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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 21/09

Started by JotaCC, 21 de September de 2014, 09:03

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JotaCC

Sp. Braga empata na visita ao Nacional da Madeira

Na raça. O Sp. Braga não conseguiu, ontem, mais do que um empate a uma bola na deslocação a casa do Nacional da Madeira. Ainda assim, os bracarenses responderam bem às várias contrariedades que foram encontrando ao longo do jogo: primeiro, a expulsão de Santos, que viu dois cartões amarelos em quatro minutos; depois a desvantagem no marcador. Mas a resposta do Braga foi evidente e a vitória esteve perto.
Primeira parte equilibrada, com as duas equipas bem encaixadas e sem que qualquer uma delas conseguisse superiorizar- -se verdadeiramente ao adversário. Mesmo assim, o Nacional da Madeira teve uma primeira excelente oportunidade para se colocar na frente do marcador, logo aos cinco minutos, quando André Pinto tirou a bola em cima da linha de golo, após uma saída algo extemporânea do guardião Kritciuk.
No entanto, durante os primeiros 45 minutos, apesar de algumas ameaças à zona defensiva das duas equipas, nenhuma das formações conseguiu concretizar com sucesso na finalização. Foi uma primeira parte intensa, bem disputada, ainda que sem verdadeiras oportunidades de perigo, e muita luta principalmente a meio campo.
As emoções estavam guardads para o segundo tempo, que começou de forma negativa para os bracarenses. Sérgio Conceição fez sair Sami para entrar Pardo, refrescando o ataque, mas aos 54 minutos Santos 'borrou a pintura' ao receber o segundo cartão amarelo no espaço de quatro minutos e, para além de deixar a sua equipa reduzida a dez unidades, na sequência do livre directo Gomaa marcou o primeiro golo da partida.
Vantagem para os insulares e tarefa cada vez mais complicada para a formação arsenalista que, no entanto, nunca baixou os braços e partiu para a pressão e ataque para tentar conquistar pelo menos o empate.
Os minutos passavam e o Sp. Braga já jogava mais com o coração do que com a razão e, ao minuto 83, Zé Luís apareceu para dar um ponto aos bracarenses. Jogada individual de Rafa, que rematou, mas a bola bateu num defesa contrário e sobrou para dentro da área onde o avançado bracarense apareceu na cara de Rui Silva para marcar o golo.
Partida relançada na Madeira e os Guerreiros, mesmo com menos um homem em campo, a pressionarem o Nacional tendo ainda chegar ao triunfo. O Sp. Braga mandava no jogo, nos minutos finais, mais o Nacional da Madeira ainda assustou, em contra-ataque, mas sem conseguir desempatar. O jogo terminou com o 1-1 a manter-se no marcador e o Sp. Braga a voltar a perder pontos. Os Guerreiros d o Minho não conseguiram dar a volta ao resultado e regressar aos triunfos, mas, principalmente na segunda parte e com menos um homem, mostraram argumen-tos para resultados melhores.

Primeira parte equilibrada, com as duas equipas bem encaixadas e sem que qualquer uma delas conseguisse superiorizar- -se verdadeiramente ao adversário. Mesmo assim, o Nacional da Madeira teve uma primeira excelente oportunidade para se colocar na frente do marcador, logo aos cinco minutos, quando André Pinto tirou a bola em cima da linha de golo, após uma saída algo extemporânea do guardião Kritciuk.

No entanto, durante os primeiros 45 minutos, apesar de algumas ameaças à zona defensiva das duas equipas, nenhuma das formações conseguiu concretizar com sucesso na finalização. Foi uma primeira parte intensa, bem disputada, ainda que sem verdadeiras oportunidades de perigo, e muita luta principalmente a meio campo.

As emoções estavam guardads para o segundo tempo, que começou de forma negativa para os bracarenses. Sérgio Conceição fez sair Sami para entrar Pardo, refrescando o ataque, mas aos 54 minutos Santos 'borrou a pintura' ao receber o segundo cartão amarelo no espaço de quatro minutos e, para além de deixar a sua equipa reduzida a dez unidades, na sequência do livre directo Gomaa marcou o primeiro golo da partida.

Vantagem para os insulares e tarefa cada vez mais complicada para a formação arsenalista que, no entanto, nunca baixou os braços e partiu para a pressão e ataque para tentar conquistar pelo menos o empate.

Os minutos passavam e o Sp. Braga já jogava mais com o coração do que com a razão e, ao minuto 83, Zé Luís apareceu para dar um ponto aos bracarenses. Jogada individual de Rafa, que rematou, mas a bola bateu num defesa contrário e sobrou para dentro da área onde o avançado bracarense apareceu na cara de Rui Silva para marcar o golo.

Partida relançada na Madeira e os Guerreiros, mesmo com menos um homem em campo, a pressionarem o Nacional tendo ainda chegar ao triunfo. O Sp. Braga mandava no jogo, nos minutos finais, mais o Nacional da Madeira ainda assustou, em contra-ataque, mas sem conseguir desempatar. O jogo terminou com o 1-1 a manter-se no marcador e o Sp. Braga a voltar a perder pontos. Os Guerreiros do Minho não conseguiram dar a volta ao resultado e regressar aos triunfos, mas, principalmente na segunda parte e com menos um homem, mostraram argumentos para resultados melhores.

CORREIO DO MINHO

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TUBARÃO EMERGIU DO FUNDO DO POÇO
Arsenalistas cresceram depois da expulsão de Santos e Zé Luís castigou o comodismo dos madeirenses

Saída de Boubacar permitiu a Rafa aparecer no jogo para desenhar a jogada da qual resultaria o empate, evitando, dessa forma, a terceira derrota do Braga na Choupana em outras tantas deslocações

Se é nos piores momentos que se mede a capacidade de uma equipa, então o Braga deu ontem, na Madeira, uma demonstração de força. Depois de terem batido no fundo com a expulsão de Santos e o golo de Gomaa, os arsenalistas mostraram os dentes e, por intermédio de um "Tubarão Azul", conseguiram chegar ao empate. Depois das boas exibições ao serviço de Cabo Verde, Zé Luís emergiu desta vez como o salvador dos bracarenses e impediu que estes se afogassem outra vez na Choupana, depois de as últimas duas visitas terem resultado em outras derrotas. Além disso, aplicou um merecido castigo ao Nacional pelo comodismo revelado depois do 1-0. A segunda parte foi a melhor de um jogo nem sempre bem jogado. A primeira ficou marcada por um assustador deserto de ideias, com os únicos lances de perigo a surgirem na sequência de erros individuais. O maior foi de Kritciuk (4') e deu a Rondón a hipótese de escrever a história de forma diferente, mas André Pinto, em cima da linha, passou um corretor pela gralha do russo. A entrada de Pardo ao intervalo, por troca com o apagado Sami, foi a forma de Sérgio Conceição mostrar a Manuel Machado que intenções tinha para o jogo. O Braga precisava de capacidade de explosão e o colombiano podia oferecê-la, mas a expulsão de Santos trocou as voltas ao treinador. E para piorar ainda mais a situação, Gomaa marcou na sequência da falta cometida pelo central. No entanto, o golo parece fez mal à maioria dos jogadores do Nacional, que, ao invés de seguirem o exemplo do irreverente Marco Matias, começaram a preocupar-se mais em defender do que em tirar partido da superioridade numérica para ampliar a vantagem. Boubacar, que fora um tampão às investidas de Rafa pelo centro do terreno, forçou Machado a substituí-lo ao arriscar o segundo amarelo e o médio do Braga aproveitou para desenhar a jogada que resultaria no empate final.



83'
ZÉ LUÍS VIRA SANTO


ENTRE PECADORES Consumido por uma estranha apatia, o Nacional somava lapsos no sector defensivo e foi na sequência de um que o Braga empatou. O remate de Rafa saiu prensado em Miguel Rodrigues, mas Zé Luís, esquecido à entrada da área, reagiu rapidamente e, com o pé esquerdo, rematou fora do alcance de Rui Silva.


Zé Luís: 7 Arma certa no momento ideal

É verdade que esteve pouco mais de 25 minutos em campo, mas a sua entrada valeu um precioso ponto aos minhotos. Para mais, quando o cenário era negro, sobretudo após a expulsão de Santos. Num lance que parecia fortuito, o avançado cabo-verdiano surgiu no lugar certo e, já na área insular, desviou o esférico de forma subtil com o pé direito e empatou a partida. Simples e mortífero. Trouxe ainda maior mobilidade ao ataque e teve algumas boas arrancadas em velocidade.



"Balneário revoltado"
Treinador do Braga não percebeu o critério disciplinar do árbitro Jorge Tavares

Sérgio Conceição falou em "revolta e num balneário com jogadores tristes" depois do empate de ontem.O treinador entende que o Braga "merecia a vitória" e "gostava que os árbitros dessem a cara e explicassem certas atitudes". Aponta mesmo onde entende que Jorge Tavares falhou: "Levámos um amarelo e, numa situação exatamente igual, o adversário não levou. Porquê? Gostava que me explicassem", criticou. "Houve dualidade de critérios. Sinto-me prejudicado, claramente", acusou. Sérgio Conceição estendeu as críticas ao jogo com o Arouca. "Na semana passada, na segunda parte, não se jogou futebol. Aqui, encontrámos um relvado muito mais alto do que o normal e tudo isso faz com que a equipa se revolte", explicou, avisando que está pronto a enfrentar os obstáculos para colocar a equipa na Europa. "Jogar contra o Braga é jogar contra um grande, para os adversários, e temos de nos habituar a isso. E podem contar connosco, independentemente de uma adversidade ou de outra", garantiu, satisfeito com a equipa: "As verdadeiras oportunidades de golo foram nossas".



VITOR GOMES
"Ia para o Braga, mas fui operado e tudo morreu aí"


O V. Guimarães também esteve próximo, mas o Rio Ave não queria jogadores como compensação. Entre várias transferências falhadas, esteve em Itália e na Hungria. Mas não correu bem...

Vítor Gomes já foi emigrante duas vezes. A primeira em Itália, no Cagliari, após o Mundial de sub-20, no Canadá. A segunda na Hungria, no Videoton, que depois de meio ano de empréstimo pagou 300 mil euros ao Rio Ave para o contratar por duas épocas. Mas saiu no final da primeira. "Não estava a ser opção regular do Nuno Espírito Santo e, como não sou de me acomodar, a solução foi sair para o Videoton, que era treinado pelo José Gomes", explicou.
As coisas até começaram bem. "Mas foram azedando, como acontece sempre que os resultados não são os desejados. No final da época, rescindiram com o treinador e acharam por bem que eu também saísse. Acordámos a minha transferência para o Gençlerbirligi, da Turquia, por 200 mil euros, mas entretanto esse clube dispensou o treinador e descartou a minha contratação", contou, enquanto reconhece que, na Hungria, o elevado número de portugueses chegou a provocar algum mal estar. "Não posso generalizar, mas havia um grupo mais radical que não encarava bem a nossa forte presença. Quando as coisas corriam bem o mérito era de todos, mas, quando corriam mal, a culpa era só dos portugueses", lamentou.
Em Itália, na segunda metade de 2007/08, foi ainda pior. "Estive duas semanas a treinar para tentar adquirir o ritmo ideal. Vinha da II Liga portuguesa e na Séria A italiana o nível e a intensidade não tinham nada que ver. Depois fiz alguns jogos pela equipa B e fui convocado para o jogo com o Palermo. Pensei, então, que as coisas estavam encaminhadas. Fui o 19º jogador, nesse dia, mas achei normal. Depois, não voltei a fazer parte das escolhas do treinador. Fui ter com ele, perguntei-lhe o porquê e ele disse-me que as razões para não me convocar o ultrapassavam e nunca me explicou quais eram. Talvez tivesse que ver com dinheiros, empresários, não sei. Mas percebi logo que não ficaria mais e que no final da época voltaria a Vila do Conde", concluiu.
Entretanto já foi associado a V. Guimarães, Braga e Sporting. E aos clubes do Minho por mais do que uma vez. E com sentido, revela agora. "Do Sporting só li nos jornais.Com sinceridade, a mim ninguém disse nada. O Braga e o V. Guimarães, sim. Em relação ao Braga existiram contactos com o meu empresário e quando estavam a discutir os valores e tudo se encaminhava, fui operado a um joelho e o assunto morreu aí. Quanto ao V. Guimarães, não houve entendimento entre os clubes. O V. Guimarães queria emprestar jogadores, mas o Rio Ave queria dinheiro", lamenta.
Apesar das contrariedades, Vítor Gomes não esconde o sonho de ainda dar o salto. "Jogar em Inglaterra é o meu sonho, pois em termos de espetacularidade é o melhor campeonato do mundo", justificou.

O JOGO

JotaCC

Banco resgata Braga à deriva na Choupana
Minhotos empatam com 10 jogadores. Zé Luís entra bem e evita derrota na Madeira

POSITIVO o ponto amealhado pelo Braga na visita à Choupana, tendo em conta que esteve em desvantagem a jogar com menos um – vermelho, por acumulação de amarelos, a Aderlan Santos e, logo a seguir, golo de Gomaa – e depois conseguiu a igualdade, por Zé Luís. O caboverdiano, lançado (68m) no lugar do desinspirado Éder, foi o trunfo de Sérgio Conceição, que antes já mexera bem, com a entrada de Pardo, a render o apagado Sami.

Zé Luís entrou a tempo de agitar e marcar o empate
Após primeira parte de fraco nível, mas em que o Nacional podia estar em vantagem, os insulares adiantaram- se no marcador, na sequência de um livre. O Braga reagiu bem e ainda cheirou o triunfo. A resposta do Braga, na última meia hora, valeu-lhe um ponto. Pardo e Zé Luís entraram bem, dando vida ao ataque arsenalista. Marco Matias criou muitos problemas à defesa dos minhotos. Sami fez o primeiro jogo a titular e não esteve bem. Éder está em baixo de forma. Santos levou dois amarelos em quatro minutos. O Nacional jogou a última meia hora com mais um e não aproveitou. Arbitragem com alguns erros. Bem na expulsão de Santos, podia ter feito o mesmo a Boubacar.

JN