NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 22/02

[Bruno3429]

Sp. Braga: Reacção à guerreiro
Joana Russo Belo

Uma reviravolta em nove minutos. O Sp. Braga venceu o Nacional da Madeira, por 3-1, mas teve de sofrer e puxar da alma e raça guerreira na segunda parte para levar de vencida um adversário que ao intervalo estava em vantagem. A perder e, totalmente, apático durante os primeiros 45 minutos, o Sp. Braga surgiu transfigurado para a segunda metade e, fruto de uma entrada forte, conseguiu três golos em nove minutos. Foi o quarto triunfo consecutivo na Liga, que coloca pressão extra ao Sporting, agora apenas a um ponto de distância, de forma provisória.
O resultado gordo, à primeira vista, parece traduzir um jogo fácil para os guerreiros, mas a verdade é que o Sp. Braga deu 45 minutos de avanço ao Nacional, fruto de uma apatia tal, que motivou mexidas drásticas de Sérgio Conceição logo aos 40 minutos, a prescindir do lateral Djavan, para a entrada de Salvador Agra. Alteração que se revelou determinante para o rumo da história.

Os madeirenses entraram em campo muito bem organizados, rigorosos em termos tácticos e com a lição bem estudada, o que trouxe dificuldades elevadas ao Sp. Braga. Letal nos contra-ataques e transições, e a defender alto - o que retirou espaço de criação aos guerreiros, o Nacional aproveitou a apatia defensiva da equipa bracarense para se colocar em vantagem. Tiago Rodrigues deu o primeiro aviso e, pouco depois, abriu o marcador, com um grande golo. Passe de Lucas João e o médio a rematar em arco directo ao ângulo da baliza de Matheus.
A errar muitos passes, o Sp. Braga demorou a reagir e só não foi surpreendido porque Ali Ghazal atirou ao lado. Insatisfeito com a produção da equipa, Conceição arriscou, mexeu no esquema táctico, e teve aí a chave para a vitória. Abdicou de Djavan e fez entrar o extremo Agra, recuando Pedro Santos para lateral esquerdo.

Os assobios dos adeptos ao intervalo espelhavam o que se tinha visto em campo. Mas foi o puxão de orelhas no balneário que espicaçou a equipa, já que o Sp. Braga voltou, completamente, transfigurado, numa reacção guerreira que deu em massacre na baliza de Rui Silva.
Em nove minutos, assistiu-se a uma reviravolta de raça. Pedro Santos tirou da cartola um livre soberbo que só parou no fundo das redes, carimbando, assim, o empate. Numa entrada de rajada, o alvo foi sempre a baliza dos madeirenses e, quatro minutos depois, Rúben Micael apontou a cambalhota no marcador, num remate após defesa incompleta de Rui Faria a remate de Zé Luís e cruzamento de Tiba.
Já com o Nacional reduzido a dez - Rui Correia viu vermelho directo ao derrubar em falta Zé Luís - Agra fechou a contagem com um golaço, de livre directo, a coroar brilhante exibição.

Correio do Minho

[Bruno3429]

Salvador Agra: «Conceição disse para nos divertirmos»
revela a mensagem durante o intervalo
Autor: J.M.M.

Não há fome que não dê em fartura. Foi mais ou menos assim a tarde do Sp. Braga. Após uma 1.ª parte onde a inspiração não existiu, a formação orientada por Sérgio Conceição precisou apenas de 15 minutos para virar o resultado frente ao Nacional, marcando três golos e deixando a vitória praticamente resolvida. Como a reviravolta se deu logo a seguir ao intervalo, a curiosidade está em saber o que terá Sérgio Conceição dito aos seus jogadores no balneário. Salvador Agra desvendou o mistério.

"Disse para nos divertirmos e a realidade é que entrámos muito bem na 2.ª parte e tudo se transformou", revelou o extremo, que foi lançado pelo técnico ainda durante a primeira metade e se revelou decisivo para a conquista da quarta vitória consecutiva dos guerreiros do Minho.

No que à luta pela Europa diz respeito, Salvador Agra prefere não embandeirar em arco e mantém os pés bem assentes no chão. "Esta vantagem de 12 pontos para o 6.º lugar ainda não nos garante nada. Não podemos estar só preocupados com quem está acima, também temos de olhar para baixo. Ainda falta muito", sublinhou o extremo.

Record

[Bruno3429]

Nacional arrumado em minutos pelo Braga que já 'namora' terceiro lugar

Um quarto de hora de grande nível na segunda parte permitiu ao Sporting de Braga virar o resultado e bater o Nacional por 3-1, em jogo da 22.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.

Ao intervalo, os bracarenses perdiam por 1-0, resultado inteiramente justo na altura, mas uma entrada de rompante no período complementar, depois de 45 minutos iniciais muito pobres, resultou em três golos e numa expulsão para os madeirenses, que jogaram com menos uma unidade mais de meia hora.

Ao golo de Tiago Rodrigues, aos 22 minutos, respondeu o Braga com os tentos de Pedro Santos, Ruben Micael e Salvador Agra no espaço de nove minutos (50, 54 e 59), resultado que coloca pressão sobre o terceiro classificado, o Sporting, que dispõe de um ponto de vantagem antes da receção ao Gil Vicente no domingo.

A primeira parte pertenceu ao Nacional com uma exibição muito personalizada, que lhe podia ter dado uma vantagem maior ao intervalo.

Aos 13 minutos, Tiago Rodrigues deixou o aviso com um remate perigoso de fora da área e, pouco depois, marcou mesmo: Lucas João amorteceu a bola após centro de Marçal da esquerda e Tiago Rodrigues rematou em arco, de fora da área, sem hipóteses para Matheus. Um grande golo do médio emprestado pelo FC Porto.

O Braga não conseguia ligar uma jogada com princípio, meio e fim e, insatisfeito com o que via em campo, Sérgio Conceição mexeu na equipa ainda antes do intervalo, tirando o 'amarelado' Djavan e colocando Salvador Agra, adaptando Pedro Santos a defesa esquerdo (40).

O Nacional aproveitou para canalizar o seu jogo por aquele lado e esteve perto do segundo golo por Aly Ghazal, de cabeça, após livre de Tiago Rodrigues da direita (40), e por Edgar Abreu, que, em posição privilegiada, rematou muito por cima (42).

Nos últimos instantes da primeira parte, os bracarenses mostraram vontade em dar a volta à situação e confirmaram-no após o intervalo empatando logo aos 50 minutos, num livre direto de Pedro Santos da direita, que passou por todos os jogadores sem que ninguém lhe tocasse.

A reviravolta no marcador consumou-se logo a seguir, por Ruben Micael, na recarga após um primeiro remate de Zé Luís que Rui Silva defendeu para a frente (54).

As coisas ficariam ainda mais difíceis para o Nacional quando o central Rui Correia foi expulso, aos 58 minutos, após derrubar Zé Luís, que se isolava perante o guarda-redes, no lance de que resultou o terceiro golo dos minhotos, marcado por Salvador Agra (59) na conversão irrepreensível de livre direto, a culminar 15 minutos verdadeiramente 'infernais' para os madeirenses.

O jogo praticamente acabou aí porque o Nacional não se mostrou capaz de incomodar o último reduto bracarense e os da casa tiraram o pé do 'acelerador' e geriram o resultado.

Diário de Notícias da Madeira

[Bruno3429]

Sporting de Braga derrota Nacional por 3-1 e reforça quarto ligar da I Liga

O Sporting de Braga consolidou o quarto lugar da I Liga portuguesa de futebol, ao derrotar em casa o Nacional, por 3-1, e somar o quarto triunfo seguido, em jogo da 22.ª jornada.
No estádio Municipal de Braga, Tiago Rodrigues marcou primeiro para a equipa madeirense (22 minutos), mas o Braga deu a volta no espaço de nove minutos no início da segunda parte, com golos de Pedro Santos (50), Ruben Micael (54) e Salvador Agra (59), este de livre direto, depois de uma falta que ditou a expulsão de Rui Correia, do Nacional.
Com o nono triunfo em casa, o Sporting de Braga passou a 43 pontos, mais seis do que o Vitória de Guimarães (5.º), que empatou com o Paços de Ferreira na sexta-feira (2-2), enquanto o Nacional, que vinha de seis jogos sem perder (cinco vitórias e um empate), mantém o nono lugar, com 28 pontos, mas ficou ao alcance de Marítimo, Moreirense e Estoril-Praia.

Jornal da Madeira

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UM PUXÃO DE ORELHAS FOI O MELHOR REMÉDIO
PERSEGUIÇÃO Bracarenses apagaram a pior primeira parte da época nos 15 minutos iniciais do segundo tempo. Sporting fica pressionado

Bracarenses somaram a quarta vitória seguida na I Liga à custa de um Nacional que jogou sozinho até ao intervalo. No entanto, sentiu muito o empate e nunca mais se reergueu

Rui Correia, expulso na segunda parte, tenta evitar o golo de Pedro Tiba
Se, durante a semana, Danilo levou com Sérgio Conceição pela exibição realizada frente ao Arouca, ontem, com o Nacional, quase toda a equipa do Braga merecia um valente puxão de orelhas ao intervalo. O desempenho dos arsenalistas na primeira parte foi tão mau, mas tão mau, que motivos não faltavam ao treinador para o fazer. Pouca intensidade nas saídas para o ataque, entregas de bola disparatadas, agressividade reduzida nos duelos individuais, um lançamento lateral mal efetuado... Viu-se quase de tudo durante os piores 45 minutos dos bracarenses esta época. No entanto, seja lá qual foi a atitude pedagógica utilizada por Conceição, a verdade é que resultou em cheio, já que a equipa saiu como um rolo compressor do balneário e virou o jogo nos 15 minutos iniciais do segundo tempo. Com isso, diminuiu para um ponto a desvantagem para o Sporting, que só hoje defronta o Gil Vicente.
Para quem recebia o Nacional após três vitórias consecutivas na I Liga, o Braga entrou surpreendentemente nervoso. Mais serenos e confiantes, até porque não perdiam há seis jornadas, os madeirenses foram ganhando aos poucos a luta do meio-campo, onde sobressaía Tiago Rodrigues. Com Danilo a ter de acorrer a vários fogos em diferentes zonas do terreno, o médio emprestado pelo FC Porto foi gozando de algum espaço para operar e aproveitou-o para assinar uma verdadeira obra de arte, permitindo à equipa de Manuel Machado sair a vencer para o intervalo.
Irritado com tanta displicência, Conceição trocou o desastrado Djavan por Salvador Agra e os efeitos da alteração não demoraram a notar-se.Contudo, o empate só surgiria aos 50', num livre de Pedro Santos, pouco depois de Machado ter lançado um extremo (Wagner) para o lugar de um médio (Edgar Abreu). O problema é que o Nacional sentiu em demasia o golo e viu o Braga crescer, empurrado por Rúben Micael, que viria a consumar a reviravolta no resultado. Pouco depois, Rui Correia foi expulso e logo de seguida Salvador Agra fez o terceiro do Braga, acabando com a dúvida sobre o vencedor.



Rúben Micael: 7 Golo premiou a regularidade

Do meio-campo para a frente, foi o único, a par de Danilo, que escapou à falta de inspiração e concentração da primeira parte. Sempre muito ativo na procura de espaços onde poderia causar desequilíbrios, foi o fio condutor das poucas jogadas ofensivas que o Braga fez neste período. Na segunda parte, foi decisivo para a reviravolta operada pelos arsenalistas. Com sentido de oportunidade, apontou o golo do 2-1, que festejou efusivamente, e mereceu inteiramente os aplausos quando foi substituído (78').



DOMINGOS, O "PAPA RECORDES"

Em 93 anos de história, a melhor classificação que o Braga alcançou no principal campeonato português foi um segundo lugar, na época de 2009/10. O treinador responsável por esse feito foi Domingos Paciência, que viria a tornar-se num verdadeiro "papa recordes". É que além da posição final, o leceiro levou ainda o clube arsenalista à melhor pontuação de sempre (71) e ao melhor registo defensivo (20 golos sofridos) em 59 participações na I Liga. Na temporada seguinte, alcançaria a proeza de disputar a fase de grupos da Champions e a final da Liga Europa.



AGRA CAUTELOSO E TIAGO PROMETE REAÇÃO FORTE

Salvador Agra admitiu que o Braga "entrou mal no jogo", mas que ao intervalo "o míster disse para os jogadores se divertirem e a equipa esteve muito melhor". Com 12 pontos de avanço para o sexto lugar, Agra não dá a Europa como garantida. "Não podemos olhar só para cima; também é importante olhar para quem vem atrás", avisou. Já Tiago Rodrigues, médio do Nacional, lamentou a "má entrada na segunda parte" e prometeu que a equipa vai voltar "ainda mais forte".



MARCA RÚBEN MICAEL IGUALA O MELHOR REGISTO NA I LIGA

Depois de ter cumprido castigo ante o Arouca, Rúben Micael voltou à equipa para marcar o seu quarto golo no presente campeonato. Desta forma, o médio, que ontem reencontrou o Nacional, igualou os seus dois melhores registos na I Liga em termos de golos, alcançados pelo Braga (2012/13) e pelo emblema da Choupana (2008/09). No total da temporada, já soma cinco (marcou um na Taça de Portugal), pelo que tem tudo para bater o recorde no Braga: sete, em 2012/13.



UM A UM BRAGA

Matheus
Socou algumas bolas e não teve hipótese no golo.
Baiano
Entrou nervoso, mas foi crescendo e fez um jogo globalmente positivo.
Santos
Controlou atrás e tentou lançar alguns ataques.
André Pinto
Sentido posicional para cortar com firmeza.
Djavan
Tudo lhe saiu mal e acabou mesmo por ser substituído, cabisbaixo, aos 40 minutos.
Danilo
Capacidade física para se impor no miolo e bons passes a virar o centro do jogo.
Pedro Tiba
A primeira parte foi para esquecer. Inventou a oportunidade para o 2-1.
Pedro Santos
Apagado a extremo, só falhou uma vez como lateral. Foi dele o golo do empate.
Zé Luís
Lutador, mas quase sem lances de destaque. A exceção foi o remate para a recarga certeira de Micael.
Rafa
Desinspirado. Mesmo na melhor fase da equipa, não se destacou.
Salvador Agra
Deu vivacidade ao ataque e fez um golaço, de livre.
Éder
Não tocou na bola.
Alan
Pouco tempo.

O JOGO

[JotaCC]

METER A QUINTA E SEMPRE A ABRIR
Braga saiu a perder para o intervalo, mas num repente virou o jogo a seu favor

QUINTA VITÓRIA seguida do Braga, quarta para a Liga, a alargar para seis pontos o avanço para o V. Guimarães e a pressionar o Sporting, agora a um ponto de distância e que só joga hoje. Mas, até isso acontecer, os guerreiros passaram por um mau bocado e só um quarto de hora de excelente nível, após o intervalo, permitiu garantir os três pontos.

Rúben Micael marcou o golo da reviravolta e deixou adeptos em delírio
A reviravolta parecia improvável ao intervalo, com o Braga a perder por 1-0 e a evidenciar dificuldades perante a boa organização do Nacional, que podia ter construído um resultado mais folgado.
Os madeirenses inauguraram o marcador a meio da primeira parte. Num bom remate em arco, Tiago Rodrigues bateu Matheus e deu justiça ao marcador. Mesmo com Rúben Micael de regresso, o Braga não conseguia pegar no jogo, errava passes e irritava os adeptos. Mas saiu para intervalo só a perder por um golo, mantendo-se vivo na discussão do encontro.
Se Sérgio Conceição, na véspera, revelara que tinha dado nas orelhas a Danilo, no jogo com o Arouca, toda a equipa deve ter ouvido das boas ao intervalo do técnico. A mudança foi enorme e, num repente, tudo mudou.
No primeiro quarto de hora do segundo tempo, o Braga fez três golos em nove minutos, que viraram e decidiram o jogo. Pedro Santos, num livre direto lateral, Rúben Micael, após defesa incompleta do guarda-redes Rui Silva, e Salvador Agra, em novo livre direto, confirmaram a cambalhota. Já com o marcador em 2-1, o Nacional ficou reduzido a dez jogadores, por expulsão de Rui Correia, após falta sobre Zé Luís, numa decisão rigorosa do árbitro.
O Nacional, que chegou a Braga com o estatuto de campeão da segunda volta, não sobreviveu ao vendaval. Depois, os minhotos geriram a vantagem e Aderlan Santos ainda fez o 4-1, invalidado pelo árbitro, por falta de André Pinto sobre Zainadine.



REAÇÕES // TREINADORES

"Entrámos mal e a organização do Nacional dificultou-nos os movimentos. Depois, estivemos ao nosso nível e ganhámos com mérito" "Já chateia ouvir falar no 3.º lugar. Se der mais do que aquilo a que nos propusemos, melhor. Não é uma obsessão" Sérgio Conceição

"Fomos superiores no primeiro tempo, mas depois o Braga mudou o jogo, com competência, felicidade e desconcentração nossa" "A expulsão de Rui Correia foi claramente exagerada, contra o que a lei diz, e tirou-nos as últimas hipóteses de reação" Manuel Machado



Partida começa sete minutos atrasada
Uma falha no sistema de comunicação da equipa de arbitragem atrasou o início do jogo de Braga em sete minutos. Só quando a anomalia foi corrigida é que Bruno Esteves surgiu no relvado.

Claque especial de apoio a Pedro Tiba
O bracarense Pedro Tiba teve direito a uma claque muito especial frente ao Nacional. Cerca de 30 jovens estudantes de Arcos de Valdevez, terra natal de Pedro Tiba, organizaram uma excursão para ver a partida e, nas bancadas, exibiram uma tarja de apoio ao médio minhoto.

JN

[JotaCC]

O intervalo fez bem ao Sporting de Braga

Um quarto de hora de grande nível na segunda parte permitiu ao Sp. Braga virar o resultado e bater o Nacional por 3-1, em jogo da 22.ª jornada da Liga. Ao intervalo, os bracarenses perdiam por 1-0, mas uma entrada de rompante no período complementar resultou em três golos e numa expulsão para os madeirenses.
A primeira parte pertenceu ao Nacional, com uma exibição muito personalizada, que lhe podia ter dado uma vantagem maior ao intervalo. Aos 13', Tiago Rodrigues deixou o aviso com um remate perigoso e, pouco depois, marcou mesmo: Lucas João amorteceu a bola após centro de Marçal da esquerda e o médio rematou em arco, de fora da área.
O Sp. Braga não conseguia ligar uma jogada com princípio, meio e fim e Sérgio Conceição mexeu na equipa ainda antes do intervalo, tirando Djavan e colocando Salvador Agra. Mas a verdadeira reacção chegaria após o intervalo. Aos 50', um livre de Pedro Santos passou por todos os jogadores sem que ninguém tocasse na bola e resultou no 1-1.
A reviravolta no marcador consumou-se logo a seguir, por Ruben Micael, na recarga após um primeiro remate de Zé Luís, que Rui Silva defendeu para a frente (54').
As coisas ficariam ainda mais difíceis para o Nacional quando o central Rui Correia foi expulso, aos 58', após derrubar Zé Luís, que se isolava. No livre subsequente, Salvador Agra (59') acabou com o jogo (3-1).

PUBLICO

[Legião]

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