednesday, de Carlos Carvalhal e de Sasso.



Joan Román: "Estou num grande clube"

Joan Román, avançado catalão, ex-Barça B, felicita-se pelas duas semanas de treinos no Braga -"Gosto do que o treinador nos transmite" - e já projeta a temporada: "Jogar na Liga Europa é mais uma motivação. Todos os jogadores sonham estar nas competições europeias".

JN

JotaCC

JOAN ROMÁN: DOS GRANDES PALCOS À "GRANDEZA" DO NOVO DESAFIO
APOSTA Aos 16 anos, deixou o conforto do lar para jogar no Manchester City; agora, aos 22, chega a Braga para se afirmar no futebol europeu

"Estive a viver sozinho em Manchester durante três anos. No início foi complicado, mas felizmente correu tudo bem. Tenho a capacidade de me adaptar rapidamente a novas situações"
"Estou muito feliz por estar aqui. Trataramme bem desde o primeiro dia, por isso sinto-me completamente integrado. A confiança que me foi transmitida pelo presidente e treinador também foram decisivas"
"Trago muita ambição, muita vontade de aprender, e prometo dar o máximo para conseguir grandes feitos. Quando cheguei, percebi logo que estava num grande clube. Tudo me cativou, até o estádio"
Joan Román Médio-ofensivo do Braga


O médio-ofensivo deixou o Barcelona para jogar com regularidade numa "grande equipa" como o Braga. Joan Román elogia o campeonato português, mas só promete trabalho e muita ambição



A cara ainda é de um menino e o físico até aparenta ser frágil, mas Joan Román já mostrou que tem muito futebol nos pés, sobretudo no direito. No discurso, a história é outra: o espanhol fala comum à-vontade pouco comum, revelando uma grande maturidade para alguém com apenas 22 anos. Na realidade, há uma explicação para tudo isto; Joan Román foi obrigado a crescer antes do tempo. Aos 16 anos, aceitou o desafio de abandonar o conforto do lar para ir viver para Manchester, altura em que trocou o Espanhol de Barcelona, onde se começou a formar, pela academia do City. "Foi uma experiência muito importante na minha vida. Estive a viver sozinho em Manchester durante três anos, mas foi um período em que cresci muito como jogador, mas também como pessoa. No início foi complicado; estava num país novo, tive de aprender a falar inglês, mas felizmente correu tudo bem, sobretudo porque tenho a capacidade de me adaptar rapidamente a novas situações".
Durante esse tempo, jogou pelas reservas do Manchester City, ainda que se tenha dado uma feliz coincidência: na única vez que foi chamado para um jogo da equipa principal, fê-lo precisamente frente ao Sporting, em 2012,numa eliminatória dos oitavos de final da Liga Europa que acabou por sorrir aos leões. Nesse jogo, Joan Román não chegou a sair do banco, mas continuou a ser uma aposta dos responsáveis do clube inglês até que, no final dessa época, não conseguiu recusar um convite para regressar a casa, e logo ao Barcelona. Não hesitou, e foi lá, na equipa B, que viveu os melhores anos da ainda curta carreira de profissional; no total, realizou mais de 70 jogos, tendo-se destacado em boa parte deles, ao ponto de ter sido cedido, por empréstimo, ao Villarreal, onde partilhou o balneário com o ex.portista Óliver Torres. Na primeira divisão espanhola cumpriu apenas dois jogos e por isso regressou a Barcelona antes de apostar tudo no Braga. Isto apesar de ter recebido outras propostas. "Estou muito feliz por estar aqui. Trataram-me bem desde o primeiro dia, por isso sinto-me completamente integrado.A confiança que me foi transmitida pelo presidente e treinador também foram decisivas para eu estar aqui. Trago muita ambição, muita vontade de aprender, e prometo dar o máximo para conseguir grandes feitos", afirmou, enquanto assinalava a presença do Braga na final da Liga Europa de 2011 como forma de comprovar a "grandeza" dos arsenalistas. "Quando cheguei, percebi logo que estava num grande clube. Tudo me cativou, até o estádio".
Joan Román preferiu não se definir como jogador – "gosto mais que sejam os outros a fazê-lo", acrescentou –, mas revelou estar "agradado" com a ideia de jogo proposta por Paulo Fonseca, até porque, para ele, o importante está na possibilidade de poder "desfrutar" do jogo. "Em suma, é para isso que as pessoas vão ao futebol", rematou.



Liga Casillas prova valorização

Joan Román também foi convidado a falar sobre a aposta do FC Porto em Iker Casillas, um "jogador reconhecido a nível mundial". "A chegada dele é a demonstração de que o campeonato português está a crescer muito. A importância da Liga acaba por atrair muitos jogadores. Também há cada vez mais jogadores espanhóis por cá, como é o caso do Iker, e eu estou muito feliz por ter a oportunidade de competir ao mais alto nível", explicou o criativo, que assinou contrato com o Braga até 2019.



TREINO TARDE LIVRE DEPOIS DO ESFORÇO

Paulo Fonseca optou por oferecer uma folga aos jogadores na tarde de ontem, depois de mais de duas semanas de intenso trabalho. De manhã, no entanto, a equipa voltou a treinar com grande intensidade no relvado, novamente com uma ausência. Pedro Santos ainda recupera de uma contusão no joelho esquerdo e vai falhar o jogo de amanhã frente ao Bristol City.



DESTAQUE MALCOM MARCOU UM GOLO

Malcom, que interessa ao Braga, continua em grande destaque no Brasil. Desta vez, o avançado, de apenas 18 anos, marcou o golo da vitória (1-0) do Corinthians sobre o Atlético Mineiro, duas equipas que repartem agora a liderança do campeonato brasileiro. "Há muito tempo que não marcava. Estou muito feliz", disse o jogador, que não abordou o interesse do Braga.



Ataque: fragilidades expostas no treino
Exercício de finalização acabou sem golos. Continuam a faltar jogadores de área a este plantel

O treino de ontem, parcialmente aberto aos jornalistas, ajudou a comprovar as atuais fragilidades da equipa no centro do ataque. Paulo Fonseca optou por trabalhar o jogo de corredores, com situações de dois para um, para depois lhe acrescentar cruzamentos a pedir uma finalização na área; por lá, colocou os únicos avançados disponíveis, Crislan e Rodrigo Pinho, que tinham de se bater com dois dos quatro centrais – Santos, André Pinto, Boly e Gonçalo foram-se revezando. O objetivo era claro, simular os desequilíbrios nas alas e marcar golos, mas a taxa de sucesso dos dois avançados foi... nula. É certo que o exercício não era fácil para Crislan e Rodrigo Pinho, que tinham de ganhar no duelo direto com os defesas-centrais, mas em mais de meia centena de cruzamentos, apenas dois terminaram em remate – os dois com o pé, de Rodrigo Pinho, apenas um deles na direção da baliza.
Apesar do potencial que os dois jogadores têm revelado, a verdade é que nem Crislan e muito menos Rodrigo Pinho são jogadores de área; por aquilo que já foi possível ver, o ponto forte da dupla de brasileiros está precisamente no resto, na mobilidade e boa técnica que apresentam. Os responsáveis do Braga estão conscientes das limitações do plantel nesse sector específico, e vão reforçá-lo com mais dois jogadores. Um deles será Rui Fonte, que se juntará ao plantel assim que estiver recuperado da lesão sofrida no final da última época (está a ser seguido pelos responsáveis clínicos do Benfica), enquanto o outro chegará, ao que tudo indica, do estrangeiro.
No entanto, a escolha da SAD que ainda falta fazer terá de ser criteriosa, até porque a posição do ponta de lança é uma das mais importantes para o sucesso de uma equipa, sobretudo numa com o estatuto do Braga, que terá de assumir a responsabilidade de jogar para ganhar na quase totalidade dos encontros que realizará em Portugal.

GOLOS
1

O Braga marcou apenas por uma vez nos dois jogos já realizados na pré-época, na partida frente à equipa B, mas até foi um defesa (Santos) a fazer o golo


O JOGO

JotaCC


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RODRIGO PINHO
"Agrada-me o nosso jogo bonito"
Publicado hoje às 11:00, por Pedro Marques Costa

A integração do avançado tem sido boa e este garante que não está pressionado por "substituir jogadores como Éder ou Zé Luís"

O avançado Rodrigo Pinho, um dos reforços do Braga para a nova época, está muito satisfeito com o estilo de futebol atractivo que Paulo Fonseca quer implementar. O ex-Madureira tem ficado com boa impressão tanto do clube, como dos métodos de trabalho.
"Sempre tive o sonho de jogar numa grande equipa europeia e estou muito contente com as ideias do treinador Paulo Fonseca. Praticamos um jogo bonito, com domínio e posse de bola, o que me agrada", afirmou esta segunda-feira Rodrigo Pinho. Quanto à sua disponibilidade na frente de ataque, o avançado diz que está pronto para tudo o que quiserem dele. "Posso jogar como ponta-de-lança, mas também numa posição mais recuada ou até nas las, como aconteceu no Brasil. Não me sinto pressionado por ter de substituir jogadores como Éder ou Zé Luís", acrescentou Rodrigo Pinho.
Quanto ao treino, apenas Pedro Santos e Ricardo Ferreira trabalharam condicionados na preparação do jogo de amanhã, terça-feira, contra o Bristol City, às 18h30, no Estádio da Nora, em Ferreiras.

O JOGO

JotaCC

Rodrigo Pinho: «Fonseca procura o jogo bonito»
Avançado brasileiro do Sp. Braga aponta ao quarto lugar e diz estar a concretizar um sonho

O avançado brasileiro Rodrigo Pinho, reforço do Sp. Braga, mostra-se «muito feliz» na aventura europeia ao serviço do clube minhoto. «Jogar num grande clube era um sonho» do jogador, que diz estar a concretizá-lo esta época na equipa de Paulo Fonseca. Por isso, Rodrigo Pinho revela-se «pronto para ajudar a equipa a alcançar os objetivos».
 
Em declarações aos jornalistas, na manhã desta segunda-feira antes do treino, o avançado aponta como meta ficar «no mínimo no quarto lugar» e «fazer uma boa Liga Europa», jogando «sempre para ganhar».
 
Em relação ao novo treinador, Paulo Fonseca, o avançado deixou elogios. «Esta fase é mais intensa, mas o míster Paulo Fonseca tem utilizado sempre a bola, não é só a parte física, e isso agrada muito aos jogadores. Tem-nos ajudado muito, por estas duas semanas já deu para perceber que procura também o jogo bonito, com muita posse de bola, sempre à procura do golo», referiu.
 
Pinho mostra-se disponível para jogar em qualquer posição do ataque, como ponta de lança, mais recuado ou até a extremo. O brasileiro diz estar em Braga «para ajudar», acrescentando que a adaptação ao nosso país está a ser positiva. «A adaptação está a correr bem. Quanto ao clima é tranquilo, vim do Rio de Janeiro e estou a habituado a este sol e a este calor», apontou.
 
Rodrigo Pinho, 24 anos, chegou ao Sp. Braga proveniente do Madureira e na época passada foi o segundo melhor marcador do Campeonato Carioca.

MAIS FUTEBOL

JotaCC

Pedro Santos condicionado

Em estágio no Algarve, o plantel do SC Braga realizou esta manhã mais um treino, no Complexo Desportivo do Hotel Ria Park, em Vale do Garrão.

A novidade prendeu-se com Pedro Santos. O médio que recupera de um traumatismo no joelho esquerdo, já fez corrida e exercícios físicos. O mesmo aconteceu com Ricardo Ferreira.

A equipa volta esta tarde ao trabalho, derradeiro ensaio antes do jogo-treino com o Bristol City, marcado para esta terça-feira, às 18,30 horas, no Estádio da Nora, em Ferreiras.

A BOLA