NOTÍCIAS DO ENORME SC BRAGA DO DIA 13/07

[Bruno3429]

Tormena: "Este é o maior desafio da minha carreira e quero fazer história"
Ricardo Anselmo

Vítor Tormena chegou ao SC Braga depois de já ter representado em Portugal Gil Vicente e Portimonense. A identificação com os Guerreiros do Minho é grande e, por isso, o central/lateral direito só pensa em deixar 'marca na equipa de Ricardo Sá Pinto.

É uma das caras novas do SC Braga e chega com a ilusão de ser uma peça preponderante na máquina que, por estes dias no Algarve, Ricardo Sá Pinto vai oleando tendo em vista os compromissos oficiais de 2019/20.
Como começou esta história? Muito simples. "Estava de férias quando surgiu a oportunidade e assim que apareceu...fiquei feliz. O Braga é um clube que acompanho e me identifico, só tenho de agradecer por me terem dado esta oportunidade de mostrar o meu futebol", assinalou o central... que também pode jogar na lateral direita. "Fiz a minha carreira sempre a central. Na última época foi preciso jogar a lateral direito e eu cumpri. Também aprendi coisas novas para acrescentar ao meu futebol e isso ajudou-me muito", salientou Tormena, que se mostra "disponível para o que o treinador achar melhor". Ora, o brasileiro chegou a Braga numa altura em que Abel ainda era o treinador, mas os primeiros dias de trabalho com o novo técnico estão a agradar. "Nestes primeiros dias ele mostra ser um treinador muito competente, o grupo está a abraçar a ideia e a forma de jogar e agora é trabalhar", disse.

Sobre o jogador que mais o surpreendeu desde que está no clube, Tormena foi taxativo.
"Enfrentei alguns no ano passado, mas agora, trabalhando juntamente com eles dá para perceber melhor. O Bruno Viana surpreendeu-me positivamente, é muito bom central. Vai ajudar-nos muito esta época", completou, apontando já baterias à estreia na Liga Europa. "O Braga está muito focado nessa competição. Tenho a certeza de que vamos entrar fortes e vencer."

Correio do Minho

[Bruno3429]

TRANSFERÊNCIA DE CAJU PROVOCA AGITAÇÃO NO SANTOS
Pascoal Sousa

A transferência do lateral-esquerdo Caju do Santos para o SC Braga conheceu ontem um episódio insólito e inesperado. O agente do brasileiro de 23 anos, Anderson Francisco, e o presidente do Santos, José Carlos Peres, tiveram um desentendimento na sede do clube, em Vila Belmiro, que envolveu insultos e alegados empurrões entre os dois. Tudo porque o Santos não aceita libertar Caju por menos de 650 mil euros.

O empresário alega que o SC Braga ofereceu 500 mil euros pelo passe de Caju, defesa que termina contrato em dezembro e pode sair a custo zero em janeiro. O Santos teria ainda direito a 300 mil euros numa futura venda do lateral-esquerdo. O emblema paulista insiste nos 650 mil euros, além de 30 por cento de uma futura transferência de Caju, situação que gerou o desentendimento.

«O jogador pode sair de graça em janeiro. O máximo que consegui foi 500 mil euros. Por esse valor, o Caju abre mão de receber os 40 por cento que lhe pertencem. Ou seja, ficaria tudo para o Santos. Não vamos receber uma oferta maior. O Caju não quer prejudicar o Santos, mas se tivermos que esperar pelos 650 mil euros, vamos exigir os nossos 40 por cento e o Santos receberá apenas 390 mil euros», garantiu Anderson Francisco.

A versão do líder do Santos é diferente: a oferta é só de 200 mil euros e o agente de Caju abdicaria de facto dos 40 por cento do bolo da transferência. «Empresário não manda mais no Santos. O clube tem sua própria soberania e ele vai ter que respeitar. Quem faz o preço do atleta somos nós», assegurou.

A Bola