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NOTICIAS DO ENORME DIA 31/03

Started by JotaCC, 31 de March de 2008, 09:14

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JotaCC

Luta pela UEFA interrompida


Teve razão Manuel Machado quando disse esperar um Leixões a lutar pelos pontos no jogo de ontem. De facto, a equipa de Matosinhos demonstrou uma grande personalidade na forma como abordou o jogo, colocando Jaime a marcar os ritmos de uma partida que se previa de paciência. E foi a jogar no erro dos locais que o Leixões se manteve em campo, numa estratégia que só não resultou porque Contreras se manteve em campo depois de uma agressão a Jaime. Com Vandinho a jogar atrás do avançado num regresso forçado ao 4x3x3, a equipa não desenvolvia senão pelas alas, com Zé Manel e Matheus a tentarem fazer pela vida, o que ajuda a explicar o motivo pelo qual o Braga chegou ao intervalo (quase) sem perturbar Beto. Com Linz em campo no lugar de Vandinho, Manuel Machado "anunciava" uma maior pressão, o que acabou por acontecer, ainda que a sorte tenha sido madrasta para os locais, já que o principal apoio do austríaco, o brasileiro Jailson, mostrou inadaptação ao lugar e confusão nas movimentações. O Leixões continuava em contra-ataque, e Kieszek decidiu também "colaborar" num lance em que largou a bola e depois só a sorte não o castigou pelo erro, na primeira vez que se viu como já ia elevada a ansiedade minhota. Do banco dos visitantes saltaram Paulo Machado e Vieirinha, dando mais pulmão e poder de fogo à equipa, com Frechaut e, mais tarde, Stélvio a entrarem para regenerar uma zona muito desgastada da equipa.

Com o meio como zona proibida de penetração, as alas surgiam como alternativa aos locais, e Matheus não se cansou de dar jogo e golos, mas a pontaria dos servidos deixava sempre a desejar, sem que o guarda-redes Beto fosse sequer obrigado a defender. E foi já em período de descontos que o jogo se podia ter decidido, com o golo a rondar as duas balizas de forma muito perigosa, primeiro num remate de Zé Manel sobre o travessão, em seguida num corte de Paulo Jorge sobre o risco fatal. O empate agrada aos visitantes, interrompendo os locais a sua luta pela UEFA.

Braga 0 - Leixões 0

Estádio AXA, em Braga

relvado em bom estado

21 872 espectadores

Pedro Henriques [AF Lisboa]

Ricardo Santos + Gabínio Evaristo

Marco Pina

Braga

treinador Manuel Machado

31| Kieszek GR

47| João Pereira LD

3| Paulo Jorge DC

2| Rodriguez DC

13| Carlos Fernandes LE

16| Contreras MD a 79'

5| Brum MD a 62'

88| Vandinho MO a INT

18| Zé Manel AD

99| Matheus AE

20| Jailson AV

-

12| Dani Mallo GR

26| Breno DC

89| Stélvio MD d 79'

17| Frechaut MO d 62'

25| Miguelito MO

11| Philco AV

29| Linz AV d INT

AMARELOS 38' João Pereira |67' Paulo Jorge | 89' Carlos Fernandes

VERMELHOS nada a assinalar

Leixões

treinador António Pinto

1| Beto GR

23| Filipe Oliveira LD

13| Joel DC

27| Nuno Silva DC

26| Nuno Amaro LE

16| Bruno China MD

22| Castanheira MD a 75'

29| Jaime MO a 56'

7| Hugo Morais MO

19| Jorge Gonçalves AE a 68'

9| Roberto AV

-

77| Jorge Baptista GR

5| Nuno Diogo DC

25| Jorge Duarte MD

8| Pedro Cervantes MO d 75'

6| Paulo Machado MO d 56'

17| Vieirinha AD d 68'

11| Diogo Valente AE

AMARELOS 23' Nuno Silva |64' Bruno China | 87' Nuno Amaro |90+3' Pedro Cervantes

VERMELHOS nada a assinalar


Árbitro
Expulsão perdoada

Pedro Henriques reinou na confusão que foi o seu trabalho, assumindo pela negativa o protagonismo do jogo quando perdoou a expulsão a Contreras, por agressão a Jaime. Mais tarde, perdoou um amarelo a Matheus por simular penálti.


O MOMENTO 90+2'
Capitão evita derrota

Num lance difícil de entender à entrada da área minhota, Rodriguez pára, e Vieirinha fica com a bola, driblando Kieszek, que sai da baliza, e atira para o golo, valendo o corte de Paulo Jorge a evitar a derrota.



Lances-chave

15' De fora da área e aproveitando um ressalto, Zé Manel atira cruzado, mas a bola falha o alvo.

21' Assistido por Roberto, Jorge Gonçalves entra na área, mas demora a rematar e acaba desarmado por Carlos Fernandes.

34' A passe de Jailson, Vandinho surge solto na meia-lua, mas acerta mal na bola e falha o golo.

41' Matheus, na linha de fundo, faz um túnel a Nuno Silva e avança rumo à pequena área, assistindo Zé Manel no canto oposto, com Filipe Oliveira a interpor-se e a cortar o lance.

48' Zé Manel assiste Linz na área, com o austríaco de pronto a rodar e a fazer chegar a bola a Jailson, que, em frente à baliza, se deixa antecipar por Bruno China.

53' Cruzamento de Hugo Morais para Kieszek não segurar o esférico, sobrando este para Roberto, que prefere assistir Jorge Gonçalves para um remate que falha a baliza.

70' Livre de Vieirinha, de fora da área, que faz a bola passar perto do poste esquerdo .

71' Da esquerda, Carlos Fernandes cruza tenso para a entrada da área, onde Jailson remata, sem preparação, sobre a barra.

81' Já em período de desespero dos minhotos, Zé Manel serve Linz, na área, para um cabeceamento sobre o travessão.

90' Da linha de fundo, Matheus ganha a Nuno Amaro e entra na área, de onde serve Zé Manel, com este a encher o pé mas a falhar a baliza à guarda de Beto.


A ESTRELA
3 Matheus

Mesmo sem realizar uma exibição de encher o olho, foi o mais dinâmico e empreendedor dos arsenalistas, afirmando-se como um autêntico quebra-cabeças para a defesa contrária. Utilizando a sua velocidade para provocar vários desequilíbrios na defesa contrária, o brasileiro conseguiu superar os obstáculos que lhe surgiram pela frente e, aos 90+1', ofereceu, em bandeja de ouro, um ensejo a Zé Manel, que, sem oposição directa no coração da área leixonense, rematou por cima...



O Braga um a um

2 KIESZEK

Um erro, aos 53', quando não conseguiu segurar a bola no ar, que Jorge Gonçalves não aproveitou e um susto, aos 90+2', quando foi ultrapassado por Vieirinha...

2,5 JOÃO PEREIRA


Sem grandes problemas defensivos, integrou-se amiúde nos lances atacantes, mas sem espaço para brilhar.

2,5 PAULO JORGE


Dificuldades nas disputas aéreas com Roberto. Aos 90+2', evitou sobre o risco o tento de Vieirinha.

2,5 RODRIGUEZ

Sentiu alguns problemas na fase final, quando o adversário começou a explorar o adiantamento da sua equipa.

2,5 CARLOS FERNANDES


Uma exibição regular. Aos 21', evitou o êxito de Jorge Gonçalves e, aos 71', fez um cruzamento que Jailson desperdiçou.

2,5 CONTRERAS

Foi o médio mais fixo e, por inerência, o que assumiu as despesas da consistência defensiva da sua equipa.

2,5 BRUM

Ajudou o chileno a filtrar a organização ofensiva contrária.

2 VANDINHO

Empenhou-se em dar coesão ao meio-campo e apoiar o ataque, mas esteve pouco inspirado.

2,5 ZÉ MANEL

Algumas boas iniciativas, mas sem resultados práticos. Aos 90+1', no coração da área, disparou por cima.

2,5 JAILSON

Trabalhou imenso, mas esteve desinspirado na finalização. Aos 48 e 71', não acertou na baliza.

2 LINZ

Tentou acrescentar algo de novo, mas sem resultados. Aos 80', cabeceou para fora.

2 FRECHAUT


Transmitiu frescura física ao meio-campo.

1,5 STÉLVIO

Entrou aos 79 minutos e na trouxe nada de novo.


Manuel Machado

"Foi penálti"

Manuel Machado referiu que a preparação do jogo "foi condicionada por alguns problemas graves", que o obrigaram "a mexer numa estrutura que vinha a ter bom rendimento". O técnico arsenalista considerou ainda que para além da ausência de "sorte", a sua equipa "não foi eficaz e desperdiçou as quatro oportunidades que teve". Agastado com o árbitro pelo lance disputado entre Joel e Matheus na área leixonense, o treinador diz que "existe uma situação que, pela acumulação, começa a ser preocupante": "O Pedro Henriques é um excelente árbitro e conhecemos o seu critério largo, ainda não vi as imagens, mas o meu jogador diz que até o guarda-redes e o defesa do Leixões dizem que é penálti. Já contra o Guimarães ficou um penálti sobre o João Pereira por marcar, e só nestes dois jogos são quatro pontos... Em Leiria, foi-nos anulado um golo limpo e outro com o Nacional... enfim, são nove ou dez pontos e se calhar a equipa podia estar a lutar pelo terceiro lugar e está a fazê-lo pelo sexto lugar."



AXA bate recorde

Ainda que com um forte contributo da massa adepta do Leixões, que se fez representar por mais de um milhar de adeptos, as bancadas do Estádio AXA apresentaram-se com uma excelente moldura humana, tendo sido contabilizadas 21 872 entradas, batendo um recorde de três assistências consecutivas acima das 20 mil pessoas.


O JOGO

JotaCC

Justiça no pontinho da ordem

Jorge Gonçalves, perseguido pelo bracarense Rodríguez, desperdiçou uma grande oportunidade de golo

Desagradável igualdade para o Sporting de Braga, que não conseguiu contornar a estratégia conservadora do Leixões e, assim, perdeu a oportunidade de somar a terceira vitória consecutiva, o que ainda não aconteceu na actual edição da Liga. Os matosinhenses, mais esticados na segunda parte, até poderiam ter vencido, pois desfrutaram de duas enormes ocasiões para facturar. O marcador, no entanto, manteve-se congelado até ao fim, seguindo a lógica da gélida tarde bracarense. Não admira. Afinal, ontem, o visitante da Cidade dos Arcebispos era o rei dos empates...

Sem Wender, César Peixoto e Jorginho - este último ausente para toda a época -, o Braga sentiu muitas dificuldades para organizar o jogo atacante, não conseguindo evitar que o Leixões somasse o pontinho da ordem. O treinador António Pinto fechou o grupo leixonense em Melgaço, durante três dias, e só o abriu na segunda parte do jogo, quando lançou Paulo Machado e Vieirinha, ganhando profundidade e conseguindo, finalmente, dar alguma vocação ofensiva a uma equipa que merece ter ambição.

Quase nem vale a pena falar da primeira metade do jogo, tamanho foi o bocejo. Culpa maior do Braga. Pouco objectivos, desnorteados na construção atacante, os arsenalistas foram facilmente anulados pela boa estrutura defensiva dos visitantes, com dois centrais intransponíveis - Joel e Nuno Silva - e muita coesão no meio-campo. Matheus, na esquerda, foi o único a causar desequilíbrios. Mas não chegou e o grande lance de golo aconteceu na área bracarense. Porém, Jorge Gonçalves desperdiçou, após assistência notável de Roberto.

Confrontado com um quadro muito escuro, ao intervalo, Manuel Machado socorreu-se da única opção atacante que tinha no banco - Roland Linz -, numa tentativa mal conseguida de furar o dique visitante. Como o Braga passou a jogar com onze - Vandinho teve uma tarde cinzenta e ficou nas cabinas -, o candidato à Europa ameaçou com maior insistência, só que, mesmo assim, Beto acabou o jogo sem qualquer defesa digna de registo, embora Zé Manel e Jaílson tivessem desperdiçado lances com carimbo de golo. Entretanto, porém, já António Pinto mudara a cara do Leixões, com as entradas de Paulo Machado e Vieirinha. E que dinâmica conferiram os jogadores emprestados pelo F. C. Porto!

Aproveitando o adiantamento do adversário, numa fase em que das bancadas, onde estavam mais de 20 mil espectadores, vinham mais assobios do que apoio para o Braga, o Leixões esteve perto de marcar, num final de nervos em que o perigo rondou as balizas. Paulo Jorge, com um corte em cima da linha, evitou o golo de Vieirinha; do outro lado, Nuno Silva impediu a festa de Rodríguez.

Os bracarenses ainda reclamaram grande penalidade sobre Matheus, mas Pedro Henriques, autor de um desempenho pobre (ver caixa), entendeu que não houve derrube de Joel ao brasileiro. Apesar de tanta agitação, o marcador não mexeu. Essencialmente por que o Braga não se soube mexer e quando o Leixões se mexeu... já era tarde.


"Houve penálti por marcar sobre Matheus"

Manuel Machado

Treinador do Braga


"O resultado premeia o Leixões, que veio jogar para conquistar um ponto. Faltou-nos sorte e eficácia. Frente a um adversário fechado, não é fácil criar oportunidades. Quando não se aproveitam três ou quatro, é impossível ganhar. Com isto perdemos dois pontos importantíssimos. O árbitro confunde-nos. Houve um penálti que ficou por marcar, sobre o Matheus, na segunda parte. Começam a ser muitos prejuízos, mas acabámos por estar a lutar pelo sexto lugar quando podíamos estar a lutar pelo segundo ou terceiro."



Confusão do relvado às bancadas

Os nervos aqueceram na ponta final do jogo. Houve troca de insultos nas bancadas, sendo a polícia forçada a desenhar um cordão de segurança junto à claque do Leixões, em momentos de agitação que foram rapidamente controlados pelas forças da ordem sem recurso à força. O rastilho tinha sido ateado no relvado, tudo porque o árbitro Pedro Henriques não deixou entrar a equipa médica do Leixões, para assistir Bruno China. O capitão dos matosinhenses sofreu uma entrada de Frechaut, aos 86 minutos, e ficou deitado. O banco matosinhense insurgiu-se contra a decisão do juiz lisboeta, que deu, por várias vezes, indicações para prosseguir o jogo. Acto contínuo, Nuno Amaro tem uma entrada duríssima sobre João Pereira, vê o cartão amarelo e gera-se uma assembleia junto à linha lateral, com muitos empurrões à mistura. Bruno China, esse, acabou por levantar-se, dois ou três minutos depois. O trabalho disparatado de Pedro Henriques manteve-se até ao fim. Em cima dos 90, novo lance gerador de polémica, junto à área do Braga, deixando passar uma falta evidente de Roberto, num lance que quase dava golo do Leixões. Perante os protestos arsenalistas, Pedro Henriques fugiu... Ontem, de facto, mais valia ter ficado em casa.


JN

JotaCC

Sem arte para desfazer a teia
A entrada de Roland Linz apagou quarenta e cinco minutos de fraco nível, mas faltou arte e inspiração para desfazer a teia dos lobos do mar. O último quarto de hora foi frenético, mas a margem ficou mais curta na corrida europeia.

O Sporting Clube de Braga não conseguiu pescar a terceira vitória consecutiva e alcançar maior confronto na corrida europeia. Diante do Leixões não faltaram boias de sinalização, mas os arsenalistas praticamente nunca conseguiram soltar-se da estratégica rede aplicada por António Pinto. Nas raras situações que o conseguiu acabou por faltar arte e inspiração à equipa de Manuel Machado para conseguir desfazer o nulo.

Manuel Machado viu-se forçado a mexer na equipa, realizando duas alterações no onze inicial com as entradas de Matheus e Vandinho para os lugares de Wender e César Peixoto. O extremo foi o quebra-cabeças da defensiva contrária e foram das suas acções que resultaram os rombos na nau leixonense. Ao invés, a colocação de Vandinho não resultou e só a entrada de Roland Linz ao intervalo é que apagou quarenta e cinco minutos cinzentos e trouxe nova alma aos bracarenses. Aliás, o Sporting Clube de Braga deu praticamente quarenta e cinco minutos de avanço com a colocação na zona intermédia de três jogadores de contenção e só não sofreu porque faltou ambição ao Leixões, que estava disposto a jogar apenas  para o... ponto.

Logo aos 48 minutos Jaílson teve nos pés a primeira chance para abrir a contagem, mas seria no último quarto de hora que o jogo ganharia electricidade e emoção. O Sporting Clube de Braga lançou-se em busca do golo e o conjunto de Matosinhos, tirando proveito do espaço concedido, teve duas claras oportunidades para também chegar ao golo.
Jaílson e Zé Manel tiveram duas soberanas situações, mas faltou o discernimento aos bracarenses na hora de almejar as redes de Beto, que diga-se em abono da verdade, não realizou uma defesa de eleição. Nuno Silva também cortou em cima da linha de golo um remate de Rodriguez, tal como Paulo Jorge o fez já nos últimos suspiros a um trabalho de Vieirinha que retirou Kieszek do caminho e já se preparava para festejar o golo, mas não contou com o capitão bracarense.

CM

JotaCC

Ineficácia total

Uma tarde desinspirada dos seus avançados contribuiu, ontem, para o empate (0-0) do Sporting de Braga frente ao Leixões, e impediu que a equipa conquistasse o terceiro triunfo consecutivo no campeonato.

DM

JotaCC

BOAVISTA ENTRA A GANHAR EM GUIMARÃES

O Boavista iniciou ontem da melhor forma a segunda fase do Nacional de Juvenis, ao vencer na visita ao Vitória de Guimarães, em encontro referente à primeira jornada da Zona 1. Na outra partida, o Leixões bateu a Naval por 5-2. Já na Zona 2, o FC Porto bateu (2-0) o Penafiel, tendo o Sporting de Braga saído do arquipélago da Madeira sem pontos, depois da derrota (2-1) diante do Marítimo. Na Zona 3, o Benfica-S. Roque (Açores) foi adiado para 2 de Abril, às 18h00, enquanto na Zona 4 o Sporting empatou sem golos com o Belenenses, tendo o Estoril saído vencedor na recepção ao União de Leiria (2-1).

O NORTE DESPORTIVO

JotaCC

Liga portuguesa: Sp. Braga empata com Leixões

O Sporting de Braga não foi este domingo além de um empate a zero na recepção ao Leixões, em partida a contar para a 24.ª jornada da Liga portuguesa.

A equipa de Manuel Machado ocupa o sexto lugar com 34 pontos, enquanto a formação de Matosinhos está no 14.º posto com 22.

DIARIO DIGITAL

JotaCC

O Sporting de Braga empatou ontem a zero no Estádio AXA com o Leixões

   

O Sporting de Braga empatou ontem a zero no Estádio AXA com o Leixões...

O técnico dos arsenalistas dizia tolerância zero, mas nem isso levou a bola ao fundo da baliza da equipa de Matosinhos.

Apesar disso, os arsenalistas contaram com algumas boas oportunidades para chegar ao golo, principalmente no decorrer da segunda parte.

Manuel Machado diz que a partida acabou por beneficiar o Leixões e afirma que houve alguma falta de inspiração por parte da sua equipa.

Na próxima semana o Sporting de Braga desloca-se a Alvalade, para defrontar o Sporting e continuar a busca pelos lugares europeus.


Sporting de Braga brilhou no Open de Portugal em Natação 
   

O Sporting Clube de Braga esteve em grande plano nos Campeoantos Nacionais de Natação de Juniores e Seniores e Open de Portugal, disputados este fim-de-semana em Coimbra.

A formação arsenalista foi a quarta equipa mais medalhada entre os 56 cllubes presentes, arrecadando duas medalhas de ouro, três de prata e quatro de bronze, com especial relevo para José Parente, com três medalhas, e Ricardo Rego e Filipe Malheiro, ambos com duas.

Das outras formações minhotas presentes em Coimbra, o Vitória de Guimarães conquistou cinco medalhas; o Grupo Desportivo de Famalicão, quatro; o Viana Natação Clube, três - todas por intermédio de Vânia Neves; e a Escola Desportiva de Viana, uma.


ANTENA MINHO

JotaCC

Manuel Machado contra os árbitros
TÉCNICO DIZ QUE A EQUIPA PODIA ESTAR EM 2.º LUGAR
      
Manuel Machado pediu penálti sobre Matheus. "Não vi mas ele afirma que até o guarda-redes e o defesa do Leixões dizem que era", justificou. O lamento não surge isolado.

O técnico arsenalista sente-se muito prejudicado. "Contra o Vitória ficou por marcar outro. São coisas pequenas, mas que valeriam mais 4 pontos. Em Leiria e no Nacional também fomos prejudicados, mas ainda há mais. No total, deveríamos ter mais 8 ou 9 pontos. A equipa podia estar a jogar em 2.º lugar e está em 6.º. Esperamos mais verdade e competência até ao fim", fechou.

RECORD

JotaCC

Terceira maior enchente do Axa não estimula equipas

Com o campeonato a entrar na fase decisiva, o Braga queria confirmar que estava de volta ao bom caminho e aos ritmos de equipa europeia, depois de uma fase de menor fulgor. Mas não conseguiu fazer a sequência de vitórias que desejava, deixando-se enredar na teia de um Leixões esforçado e limitado no seu futebol. O nulo no final espelha um jogo com futebol a menos e lutas a mais no relvado.
O Estádio Axa encheu-se e enfeitou-se de vermelho e branco para receber o Leixões, seduzido pelas "borlas" oferecidas pela SAD do Braga aos sócios e a várias escolas da cidade. A plateia chegou aos 21.782 espectadores e apenas duas centenas vinham de Matosinhos, em busca de um brilharete como o da primeira volta - derrubaram os minhotos por 3-0 - ou de um ponto que lhes valesse mais conforto na terrível fuga à despromoção.
O Braga jogou sempre num ritmo mais ousado e mais atacante, frente a um Leixões que só arriscava pela certa e preocupava-se mais em tapar os caminhos para a sua baliza. Oportunidades flagrantes praticamente não existiram no primeiro tempo e, quando as houve, já na recta final da partida, a equipa de Manuel Machado não teve arte para passar pelo central Nuno Silva nem para bater o guarda-redes Beto. Por isso, o Braga só pode queixar-se de si próprio.
A partida acabou por ficar marcado por protestos dos adeptos bracarenses à arbitragem de Pedro Henriques. As críticas ao árbitro subiram de tom perto do fim, quando se deu uma queda duvidosa na área do Leixões e os ânimos de João Pereira e Nuno Amaro se exaltaram. A polícia de choque foi mesmo chamada a intervir numa das bancadas , num sinal do descontrolo que se gerou.
O Braga sentiu a falta de César Peixoto (ausente por lesão) como número 10 e Machado pôde confirmar que só Jaílson é capaz de agarrar aquela função. É que Vandinho está claramente em má forma e os locais só estiveram perto do golo quando Jaílson recuou no terreno para o substituir. A entrada de Linz ao intervalo trouxe consigo um par bonito de jogadas de ataque e também mostrou que a equipa pode contar com o austríaco e com Jaílson ao mesmo tempo. No Leixões, a animação só chegou com Paulo Machado e Vieirinha. Os internacionais sub-21 trouxeram criatividade ao jogo da sua equipa, que estava a ser demasiado amorfo e calculista. E chegaram a acreditar no golo nos momentos finais.
Sp. Braga 0
Leixões 0
Estádio Axa, em Braga. Assistência 21.872 espectadores
Sp. Braga Kieszek 6, João Pereira 6, Paulo Jorge 5, Rodriguez 5, Carlos Fernandes 5, Contreras 5 (Stélvio -, 79"), Brum 5 (Frechaut 6, 61"), Vandinho 5 (Roland Linz 6, 46"), Zé Manel 6, Matheus 6, Jaílson 6.
Leixões Beto 6, Filipe Oliveira 6, Nuno Silva 7, Nuno Amaro 5, Bruno China 6, Castanheira 5 (Cervantes 5, 75"), Jaime 5 (Paulo Machado 6, 55"), Jorge Gonçalves 6 (Vieirinha 6, 67"), Roberto 5, Hugo Morais 5.
Árbitro Pedro Henriques 5, de Lisboa.
Amarelos Nuno Silva (23"), João Pereira (38"), Bruno China (63"), Paulo Jorge (67"), Nuno Amaro (87"), Zé Manuel (88"), Cervantes (90)"


Positivo|Negativo

Nuno Silva
Se o Braga não criou mais perigo, em muito se deve ao central, que regressou ontem ao lugar depois de ter jogado como lateral direito frente ao FC Porto. Os cortes providenciais e a disponibilidade para compensar os colegas fizeram esquecer Élvis e destacam-no num jogo aquém do nível desejável.

Público bracarense

Respondeu de forma categórica à chamada dos responsáveis do Braga, construindo uma das assistências mais vibrantes da época. E o adversário era o modesto Leixões.

Vandinho
Não se deu bem com as funções de organizador, por isso passou ao lado do jogo.


PUBLICO

JotaCC

Jogo pobre
Nulo complica ambições


Sp. Braga e Leixões empataram ontem (0-0), complicando as suas aspirações nas respectivas lutas pela Europa e pela manutenção. Num jogo muito pobre, em que apenas se aproveitaram os últimos 30 minutos, a primeira parte serviu para irritar os mais de 21 mil adeptos que acorreram ao Estádio Municipal de Braga.

Na segunda parte, o jogo tornou--se mais aberto e os últimos instantes da partida reservaram mesmo os melhores lances de golo. Um exemplo disso surgiu aos 90 minutos com Matheus a cruzar, na direita, para Zé Manel falhar escandalosamente. Na resposta, Vieirinha surge isolado, contornandooguarda-redes Kieszek e, quando parecia feito o primeiro golo da partida, o central Paulo Jorge salva em cima da linha de golo.

No final, registou-se um nulo que penaliza ambas as formações. Já o árbitro Pedro Henriques complicou um encontro simples de arbitrar.


CORREIO DA MANHA

JotaCC



Braga e Leixões não marcaram golos

Durante os noventa minutos não houve golos, sendo um resultado bem mais positivo para equipa de Matosinhos do que para os bracarenses

O Leixões ao empatar em Braga, conquistou um importante ponto na luta pela manutenção.

A primeira parte não teve grandes oportunidades de golo, na segunda parte, principalmente na parte final, o jogo esteve "mexido" e tanto o Sporting de Braga como o Leixões podiam ter chegado ao golo.

Ficha de Jogo:

Estádio Municipal de Braga

Árbitro: Pedro Henriques (Lisboa)

SP. BRAGA – Kieszek; João Pereira, Rodriguez, Paulo Jorge, Carlos Fernandes, Pablo Contreras (Stélvio, 79 m), Roberto Brum (Frechaut, 61 m), Vandinho (Linz, 46 m), José Manuel, Jaílson e Matheus.

LEIXÕES – Beto; Filipe Oliveira, Joel, Nuno Amaro, Nuno Silva, Bruno China, Hugo Morais, Jaime (Paulo Machado, 56 m), Jorge Gonçalves (Vieirinha, 67 m), Roberto e Castanheira (Pedro Cervantes, 75 m).

Cartão amarelo a Nuno Silva, João Pereira, Bruno China, Paulo Jorge, Nuno Amaro e Pedro Cervantes.


RR