NOTICIAS DO ENORME DIA 14/07

[ombaiz]

Andrés Madrid
"Queremos estar na Taça UEFA"  


Andrés Madrid quer voltar a brilhar no firmamento arsenalista. O argentino admite que a época passada "é para esquecer" e aponta a sua determinação para a que está a iniciar-se. "Sinto-me bem, mas muito cansado, pois estive bastante tempo parado. Na época passada tive uma lesão muscular e mais tarde uma recidiva, e tive que voltar a parar uma terceira vez por causa de uma fibrose. Mas esses problemas estão superados e agora há que trabalhar e prepararmos a Intertoto, porque essa é a forma de chegarmos à Taça UEFA e nós queremos lá estar", assinalou. Frechaut é o concorrente. Madrid discorda. "Há também o Stélvio... mas é uma concorrência leal. Não sei quais os jogadores para desempenhar as minhas funções, mas os que estão a treinar são competentes. Cabe-me mostrar ao treinador que mereço a sua confiança", frisou.

Madrid recusa comparar o plantel da época passada ao actual, por este não estar ainda definido e não conhecer alguns jogadores. Sustenta apenas que o grupo anterior tinha "bons jogadores e bons homens". "Houve muitas mudanças, dos jogadores nem tanto, mas dos treinadores, e isso acabou por se reflectir. Não conseguimos ter um estilo de jogo, mas não faltou atitude. Corremos muito mas as coisas não saíam bem. Foi atípico", justificou.


"Sinto-me bem em Braga"

Madrid admite que se sente "bem" na Cidade dos Arcebispos. Aliás, essa "foi uma das razões" pelas quais renovou recentemente o seu vínculo, possuindo agora mais quatro anos de contrato com o Braga. Em relação ao ventilado interesse dos tricampeões nacionais, diz que, na apresentação, e face à saída de Paulo Assunção, lhe perguntaram se "encaixava bem no FC Porto", ao que respondeu que "qualquer jogador encaixa bem no FC Porto", sem se referir a ele mesmo. Apesar de reconhecer a grandeza dos dragões, afirma-se de alma e coração no Minho.



LINO DEVESAS  

in o jogo

[Zav]

Filipe Oliveira: «Deixar o Chelsea não foi uma frustração»CONVIVEU COM AS VEDETAS MAS INTERIORIZOU QUE NÃO IRIA CHEGAR A ESSE NÍVEL

RECORD – Neste regresso a Braga pesa-lhe mais o lado sentimental ou a responsabilidade de mostrar quem é aos bracarenses que não o conhecem?
FILIPE OLIVEIRA – Julgo que acaba por estar distribuído, mas é óbvio que o lado sentimental é significativo, na medida que comecei a jogar no Sp. Braga e nasci em Braga. Sei também que enquanto estiver envolvido nos projectos do clube, esse sentimento deve estar à parte, porque sou profissional e tenho responsabilidades.

R – A ausência desse equilíbrio, entre a razão do projecto e a paixão pelo futebol, leva a que muitos jogadores se percam precisamente nos clubes onde se formam?
FO – É um facto, mas eu não me posso deixar envolver por esse sentimento. Se levar as coisas com demasiado sentimento, posso perder a racionalidade, e eu não quero que isso aconteça, sob pena de prejudicar o clube e, por consequência, a mim mesmo.

R – Perdeu mais do que aquilo que ganhou ao sair de Braga com 15 anos para o FC Porto?
FO – Entendi, juntamente com a minha família, que era um passo seguro para a carreira seguir as minhas expectativas. Estava bem em Braga, era respeitador das regras e respeitado pelo meu comportamento, mas há alturas na vida em que temos de tomar decisões. Optei por ir para o FC Porto, por acreditar que poderia desenvolver-me como jogador, lançando ao mesmo tempo um desafio a mim próprio. As coisas correram-me bem, fui campeão de juniores, e não me arrependo, até porque despertei o interesse do Chelsea. O Sp. Braga, que sempre me procurou ajudar, não saiu prejudicado e recebeu uma compensação financeira.

R – A passagem pelo FC Porto foi efémera, resumiu-se a dois anos, e pouco depois já estava fascinado no Chelsea...
FO – A todos os níveis era uma realidade completamente diferente. Entendi, também nessa altura, e apesar de só ter 17 anos, que seria o mais ajustado para a carreira. Disse inclusivamente aos pais que era altura de sair de casa e fui para Londres viver sozinho, mas sempre acompanhado pelas pessoas do Chelsea. A vida tem de ser encarada de frente, sempre com desafios, e se não tivermos a ambição de aprender e evoluir, estamos condenados a estagnar. E isso é o pior que pode acontecer a um jogador. A nível social foi uma experiência enriquecedora. Era novo, estava em Londres e tinha de me controlar a mim próprio. Esse, por exemplo, era um desafio fantástico. Mas prometi aos meus pais que não os iria deixar ficar mal, e assim foi, tornando-me, julgo eu, uma pessoa madura para a idade que tinha.

R – Os seus amigos dizem que foge ao estereótipo do jogador de futebol...
FO – Os meus amigos e alguns jogadores dizem que tenho um ar intelectual, mas sou uma pessoa normal e humilde. Cresci com uma base familiar forte e segui sempre os ensinamentos que me foram transmitidos em casa. Não tenho de me julgar mais do que os outros só porque sou jogador de futebol.

R – Com Ranieri foi chamado ao plantel principal do Chelsea. Por que razão Zola o fascinava?
FO – Nessa altura era o meu ídolo, achava incrível a sua postura em campo. Era o mais velho do grupo, tinha conquistado títulos atrás de títulos e era geralmente o primeiro a chegar ao clube e o último a sair. A vivacidade e o profissionalismo dele eram inigualáveis. Pensava que era impossível encontrar atletas assim. Como jogador era fantástico, como pessoa foi uma referência incontornável da minha passagem pelo Chelsea. Aprendi muito com Zola.

R – Com José Mourinho foi utilizado num jogo, em 2004/05...
FO – Esse Chelsea já era marcado por uma realidade diferente e, tendo em conta os anos anteriores, não joguei tanto na equipa principal.

R – Sente angústia por ter estado num grande clube, agora ainda mais mediático, e ter perdido a oportunidade de estar entre os melhores?
FO – Não. Eu tentei analisar as coisas de uma forma fria, sem esquecer, claro, que o sonho de qualquer jovem é jogar num grande clube e mediático. Para a mim, a carreira de um jogador tem de ser muito mais do que isso. Tem de haver satisfação e, não tendo eu lugar na equipa principal do Chelsea, embora pudesse ter uma ou outra oportunidade, o ideal era voltar para Portugal e procurar a evolução. Deixar o Chelsea não foi uma frustração, mas sim o enfrentar da realidade.

R – Era por isso que, estando no Chelsea, confessava o sonho de jogar no Sp. Braga, tendo mesmo o emblema no seu endereço de MSN...
FO – Quem convivia comigo no FC Porto, Chelsea, Marítimo e Leixões, sabia que eu era, sou e serei eternamente bracarense. Não posso fugir às minhas raízes. Ao serviço do Marítimo ganhei por 4-1 em Braga e na semana seguinte alguns colegas diziam que andava triste. Expliquei-lhes que não era uma questão de andar de triste, mas que gostaria era de ganhar por 4-1 a outro clube.

R – Entende por isso a luta do presidente António Salvador em querer ter o estádio cheio de bracarenses...
FO – Os bracarenses são adeptos ferrenhos e não é só o presidente que tem de lutar por esse objectivo. Todos nós temos de lutar para que as pessoas tenham vontade de ir ao estádio.

R – Prefere jogar numa obra de arte, sem a moldura humana desejada, ou o 1.º de Maio era o ideal?
FO – Com todo o respeito por todos aqueles que estiveram envolvidos no Estádio Axa, a mim diz-me muito mais o Estádio 1.º Maio.

R – Presumo que seja sócio do Sp. Braga...
FO – Quando fui para Inglaterra deixei de o ser, mas agora que regressei fiz-me novamente sócio

In "record.pt"

[JotaCC]

Mossoró permanece num impasse

A transferência de Mossoró continua a arrastar-se à espera de um epílogo, que já esteve prestes acontecer e favorável às intenções do Braga. Mas após o acordo estabelecido entre o Braga e o Internacional de Porto Alegre para o empréstimo do futebolista, mas faltou o acordo com o jogador, representado nas negociações pelo seu empresário do jogador, Fernando César (que, em conjunto com José Morais possui 12,5% do passe do atleta, e de uma forma tácita representa os 37,5 por cento do Paulista - o Internacional possui os outros 50%). E as circunstâncias acabaram por se alterar nestes últimos dias, com o acordo de cedência temporária a evoluir para novas negociações, agora para a aquisição do passe e garantir a contratação do atleta em termos definitivos. Foi a solução encontrada pelos arsenalistas para tentar fazer face a uma eventual proposta de um clube turco... A resolução do impasse está por isso nas mãos do empresário do atleta e o Internacional vai aguardar por um entendimento entre as duas partes antes de se manifestar sobre a proposta do Braga. Que já foi enviada e, dizem os bracarenses, é definitiva. A batata quente está nas mãos de Fernando César, que ainda anteontem referiu ao executivo do Internacional a ausências de acordo com o clube português. De qualquer forma, e a fazer fé em várias pessoas identificadas com o processo, As perspectivas apontam para a concretização da transferência, até porque jogar no Braga é a vontade do jogador. E Mossoró está decidido a tomar uma posição firme entre hoje e amanhã, cansado que está da indefinição em que se encontra envolvido o seu futuro...


Moisés e Leone no eixo, Evaldo segura a lateral

São meia-dúzia as caras novas em perspectiva para a estrutura com que os arsenalistas vão iniciar a época: quatro no sector defensivo (guarda-redes incluído), uma no meio-campo e outra no ataque. Eduardo, cujas performances ao serviço do Setúbal colocaram-no na linha da frente. Kieszek, que na época passada defendeu a baliza bracarense em onze jogos, assume-se como uma alternativa de qualidade, com capacidade para disputar o lugar com o português, mas muito provavelmente só para depois da Intertoto. Mário Felgueiras tem mostrado qualidades, mas também não será opção para os próximos jogos. Quanto aos quatro homens do sector defensivo, o lateral direito João Pereira transita da época passada e vai manter o lugar, pelo menos por agora, enquanto no eixo da defesa Moisés e Leone poderão ser a primeira dupla da época, ainda que o segundo possa ser eventualmente substituído por Rodriguez (Paulo Jorge, o capitão, continua a recuperar de um traumatismo sofrido no início da pré-temporada). Já no flanco esquerdo o ex-maritimista Evaldo está algo confortável, uma vez que Edimar se encontra ainda em fase de adaptação à forma de jogar dos laterais do futebol português. Para além da vocação ofensiva, também sente dificuldade em fazer os equilíbrios pelo seu flanco. Por último, importa referir que Frechaut surge à frente de Madrid para os compromissos que se avizinham. O português tem sido o que mais vezes tem sido ensaiado pelo técnico Jorge Jesus nas funções de médio de cobertura e vai ser a opção para o Sivasspor.


Linz e Paulo César reinam no ataque

Linz e Paulo César são por ora os senhores do ataque bracarense. Sem grandes alternativas, até pela aposta no losango, na sequência da qual os alas (Wender e Matheus) foram colocados no desempenho das funções de médios-interiores, o técnico Jorge Jesus só conta mesmo com o austríaco e com o brasileiro para atacar de frente as balizas adversárias. Percebe-se as razões do treinador manifestar insistentemente a necessidade de contratar pelo menos mais dois pontas-de-lança. Weldon (Cruzeiro) Nadson (Vitória, da Baía) e Adriano (Internacional) deixaram de ser hipótese. Mas o camaronês Meyong, esse continua na linha da frente, falta apenas que os espanhóis do Levante o libertem... e contratar os outros. De referir ainda que no vértice superior do losango surge o uruguaio Luis Aguiar, que o técnico tem ensaiado para aparecer amiúde na zona de finalização do avançado e que não se tem cansado de tentar a meia-distância.



Paulo Santos em definição

O guarda-redes Paulo Santos vai apresentar-se amanhã nas instalações arsenalistas para tentar definir o seu futuro. O guarda-redes internacional, que tem mais um ano de contrato com os minhotos, está dispensado até amanhã, tal como sucede com o espanhol Dani Mallo e ainda Kazeem.

Dani Mallo está, por sua iniciativa, à procura de clube e pode, por isso, ser dispensado de se apresentar por mais uns dias. Já Kazeem está a espera que o coloquem num clube para rodar.


Wellington hoje na SAD

Wellington, que esteve emprestado ao Portimonense, vai apresentar-se hoje em Braga para uma reunião com a SAD. A intenção do defesa-central é rescindir o contrato de mais um ano com o Braga, atendendo a que pretende regressar ao Brasil para concretizar uma eventual transferência. Wellington preparava-se para continuar em Portimão, através de um novo empréstimo, mas entretanto surgiu esta possibilidade de regressar ao Brasil.


Mais três para rodar no Ribeirão

Palmeira, Abdou e o Orlando Sá vão defender as cores do Ribeirão na próxima época. Este é o cenário projectado, cuja concretização deverá acontecer logo que o técnico Jorge Jesus deixe de ter necessidade de recorrer a estes excedentários nos treinos. A partir desta altura, os três atletas, curiosamente um central, um médio e um avançado, vão trabalhar sob a orientação técnica de António Caldas. A presença destes futebolistas no clube que recentemente discutiu, com a Oliveirense, a subida à Liga Vitalis surge na sequência do protocolo estabelecido entre os presidentes do Braga e do Ribeirão, António Salvador e Adriano Pereira, respectivamente, e em resultado do qual o técnico António Caldas foi colocado no clube da margem direita do Ave, assim como os ex-juniores Diego, Pizzi, Forbes, Sibidé, Rui Lopes e João Mendes. O propósito é, tal como ficou estabelecido, manter em competição os jogadores jovens, ainda sem espaço no plantel principal.


Terceira época na I Divisão

O Sivasspor foi fundado a 14 de Maio de 1932, em Sivas, cidade com aproximadamente 300 mil habitantes. Até meados dos anos 60, disputou o campeonato amador e em 1967 o clube foi autorizado a integrar o futebol profissional, começando no segundo escalão. Em 2005, o Sivasspor foi campeão da II Liga da Turquia, ascendendo pela primeira vez ao escalão principal. Na estreia na I Liga ficou em oitavo e na época passada obteve a melhor classificação de sempre (quarto lugar), reservando dessa forma um lugar na Taça Intertoto. O equipamento original inclui calções pretos, camisola como a do Leixões e o alternativo é totalmente branco.


Turcos do Sivasspor no caminho do Braga

O Sivasspor, da Turquia, é o adversário do Braga na Taça Intertoto. A equipa turca confirmou ontem à tarde a passagem à próxima eliminatória, a terceira, com um triunfo sobre os montenegrinos do Grbalj por 1-0, depois da igualdade a dois golos conseguida em Montenegro.

O tento do Sivasspor foi obtido por Diallo, jogador da Guiné-Conacri, aos 83 minutos, o que significa que a tarefa da equipa turca não foi fácil, apesar de beneficiar do empate com golos conquistado no campo do adversário, o que lhe permitiu encarar a decisão da eliminatória em vantagem.

A eliminatória com a equipa de Jorge Jesus, que marcará a sua estreia oficial como treinador do Braga, vai ser decidida na cidade dos Arcebispos, no próximo dia 27 (domingo), mas o primeiro jogo da terceira eliminatória da Intertoto está marcado para o próximo sábado, em Sivas, na Turquia.


INQUÉRITO ONLINE

Depois do empate (1-1) com o Leiria, o Braga estará pronto para a terceira eliminatória da Taça Intertoto?

A diferença mínima revela as muitas dúvidas que assaltam os cibernautas quanto à capacidade dos arsenalistas para o duplo confronto com os turcos do Sivasspor, que decidirá a entrada de uma destas equipas na próxima edição da Taça UEFA. Vale, por isso, juntar aos optimistas a convicção do técnico Jorge Jesus, que diz que a sua equipa vai estar bem.

REALIZADO NOS DIAS 12 E 13 DE JUNHO

VALORES EM PERCENTAGEM

N.º DE PARTICIPANTES: 734

SIM 49

NÃO 51


O JOGO

[JotaCC]

Em nome da disciplina de grupo
Na hora do balanço de seis dias de estágio em Óbidos, Jorge Jesus considera positivo o trabalho intenso e destaca a união e disciplina de grupo como fundamental na preparação da nova época.

União e espírito de gru-po. Em nome da coesão e disciplina. Ao fim de uma semana de estágio de pré-época em Óbidos, na Praia d'el Rey, e na hora de fazer um balanço, o técnico Jorge Jesus não hesita: o estágio é indispensável para a apro-ximação e entrosamento entre os jogadores e toda a equipa técnica.
"O estágio é importante para aproximação do grupo e conhecimento individual dos jogadores. O contacto diário faz conhecer os defeitos e virtudes, assim como depois trabalhar colectivamente a equipa dentro de parámetros que achamos  fundamentais", explicou o treinador, realçando que o ritmo intenso dos seis dias de trabalhos a todo o gás fez todo o sentido e não poderia ter sido de outra forma uma vez que se aproxima (no próximo fim-de-semana) o primeiro grande desafio da nova época. "É um trabalho com o risco de ter um jogo já próximo e saber que esta metodologia de treino pode fatigar a equipa, mas já tenho a experiência desta prova. E  não estou a preparar a equipa para a Taça Intertoto, estou a preparar a equipa para o campeonato, que começa no dia 24 de Agosto", destacou.

Por isso, acrescentou Jesus, "também arriscámos e  estamos a treinar há três semanas", ainda sem terem contratado "os jogadores que achávamos que poderão ser fundametais para o futuro do Sp. Braga.
"Arriscámos para ter a convicção de quem pudessemos contratar com mais qualidade para poder fazer face aos objectivos do Sp. Braga, para além de termos alguns contratempos com jogadores fundamentais que têm feito parte da equipa, como é o caso do César Peixoto, Jorginho e Paulo Jorge. Estes jogadores, com mais quatro ou cinco que vamos contratar, vão formar quase uma equipa nova", lembrou Jorge Jesus.

Privilegiando o trabalho como forma de aperfeiçoamento e crescimento individual, Jesus já mostrou em campo e ao plantel que os processos de trabalho para a nova época são completamente diferentes, até porque, "a forma como trabalho exige muita inteligência dos jogadores".
Será "um processo que demora e tem alguma dificuldade", mas Jorge Jesus acredita que com o trabalho intenso do estágio e a re-petição da mensagem diária que transmite aos jogadores "vamos ajudar a melhorar pa-ra que a equipa fique mais forte".

A mensagem é disciplina de gru-po: "os jogadores que trabalham comigo já sabem. Há uma ideia do treinador  de um modelo de jogo, da disciplina de grupo e essas ideias são transmitidas todos os dias aos jogadores, disciplina táctica e disciplina de grupo".
Só assim, acredita o técnico, o Sp. Braga consegue ser equipa. "Quando é a ideia da equipa técnica conjugada com a deles, quem não perceber isso dificilmente vai incorporar na equipa, tanto no aspecto táctico, como disciplinar".


UEFA discute-se com o Sivasspor
O Sivasspor vai ser o adversário do Sp. Braga na terceira eliminatória da Taça Intertoto de acesso à UEFA. Os turcos venceram, ontem, o OFK Grbalj. A equipa minhota joga sábado, na Turquia.

O bilhete de entrada para a Taça UEFA vai ser discutido com o Sivasspor. A equipa turca vai ser o adversário do Sp. Braga na terceira eliminatória da Taça Intertoto - que se irá disputar no próximo sábado, dia 19 - depois de ontem ter vencido os montenegrinos do OFK Grbalj, por 1-0.
Na primeira mão, o jogo terminou empatado a dois golos e, no segundo encontro, o Sivasspor levou a melhor no duelo, com um golo de Diallo, aos 83 minutos.

O Sp. Braga preparar-se  agora para discutir a entrada na Taça UEFA contra os turcos do Sivasspor, uma deslocação que se avizinha complicada à cidade de Sivas, na Anatólia Central, a 1.300 metros de altitude, onde irá jogar no Estádio 4 Eylul, com capacidade para 17 mil espectadores.
Recorde-se que o Sivasspor foi o clube sensação da Super Liga da Turquia, em 2007/08, andou sempre perto do Galatasaray AS, Fenerbahçe SK e Be¾ikta¾ JK naquele que foi o terceiro campeonato na primeira divisão, tendo terminado no quarto lugar.

CM

[JotaCC]

Sp. Braga já conhece adversário na Taça Intertoto

O Sivasspor vai ser o adversário do Sp. Braga na terceira eliminatória da Taça Intertoto. A equipa turca venceu  os montenegrinos do OFK Grbalj por 1-0 no jogo da segunda «mão» da segunda eliminatória e garantiu a passagem à fase seguinte da competição, onde se vai decidir um lugar na Taça UEFA.
Depois do empate a dois golos verificados no primeiro encontro, o Sivasspor bateu o OFK Grbalj por 1-0 na Turquia, golo de Diallo aos 83 minutos, garantindo assim a presença na terceira eliminatória da Taça Intertoto.
Os jogos da primeira «mão» da terceira eliminatória realizam-se a 19 e 20 de Julho, enquanto os encontros referentes à segunda «mão» terão lugar a 26 e 27 do mesmo mês.

A BOLA

[JotaCC]

Sporting de Braga vai defrontar o Sivasspor

O Sporting de Braga vai defrontar o Sivasspor na terceira eliminatória da Taça Intertoto de futebol, depois da equipa turca de Sivas ter  garantido a vitória na segunda ronda da competição.

Na primeira mão a equipa turca, terceira no seu campeonato com os mesmos pontos do Fenerbahce (2º) e do Besiktas (4º), a seis pontos do campeão Galatasaray, tinha empatado a dois golos com os montenegrinos do Grbalj Radanovici. Hoje venceram em casa por 1-0.

Os jogos entre os "arsenalistas" e Sivasspor estão agendados para 19/20 de Julho e 26/27 de Julho, embora os bracarenses ainda possam vir a beneficiar de uma entrada directa na Taça UEFA, caso o organismo exclua o FC Porto da Liga dos Campeões.

O Sporting de Braga terminou sábado o estágio em Óbidos, com um empate 1-1 frente à União de Leiria, equipa que na última época desceu à Liga de Honra.

A equipa minhota, na última temporada orientada por Jorge Costa e depois por Manuel Machado, tem este ano como treinador Jorge Jesus, antigo técnico do Belenenses.

JN

[JotaCC]

Turcos do Sivasspor no caminho do Sp. Braga

O Sivasspor, da Turquia, será o adversário do Sp. Braga na terceira eliminatória da Taça Intertoto, cuja primeira mão se joga no próximo fim-de-semana. A equipa turca garantiu o apuramento para a terceira ronda, ao vencer o Grbalj Radanovici (Montenegro), por 1-0. Diallo marcou o único golo da partida, aos 83 minutos, confirmando a vantagem que a equipa turca já trazia da primeira mão, graças ao empate a dois golos trazidos da deslocação a Montenegro.

O Sp. Braga vai agora medir forças com o Sivasspor, em duas mãos (jogos a 19/20 e 26/27 de Julho). Caso vença a eliminatória, entrará na segunda eliminatória de acesso à Taça UEFA, primeiro objectivo da época para a equipa orientada por Jorge Jesus.

MAIS FUTEBOL

[JotaCC]

Sporting de Braga vai defrontar os turcos do Sivasspor na terceira eliminatória da Taça Intertoto    
O Sporting de Braga vai defrontar o Sivasspor na terceira eliminatória da Taça Intertoto de futebol, depois da equipa turca de Sivas ter ontem garantido a vitória na segunda ronda da competição.

Na primeira mão a equipa turca, terceira no seu campeonato com os mesmos pontos do Fenerbahce (2º) e do Besiktas (4º), a seis pontos do campeão Galatasaray, tinha empatado a dois golos com os montenegrinos do Grbalj Radanovici. Hoje venceram em casa por 1-0.

Os jogos entre os arsenalistas e Sivasspor estão agendados para 19/20 de Julho e 26/27 de Julho, embora os bracarenses ainda possam vir a beneficiar de uma entrada directa na Taça UEFA, caso o organismo exclua o FC Porto da Liga dos Campeões.

O Sporting de Braga terminou sábado o estágio em Óbidos, com um empate 1-1 frente à União de Leiria, equipa que na última época desceu à Liga de Honra.

A equipa minhota, na última temporada orientada por Jorge Costa e depois por Manuel Machado, tem este ano como treinador Jorge Jesus, antigo técnico do Belenenses.

ANTENA MINHO

[JotaCC]

BRAGA DEFRONTA TURCOS NA INTERTOTO

O Sporting de Braga ficou ontem a conhecer o adversário que vai defrontar na terceira eliminatória da Taça Intertoto, marcada para os dia 19.

A equipa actua no Campeonato turco e dá pelo nome de Sivasspor e ontem venceu os montenegrinos do OFK, por 1-0, numa partida referente à segunda mão da segunda eliminatória. Recorde-se que esta prova permite a participação na Taça UEFA. Entretanto, depois do estágio em Óbidos ter terminado com um jogo-treino frente à União de Leiria, que terminou empatado a uma bola, o conjunto liderado por Jorge Jesus gozou ontem um dia de folga e hoje regressa aos trabalhos nos campos de apoio do seu Estádio AXA, pelas 17h00.

O NORTE DESPORTIVO