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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 24/12

Started by Pedro-SCB, 24 de December de 2007, 00:26

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Pedro-SCB

Sp.Braga cede empate frente ao Boavista


Os «arsenalistas» realizaram esta noite um bom jogo frente ao Boavista (0-0), criaram inúmeras oportunidades para chegar ao golo, mas a falta de eficácia revelada acabou por impedir que fossem além do empate diante os «axadrezados», no jogo que fechou a 14.ª jornada da Liga portuguesa.

O Boavista entrou bem no jogo desta noite e nos minutos iniciais até teve maior domínio sobre a bola do que o adversário, mas o Sp.Braga foi progressivamente equilibrando as operações e começou a criar boas situações de golo. Com Jorginho, Linz e Vandinho a estarem muito perto de inaugurarem o marcador.

Na segunda parte o Boavista foi gradualmente recuando e o «bracarenses» continuaram a criar sucessivas ocasiões para chegarem ao golo, onde João Tomás por duas vezes teve ocasiões soberanas para marcar. Depois, o guarda-redes «axadrezado» Peter Jehle esteve igualmente bastante seguro e aos 84 minutos fez a defesa da noite ao evitar que a cabeçada de Jorginho entrasse na sua baliza, num lance em que a bola toca na trave.

Este resultado acaba por premiar o Boavista, que precisa de pontos, e castigar o Sp.Braga pela sua falta de eficácia e de um pouco de sorte.

Ficha de jogo:

Estádio Municipal de Braga


Árbitro Carlos Xistra (Castelo Branco)

Equipas:

SP.BRAGA – Paulo Santos; João Pereira, Anilson, Rodriguez e Carlos Fernandes; Roberto Brum, Frechaut e Vandinho (Jaílson, 57m); Jorginho, Linz (João Tomás, 79m) e Wender.

BOAVISTA – Peter Jehle; Rissut, Ricardo Silva, Marcelão e Mário Silva; Gilberto, Jorge Ribeiro, Fleurival (Diakité, 60m); Zé Kalanga, Fary (Bangoura, 62m) e Mateus (Pedro Moreira, 71m).

Ao intervalo: 0-0

Acção disciplinar: cartão amarelo a Peter Jehle, Gilberto, Mário Silva, Ricardo Silva, Anilton, Fleurival, Zé Kalanga, João Pereira e Jorginho.

Fim da partida: 0-0

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«A nossa ineficácia e falta de sorte impediu que chegássemos ao golo» (Manuel Machado)



O técnico do Sp.Braga defende que a sua equipa deveria ter ganho o jogo frente ao Boavista (0-0), mas admite que as falhas na finalização e alguma «falta de sorte» acabou por impedir que fossem além do empate.

«Julgo que colectivamente fomos melhores em todos os aspectos e o nosso guarda-redes nem fez nenhuma defesa digna de registo. O Boavista bateu-se bem mas a nossa ineficácia e falta de sorte acabou por impedir que chegássemos ao golo. A nível do jogo apresentamos uma boa dinâmica, organização e facilidade para chegar ao último reduto do adversário. Fizemos o necessário para ganhar», defende Manuel Machado, em declarações à Sporttv.

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«Estou feliz com o ponto conquistado» (Jaime Pacheco)


O treinador do Boavista assume que empatar no campo do Sp.Braga (0-0) é um bom resultado e que a sua equipa, principalmente na primeira parte, demonstrou que está no caminho certo para alcançar futuramente resultados ainda mais positivos.

«Em função do que aconteceu em campo é uma boa prenda de Natal. Nós entramos muito bem, a equipa revelou uma maior auto estima e deveríamos ter aproveitado para marcar. Na segunda parte recuamos, porque os jogadores sabem que precisamos de pontos. Ainda assim aguentamos o adversário e por isso estou feliz com o ponto conquistado», realçou Jaime Pacheco, em declarações à Sporttv.


in abola

Pedro-SCB

#1
SP. BRAGA-BOAVISTA, 0-0
MINUTO A MINUTO, JOGADA A JOGADA
   
            
O Sp. Braga dominou o encontro, criou inúmeras ocasiões para marcar - nomeadamente na segunda parte - mas foi incapaz de bater o guardião axadrezado, razão pela qual não conseguiu melhor que somar 1 ponto.

22:09 - Final da partida.

90'+4 - CARTÃO AMARELO para JORGINHO por falta sobre Jorge Ribeiro.

Vão jogar-se 4 minutos adicionais

89' - João Tomás, de cabeça, mais uma vez isolado, atira ao lado...

87' - Frechaut "estoira" de longe, mas sem sucesso.

O Sp. Braga dá o tudo por tudo, mas a pontaria na hora do remate é invariavelmente errada

85' - Jorginho proporciona defesa "impossível" a Jehle. Na recarga, Wender atira ao lado.

83' - João Tomás desperdiça a melhor oportunidade do encontro. Sozinho, no centro da grande área contrária, remata por cima após boa assistência de Wender.

79' - SUBSTITUIÇÃO no SP. BRAGA. Entra JOÃO TOMÁS para o lugar de Linz.

76' - CARTÃO AMARELO para JOÃO PEREIRA por protestos.

73' - SUBSTITUIÇÃO no BOAVISTA. Entra PEDRO MOREIRA para a vaga de Mateus.

Os minhotos voltam a tomar conta da partida, forçando o ataque, mas as oportunidades de golo continuam a ser desaproveitadas. O Boavista, por seu lado, tem contra-atacado menos nos últimos minutos

63' - Nova SUBSTITUIÇÃO no BOAVISTA. Agora é vez de Fary ceder o seu lugar a BANGOURA.

62' - SUBSTITUIÇÃO no BOAVISTA. Entra DIAKITÉ para o posto de Fleurival

61' - CARTÃO AMARELO para ZÉ KALANGA, devido a reclamação.

58' - SUBSTITUIÇÃO no SP. BRAGA. Abandona Vandinho e entra JAÍLSON.

57' - Bom lance individual de Mateus, da esquerda para o centro do relvado, culminando com um forte remate ao lado.

56' - CARTÃO AMARELO para FLEURIVAL devido a falta cometida sobre o compatriota Jorginho.

55' - Paulo Santos, atento, é obrigado a deixar os postes para anular um perigoso contra-ataque boavisteiro.

53' - Wender faz um passe recuado para Frechaut "encher o pé". O remate sai ao lado.

51' - Jorge Ribeiro volta a testar o seu forte pontapé mas a direcção continua errada.

49' - Canto para os locais. Sem perigo.

47' - CARTÃO AMARELO para ANAÍLTON por entrada faltosa sobre Fary.

21:20 - Recomeça o encontro.

21:04 - Final da primeira parte.

45'+1 - CARTÃO AMARELO para RICARDO SILVA por entrada violenta sobre Jorginho.

44' - CARTÃO AMARELO para MÁRIO SILVA por falta sobre Vandinho.

43' - Vandinho remata cruzado, fazendo a bola passar muito perto do poste. O Sp. Braga ameaça cada vez mais...

39' - Mais uma excelente ocasião para os minhotos. Wender e Linz "cheiram" o golo, mas o guarda-redes do Boavista impede os festejos bracarenses.

31' - Jorge Ribeiro "enche o pé" de longe, mas atira ao lado.

27' - CARTÃO AMARELO para GILBERTO por puxar Frechaut.

24' - Cruzamento de João Pereira, da direita, para o segundo poste, onde surge Carlos Fernandes a cabecear com perigo. A bola passa perto do poste.

23' - João Pereira cai na área contrária, após lance com Mário Silva. O árbitro não atende e aparentemente... bem.

22' - A melhor oportunidade até ao momento. Jorginho remata já dentro da grande área contrária, mas o guardião do Bessa defende. Realce para o bom entendimento entre Wender e Jorginho na construção da jogada.

19' - Rissutt tenta a sua sorte de longe. Sem sucesso.

18' - Situação muito confusa na área axadredaza, após a marcação de um livre indirecto. Ricardo Silva prendeu a bola no chão, enquanto os bracarenses tentatam rematar. O árbitro marcou falta aos atacantes.

Jogo equilibrado, com o Boavista a não conceder muitos espaços de manobra aos jogadores do Sp. Braga

15' - Zé Kalanga tenta surpreender com um "chapéu" de longa distância, mas erra o alvo.

11' - Entrada faltosa de Rodriguez sobre Fary. O árbitro não mostra amarelo, mas podia fazê-lo...

9' - O Boavista ganha dois pontapés de canto seguidos, provocando sérias dificuldades à defesa local.

20:17 - Começa a partida. Sai o Boavista.
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BWIN LIGA - 14.ª JORNADA

SP. BRAGA-BOAVISTA

Estádio AXA, em Braga
Hora: 20:15
Árbitro: Carlos Xistra

SP. BRAGA
Paulo Santos; João Pereira, Anilton, Rodríguez e Carlos Fernandes; Frechaut; Roberto Brum e Vandinho; Jorginho, Linz e Wender.

Suplentes: Dani Mallo, João Tomás, Stélvio, Lenny, Jailson, Castanheira e Madrid.

Treinador: Manuel Machado

BOAVISTA
Jehle, Rissutt, Ricardo Silva, Marcelão e Mário Silva; Gilberto Silva, Fleurival e Jorge Ribeiro; Zé Kalanga, Mateus e Fary.

Suplentes: Carlos, Diakité, Grzelak, Pedro Moreira, Laionel, Hugo Monteiro e Bangoura.

Treinador: Jaime Pacheco.


in record

Pedro-SCB

#2
Braga cede empate caseiro a zero diante do Boavista


O Braga e o Boavista empataram a zero esta noite no Estádio AXA, no jogo que concluiu a décima quarta jornada da Bwin Liga. A equipa do Bessa esteve bem até aos dez minutos finais, altura em que os bracarenses fizeram o "forcing" final, mas sem resultados práticos. Os axadrezados entraram melhor no jogo, encostando os bracarenses no seu meio-campo. Depois o Braga avançou no terreno, mas sem grande esclarecimento, sendo de registar apenas dois lances perigosos da equipa da casa no primeiro tempo, por Jorginho e Linz, com os respectivos remates a serem parados com alguma dificuldade por Peter Jehle. No segundo tempo a toada do jogo manteve-se durante largos minutos. O Boavista não abdicava do contra-ataque e punha em respeito a defesa da casa. Somente nos dez minutos finais a equipa de Manuel Machado deu o tudo por tudo, já com o Boavista nitidamente em toada defensiva. Três lances de golo ficaram na retina. Aos 82', numa excelente combinação entre Wender e Jorginho, o extremo cruzou para João Tomás, em boa posição, rematar defeituosamente. Aos 85', João Pereira arrancou um cruzamento da direita e Jorginho, sem oposição, cabeceou, mas Jehle defendeu com a ajuda da barra. Finalmente, aos 89', foi a vez de Jorginho cruzar, para João Tomás, isolado, cabecear para fora. Empate lisonjeiro para os boavisteiros, que alcançam o Estrela da Amadora no décimo terceiro lugar, ambos com 13 pontos, enquanto o Braga é sexto, com 22.


in ojogo

Pedro-SCB

#3
Sp. Braga-Boavista,0-0 (ficha)


Sporting de Braga e Boavista ficaram a zero no encerramento da 14ª jornada da Liga 2007/08. No último jogo antes da pausa natalícia, as duas equipas alinharam numa toada intensa, mas sem reflexos no marcador.

Ainda assim, um resultado positivo para a formação axadrezada, que conseguiu surpreender o adversário durante alguns períodos mas acabou por ser alvo de intensa pressão nos minutos finais do encontro. Nesta derradeira fase, o Sp. Braga desperdiçou diversas oportunidades para alcançar o triunfo.

Com este empate, as duas equipas conservam as respectivas posições na tabela classificativa da Liga. O Sp. Braga despede-se de 2007 na 6ª posição, com 22 pontos, enquanto o Boavista conserva o 14º lugar, com 13 pontos, a par do E. Amadora.

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Sp. Braga-Boavista, 0-0 (crónica)


Numa época em que a partilha e a camaradagem lembram que existem, nada melhor do que um empate para terminar o ano. Sp. Braga e Boavista dividiram os pontos e o nulo no marcador. Um resultado castigador para os minhotos, que tiveram oportunidades mais do que suficientes para vencer.

O passado recente era positivo para ambos. Os homens de Braga vinham de uma convincente vitória sobre o Estrela Vermelha, e consequente apuramento para a próxima fase da Taça UEFA, enquanto o Boavista vencera a Naval 1º de Maio, naquele que se tornara apenas no segundo triunfo dos axadrezados na Liga Bwin.

Mas o contexto actual das duas equipas, e mesmo dos dois clubes, é diferente. O Sp. Braga vai tentando cimentar o estatuto de «quarto grande», o Boavista luta para sobreviver ao sufoco das finanças apertadas e dos prejuízos inerentes a tudo isso. Dados com reflexo nos relvados, claro está.

E apesar de um início prometedor do adversário, com Zé Kalanga a ter duas situações interessantes no flanco direito, os minhotos impuseram a rigidez do seu domínio a partir dos 15/20 minutos. E o Boavista começou a abanar.

Oportunidade tripla ao minuto 38

A intranquilidade nos homens do Bessa é gritante e compreensível. A cada passe falhado, a cada jogada frustrada, vê-se um levantar de braços ou uma expressão de desfaçatez. O Sp. Braga percebeu-o e aproveitou para um assalto à baliza de Peter Jehle.

Aos 21 minutos, Jorginho teve uma oportunidade de ouro para inaugurar o marcador. Sem sucesso. Mas a ofensiva minhota não ficou por aqui. Quase sempre pelo lado direito, onde João Pereira deixava Mateus constantemente para trás, a formação da casa criou várias jogadas de perigo.

E isto sem estar numa noite tão positiva como a da última quarta-feira, por exemplo. No minuto 38, tripla oportunidade na mesma jogada: remate de Vandinho, defesa deficiente de Peter Jehle, recarga de Linz, boa intervenção do guarda-redes e mais um pontapé de Vandinho. Ao lado.

Pacheco aposta no empate e ganha

Jaime Pacheco percebeu que não tinha armas para vencer o jogo. Viu Manuel Machado colocar Jaílson ao lado de Linz ( e mais tarde João Tomás, regressado três meses depois), e reforçou a defesa com Pedro Moreira. Para isso abdicou de Mateus.

Pode dar-se por feliz o técnico do Boavista. O empate era mesmo o melhor a que poderia aspirar, verificando os diferentes argumentos dos dois conjuntos. A verdade é que o Boavista controlou bem o segundo período, mantendo a sua retaguarda protegida e apostando de quando em vez na velocidade de Zé Kalanga.

A partilha de pontos penaliza mais o Sp. Braga, menos incisivo e assertivo do que o habitual na hora de explorar o último reduto adversário. As oportunidades desperdiçadas por João Tomás e Jorginho, ao cair do pano, penalizaram uma formação que foi, acima de tudo, demasiado perdulária.

Arbitragem de Carlos Xistra com muitos erros e amarelos em demasia.

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Manuel Machado lamenta falta de sorte, Jaime Pacheco feliz com um ponto


Manuel Machado, treinador do Sp. Braga, e Jaime Pacheco, técnico do Boavista, sobre o nulo deste domingo, no Minho, no encerramento da 14ª jornada da Bwin Liga, e última do ano, em declarações ao flash interview da Sport TV.

Manuel Machado:

«Não há qualquer tipo de dúvida de que o Sp. Braga foi superior, o nosso guarda-redes não fez uma única defesa, o Boavista bateu-se bem defensivamente, mas, ainda assim, tivemos uma mão cheia de oportunidades, que por falta de sorte não conseguimos concretizar. Não conseguimos essa eficácia na finalização que nos daria os três pontos. Penso que a equipa teve uma boa dinâmica, criou o necessário não só para ganhar, mas para ganhar com evidência.»

[Diferença na equipa com a entrada de Manuel Machado] «Considero que tenho servido uma colectividade que neste momento está num clima mais positivo que anteriormente. Dou um contributo que por si só nada vale, se não houver confluência de vontades e desempenhos neste grupo.»

[Sobre o reforço do plantel na reabertura do mercado] «É uma questão que não decido por mim. Os dirigentes que têm legitimidade de contratar aferirão da justeza das minhas vontades. Como é visível, há sectores que estão menos equilibrados e nesse contexto o Sp. Braga não é diferente dos outros, é normal que faça reajustamentos.»

Jaime Pacheco:

«Naturalmente que [este resultado] é, em função dos acontecimentos, uma boa prenda de Natal. Fomos muito concretos e jogámos muito bem na primeira parte, chegámos muito perto da baliza do Sp. Braga, mas não conseguimos mais. Os meus jogadores estão de parabéns, até porque empataram com uma grande equipa. Estou feliz pelo ponto, claro que ambicionamos mais e melhor, mas, pelo que foi o jogo, é um bom resultado.»

[Sobre a actual situação da SAD] «Quanto melhores forem os resultados, mais capacidade têm os dirigentes de resolver os problemas do Boavista.»

[Se a equipa vai ser reforçada] «É urgente, como noutras equipas, até porque este plantel foi construído algo atipicamente. Mas precisamos de mais e melhor. Tem havido da parte da Direcção todo o empenho para contratar mais jogadores.»

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Sp. Braga-Boavista, 0-0 (destaques)


Frechaut, no conforto do meio-campo
No meio-campo, a posição onde pode render mais, começa a ser um caso sério de regularidade e competência. Repetiu a boa actuação efectuada frente ao Estrela Vermelha e adicionou-lhe audácia no acompanhamento dos lances ofensivos da sua equipa. Muito importante na gestão da bola e na circulação da mesma. Atravessa um bom momento em termos físicos e exala confiança.

Vandinho, sacrificado cedo de mais
O rendimento exibido até à altura em que foi substituído, justificava mais minutos em campo. Muito inteligente no apoio a Roland Linz, teve três oportunidades de ouro para marcar na primeira parte. A pontaria estava desafinada, mas a disponibilidade e a entrega atingiram valores muitos altos.

João Pereira, um lateral virado para a frente

Está a efectuar uma excelente temporada. Haverá algum bracarense com saudades de Luís Filipe, o anterior dono do lado direito da defesa do Sp. Braga? João Pereira carrega irreverência, ousadia e dinamismo no seu futebol. É um lateral de características eminentemente ofensivas. Mateus que o diga. O angolano, por incrível que pareça, teve mais dificuldades em controlar o defesa do Sp. Braga do que o oposto. Este dado reflecte bem o nível da actuação do ex-jogador do Benfica e do Gil Vicente.

Rissutt, adaptação feliz
O lateral brasileiro tem actuado no meio-campo e em Braga voltou a fazê-lo. Com nota positiva, muito positiva. Segurou muito bem a bola e lançou com mestria os seus colegas mais avançados, em lances típicos de contra-ataque. Levou ao «miolo» boavisteiro a técnica e o conforto com a bola que tanto lhe faltava.

Zé Kalanga, jogador de extremos
É um extremo no verdadeiro sentido da palavra. Mesmo no seu futebol, de altos e baixos. É capaz de fazer coisas muito boas com a bola, mas também de levar Jaime Pacheco ao desespero, por reter a bola quando não deve e entregá-la no momento errado. Em Braga esteve muito bem na primeira meia-hora, período em que chegou várias vezes à linha de fundo. Na segunda parte baixou muito, mas foi o único que ainda incomodou a defesa do Sp. Braga.

Peter Jehle, estilo vs. eficácia
O estilo não é o mais bonito. Por vezes, parece mesmo ter uma relação aflitiva com a bola. Mas em Braga foi eficaz. Respondeu quase sempre com segurança ao muito trabalho que teve e foi dos principais baluartes do empate alcançado pelo Boavista. Mostra grande evolução nas suas capacidades enquanto guarda-redes.

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Manuel Machado (Sp. Braga): «Ineficácia foi o nosso maior adversário»


Manuel Machado, técnico do Sp. Braga, salientou a superioridade da sua equipa em todas as vertentes do jogo. Sobre o Boavista, lamentou a agressividade e o comportamento, mas fez questão de acrescentar que compreende a estratégia da equipa de Jaime Pacheco. Tudo pelo momento aflitivo que o emblema axadrezado atravessa.

«Fizemos um excelente jogo. Fomos claramente superiores. Mas queria deixar uma palavra ao Boavista. É uma colectividade de grande prestígio, que vive momentos de dificuldade. Apesar do jogo muito defensivo, deixo o desejo que encontre o caminho da estabilidade. Hoje foram agressivos, fizeram muitas faltas, queimaram tempo, mas o período que atravessam justifica esta estratégia. O nosso maior adversário foi a ineficácia concretizadora que mostrámos. Todos os nossos jogadores da frente tiveram oportunidades para marcar».

Sobre reajustes no plantel: «Está prevista na lei essa possibilidade. O Sp. Braga não foge à realidade e poderá reajustar o seu plantel. Mas isso é da responsabilidade dos órgãos directivos da SAD do clube. Não me cabe a mim pronunciar-me sobre essa situação».


in maisfutebol

Pedro-SCB

#4
SPORTING DE BRAGA, 0 – BOAVISTA, 0
EMPATE CASTIGA APATIA CASEIRA



O Sporting de Braga criou um mínimo de oportunidades que poderiam ter valido três pontos, mas não as concretizou e permitiu ao Boavista somar um precioso ponto num estádio tradicionalmente difícil.

O Boavista teve uma entrada de «pantera» que assustou o Sp. Braga durante os primeiros 10 minutos, mas os minhotos, posteriormente, pegaram nas rédeas da partida. Ainda assim, foram precisos 17 minutos para surgir o primeiro lance de perigo. Na sequência de um livre no lado esquerdo da defesa boavisteira, Ricardo Silva lança-se de pés juntos e cobre a bola perante dois bracarenses, mas o árbitro, tapado por esses dois minhotos que se fizeram ao lance, assinalou uma falta atacante.
Quatro minutos volvidos, Jorginho lança Wender na área, com este a devolver para o remate de primeira do médio, que obrigou Jehle a uma defesa apertada. Quase de seguida, João Pereira cruza da direita e Carlos Fernandes, ao segundo poste, cabeceia por cima.
O Sp. Braga, com João Pereira a subir pelo flanco e Jorginho a encostar-se à ala para dar apoio, ameaçava as redes dos visitantes, que raramente se aproximavam da baliza de Paulo Santos.
Os «arsenalistas» desperdiçaram uma bela oportunidade aos 38. João Pereira cruza atrasado da direita para um tiro de Vandinho à entrada da área, que Jehle não segurou. Linz tentou emendar, contra a figura do guarda-redes, e, depois, a defesa do Boavista aliviou.
Quase sob o intervalo, Vandinho entra na área pela direita e, com um remate cruzado, faz a bola passar a centímetros do poste direito de Jehle.
A segunda parte foi um filme já visto: o Boavista a entrar forte (Fary rematou dentro da área, mas torto) e o Sp. Braga a tomar, calmamente, o controlo do jogo. Aos 52, Linz quase emenda um remate muito torto de Frechaut, após a ressaca de um canto.
Sem discernimento, os «arsenalistas» continuaram a procurar o golo, mas só nos instantes finais criaram perigo. João Tomás falhou por duas vezes, aos 82 e aos 89, após solicitações de Wender e Jorginho. De permeio, valeu Jehle ao Boavista, que desviou em cima da lihna fatal, tabelando-a contra a trave, uma bola cabeceada por Jorginho.

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FICHA

Sp. Braga
Paulo Santos; João Pereira, Anílton Júnior, Rodriguez e Carlos Fernandes; Roberto Brum, Frechaut e Vandinho (Jaílson, 57); Jorginho, Wender e Linz (João Tomás, 78). Treinador: Manuel Machado.

Boavista
Peter Jehle; Gilberto Silva, Ricardo Silva, Marcelão e Mário Silva; Rissut, Fleurival (Diakité, 60) e Jorge Ribeiro; Zé Kalanga, Mateus (Pedro Moreira, 71) e Fary (Bangoura, 62). Treinador: Jaime Pacheco.

Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco), auxiliado por Luís Marcelino e Celso Pereira. Jogo disputado no Estádio AXA. Cartões amarelos: Peter Jehle (24), Gilberto Silva (26), Mário Silva (43), Ricardo Silva (45), Anilton Júnior (46), Fleurival (55), Zé Kalanga (60) e João Pereira (76).


in onortedesportivo

Pedro-SCB

Braga e Boavista a zero


No jogo que fechou a 14ª jornada da Liga portuguesa, o Sp. Braga recebeu o Boavista e não foi além de um empate a zero, numa das partidas mais aguardadas da ronda.

Oportunidades falhadas


Um resultado que acaba por agradar mais ao Boavista que ao Braga, pois os da casa, que defrontam o Werder Bremen nos 16 avos-de-final da Taça UEFA, foram mais dominadores e criaram várias oportunidades para marcar, mas não o conseguiram. Os "axadrezados", por seu turno, arrecadaram um importante ponto num terreno difícil, alcançando o Estrela da Amadora no 13º posto. Os bracarenses seguraram, ainda assim, o sexto lugar.

Leiria cada vez mais último

Destaque, igualmente, para nova derrota caseira do cada vez mais último U. Leiria. A turma da cidade do Lis foi derrotada por 2-1, pelo Marítimo, golos de Bruno Fogaça (11') e Djalma (80') para os insulares e Sougou (24') para os anfitriões. Em Matosinhos, o Leixões empatou com o V. Setúbal, 1-1, com Jorge Gonçalves (20') a facturar para os da casa e Filipe (25') para os sadinos.


in uefa

JotaCC

Sp.Braga marca passo frente ao Boavista



Os arsenalistas apeesar de terem realizao este domingo um bom jogo frente ao Boavista , não foram além de um empate a zero. foram inúmeras as oportunidades que criaram, mas a falta de eficácia acabou por impedir que fossem além do empate diante os «axadrezados», no jogo que fechou a 14.ª jornada da Liga portuguesa.
Este resultado acaba por premiar o Boavista, que precisa de pontos, e castigar o Sp.Braga pela sua falta de eficácia e de um pouco de sorte.

Ficha de jogo:

Estádio Municipal de Braga

Árbitro Carlos Xistra (Castelo Branco)

Equipas:

SP.BRAGA – Paulo Santos; João Pereira, Anilson, Rodriguez e Carlos Fernandes; Roberto Brum, Frechaut e Vandinho (Jaílson, 57m); Jorginho, Linz (João Tomás, 79m) e Wender.

BOAVISTA – Peter Jehle; Rissut, Ricardo Silva, Marcelão e Mário Silva; Gilberto, Jorge Ribeiro, Fleurival (Diakité, 60m); Zé Kalanga, Fary (Bangoura, 62m) e Mateus (Pedro Moreira, 71m).

Ao intervalo: 0-0

Acção disciplinar: cartão amarelo a Peter Jehle, Gilberto, Mário Silva, Ricardo Silva, Anilton, Fleurival, Zé Kalanga, João Pereira e Jorginho.

Fim da partida: 0-0

RTP

JotaCC

Braga e Setúbal empatam e falham aproximação a lugares cimeiros

O Sporting de Braga e o Vitória de Setúbal empataram hoje os respectivos encontros da 14ª jornada da Liga de futebol e deixaram Benfica, Sporting e Vitória de Guimarães distanciarem-se na classificação.
ficha do jogoficha do jogo
ver jogosver jogos
Os sadinos, que caso vencessem o Leixões igualavam o Vitória de Guimarães no quarto posto, empataram 1-1 em Matosinhos, enquanto os ''arsenalistas'', que podiam ter ultrapassado a equipa do Sado, cederam um empate 0-0 na recepção ao Boavista.

Em Matosinhos, o Leixões adiantou-se aos 17 minutos, através de Jorge Gonçalves, mas Filipe Gonçalves, oito minutos depois, repôs a igualdade, fixando ainda o resultado final.

Em Braga, num encontro disputado em ritmo lento, o Sporting de Braga acabou por deixar fugir dois pontos, pois foi a equipa que mais perigo criou e teve em João Tomás o jogador mais perdulário, ao perder três ''enormes'' ocasiões de golo.

O destaque da ronda que fecha o ano de 2007 foi para a Madeira, onde o Nacional recebeu e impôs a primeira derrota no campeonato ao FC Porto, voltando a dar algum ânimo a Benfica e Sporting, que venceram os seus compromissos na ronda.

O Sporting reduziu, sábado, para nove os pontos de distância para o líder FC Porto, mantendo os dois aquém do Benfica, depois de vencer o Paços de Ferreira por 2-1, isto depois de ter estado a perder desde os 10 minutos, na sequência de um golo de Edson.

No entanto, e depois de ter voltado a pairar nas mentes ''leoninas'' o estigma da perda de pontos, Vukcevic, aos 18, e Romagnoli, aos 64, na transformação de uma grande penalidade, permitiram aos ''leões'' a quinta vitória em casa.

O FC Porto, bicampeão português de futebol, por outro lado, sofreu sexta-feira a primeira derrota na Liga 2007/08, ao perder por 1-0 no estádio do Nacional da Madeira.

O avançado uruguaio Lipatin foi o principal responsável pela proeza do clube anfitrião, ao marcar aos 58 minutos, com um remate de fora da área, o golo do triunfo do Nacional, que terminou com apenas 10 jogadores, por expulsão de Felipe Lopes, aos 88.

Apesar do desaire, o FC Porto manteve a liderança, mas agora com sete pontos de vantagem sobre o Benfica, que venceu quinta-feira o Estrela da Amadora por 3-0, com golos de Cristian Rodriguez, Óscar Cardozo e Nuno Gomes, todos na segunda parte, na abertura da ronda.

Sábado, o Vitória de Guimarães, quarto colocado, recebeu e venceu o Belenenses (oitavo) por 1-0, com um golo de Ghillas, ainda na primeira parte.

A Académica, que na ronda passada tinha vencido o Nacional da Madeira por 1-0, com um golo de Cris, voltou a vencer, na deslocação à Figueira da Foz, pelo mesmo resultado e com o mesmo jogador a ser decisivo.

Em Leiria, a crise da União local agudizou-se hoje, ao perder em casa com o Marítimo por 2-1, resultado que ''afunda'' ainda mais os leirienses pauta classificativa - são últimos com cinco pontos, menos oito que a primeira equipa fora da zona de despromoção, enquanto os insulares ascenderam à sétima posição.

LUSA

JotaCC

Uma vitória que ficou no tinteiro


Mais do que o empate final da partida, prever o final dramático do jogo no "tapete" do AXA só estaria ao alcance de um qualquer vidente, de tal forma intensos e com carga emocional acrescida foram os minutos decisivos na área axadrezada. É que o Braga, que até essa altura aparentava viver uma grande tranquilidade, parecendo acreditar que, mais tarde ou mais cedo, chegaria ao golo, acabou acordado para uma realidade até então só possível devido a uma noite de sonho de Peter Jehle, que, mais do que um guarda-redes, foi um autêntico Pai Natal na festa, leia-se longo suspiro, final do axadrezados. Foi, de facto, impressionante a exibição do guardião axadrezado, resolvendo tudo o que, lá à frente, não tinha acerto. Contudo, resulta errado pensar-se que o Boavista foi uma equipa apática, sem personalidade. Longe disso; para tal, basta dizer que começou melhor as duas partes e que manteve o Braga longe da sua área durante largos minutos, pecando apenas no capítulo da finalização, detalhe em que mostrou grande debilidade, não dando sequência, por exemplo, à forma rápida e decidida como saía para o contra-ataque em resultado do bom povoamento que fazia no meio-campo, não dando espaço de circulação aos minhotos. Com João Pereira a ser o principal municiador do ataque arsenalista, Vandinho a desperdiçar três golos e Jorginho muito preso a uma ala, Manuel Machado tirou o 88 e soltou Jorginho no campo; logo depois, trocou Linz por João Tomás, no regresso mais aguardado da noite, mas cuja decisão só trouxe amargura ao avançado. Quatro minutos depois de ter entrado em campo, com a baliza aberta atirou por cima da barra, com Jehle impotente para deter o esférico, um diálogo que se repetiu sobre o minuto 90, num mergulho que fez passar a bola fora do alcance do guarda-redes e... também do poste esquerdo, num lance que lançou o desespero nas bancadas - e a certeza na equipa de que o empate seria o melhor que conseguiria em vésperas de Natal.

Braga 0 - Boavista 0


Estádio AXA, em Braga
relvado em bom estado
10 312 espectadores
Árbitro
Carlos Xistra [AF Castelo Branco]
Assistentes
Luís Marcelino + Celso Pereira
4º árbitro
Rui Costa

Braga
treinador Manuel Machado
1 | Paulo Santos GR
47 | João Pereira LD
22 | Anilton Júnior DC
2 | Rodriguez DC
13 | Carlos Fernandes LE
5 | Roberto Brum MD
17 | Frechaut MD
7 | Jorginho MO
88 | Vandinho MO a58'
15 | Wender MO
29| Linz AV a 79'
-
12 | Dani Mallo GR
23 | Madrid MD
89 | Stélvio MD
14 | Castanheira MO
70 | Lenny AD
20 | Jaílson AV a 58'
9 | João Tomás AV a 79'

AMARELOS 47' Anilton |77' João Pereira | 90+3' Jorginho
VERMELHOS nada a assinalar

Boavista
treinador Jaime Pacheco
82 | Peter Jehle GR
37 | Gilberto LD
3 | Ricardo Silva DC
33 | Marcelão DC
30 | Mário Silva LE
6 | Fleurival MD a62'
7 | Rissutt MO
16 | Jorge Ribeiro MO
19 | Zé Kalanga AD
9 | Fary AV a63'
18 | Mateus AV a72'
-
13 | Carlos GR
15 | Diakité MD a62'
27 | Pedro Moreira MD a 72'
14 | Laionel AD
23 | Hugo Monteiro AE
11 | Grzelak AE
99 | Bangoura AV a 63'

AMARELOS 24' Peter Jehle |27' Gilberto | 44' Mário Silva |45' Ricardo Silva |56' Fleurival |61' Zé Kalanga
VERMELHOS nada a assinalar
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ÁRBITRO
Pequenos erros


Foi uma noite um pouco complicada para Carlos Xistra, que quis ser tão seguro nas acções que errou, por precipitação, em parte delas, contudo com o mérito de nunca ter influenciado o desfecho da partida. No lance reclamado por João Pereira, não houve penálti.
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MOMENTO
89'Mergulho inglório


Recém-entrado na partida, João Tomás teve o golo da vitória na cabeça - seis minutos depois de, com a baliza aberta, ter falhado o alvo -, mas o mergulho nas costas de Ricardo Silva acabou na linha de fundo.

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FILME DO JOGO


8' Da direita, Jorge Ribeiro bate um livre directo que sai directo para Marcelão; este assiste Ricardo Silva, que, na cara de Paulo Santos, falha a emenda para golo.

22' Combinação Jorginho-Wender, com o segundo a devolver ao primeiro para um remate na passada, já na área, que Jehle desvia para canto com os pés.

24' Rápido a aparecer na direita, João Pereira faz um cruzamento largo para o segundo poste, onde Carlos Fernandes surge a cabecear, fazendo a bola passar junto ao travessão.

38' Lançamento de Brum para João Pereira, que, perto da linha de fundo, assiste Vandinho para um remate na passada que Jehle defende, surgindo Linz, na emenda, a acertar no guardião, para nova sobra acabar em Vandinho... que falha o alvo.

42' Nova assistência de João Pereira para Vandinho, com este a internar-se na área e a rematar cruzado, fazendo passar a bola perto do poste direito.

48'Mário Silva assiste Mateus, que ganha posição, na área, a João Pereira, após o que remata forte, mas ao lado.

83' Excelente visão de Jorginho, a libertar Wender na área para um cruzamento deste que apanha João Tomás solto. A emenda sai-lhe por cima da baliza deserta.

85' João Pereira cruza tenso para a cabeça de Jorginho, com Jehle, junto ao travessão, a desviar a bola - como que por milagre - do caminho do golo.

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A FIGURA
4 PETER JEHLE


Tal como na jornada anterior (vitória sobre a Naval), o guardião axadrezado voltou a ser decisivo. Na primeira parte, o internacional do Liechtenstein evitou por três vezes o golo do Braga, mas foi já no período em que a equipa estava totalmente mobilizada para a defesa que decidiu em definitivo o jogo, ao desviar, sobre a barra, um cabeceamento de Jorginho.

4


Jogos

450


Minutos

2


Cartões amarelos
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BRAGA UM A UM
Wender não merecia tantas traições



2,5 PAULO SANTOS


Uma noite tranquila, durante a qual apenas numa ocasião (55') teve de se aplicar, ao sair com os pés a anular um ataque adversário, perante a proximidade de Zé Kalanga.

3 JOÃO PEREIRA


Seguro a defender e empreendedor nas acções ofensivas, o lateral-direito procurou provocar desequilíbrios com as suas constantes subidas pelo seu flanco, conseguindo-o em algumas ocasiões, mas sem resultados.

2,5 ANILTON JÚNIOR


Uma enorme determinação na disputa de cada lance, raramente se deixando superar pelos atacantes contrários.

2,5 RODRIGUEZ


Complementou o desempenho do companheiro do eixo da defesa, funcionando como uma espécie de pronto-socorro do sector.

2,5 CARLOS FERNANDES

Menos efusivo que o lateral do lado contrário, sentiu algumas dificuldades perante a velocidade de Zé Kalanga. Foi resolvendo a contento.

3 ROBERTO BRUM


Um pêndulo à frente do quarteto defensivo, procurando filtrar o jogo adversário e organizar o da sua equipa. Empurrou a equipa para o ataque e tentou o remate de meia-distância, mas sem êxito.

2,5 FRECHAUT

Concentrado e determinado, dividiu com o brasileiro as despesas do meio-campo defensivo e a aproximação à área contrária. E, aos 53', após assistência de Wender, rematou de primeira, mas ao lado.

2 VANDINHO

Não regateou esforços, mas desperdiçou duas excelentes ocasiões. Aos 22', surgiu solto na área contrária, mas permitiu a defesa de Jehle, e, aos 39', na recarga a uma defesa incompleta de Jehle, e só com o guardião pela frente, atirou ao lado.

2,5 JORGINHO


Uma exibição sem grande brilhantismo, apesar de ter protagonizado algumas iniciativas pelo flanco direito. Aos 85', viu Jehle negar-lhe o golo com uma excelente defesa.

3 WENDER

Foi um quebra-cabeças para a defesa contrária, oferecendo, em bandeja de ouro, o golo a Vandinho (22') e João Tomás (85'), os quais não conseguiram fazer o mais fácil. Ainda tentou a sua sorte de livre, mas sem eficácia.

2 LINZ


Defrontou os antigos companheiros, que o conhecem bem e não lhe concederam facilidades, pelo que o internacional austríaco raramente conseguiu espaços para brilhar.

2 JAÍLSON


Integrou-se bem no jogo e procurou transmitir-lhe uma maior dinâmica na área contrária, intenção essa que não conseguiu concretizar.

1,5 JOÃO TOMÁS

Está ainda a ganhar ritmo e falhou duas oportunidades de forma incrível. Aos 85', surgiu ao segundo poste com a baliza escancarada, mas atirou por cima, e, aos 89', de novo solto ao segundo poste, mas do lado contrário, voltou a cabecear para fora.
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Manuel Machado

"Finalização foi o adversário..."



Manuel Machado não se mostrou agastado com o empate concedido, pois concluiu que a sua equipa pecou apenas no capítulo da finalização frente a um rival muito defensivo. O técnico bracarense queria fechar o ano com uma vitória, mas o Boavista não deixou. "Julgo que, no plano desportivo, quase fechámos com chave de ouro. Fizemos um bom jogo e fomos claramente superiores", disse. Sem se deter, deixou uma palavra de apreço ao adversário: "Quero deixar uma palavra a este Boavista, isto apesar de ter feito um jogo muito defensivo. É um grande clube, mas que passa por um período menos bom, quer em termos desportivos, quer financeiros. Esses problemas contribuíram para se apresentar em Braga com um sistema muito defensivo, com quase toda a equipa a jogar atrás da linha da bola. Todos sabemos o clube que foi num passado recente, e desejo que regresse rapidamente a esse patamar. Não queria usar os termos de queimar tempo, que começou pelo guarda-redes e alguma agressividade, mas o momento, de alguma maneira, justifica essa atitude."

Depois, Machado falou sobre o jogo. "Apesar de termos feito muitos jogos este mês, acabamos por fazer um bom jogo. Na primeira parte, tivemos quatro ou cinco oportunidades, e na segunda parte o cenário repetiu-se, mas acabamos por não as concretizar. A finalização foi o nosso principal adversário. Foram vários os jogadores que podiam ter marcado", concluiu.

Sobre o mercado de Inverno, o técnico pouco adiantou. "Se há a possibilidade de fazer reajustamentos nos plantéis, e outros fazem, o Braga não foge à regra. A mim, não me cabe falar disso, pois é um assunto da legitimidade dos órgãos directivos da SAD. Dentro do clube, opino em termos técnicos. Vamos aguardar com tranquilidade e em Janeiro veremos", finalizou.
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Distúrbios entre adeptos no final


Retidos na bancada, os adeptos do Boavista envolveram-se, no final, com outros do Braga, primeiro numa troca de piropos, que, com o passar do tempo e a passividade das forças de segurança, depressa evoluiu para o arremesso de objectos entre as duas facções. É que os adeptos minhotos que subiram a pedreira em direcção à saída do estádio continuaram a trocar insultos e a fazer arremessos para o sector da bancada axadrezada, tendo voado algumas cadeiras em resposta às pedras. Uma "guerra" que durou cerca de dez minutos.

João Pereira vai falhar Académica


O lateral-direito João Pereira, até este encontro o único totalista do plantel bracarense, viu o quinto cartão amarelo aos 77', no seguimento de uma disputa de bola com Zé Kalanga, e no próximo jogo, em Coimbra, frente à Académica, no dia 4 de Janeiro, não vai poder dar o seu contributo à equipa, pois vai cumprir castigo. O jovem defesa voltou a realizar uma excelente exibição, mas Manuel Machado vai ter de arranjar alternativa para Coimbra.

Mais gente no estádio



A já famosa frase "parece que vamos ter de ir jogar para Guimarães", proferida por António Salvador, presidente do Braga, não caiu em saco roto. No último jogo do ano no Estádio AXA, estiveram pouco mais de dez mil pessoas, mais propriamente 10 312. Um número aceitável, se tivermos em conta que, frente ao Estrela Vermelha, jogo de primordial interesse para os bracarenses na Taça UEFA, o número de adeptos pouco ultrapassou os oito mil.

o jogo

JotaCC

Empate minhoto com sabor a derrota


O Braga desenhado por Manuel Machado vai no quinto jogo sem perder no campeonato, mas o nulo de ontem teve um ligeiro sabor a derrota. A equipa minhota coleccionou uma mão- -cheia de oportunidades para bater o Boavista, que somou o segundo desafio seguido sem perder, mas faltou-lhe pontaria e um pouco de cabeça fria na hora de concretização. Do outro lado, o Boavista teve o mérito de estancar a circulação de bola dos arsenalistas, porém, nem sempre foi acutilante. Para saborear um ponto em casa do rival minhoto, a pantera contou, também, com a noite inspirada do guarda-redes Peter Jehle, uma parede intransponível na pedreira bracarense.

Com Manuel Machado no leme, o Braga é uma equipa disciplinada tacticamente, sempre em 4x2x3x1 e que sabe preencher os espaços. Mas, ontem, entrou mal no jogo por força da acção do Boavista, moralizado pelo triunfo diante da Naval. Um triângulo mágico no meio-campo, composto por Rissutt, Jorge Ribeiro e Fleurival, aniquilou as iniciativas minhotas no primeiro quarto de hora. Os axadrezados tinham a bola como crianças na rua, ou seja, fintavam bem, passavam bem, mas perdiam-se em cerimónias na hora do remate.

Aos poucos, o Braga foi-se libertando do colete-de-forças, dando velocidade ao jogo, apostando na fluidez pelos flancos para escapar ao povoamento na zona central. Com João Pereira em grande forma, bastou uma série de investidas do lateral- -direito para o Boavista recuar aos poucos, passando a actuar na expectativa. A partir daqui, a tendência do desafio modificou-se, com os minhotos a coleccionar oportunidades por Jorginho, Carlos Fernandes e Vandinho, mas a inspiração do guarda-redes, ou a má pontaria arsenalista, impediam que o marcador avançasse.

Até ao final da primeira parte, o conjunto da casa merecia estar à frente do marcador. Mas não era pela acção de Linz, pois o terrível goleador, que defrontava a sua ex-equipa, foi muito bem marcado por Ricardo Silva e Marcelão, os centrais axadrezados, enquanto, no lado oposto do campo, o brasileiro Anilton não comprometia na difícil missão de render Paulo Jorge.

Depois do intervalo, o Braga foi incapaz de manter a tendência mostrada no primeiro tempo e passou a jogar mais com o coração do que com a cabeça, porque o Boavista voltou a entrar melhor. Perante isso, os minhotos falharam passes e deixaram de explorar os flancos. Com Vandinho irregular a pautar o jogo, a equipa precisava de um organizador mais capaz e foi com essa intenção que entrou Jaílson para o lado direito do ataque, passando Jorginho a actuar no meio. E, aos poucos, a equipa equilibrou-se.

Jehle intransponível

Nos últimos dez minutos, o Braga desceu à terra e criou as oportunidades necessárias para marcar o golo do triunfo, que lhe permitira ascender o quinto lugar na Liga. Teve três lances dignos de registo dois deles por João Tomás - regressou à competição dois meses depois -, mas o ponta-de-lança falhou incrivelmente; depois Jorginho foi incapaz de bater Jehle. O Boavista terminou encostado às cordas, os minhotos com um travo amargo. Podiam ter vencido...

jn

JotaCC

O Sporting de Braga empatou ontem com o Boavista, um resultado que impediu os arsenalistas de subirem ao 5º lugar.     




O Boavista impediu ontem o Sporting de Braga de subir ao 5º lugar da tabela classificativa.

Sporting de Braga e Boavista empataram a uma bola, numa noite de desacerto do regressado ponta-de-lança João Tomás, que nos últimos minutos perdeu duas situações de baliza aberta.

No final do encontro, o técnico do Sporting de Braga, Manuel Machado, disse que os seus jogadores estiveram bem mas faltou eficácia.

O técnico do Boavista, Jaime Pacheco estava satisfeito com a conquista de um ponto mas lamentou que a sua equipa não tivesse marcado na primeira parte do encontro.

antena minho

JotaCC

Paulo Morais reforça Hóquei de Braga

O defesa-médio Paulo Morais, que alinhava na AD Limianos, é a mais recente aquisição do Hóquei de Braga. O jogador, de 26 anos, fez a sua formação no Óquei de Barcelos, tendo também jogado em Espanha, e representa uma aposta dos bracarenses para actuar no lado esquerdo.
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Empate por culpa própria

O Sporting de Braga despediu-se do ano de 2007 com um empate caseiro frente ao Boavista (0-0), que o impediu de ascender ao quinto posto da classificação, mas apenas se pode queixar de si próprio... ou dos vários golos que os seus avançados desperdiçaram, nomeadamente o regressado João Tomás.


diario do minho

João-Braga

Os deuses viraram as costas
Os bracarenses chegaram a ser asfixiantes, gozaram de soberanas oportunidades para conquistar a vitória e garantir mesmo um resultado robusto, mas faltou afinação na pontaria e os deuses foram selvagens, abençoando a pantera.

Mesmo com um jogo sedutor, o Sporting de Braga terminou o ano cívil com um desolador nulo. Tirando os primeiros suspiros, os bracarenses foram donos do jogo e criaram inúmeras oportunidades de alcançar um resultado totalmente distinto. Faltou sorte, faltou inspiração no capítulo da finalização e falhou o assalto ao comboio europeu.
A equipa de Manuel Machado apresenta qualidade, está com uma face revirogada, tem um cartão de visita distinto, mais mordaz, mais quente, mais empolgante, mas desta feita não foi além do nulo, um resultado que congelou por alguns momentos o corpo do arcebispo. Foram toques de auto desilusão, um lado de desperdício que não constava no cardápio para vergar a pantera.

A equipa de Jaime Pacheco  até chegou a dar a impressão que queria discutir o jogo, perante o primeiro quarto de hora apresentado, todavia o sinal vermelho foi aquecendo e o Sporting de Braga começou a desper-diçar oportunidades, dando a impresão que a equipa chegaria ao um lugar comum no planeta do futebol e que passaria a noite a jogar, a rematar, mas sem conseguir materializar em golos o caudal ofensivo e as ocasiões criadas.
Os deuses foram selvagens e tocaram na pantera, que não deixa de ter mérito na forma como fez das fraquezas forças para assegurar um ponto, uma verdadeira prenda de Natal para os lados do Bessa.

in Correio do Minho

Pedro-SCB

Ficha de jogo


Jogo no Estádio Axa, em Braga
Assistência: cerca de 8000 espectadores

Sp. Braga
Paulo Santos 6; João Pereira 7, Anílton Júnior 6, Rodriguez 6, Carlos Fernandes 6; Roberto Brum 6, Frechaut 6, Vandinho 7 (Jaílson 5, 57"); Jorginho 6, Linz 6 (João Tomás 5, 79"), Wender 6.

Boavista Peter Jehle 7; Gilberto 5, Ricardo Silva 5, Marcelão 5, Mário Silva 5; Rissut 6, Fleurival 6 (Diakité 6, 61"), Jorge Ribeiro 5, Zé Kalanga 5; Fary 5 (Bangoura 6, 63"), Mateus 6 (Pedro Moreira 5, 73").

Árbitro Carlos Xistra 7, de Castelo Branco.
Amarelos Jelhe (24"), Gilberto (27"), Mário Silva (43").

Minhotos foram superiores à equipa de Jaime Pacheco mas pecaram demasiado na hora da finalização

Um empate a zero impede o Sp. Braga de se aproximar como pretendia do quarto lugar e deixa o Boavista com mais margem de manobra na luta pela manutenção - agora com mais cinco pontos que os dois últimos classificados. Os minhotos foram mais lúcidos, dominaram e embalaram-se bem para o golo, mas o azar e a inspiração do guarda-redes Peter Jehle impediram-nos de fechar o ano com uma vitória.

Depois de oito jogos num mês, o Sp. Braga entrou na partida com pouco fulgor. E até cedeu a iniciativa do jogo ao Boavista, para poder puxar pelo "elástico" de João Pereira e esticá-lo até Roland Linz e Wender. Já o Boavista, entrou em campo com o gás todo, talvez em busca da primeira vitória fora de casa. Mas não soube aproveitar a oferta inicial dos minhotos para fazer golos. É que, à excepção de um livre de Jorge Ribeiro - a bola foi contra o corpo de um defesa do Sp. Braga -, pouco fez para desmontar a defesa dos minhotos. E ainda se descompôs a meio-campo várias vezes. Por isso é que Jorginho conseguiu fugir pela direita para desenhar a oportunidade mais vistosa da primeira parte, aos 21": deixou para trás Jorge Ribeiro e Mário Silva, tabelou com Wender e testou os reflexos do guarda-redes polaco do Boavista, que brilhou numa defesa espectacular.

A jogada de ataque de Jorginho foi o farol de que o Sp. Braga precisava para estancar de vez a pressão axadrezada e reeditar as movimentações ofensivas que tão bons resultados têm dado a Manuel Machado. Na prática, a equipa embalou para a frente e só não chegou ao golo por falta de pontaria.

A dez minutos do intervalo, o Sp. Braga até criou três situações de embaraço para os homens de Jaime Pacheco. Depois de João Pereira cruzar de forma exemplar para o centro da área, tentou Vandinho, tentou Linz (no aproveitamento de uma defesa deficiente de Peter Jehle), tentou Vandinho outra vez. Ambos falharam. No entanto, o erro maior foi o da defesa do Boavista, incrédula e passiva durante toda a jogada e a convidar a novos avanços.
O prenúncio era de uma segunda parte decisiva do Sp. Braga, se João Pereira continuasse assim e Vandinho não desistisse de tentar. O problema é que os minhotos só voltaram a entusiasmar no fim, não só pelo menor fulgor físico - tantos jogos consecutivos não perdoam -, mas sobretudo pelo contra-ataque do Boavista, que conseguiu equilibrar a luta no meio-campo assim que Vandinho saiu do onze minhoto.

Inconformado, Manuel Machado fez de tudo para dar poder de fogo à equipa, reforçando o ataque com um segundo ponta-de-lança e metendo em campo João Tomás. Aquilo que podia ter sido um regresso em glória do internacional português acabou por ser um sufoco para os adeptos da casa. A razão? Os desperdícios, ainda mais flagrantes que os dos colegas na primeira parte. Primeiro, foi um remate torto, aos 88". Depois, foi de cabeça, também sem oposição na área axadrezada.

Pelo meio, Jorginho ficou com a sensação de ter metido a bola dentro da baliza, em resposta a um cruzamento de João Pereira. Puro engano: o árbitro entendeu que não, porque Peter Jehle sacudiu a tempo o perigo, com a ajuda da trave.


Sp. Braga 0
Boavista 0



in publico

João-Braga

#14
DE UM ADEPTO DE GAIA
Mensagem ao Presidente

Nas bancadas da pedreira podia ler-se uma faixa com um recado implícito a António Salvador: «Não sou de Guimarães, venho de Gaia e mereço respeito - viva o Braga», uma alusão às criticas tecidas pelo presidente bracarense à presença reduzida de público nos jogos europeus de clube. Numa noite de frio intenso, o guarda-redes da casa, Paulo Santos, voltou a mostrar que não tem medo de temperaturas baixas: enquanto todos os outros jogadores se protegiam, lá estava ele, outra vez, de manga curta...



João Tomás de volta
O artilheiro está de volta. Não marcou, mas ameaçou a baliza axadrezada por duas vezes. E talvez só tenha falhado porque lhe falta ritmo, enquadramento com o campo e, sobretudo, com o alvo.Afinal, João Tomás já não alinhava em qualquer partida desde 29 de Outubro. O avançado viria a lesionar-se com gravidade num treino e desapareceu de vista. Também dos planos de Scolari, que contou com ele para dois jogos de qualificação do Campeonato da Europa. Até à data, João Tomás, que ontem destronou pontualmente o seu concorrente, o austríaco Linz, só alinhou em três desafios do campeonato nacional.
Tempo de utilização
Sp. Braga-FC Porto (1-2)    76'
Belenenses-Braga (0-2)        8'
Naval-Sp.Braga (1-1)          52'



TRÊS EM CAMPO
Bracarenses aos quadrados

Todos sabiam de que lado estavam, quanto mais não fosse por os respectivos equipamentos nada terem em comum (e com o Boavista mais nenhum se parece...), mas três arsenalistas que entretanto se passaram para o outro lado-Carlos Fernandes,Frechaut e Linz- deve ter por vezes ficado confundidos com aquelas camisolas aos quadrados que também envergaram. E teriam sido cinco caso João Pinto e José Manuel não tivessem ficado de fora por lesão. A brincar, a brincar... cinco ases!



Carlos Xistra (6)
Não cometeu nenhum erro grosseiro (Linz reclamou penalidade inexistente) mas cometeu algumas imprudências perigosas.



Os jogadores do Sp.Braga
A figura
6 Jorginho
Em noite de desinspiração colectiva dos bracarenses, o médio brasileiro remou contra a maré: ensaiou remate perigoso e quase fez o 1-0, num golpe de cabeça travado por uma defesa fantástica.
6 Paulo Santos-Noite tranquila sem grandes sobressaltos.
6 João Pereira-A segunda melhor unidade bracarense, com enorme propensão ofensiva e centros bem calibrados.
5 Anilton-Não comprometeu, mas acusou alguma insegurança.
5 Rodriguez-Não facilitou nos poucos momentos de tensão.
5 Carlos Fernandes-Assinou cabeceamento perigoso, aos 24.
5 Frechaut-Esteve muito abaixo do que sabe e pode.Valeu aquela «bomba» aos 87.
5 Vandinho-Tentou dois remates até ao intervalo. Baixou no segundo tempo e saiu.
6 Roberto Brum-Outra exibição frustrante. Terá acusado o esforço europeu.
4 Linz-Teve noite para esquecer.Nem sempre se pode ser decisivo.
6 Wender- Assistiu João Tomás na melhor jogada do Sp.Braga, aos 83 minutos.
4 Jaílson-Pouco acrescentou.
5 João Tomás-Regressou com enorme vontade de marcar.Esteve muito perto de o fazer, por duas vezes, mas tem de afinar a mira.



Fizemos tudo...
"Fizemos tudo para vencer. Infelizmente, não foi possível. Faltou-nos sorte, pois até tivemos muitas oportunidades para marcar. Parabéns ao Boavista porque também lutou muito.
Wender(Sp.Braga)

in abola