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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 18/09

Started by JotaCC, 18 de September de 2014, 07:41

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Mexidas no onze inicial no duelo da Choupana

BRAGA A derrota em Arouca e a necessidade de regressar aos bons resultados vai motivar mexidas no onze inicial, no jogo de depois de amanhã (20.15 horas, Sport TV1), na Choupana, com o Nacional, da quinta jornada da Liga. Com treinos à porta fechada, o técnico Sérgio Conceição não desvenda as opções, mas Tiago Gomes (foto) deve voltar ao lado esquerdo defensivo, enquanto na frente Sami poderá assumir, pela primeira vez, a titularidade. Sem novidades clínicas, o Braga volta a treinar esta manhã (10 horas) e parte para a Madeira amanhã à tarde, após mais um treino matinal.



Sem inspiração para chegar ao triunfo

JOGO pobre, onde o Braga B se adiantou no marcador, num lance duvidoso. O empate do Académico do Viseu surgiu com sorte, num cruzamento de Dalbert. Os locais procuram mais a vitória, mas pecaram na finalização, sobretudo através de Tiago Borges e Sandro Lima. A arbitragem foi má. Cada toque era falta e quase todas deram cartão.

JN

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Santos e André Pinto nas duplas duráveis
Centrais não descolam sob o comando de Sérgio Conceição. Visita ao Nacional significará o segundo melhor registo feito por um dupla desde 2000

Empréstimo de Wallace ao Mónaco suscitou um dos casamentos mais duradouros no centro da defesa. André Pinto surgiu ao lado de Santos contra o Boavista e a dupla já vai para a quinta jornada consecutiva
A próxima prova de resistência da dupla Santos/André Pinto terá como palco o Estádio da Madeira, preparandose para ultrapassar os quatro jogos realizados por Rodríguez/Moisés (quatro jornadas) no começo da época 2009/10. Esta é a segunda melhor marca no que respeita a jogos consecutivos realizados pela mesma dupla de centrais desde 2000. Ao invés do que se verifica noutros sectores da equipa, a estabilidade tem sido grande no centro da defesa, embora seja ainda incomparável à que se verificou em 2003/04 durante a primeira passagem de Jesualdo Ferreira pela Pedreira, com a dupla Paulo Jorge/ Nem a contabilizar 11 partidas seguidas.
Até perto do fim da pré-época, poucos arriscariam ver André Pinto e Santos juntos durante tanto tempo e logo desde o começo do campeonato, porque ainda constava no plantel o internacional brasileiro sub-21 Wallace. Contratado ao Cruzeiro por 9,5 milhões de euros com a ajuda do empresário Jorge Mendes, o defesa queimava as últimas etapas para assumir a titularidade, mas uma lesão (traumatismo num joelho) sofrida no jogo de apresentação, frente ao Corunha, afastou-o, de forma inesperada, da estreia no campeonato, surgindo no seu lugar André Pinto contra o Boavista. Quatro dias depois, o Braga acertava com o Mónaco o empréstimo do jovem central, de 19 anos, até ao fim da temporada, com opção de compra do passe.
Era a deixa que faltava a André Pinto para se fixar, em definitivo, ao lado de Santos, cuja venda ao Granada, por cinco milhões de euros, havia sido rejeitada pela SAD arsenalista com o claro objetivo de não fragilizar a equipa. Sérgio Conceição levou em conta a experiência do central português no principal escalão e, sobretudo, as indicações positivas que foi transmitindo nos jogos de preparação, superando inclusivamente o francês Sasso em termos de segurança. O retorno desta inesperada combinação tem sido uma defesa acertada, com a equipa a contabilizar apenas dois golos sofridos em quatro jornadas. Só mesmo em 2011/12, com Leonardo Jardim, se viu uma defesa menos permeável, a consentir apenas um golo.


JOGOS 75
Pontualmente utilizado em 2013/14, André Pinto é o central do Braga com mais jogos na I L



Teste Sasso e Boly meteram água contra Celta de Vigo

Começa a ser difícil imaginar outra dupla de centrais fiável, sem Santos e André Pinto. Pelo menos foi essa a impressão que ficou no particular com o Celta de Vigo, disputado na última paragem do campeonato. Sérgio Conceição resolveu dar minutos de "competição" a Sasso e a Boly e os dois franceses primaram pela insegurança, facilitando a goleada dos galegos, por 4-1.




SALVADOR É PRESENÇA DIÁRIA

António Salvador, presidente da SAD arsenalista, tem sido presença assídua no AXA. Como as viagens ao estrangeiro por motivos profissionais têm sido menos frequentes, o líder dos bracarenses faz questão de acompanhar bem de perto a preparação da equipa, sendo inclusivamente dos primeiros a apresentar-se nas instalações do clube. No fim do jogo com o Arouca, o dirigente defendeu o ponta de lança Éder, mas não se coibiu de lançar críticas à navegação, dizendo que a equipa tem qualidade para "jogar mais à bola".



CHOUPANA NEGRA HÁ DUAS ÉPOCAS
Em busca da primeira vitória contra Manuel Machado, Conceição herda duas derrotas e seis golos sofridos em casa do Nacional

O primeiro ciclo atribulado do Braga, a envolver Rio Ave (em casa), FC Porto (fora) e Benfica (em casa), começa com a visita ao Nacional. Depois de ter somado duas derrotas e um empate, sempre pela Académica, contra o Nacional com a chancela de Manuel Machado; Sérgio Conceição pretende sair vitorioso do quarto duelo com o professor, mas terá de contar com um recinto nada propício para os bracarenses. As últimas duas visitas ao Estádio da Madeira saldaram-se em outras tantas derrotas e ainda por cima com a equipa insular a cravar de golos a baliza do Braga: 3-2 em 2012/13; e 3-0 em 2013/14. Apostado em superar rapidamente a derrota sofrida em Arouca, de preferência com uma vitória na Choupana, o treinador dos arsenalistas pode inspirar-se na vitória expressiva de 2011/12, por 1-3, graças aos golos de Lima, Mossoró e Ukra.

O JOGO

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ARBITRAGEM ESTRAGOU ESPETÁCULO

Académico de Viseu e Braga B não foram além do empate num jogo com má arbitragem. Os bracarenses entraram bem e aos dois minutos Hugo Basto quase marcava, respondendo os viseenses no minuto seguinte, com Sandro Lima a cabecear ao lado. O golo dos arsenalistas surgiu num lance confuso. Erivaldo serviu Agdon, que bateu Ivo Gonçalves.Os locais reagiram, assumiram o domínio do jogo e criaram uma mão-cheia de oportunidades. Já perto do intervalo, Dalbert acertou com a baliza, iludindo José Costa. No segundo tempo, o árbitro prejudicou o espetáculo; qualquer toque era falta e quase todas davam cartão amarelo. O auge do mau trabalho foi o vermelho mostrado a Paulo Ricardo.

O JOGO