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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 03/09

Started by JotaCC, 03 de September de 2012, 08:38

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JotaCC

Passos trocados na ressaca europeia


Na ressaca da glória milionária da 'Champions', o Sp. Braga sofreu a primeira derrota (2-0) no campeonato, na Mata Real, frente a um Paços de Ferreira eficaz, organizado, a aproveitar as fragilidades arsenalistas, algum cansaço da jornada europeia e a ausência de Lima, uma das peças-chave daquilo que era o colectivo dos últimos tempos. Foi um Sp. Braga sombra de si próprio no regresso à realidade portuguesa.

Num jogo que começou com ritmo elevado, entrou melhor o Paços, a tentar explorar as falhas bracarenses e os lances de bola parada, uma das principais armas dos pacenses. E foi, precisamente, num lance estudado que nasceu o golo madrugador.

Primeiro Beto voou para cortar um livre de Antunes, desviando para canto e, na sequência do pontapé de Vítor Emanuel, o central Cohene surgiu em velocidade sem qualquer oposição e cabeceou em força para o fundo da baliza, sem hipótese de defesa para o guardião arsenalista. Um golo contra a corrente de jogo, numa eficácia clara do Paços.
Surpreendido com a vantagem do adversário, o Sp. Braga acusou o golo, desnorteou-se, perdeu organização de jogo, sem conseguir ligação entre os sectores e responder à pressão alta do Paços. À excepção de um cabeceamento de Éder, após cruzamento de Paulo César - que por pouco não deu o empate aos 17 minutos - a intranquila formação bracarense raramente levou perigo à baliza de Cássio. Quando conseguiu, Paulo César falhou o desvio dentro da área. Já a equi-pa pacense, muito segura defensivamente, criou mais duas boas oportunidades de bola parada, sempre dos pés de Antunes.

Após o desgastante confronto com a Udinese, em Itália, a meio da semana, notou-se alguma falta de frescura física na equipa, com poucas ideias em termos ofensivos e criatividade no meio-campo. Mérito também para a organização do Paços.
A história do jogo alterou-se na segunda parte, perante o crescimento arsenalista. José Peseiro correu alguns riscos defensivos com a saída de Hugo Viana e entrada de Mossoró, logo no reatamento, mas a entrada do médio refrescou o ataque e trouxe maior mobilidade à equipa.
Num ascendente total, e com uma entrada possante, o Sp. Braga quase marcou. Cruzamento de Ismaily e Éder a falhar à boca da baliza por centímetros. Pouco depois, o avançado atirou ao poste e uma bomba de Rúben Micael obrigou Cássio a grande defesa. Foi a melhor fase do Sp. Braga, que poderia ter invertido o rumo dos acontecimentos.

A pressionar à procura do golo, Peseiro fez entrar Carlão para formar dupla de ataque com Éder, numa versão bracarense bem mais ofensiva nos últimos quinze minutos.
Mas correu riscos e acabou por abrir caminho ao segundo golo do Paços de Ferreira. Com a defesa destapada e num contra-ataque rápido, Cícero recebeu a bola no corredor central e lançou Hurtado em velocidade. Isolado, o avançado levou a melhor no duelo com Beto. A dez minutos para o final, os bracarenses nunca mais conseguiram encontrar espaço nem reagir com discernimento.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

José Peseiro: «Não conseguimos dar intensidade ao jogo»
TÉCNICO ANALISA DESAIRE NA MATA REAL

"Não conseguimos assumir a posse de bola, ser mais intensos, fazer circulação de bola, estivemos longe disso. Estava no banco e sentia que íamos sofrer um golo. Era essencial o fator concentração e era importante não sofrermos um golo. Reconheço que o Braga esteve longe do que pode ser, não jogámos o que temos capacidade para jogar. Na segunda parte reagimos, podíamos ter chegado ao empate, mas com o 2-0 ficámos perdidos e à mercê do Paços de Ferreira, a quem dou os parabéns pela vitória", afirmou o técnico no final do jogo.

"Foi um misto de tudo, físico e psíquico. Os meus jogadores não conseguiram dar intensidade ao jogo, temos que avaliar as razões de um Braga tão diferente do que pode fazer até porque vamos ter mais jogos à quarta-feira e depois ao domingo. Na outra vez em que esteve na Champions, o Braga ficou muito longe do primeiro lugar, a 30 e tal pontos, e não queremos passar por isso novamente. Temos plantel e equipa para fazer uma gestão melhor", concluiu Peseiro.


Mossoró: «Não temos desculpas»
REFORÇA SUPERIORIDADE DOS PACENSES

Surpresa com Mossoró no banco dos suplentes. O brasileiro, de 29 anos, ainda entrou para a segunda parte, mas já não foi a tempo de evitar o que sempre pareceu... inevitável! No final, Mossoró admitiu o óbvio: "As coisas não nos correram nada bem. A equipa trabalhou muito, mas a verdade é que não conseguimos contrariar o Paços de Ferreira. Eles formam uma equipa muito forte, sobretudo em casa e foram sempre superiores."

O médio brasileiro registou que "o cansaço pesou um pouco", mas isso não pode ser a única justificação: "Não temos desculpas para esta derrota. Vamos agora aproveitar a pausa da competição para descansar e tentar voltar ainda mais fortes."

RECORD

JotaCC

Desaire: Bracarenses tropeçam e caem na Mata Real
Ressaca europeia ficou mal curada

O Paços de Ferreira estreou-se ontem a vencer na Liga de futebol, ao bater o Sporting de Braga, por 2-0, com um golo em cada parte.
Os locais entraram melhor no jogo e colocaram-se cedo em vantagem, aos 13 minutos, por Cohene, após canto de Vítor, já depois das ameaças de Hurtado, que surgiu isolado, e de uma 'bomba' de Antunes, num livre directo que levou muito perigo à baliza defendida por Beto.
Os bracarenses, ainda a digerirem o brilhante apuramento para a fase de grupos da Liga dos Campeões, a meio da semana, pareceram surpreendidos com a atitude aguerrida dos locais e só por uma vez na primeira parte, por Éder, estiveram perto do golo.
José Peseiro deixou Hugo Viana no balneário, após o intervalo, colocou Mossoró em campo e o Braga surgiu diferente, assumindo as despesas do jogo, perante uma equipa que procurou jogar em contra-ataque, como mais gosta.
Éder, Mossoró, com um remate ao poste, e Ruben Micael podiam ter marcado para os bracarenses, até aos 60 minutos, naquele que foi o melhor período da equipa. Os pacenses apostavam numa estratégia que aproveitava o adiantamento dos minhotos para lançarem 'venenosos' contra-ataques. Cícero, aos 63 minutos, ameaçou o golo, que viria a surgir após um passe seu a isolar Hurtado, aos 79 minutos, colocando um ponto final nas esperanças bracarenses.

CORREIO DA MANHA

JotaCC

Sp. Braga desce à terra com derrota na Mata Real

Depois da exibição histórica na Liga dos Campeões, Peseiro sofre primeiro desaire

Quem não tem Lima caça com... Éder. Assim se desfez a primeira dúvida da partida de ontem em que o Sp. Braga acabou por registar a sua primeira derrota na Liga e, consequentemente, ficar a três pontos de distância da liderança.
Paolo Hurtado tenta fugir à marcação do bracarense Alan: o peruano fez o 2. º golo do Paços
Dias depois de ter conseguido o apuramento histórico para a Liga dos Campeões ( em Itália, frente à Udinese), a equipa minhota desceu vertiginosamente à terra na Mata Real, onde havia empatado nas últimas duas épocas. Desta vez, aliás, foi um trambolhão, tendo em conta a ( falta de) qualidade de jogo apresentada em 90 minutos diante de um Paços de Ferreira ao qual bastou ser esforçado para garantir o merecido triunfo – o primeiro da equipa pacense nesta época e da curta carreira do técnico Paulo Fonseca no primeiro escalão.
Não há, porém, ausências que justifiquem tão pobre exibição, mas bem pode dizer- se que para já a perda do goleador Lima para o rival Benfica teve um efeito negativo no jogo bracarense.
Éder, que é bem mais posicional e menos desequilibrador que o brasileiro, não teve propriamente uma exibição apagada, mas a equipa de Peseiro parece ter- se ressentido da falta da grande referência do seu ataque nos últimos anos; disso e do esforço despendido dias antes, em Itália, para garantir o acesso à "Liga Milionária".
José Peseiro fez apenas três mudanças relativamente ao jogo de Udine e mais do que de Lima, o Sp. Braga esteve uma parte inteira órfão da criatividade de Mossoró. O craque dos minhotos entrou apenas ao intervalo, mas sem fôlego para contrariar as incidências de uma partida em que o Paços de Ferreira esteve quase sempre por cima.
Logo aos 13', os pacenses, sempre mais pressionantes e comprometidos com o jogo, inauguraram o marcador com o defesa- central Cohene, sem marcação na área, a desviar de cabeça para o golo, após canto de Vítor. Estava dado o mote para a superioridade do clube pacense, que voltou a ameaçar com dois livres de Antunes.
Sem criatividade, o Sp. Braga respondeu apenas em dois lances de Éder, que deixou boas indicações, mas acabou por ' cair' num contra- ataque pacense que sentenciou a partida, com Hurtado a marcar.
Estava feito o resultado, justo, de uma partida em que os "guerreiros" deixaram péssimas indicações. O observador do Manchester United – adversário bracarense na Liga dos Campeões – que se deslocou à Mata Real deve ter saído do estádio satisfeito tão fraca foi a exibição da equipa de José Peseiro.

DN

JotaCC

Cinco anos depois, o Paços voltou a vencer o Sp. Braga na Mata Real

Os minhotos deixaram uma pálida imagem na primeira parte e Cohène aproveitou para encaminhar o jogo

A primeira derrota do Sp. Braga no campeonato chegou quatro jornadas antes do que em 2011-12. Na Mata Real, os minhotos não mostraram praticamente nenhum dos argumentos usados para afastar a Udinese do acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões e pagaram por isso. Aproveitou o Paços de Ferreira para voltar aos triunfos em casa sobre os arsenalistas (2-0), algo que já não acontecia há cinco anos.
Tudo começou num livre directo de Antunes sobre o lado direito do ataque. O remate saiu colocado, mas as mãos de Beto reagiram a tempo. Na sequência do canto que daí resultou, Cohène aproveitou a lentidão da defesa zonal do adversário para cabecear para o 1-0. O central paraguaio voltava a marcar ao Sp. Braga, depois de ter ajudado com um golo ao 2-2 em 2010-11.
O 4x2x3x1 do Paços, com Cícero na frente, anulava o 4x2x3x1 do Sp. Braga, com Éder no lugar de Lima. Os minhotos jogavam devagar, eram previsíveis e a organização defensiva da equipa da casa mantinha o perigo à distância. De tal forma que o terceiro representante português na Champions 2012-13 terminou o primeiro tempo sem ter feito um único remate à baliza.
Quando Cássio voltou dos balneários, porém, teve finalmente de aplicar-se. O guarda-redes brasileiro opôs-se com eficácia a um remate na passada de Ruben Micael, aos 53', pouco depois de ter visto um pontapé à meia-volta de Éder embater no poste esquerdo. Com Mossoró já no lugar de Hugo Viana, os forasteiros surgiam mais dinâmicos e capazes de explorar o espaço nas costas dos laterais, especialmente graças às descidas de Ismaily no terreno.
Paulo Fonseca, no banco do Paços, percebeu que o jogo estava a mudar de perfil e que o pressing do adversário pedia um jogador com mais velocidade para o contra-ataque. Foi por isso que Caetano rendeu Manuel José. E foi justamente numa transição ofensiva rápida que a formação da casa sentenciou o jogo: Cícero recebeu a bola no miolo, descobriu o peruano Paolo Hurtado a fugir entre os centrais e colocou-lhe a bola nos pés. Beto foi novamente buscar a bola ao fundo da baliza.
Estavam decorridos 79' e nessa altura Ruben Amorim já fazia as vezes de Alan, que teve uma tarde pouco inspirada, e Carlão dava mais peso ao ataque, em detrimento da mobilidade de Paulo César. Mas o Sp. Braga já não produzia o suficiente para colocar a bola em perfeitas condições nos avançados e o muro defensivo do Paços, sempre com André Leão à cabeça, chegava para as encomendas.
O tempo escoava depressa para José Peseiro e devagar para a equipa e para os adeptos do Paços. A defensiva do Sp. Braga avançava para empurrar o adversário para trás. Cohène e companhia circulavam a bola. O apito final chegava. O Paços conseguia a primeira vitória da temporada e ultrapassava os minhotos na classificação. Os 93 minutos de jogo foram insuficientes para Rio Ave e Académica marcarem qualquer golo, num jogo que ditou o terceiro empate em três jogos para a equipa de Coimbra.
Nuno Espírito Santo voltou a deixar no banco de suplentes João Tomás (entrou aos 61') e apostou no mesmo "onze" que conquistou a primeira vitória no campeonato, e logo em Alvalade. Pedro Emanuel já não contou com o defesa Henrique, que se transferiu para o Blackburn Rovers, por uma verba a rondar os 500 mil euros. Wilson Eduardo, emprestado pelo Sporting, estreou-se com a camisola da Académica: entrou aos 67' e fez dois remates.
Perante cerca de 2000 espectadores, equilíbrio é a palavra que melhor define o jogo: foram 13 os remates que cada uma das equipas fez; 51% da posse de bola pertenceram à formação da casa; nas recuperações e perdas de bola a medida foi a mesma, com dez para ambas.
Na primeira parte, Edinho assustou por duas vezes Oblak, guardaredes emprestado pelo Benfica. Já perto do intervalo, Esmael quase inaugurou o marcador, ao enviar uma bola ao poste. No segundo tempo, Del Valle, jogador emprestado pelo Auxerre, continuou a assumir-se como o grande dinamizador do ataque (quatro remates e seis cruzamentos) e quase marcou aos 57', tal como Esmael, na sequência do lance. Perto do fim (71'), Cissé rematou ao poste, mas o destino do jogo estava traçado: divisão de pontos.

Éder
Apesar da derrota, deixou boas indicações. Um cabeceamento oportuno no início da primeira parte e um remate ao poste na segunda levam a crer que Lima pode ter um substituto à altura.

Sp. Braga
Fez uma primeira metade risível e um início de segunda razoável. Mas esteve longe da actuação compacta de outros jogos.

PUBLICO

JotaCC

Espião desiludido

Se se deslocou à Mata Real para espiar o Braga, adversário na terceira e quarta jornadas da fase de grupos da Liga dos Campeões, o enviado do Manchester United levou uma mão cheia de... nada. Ferguson vai atirar-se ao ar!
Algures entre o desacerto total do Braga e a galharda exibição do Paços explica-se o resultado. Talvez ainda bêbeda de euforia, após a passagem à elite da Champions, quiçá sofrendo de alguma orfandade pela saída de Lima, a equipa minhota esteve a léguas do que vale. "Há dias assim", explica José Peseiro.
Pois, o de ontem foi mesmo assim, mau... O apagão de Hugo Viana foi a imagem mais nítida da tarde. Sem o metrónomo, a banda minhota desafinou, como se viu no primeiro golo. A defesa toda ficou a ver Cohene cabecear para a baliza de Beto, na sequência de um canto (13 m).
O Braga sofreu e podia levar mais, não fosse a elástica defesa de Beto num livre cobrado por Antunes. Do arquivo deste canhoto saiu mais um tiro a zunir pela barra. Do outro lado do campo, só por uma vez, em toda a primeira parte, cheirou a golo, mas a cabeçada de Éder levou a bola por cima da barra.
No segundo tempo, e j á com Mossoró na vaga de Viana, o Braga teve mais corrente. Também não teve sorte: Éder atirou ao poste (51 m). Uma vez, sem exemplo. O Paços controlou o jogo, esperou e desferiu o golpe fatal, num brilhante contraataque, iniciado pelo excelente André Leão, continuado pelo possante Cícero e concluído por "El Caballito" Hurtado (78 m), avançado peruano de quem se disse que estava a caminho de Braga. Ironias de vida...


Uff, folgas!...
Há um bom par de semanas que é treino atrás de treino, jogo após jogo. Finalmente, o plantel do Braga goza, hoje, um dia de folga. Volta ao trabalho na terça-feira. Os jogadores do Paços gozam dois dias.

Reviravolta e muitos nervos na segunda parte

Jogo eletrizante, com o Tondela a garantir a reviravolta, num jogo que terminou com dez unidades para os locais e nove para os bracarenses. Ao golo de Nuno Valente, com culpas para Bruno Sousa, os donos do terreno reagiram na segunda parte, com Dyego Sousa a empatar, de penálti, e Piojo a consumar a cambalhota, de cabeça, após centro de Edson.

JN

JotaCC

FATURA DO CANSAÇO MAIS CARA QUE LIMA
P. Ferreira 2-0 Braga

Num palco tradicionalmente difícil, o Braga ressentiu-se do esforço despendido contra a Udinese e claudicou na defesa,
Para quem terá a árdua missão de combater o "fantasma" Lima, Éder até nem esteve mal na primeira prova de fogo, mexendo-se bem no ataque e fazendo por alvejar o inimigo. Foi por um triz que não repôs a igualdade no começo do segundo tempo: assistido por Mossoró, o ponta de lança roda na área para a baliza, dispara e acerta no poste...


"Faltou sermos o Braga"

O treinador do Braga encheu o peito na derrota e assumiu as culpas pelo sucedido. "Não conseguimos entrar no jogo como pretendíamos. Tivemos mais posse de bola, mas o golo não apareceu, mesmo pressionando o adversário. Estivemos longe do nosso real valor. Na segunda parte podíamos ter empatado, só que o segundo golo do Paços de Ferreira desorganizou-nos completamente. Parabéns ao adversário", afirmou José Peseiro.
O técnico não teve rodeios em dizer o que faltou ontem à sua equipa para sair da Mata Real com os três pontos. "Fal"Foi um dia menos bom.
Nem sempre os grandes jogadores estão em forma tou sermos o Braga. Faltou sermos afirmativos, assumirmos o controlo do jogo e sermos mais agressivos. Foi um dia menos bom. Nem sempre os grandes jogadores estão em forma", referiu Peseiro. Por vezes exaltado no banco, no final do jogo negou que o destinatário tivesse sido a equipa de arbitragem. "Fiquei irritado comigo e também com a exibição da equipa", explicou o treinador dos bracarenses.


FINAL QUENTINHO DISCUSSÕES AO CAIR DO PANO

A atitude aguerrida e determinada revelada pelo Paços de Ferreira para segurar a vitória motivou algumas escaramuças depois do apito final. Jogadores como Josué, Antunes e Rúben Micael, entre outros, trocaram impressões de forma acalorada, mas a entrada em cena de outros jogadores evitou que os ânimos aquecessem ainda mais.


"RED DEVILS" JÁ A ESPIAR

O primeiro jogo entre as duas equipas é só a 23 de outubro, mas o Manchester United não perdeu tempo e enviou ontem um observador à Mata Real para ver o Braga em ação contra o Paços de Ferreira. O clube inglês foi mesmo a única presença internacional, já que os restantes espiões eram de equipas nacionais (V. Guimarães, Nacional, Belenenses e Tirsense).


MICHEL NA MATA REAL

Impossibilitado de alinhar pelo facto de ter sido inscrito só na sexta-feira, menos de 48 horas antes deste jogo, Michel foi ontem à Mata Real para ver o encontro entre a equipa onde se evidenciou na I Liga e a que vai representar esta época. A estreia do brasileiro está prevista somente para 19 de setembro, contra o Cluj, para a Liga dos Campeões.


Bracarenses perderam a cabeça

Tondela triunfa em jogo com três expulsões

Apostando numa equipa que jogava num claro 4x3x3, Vítor Paneira sabia os riscos que corria. Ao sétimo minuto, já estava a perder – com Bruno Sousa a ser mal batido – e, no miolo, Tiago Barros eBackar, apisarem omesmo terreno, não se entendiam. Nasegundametade, comatroca de extremos, o Tondela anulou a desvantagem e reagiu comclarividência àsuperioridade numérica – oBragaBperdeuduaspeças noespaço detrês minutos –, chegando justamente à vitória através dePiojo, querespondeu aum cruzamento de Edson.

O JOGO

Bruno3429

Luís Alberto assinou pelo Cluj (Roménia)
Por Redação

Luís Alberto, médio brasileiro que o SC Braga havia contratado ao Nacional no ínicio da última temporada, está de saída do clube bracarense. O jogador, que não entrava nos planos de José Peseiro, foi esta manhã confirmado como o mais recente reforço do emblema romeno.

Luís Alberto juntou-se assim ao avançado Sasa Bjelanovic e o lateral uruguaio Matias Aguirregaray, que também foram anunciados pela equipa romena. Luís Alberto deverá começar hoje a trabalhar no Cluj que, recorde-se, curiosamente, será adversário do SC Braga na Liga dos Campeões esta época.

A Bola

JotaCC

SC Braga reforça 'liderança' na Seleção com as chamadas de Ruben Amorim e Éder

Carlos Martins e Manuel Fernandes estiveram esta segunda-feira em Óbidos e foram de imediato dispensados por Paulo Bento, que chama mais dois do Minho.

Ruben Amorim e Éder, jogadores do Sporting de Braga, foram chamados esta segunda-feira por Paulo Bento para os dois jogos da Seleção Nacional (Luxemburgo e Azerbaijão). A dupla minhota substitui os lesionados Carlos Martins e Manuel Fernandes. Ambos estiveram em Óbidos esta manhã mas, conforme era já esperado, foram dispensados pelo selecionador nacional.

Ruben Amorim já sabe o que é vestir as cores de Portugal. Já no caso de Éder, trata-se de uma estreia absoluta. O avançado chega à Seleção Nacional aos 24 anos, após ter passado por Adémia, Oliveira do Hospital, Tourizense e Académica de Coimbra, onde jogou quatro épocas e deu nas vistas no futebol português.

Com a chamada de mais dois jogadores, o Sporting de Braga reforça a 'liderança' na equipa das quinas, com um total de seis selecionados (Beto, Nuno André Coelho, Custódio, Ruben Micael, Ruben Amorim e Éder).

A partida de sexta-feira marca o início da caminhada de Portugal rumo ao Mundial do Brasil, em 2014. A formação de Paulo Bento defronta o Luxemburgo no próximo dia 7 de setembro. A 11, terça-feira, recebe a equipa do Azerbaijão, no Estádio AXA, em Braga. Mais compromissos de Seleção, só depois em outubro.

Recorde-se que Portugal está no Grupo F, juntamente com Rússia, Azerbaijão, Israel, Luxemburgo e Irlanda do Norte.

PTJORNAL

JotaCC

Sp. Braga: Luís Alberto reforça adversário da Champions
O médio assinou pelo Cluj, clube romeno que vai jogar com os bracarenses

Luís Alberto deixou o Sp. Braga para assinar pelo Cluj, adversário do clube minhoto no Grupo H da Liga dos Campeões. A contratação foi anunciada pelo clube romeno, que garantiu mais dois reforços: Sasa Bjelanovic (ex-Verona) e Matias Aguirregaray (ex-Palermo).

O médio transferiu-se do Nacional para o Sp. Braga em Janeiro. Luís Alberto foi muito pouco utilizado por Leonardo Jardim e também não estava entre as primeiras opções de José Peseiro.

O Sp. Braga recebe o Cluj a 19 de setembro para disputar a primeira jornada do grupo H da Liga dos Campeões.

MAIS FUTEBOL

JotaCC

Luís Alberto sai de Braga e vai para o Cluj

A equipa do Sp. Braga teve mais uma baixa

O médio Luís Alberto deixou o Sporting de Braga para ingressar no Cluj, adversário dos minhotos da fase de grupos da Liga dos Campeões de futebol, anunciou nesta segunda-feira o clube romeno.

O campeão da Roménia da época passada anunciou na sua página oficial na Internet a contratação do jogador brasileiro, juntamente com mais dois "reforços", o avançado croata Sasa Bjelanovic (ex-Verona) e o defesa direito uruguaio Matias Aguirregaray (ex-Palermo).

Luís Alberto, de 28 anos, chegou a Braga na época passada, proveniente do Nacional, mas nunca conseguiu impor-se, nem com Leonardo Jardim, nem agora com José Peseiro.

Sporting de Braga e Cluj vão defrontar-se em breve, a 19 de Setembro, em Braga, na primeira jornada do grupo H da Liga dos Campeões.

PUBLICO

Bruno3429

José Peseiro orgulhoso pelos seis internacionais
Por Nuno Vieira

José Peseiro mostra-se orgulhoso pela chamada de seis jogadores do SC Braga aos trabalhos da Seleção Nacional: Beto, Nuno André Coelho, Ruben Amorim, Ruben Micael, Custódio e Éder. Para o técnico português, «é sinal evidente da qualidade do plantel e também sinal do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido no Braga por toda a sua estrutura, sem exceção», disse Peseiro ao site oficial do clube minhoto.

José Peseiro vai aguardar, agora, o desempenho dos jogadores nas diversas seleções -- Cristiano e Aníbal estão nos sub-21, Djamal na Líbia, Elderson na Nigéria e José Luís em Cabo Verde – mas deixa uma garantia. «Estou certo que estes internacionais vão ser nas seleções o que são no dia-a-dia do SC Braga, ou seja, profissionais exemplares e valorosos. Que tudo lhes corra pelo melhor, bem como a todos os outros companheiros de seleção», vinca o técnico do SC Braga.

A Bola