NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 28/02

[Pé Ligeiro]

Braço direito do Bicho pronto para o Dragão
Impressionado com a carreira do Braga, ainda envolvido nas três frentes, o técnico-adjunto brasileiro assegura que Jorge Costa tem capacidade para manter a equipa em "águas tranquilas"


Abre-se hoje um novo capítulo na carreira de Aloísio Alves. O técnico já se desvinculou do Vila Meã (II Divisão) e está pronto para abraçar em Braga o cargo de "adjunto" de Jorge Costa, a convite precisamente do novo treinador, entrando em acção já no treino desta manhã, tendo em vista a deslocação do próximo sábado ao Dragão. Será, por isso, uma estreia marcante para Aloísio, pois o ex-central brasileiro defendeu as cores do FC Porto durante 11 épocas, como jogador, e mais cinco, como treinador, quase uma eternidade. "Será especial voltar a uma casa onde trabalhei durante muitos anos, mas, por enquanto, prefiro não pensar nisso. Só quero integrar-me no meu novo clube o mais rapidamente possível", testemunhou o novo profissional dos arsenalistas, assegurando que ainda não foram definidos os termos do seu contrato. "Só depois é que assinarei", precisou.
Manifestando-se "honrado" por poder "trabalhar ao mais alto nível" com jogadores "de grande craveira", Aloísio conta que nem pensou duas vezes quando surgiu a oportunidade de se juntar à nova equipa técnica do Braga. "Aceitei logo pelo Jorge Costa, por ele ser quem é. Por outro lado, trata-se de um clube com grande historial na Europa. Continuam na Taça UEFA e até podem lutar pelo título; são dois grandes aliciantes", argumentou, assegurando que não ficou nada surpreendido com o começo fulgurante de Jorge Costa na qualidade de treinador principal. "Sempre esperei o melhor dele. Foi muito corajoso ao assumir o comando da equipa num período difícil e esteve à altura em Parma. Com um pouco de experiência, tenho a certeza de que fará uma carreira brilhante", alvitrou. Como o pior (a fase de afirmação) já lá vai, o técnico brasileiro entende que se apresentará em Braga num momento propício. "Ele tem condições para deixar o Braga em águas tranquilas", alegou. Com Jorge Costa e Aloísio a reeditarem uma dupla que fez sucesso no FC Porto, Vital e Miguel Cardoso completam o quadro de treinadores do Braga.



Internacional de Porto Alegre é o sonho do brasileiro

É difícil compilar os títulos acumulados por Aloísio Pires Alves ao longo de uma carreira de cerca de 17 anos. Natural de Pelotas (Brasil) e produto do Internacional de Porto Alegre, onde jogou cinco épocas, o central chegou à Europa para representar o Barcelona, transferindo-se duas épocas depois para o FC Porto, clube ao qual manteve uma ligação de onze anos como jogador e mais cinco como técnico. Pouco depois de ter colocado um ponto final na carreira de futebolista, tornou-se adjunto na equipa técnica de José Mourinho, conquistando ao longo de três anos duas supertaças, dois títulos nacionais, uma Taça UEFA, uma Liga dos Campeões e uma Taça Intercontinental. Estreou-se como treinador principal à frente da equipa técnica do FC Porto B, em 2005/06, tendo assumido nesta época o comando do Vila Meã. Com 43 anos, Aloísio sonha um dia treinar o clube da sua terra: o Internacional de Porto Alegre.
 
Jorge Costa estreou-se ao lado de Aloísio

O criador da dupla Jorge Costa-Aloísio, que será reeditada a partir de hoje, chama-se Tomislav Ivic. Tudo aconteceu à 15ª jornada da época 1993/94. O FC Porto tinha pela frente uma difícil deslocação ao recinto do Farense (perdeu por 1-0) e o técnico jugoslavo achou por bem apostar num esquema de três centrais, estreando por isso o jovem Jorge Costa ao lado de Aloísio e Fernando Couto, este ainda em competição, como é sabido, ao serviço do Parma.
O onze do FC Porto: Vítor Baía, João Pinto, Aloísio, Fernando Couto, Jorge Costa, Secretário, André, Semedo, Timofte, Drulovic e Kostadinov..
 
Vila Meã ficou sem compensação

As ameaças de Manuel Barão, o presidente do Vila Meã, deram lugar a um sentimento de resignação. Depois de ter exigido que o clube fosse compensado pela saída de Aloísio, o dirigente olhou melhor para o contrato de Aloísio e acabou por descobrir que nada podia fazer contra uma cláusula segundo a qual o antigo jogador poderia trocar de clube livremente, desde que fosse para outro de um escalão superior. "Não houve contrapartidas. Como havia essa cláusula, tivemos de cumprir com a palavra, com o contrato...", desabafou o dirigente, desejando "as maiores felicidades" ao novo profissional do Braga.



Zé Carlos livre de castigo

A surpreendente desconvocação de Zé Carlos para o jogo com o Estrela da Amadora não passou do domínio do balneário para o departamento jurídico do Braga. O brasileiro compreendeu o "castigo" de Jorge Costa, por se ter mostrado desagradado com o facto de lhe estar destinado o banco de suplentes, e não terá sido alvo de qualquer suspensão ou multa, tendo participado por isso no treino de ontem, para o qual também foi chamado, pela primeira vez, o guarda-redes dos juniores Daniel Gomes. João Pinto, Madrid e Vandinho trabalharam à parte. Residual senão mesmo irrelevante para os responsáveis do Braga foi a saída intempestiva de Andrade do Estádio Municipal, por motivos desconhecidos.
 
Eládio Paramés examinou hotéis

Apesar de faltarem mais de 15 dias para a deslocação do Braga a Inglaterra, para o segundo braço-de-ferro com o Tottenham, os minhotos já estão a preparar terreno, tendo voado ontem para Londres o director-executivo Eládio Paramés a fim de escolher o futuro hotel onde a equipa montará arraiais. Hoje, o dirigente deverá reunir-se com responsáveis do clube londrino para discutir questões ligadas à segurança e também combinar quantos bilhetes serão enviados para Inglaterra para o jogo da primeira mão, agendado para 8 de Março. A SAD arsenalista já sabe que em princípio serão assimilados pelos adeptos do Tottenham cerca de quatro mil bilhetes, mas este número ainda poderá aumentar.

IN O JOGO

+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++




Atrito sanado entre Zé Carlos e Jorge Costa
AVANÇADO BRASILEIRO DIZ ESTAR "TUDO BEM"

O incidente que ditou o afastamento de Zé Carlos da ficha do jogo com o E. Amadora ficou aparentemente sanado com uma conversa entre as partes, antes do treino matinal de ontem, após a qual o avançado brasileiro já integrou normalmente os trabalhos.

Ao invés do sucedido com Marcel e Hugo Leal no consulado de Rogério Gonçalves, o procedimento de Zé Carlos não foi considerado passível de ditar o seu afastamento do grupo. O jogador ficou contrariado por não constar do onze inicial mas, ao que foi possível apurar, não contestou a opção do técnico nem exprimiu verbalmente o desagrado, como circulou na noite do jogo.

Após o treino de ontem, Zé Carlos foi um dos últimos a abandonar as instalações do clube, fazendo por ignorar o incidente quando questionado sobre o assunto: "O que se passou é que o Sp. Braga ganhou 2-1, está tudo bem."

IN RECORD

[Pé Ligeiro]

Castanheira satisfeito com o regresso


Depois de um longo período afastado da equipa, devido a lesão, Castanheira voltou à competição. O médio já tinha alinhado alguns minutos frente ao Parma e, na passada segunda-feira, foi titular na vitória sobre o Estrela da Amadora, num regresso cheio de "boas sensações". O plantel arsenalista começou ontem a preparar o jogo com o F. C. Porto, numa sessão de recuperação física para os atletas que jogaram ante a formação amadorense. Zé Carlos, que ficou de fora do encontro, devido a um desentendimento com o treinador Jorge Costa, trabalhou com os restantes companheiros, sendo que a situação disciplinar está ultrapassada e o avançado brasileiro às ordens para jogar no Dragão. No final da sessão, Castanheira esteve na sala de imprensa, onde manifestou "satisfação" por ter contribuído para a vitória. "Todos os jogadores estão preparados para jogar, porque o Braga ainda está a jogar em três frentes. O 'mister' está a passar as suas ideias, estamos a melhorar e temos consciência do que devemos fazer", garantiu.

Entretanto, o Braga já sabe o horário dos jogos dos oitavos-de-final da Taça UEFA. A equipa portuguesa recebe o Tottenham dia 8 de Março (21.35 horas), jogando em Inglaterra uma semana depois, a partir das 20.15 horas.

IN JN

[Vlad]

Jorge Costa, o técnico que não queria ser técnico, brilha em Braga antes de ir ao Dragão

28.02.2007, Bruno Prata

Antigo central do FC Porto ganhou os dois jogos à frente dos bracarenses e sábado vai reencontrar a sua ex-equipa. Continua a viver em Leça e a ter o carinho dos portistas

a Se há meio ano dissessem a Jorge Costa que, no sábado, regressaria ao Dragão enquanto técnico do Braga ele não acreditaria. Mais do que isso, se há meia dúzia de meses lhe dissessem que hoje teria no seu cacifo a braçadeira de treinador ele era bem capaz de responder que, muito obrigado, mas não estava nada para aí virado. A verdade é que Jorge Costa já ficou na história do Braga. Contribuiu, logo na estreia como técnico em Parma, para que o clube atingisse os oitavos-de-final da Taça UEFA. E, anteontem, fez o Braga regressar ao quarto lugar e voltar a sonhar com a pré-eliminatória da Liga dos campeões (está a oito pontos do Sporting).
A vida profissional de Jorge Costa tem sido uma caixinha de surpresas para ele próprio. Foi assim quando se tornou recordista mundial de roturas nos ligamentos cruzados dos joelhos, quando Octávio Machado o obrigou a um "exílio" em Inglaterra, ou quando o controverso Adriaanse lhe fez um risco em cima e ele rapidamente concluiu que estava a ser proscrito no clube do seu coração e tinha de voltar a sair. Desta vez para os belgas do Standard Liège, onde só cumpriu um dos dois anos de contrato. Por sua vontade e por querer estar mais perto da família.
Em Junho de 2004, A Bola quis saber se Jorge Costa se imaginava como técnico. "Não", respondeu. Há apenas sete meses, o mesmo jornal insistiu na questão: "Ser treinador do futebol não faz parte das minhas prioridades." E lá continuou a tratar da padaria (que abriu com grande sucesso e entretanto vendeu) e dos negócios imobiliários. A confirmar a sua disposição de então está ainda o facto de Jorge Costa nunca se ter preocupado em frequentar os cursos de treinador (tem apenas o primeiro nível por ter sido internacional).
De uma coisa Jorge Costa pode ter a certeza: dificilmente um treinador adversário terá sido tão acarinhado pelos adeptos portistas como ele quase de certeza irá ser no próximo FC Porto-Braga. E Jorge Costa, que continua a viver em Leça, percebeu-o nos últimos dias. "Eu vou lá vê-lo [ao Dragão]. Não ganhe, mas quero que tenha muita, muita sorte", disse-lhe ontem um adepto portista, conforme relataram ao PÚBLICO.
Quem o convidou para adjunto do Braga foi o presidente António Salvador. Daí que alguns relacionassem isso com o facto de o antigo central ter chamado Salvador ao seu filho nascido há dias. Puro engano, porque a própria mulher de Jorge Costa há muito havia anunciado que seria esse o nome do terceiro filho do casal. Também parecem precipitadas as análises segundo as quais Jorge Costa não teria sido solidário com Rogério Gonçalves, quando este saiu após a derrota em Leiria. Isto porque foi o "Bicho" o primeiro a ser contratado, quando os responsáveis bracarenses tentavam garantir os serviços de José Peseiro, que até deu o seu aval a Jorge Costa.
Jorge Costa sempre foi visto pelos adeptos e dirigentes portistas como mais do que um simples jogador. Pela raça no campo, mas principalmente pela liderança e personalidade que mostrava no balneário. Daí que tenha tido a braçadeira de capitão na maioria dos 20 títulos que ajudou a ganhar. E daí que os responsáveis do Braga não tenham ficado surpreendidos quando decidiu mudar de esquema táctico logo na estreia em Parma (4x4x2 em vez do habitual 4x3x3, para assim melhor poder rentabilizar o seu amigo João Pinto) ou quando, anteontem, preferiu ter menos um jogador no banco de suplentes e dispensar Zé Carlos, depois de este ter mostrado desagrado por não ser titular. Um decisão rápida que, diz-se em Braga, contrastou com a forma branda como Carlos Carvalhal (o primeiro treinador da época) lidou com as questões disciplinares. O brasileiro foi ontem perdoado. Mas primeiro teve de se desculpar junto do treinador mais jovem da Liga.
Jorge Costa
Naturalidade Porto
Idade 35 anos (14-10-1971)
Clube Sp. Braga
Clubes como jogador FC Porto, Penafiel, Marítimo, Charlton e St. Liège
Palmarés como jogador 8 títulos de campeão nacional; 5 Taças de Portugal; 5 Supertaças; 1 Liga dos Campeões; 1 Taça Intercontinental; 1 Taça UEFA; 1 título de campeão do mundo de sub-20.

PÚBLICO

[nandes]

CASO DE INDISCIPLINA ULTRAPASSADO EM DOIS TEMPOS

ZÉ DO GOLO estás perdoado  


ZÉ CARLOS regressou ontem a casa mais tranquilo. O acto de insubordinação foi desculpado por quem de direito, depois de tudo devidamente esclarecido e selado no balneário. Assumidas as responsabilidades, Zé do golo está perdoado.
Não chegou a constituir um verdadeiro caso disciplinar o afastamento do avançado brasileiro Zé Carlos em cima da hora do jogo com o E. Amadora, por não ter gostado de saber que ia para o banco. O assunto morreu mesmo antes de subir ao contencioso, o que revela, no mínimo, uma boa capacidade de diálogo.
Neste plano, o Sp. Braga já atingiu a sua quota, com três processos distintos, uns a revelarem o pavio curto dos craques, como Maciel e Hugo Leal, outro a apontar para estratégias bem definidas com o intuito claro de forçar a saída, como se verificou com Marcel. Um problema que não pode ser imputado aos treinadores, uma vez que tanto Carlos Carvalhal, como Rogério Gonçalves e agora Jorge Costa se limitaram a impor a ordem natural das coisas.



Feliz da vida

Já em pleno treino matinal — depois do reencontro olhos nos olhos com o grupo —, corria à solta a felicidade de Zé Carlos, levando a crer que o balneário tinha fechado uma ferida a precisar de um paliativo. No fundo, o avançado não terá precisado de fazer um grande esforço para reconhecer que as decisões técnicas são para respeitar. À saída, Zé Carlos desvalorizou a questão, ignorando mesmo o sucedido sem, contudo, esclarecer se se retractou junto dos colegas...
Habituado a aplicar-se até ao limite das forças, Zé Carlos não percebeu que nesta fase da vida do clube é vital promover uma gestão racional, independentemente dos objectivos pessoais e das aspirações legítimas de um jogador que sente poder dar mais e assumir-se em definitivo como máximo goleador... o que ontem acabou por ficar mais complicado com os golos de Paulo Jorge e Wender, que se distanciaram do ponta-de-lança.
Zé Carlos teria, até pelo desenrolar do jogo, ocasião de saltar do banco para ajudar a equipa e, quem sabe, até tornar-se figura de proa, em vez de deixar o novo treinador, em noite de estreia para a Liga, frente aos adeptos bracarenses, com um lugar vazio entre os suplentes. Mas o caso acabou e o apreciado goleador tem o campo aberto à reconquista do seu espaço.



DIA DE NOVAS APRESENTAÇÕES  

Aloísio começa hoje a trabalhar Façam fila para as apresentações: pouco mais de três meses depois de Jorge Costa mudar de vida, entra Aloísio em Braga, já com o Bicho na qualidade de chefe de equipa. O tempo voa, olha-se para trás e confundem-se as coisas e as coincidências: a histórica dupla de centrais do FC Porto funde-se na semana da visita do Sp. Braga ao Dragão! Objectivamente: está completa a nova equipa técnica bracarense e Aloísio, com a chancela de um homem que o conhece como ninguém, sobe em flecha na escala profissional. Jorge Costa apela à sua competência e forma de estar, o Sp. Braga inspira-se numa das grandes duplas de centrais do futebol português para prosseguir a escalada rumo ao topo, de acordo com os princípios estabelecidos e ambições assumidas por António Salvador. Fácil acordo com o Vila Meã, do qual sai a custo zero, e entrada imediata em Braga: o nome de Aloísio gera consensualidade, o trabalho da nova equipa técnica convoca novas expectativas no reino minhotos. Mãos à obra...




ESGOTADO MAS FELIZ

Castanheira de novo titular

Castanheira recuperou a titularidade num jogo de alto risco. Esgotado mas feliz, sente que a equipa pode melhorar assim que assimile totalmente as ideias de Jorge Costa. De regresso ao campeonato, o jogador mais antigo do plantel (14 anos de casa e mais três para honrar), ajuda agora a traçar a estratégia para o assalto ao Dragão. O facto de ser de novo aposta, após dois meses e meio de ausência, com a peculiaridade de ter entrado pela segunda vez de início no onze — o que acontecera apenas frente ao FC Porto — deixa Castanheira optimista. «Foi uma boa sensação ter podido ajudar a equipa, especialmente quando se vem de uma longa paragem por lesão. Estamos preparados, as soluções são várias e de qualidade, e com o FC Porto teremos um jogo de elevado grau de dificuldade. Mas dispomos de mais algum tempo para assimilar os métodos de Jorge Costa, cientes de que podemos melhorar ainda mais.»



João Pinto espreita Dragão

Saiu das contas do Estrela por lesão, mas está de volta e com boas hipóteses de surgir no Estádio do Dragão. João Pinto é um dos elementos a trabalhar de forma relativamente condicionada, a par de Vandinho e Andrès Madrid.



Andrade a fumegar

Andrade teve a primeira noite de nervos em Portugal. Obrigado a suportar alguns assobios, o médio regressou ao estádio para preparar o próximo jogo. No final, após conversa com o presidente, bateu forte com a porta, meteu-se no carro e acelerou a fundo... com cara de poucos amigos. E sem explicações.



Um júnior nas redes

Daniel Gomes, guarda-redes dos juniores, trabalhou ontem com a equipa principal, juntando-se aos também jogadores juniores Ricardo, Pinto e Stélvio, todos eles já há algumas semanas em regime de permanência nos trabalhos do plantel profissional.



Tottenham à venda

Os bilhetes para o Sp. Braga-Tottenham já estão à venda. O apelo de sempre: encher o estádio. Preços dos 5 aos 80 euros. Os sócios até 16 anos pagam menos, os sócios com cadeira desembolsam 15 euros, menos cinco que os restantes, que podem levar um amigo por 20 euros. A partir daí: público a 40 e 75 euros, e cativos a 80.



Paramés em Londres

Eládio Paramés, director-geral da SAD, viajou para Londres e regressa hoje com a logística da deslocação ao reduto do Tottenham estruturada.


In A Bola