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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 27/02

Started by Pé Ligeiro, 27 de February de 2007, 08:37

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Pé Ligeiro

Wender adiou e depois decidiu
PEDRO ROCHA

Ora cá está. Depois da euforia europeia, Jorge Costa estreou-se a vencer para o campeonato e logo em casa, deixando os adeptos totalmente conquistados. Melhor seria impossível para quem ainda está a dar os primeiros passos na qualidade de treinador-principal. O sabor amargo da derrota ou até mesmo do empate acabará um dia por acontecer e o "Bicho", como é conhecido, sabe-o melhor do que ninguém, mas duas vitórias consecutivas, em duas provas distintas, dão-lhe nesta altura um capital de confiança tremendo, pelo que deixou de importar o facto de não possuir as habilitações necessárias. Mais do que o diploma do treinador, o que interessava ao Braga era o reencontro com a vitórias para consumo interno e o objectivo foi alcançado de forma saborosa, pois, face à derrota do Leiria na Madeira, os minhotos isolaram-se no quarto lugar, à distância agora de "apenas" oito pontos do Sporting.
Como se tanto prazer fosse pecado, os arsenalistas fizeram questão, paradoxalmente, de se autoflagelarem praticamente até ao fim. Primeiro, deixaram que o Estrela da Amadora, uma equipa matreira que já não perdia há nove jornadas, se adiantasse no marcador, num lance de bola parada. Depois, deitaram fora uma de duas grandes penalidades arrancadas pelo polaco Chmiest, assim como quem deita para o lixo uma casca de banana. Wender não queria fazê-lo seguramente, mas acertou no poste e nem a recarga de Castanheira ajudou a emendar o erro. Assegurada a igualdade antes do intervalo, pelo capitão Paulo Jorge, pairou ainda durante muito tempo uma estranha maldição que afectou algumas equipas nesta jornada, que consistiu no facto de não conseguirem vencer em casa...
Sem Diego, o herói de Parma; João Pinto e ainda com Zé Carlos na bancada, o Braga apresentava-se mais tenro do que nunca aos olhos dos visitantes, mas tudo não passou de uma miragem, apesar dos pontuais contra-ataques do Estrela, normalmente conduzidos pelo endiabrado Rui Borges. Refrescados com Cesinha e Davide, os minhotos aguentaram a toada ofensiva, que se intensificou no segundo tempo, e foi mesmo em cima dos 90 minutos, num canto, que Wender apareceu de cabeça para se redimir. O perdão transformou-se em palmas.


O Braga um a um
Os bons exemplos de Chmiest
MELO ROSA

5 Paulo Santos
Com algumas responsabilidades no golo, esteve em grande numa defesa a parar um livre de Edu Silva. Não teve muito mais trabalho.
6 Luís Filipe
Raça, rapidez e sempre com a intenção de desequilibrar. Não destoou defensivamente e fartou-se de ajudar do meio-campo para a frente.
5 Paulo Jorge
Redimiu-se de uma bola perdida para Rui Borges, ao fazer a assistência para Chmiest no primeiro penálti, que concretizou de forma exemplar. A pressão de não poder falhar não o afectou e partir daí esteve sempre seguro e rigoroso.
6 Rodriguez
Muito rigor e concentração. Não deu baldas.
5 Jorge Luiz
Meio perdido em toda a primeira parte, melhorou na segunda e fechou em beleza com o canto para o segundo golo.
5 Andrade
O mais recuado do meio-campo esteve muito mais participativo depois do intervalo. As dificuldades que evidencia a defender são compensadas com muita capacidade técnica.
5 Frechaut
Um desvio primordial para Wender facturar é o melhor e mais vistoso apontamento de uma exibição regular.
5 Castanheira
Não tem o andamento de outros tempos, mas continua a exibir raça e talento. Sobretudo no último passe, como foi exemplificado aos 9' numa soberba assistência para Bruno Gama.
5 Bruno Gama
Nove minutos de jogo e já dispunha de uma boa oportunidade para marcar, mas o remate saiu ao lado. Esforçado e empenhado em fazer alguma coisa de relevante, saiu quase a meio da segunda parte.
6 Wender
Falhou a primeira grande penalidade a favorecer os bracarenses e parece ter ficado afectado, pois logo a seguir perdeu infantilmente uma bola no seu meio-campo defensivo. Esbanjou pelo menos uma oportunidade e não deu para entender a vontade de marcar com a mão! Pecados compensados com um golo que valeu três pontos. A expulsão já não entra na história.
4 Cesinha
Um trunfo lançado para dar velocidade a uma das extremidades. Resultados práticos apenas aqui e ali.
3 Davide
Nada de relevante.


Jorge Costa
"Resposta fantástica dos meus jogadores"

Jorge Costa ganhou para a UEFA e ganhou para o campeonato. Estava feliz o treinador do Braga. "Era muito importante dar continuidade ao bom jogo de Parma. Podíamos acusar desgaste pela viagem, mas os meus jogadores deram mais uma resposta fantástica e assumiram as despesas do jogo do primeiro ao último minuto. Sinceramente, esperava que fosse mais tranquilo, não é fácil esta minha nova função. A partir do momento em que assumi esta profissão, é natural que esteja pronto para ganhar ao FC Porto. Temos oito ausentes, mais o Wender, gostaria de ter todos, mas este plantel é bom e falte quem faltar é sempre para ganhar. Na expulsão do Wender houve falta de diálogo porque tínhamos um jogador no chão e fui eu próprio que lhe disse para não sair".
 
ALOÍSIO CONFIRMADO

"Esta equipa técnica precisa de mais um elemento. Conheço-o bem e confirma-se a sua vinda"



Técnico do Tottenham em missão de espionagem
BRUNO FILIPE MONTEIRO

Paulo Jorge é o esteio da defesa e a principal referência nos lances de bola parada, João Pinto um organizador que surge bem na área a concluir e Zé Carlos um verdadeiro perigo na frente de ataque, capaz de fazer estragos num curto espaço de terreno. Foram estas e outras as informações que Martin Jol pôde recolher ontem no Municipal de Braga, onde esteve a assistir ao Braga-Estrela. O treinador do Tottenham aproveitou o facto da equipa que dirige só voltar a jogar no fim-de-semana, após ter goleado (4-1) no domingo o Bolton, em White Hart Lane, para ver em acção com os próprios olhos os homens de Jorge Costa. Foi a segunda vez que o clube de Ricardo Rocha espiou os arsenalistas, embora desta vez o relatório que o holandês levou para Londres tenha sido bem mais detalhado do que aquele que um dos seus olheiros compilou há cinco dias, quando esteve no "Ennio Tardini" a seguir atentamente o encontro dos dezasseis-avos-de-final da Taça UEFA, entre o Parma e a equipa da cidade dos Arcebispos, pois na altura ainda não sabia que adversário iria encontrar nos "oitavos".
Martin Jol chegou ao aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, passavam poucos minutos das 16 horas e à sua espera tinha o agente FIFA Pedro Romão. Com uma simpatia de enaltecer, o técnico dos "spurs" rejeitou fazer qualquer declaração sobre o próximo adversário nas competições europeias antes do jogo revelando que "é a política do clube não falar antes dos jogos", mas não escondeu a satisfação a O JOGO por ter no plantel Ricardo Rocha. "Ele [Ricardo Rocha] é um bom jogador", elogiou, entrando sem mais demoras na viatura de Pedro Romão, que se incumbiu posteriormente de o levar até ao palco do jogo.


Decisão do treinador

Ficou sem explicação a ausência de Zé Carlos. Não está lesionado e o Braga teve apenas seis jogadores no banco de suplentes. Porquê? Jorge Costa preferiu não entrar em pormenores. "Foi uma decisão minha", limitou-se a dizer. Oficiosamente, ficou a saber-se que a decisão do técnico terá surgido na sequência de uma reacção negativa do brasileiro quando soube que ficaria no banco...

IN O JOGO

BRAGA SEMPRE MAIS!

nandes



ARSENALISTAS VOLTAM ÀS VITÓRIAS NUMA EXIBIÇÃO COM A MARCA DO NOVO TREINADOR

Mas que bicho lhes mordeu?   



Depois de Parma, Jorge Costa não podia pedir uma estreia — para a Liga e frente ao seu novo público — tão à sua imagem, numa luta permanente, a sacudir os corações mais fortes e a terminar por cima, a mandar no jogo e a não evitar a polémica da expulsão de Wender, que não viajará até ao Dragão... a antiga casa do capitão.
A noite, fértil em emoções, começou com uma tortuosa viagem, numa espiral de nervos, muito por culpa da ansiedade que tolheu os minhotos. Razão para perguntar que bicho lhes terá mordido. O desgaste da viagem e a saída de Zé Carlos dos convocados em cima do início do jogo poderão fornecer pistas importantes para explicar a desarticulação de um meio-campo sem Vandinho, Ricardo Chaves e João Pinto. A funcionar, só mesmo o envolvimento pela direita, com os cruzamentos de Luís Filipe e Bruno Gama. Atento, concentrado e ciente da estratégia para este jogo, o Estrela da Amadora aproveitava o défice de minutos do adversário (somando as presenças de seis caras menos vistas nos onzes anteriores não dá para atingir a marca de Paulo Jorge).
Assim, e depois do deslumbramento de Bruno Gama e do falhanço de Paulo Jorge, chegava o golo do Estrela, a acentuar a crise dos arsenalistas, que tardaram demasiado a reagir.
Na segunda parte, Faquirá quis explorar a fragilidade do flanco esquerdo, trocando Rui Duarte por Zamorano e ajustando a estrutura atacante. Mas na prática tudo ruiu. Já sem capacidade para enervar os locais, emergiu toda a força, raça e classe bracarense, a matar o jogo numa espécie de vingança à forma como a equipa perdera em Leiria, em cima da hora.

Elmano Santos (4) — Apesar dos dois penalties sobre Chmiest, saiu de Braga sob forte contestação. A expulsão de Wender, a lembrar Marc Batta, revela alguma falta de bom senso.



JORGE COSTA DESTACA VITÓRIA E ASSUME DESEJO DE TRAIR CLUBE DO CORAÇÃO

«Queremos vencer no Dragão»



DOIS jogos — Parma e Estrela da Amadora —, duas vitórias, ambas conseguidas nos últimos minutos. «Fizemos um bom jogo, e era muito importante vencer hoje [ontem], e nós conseguimo-lo, com toda a justiça. Os jogadores deram uma boa resposta e, quem viu o jogo, não notou o cansaço do jogo europeu, mas ele estava lá», destacou Jorge Costa, visivelmente feliz.
«Esperava uma estreia mais tranquila em casa», brincou o bicho que, pela primeira vez na sua carreira, dirigiu um jogo na Liga. Agora, é tempo de «saborear a vitória difícil» e, a partir de hoje, arranca a operação FC Porto.
Jorge Costa é um símbolo dos dragões, mas o técnico dos minhotos garante que começou a pensar em «derrotar todos os adversários» desde que chegou a Braga.
No jogo com o E. Amadora, Jorge Costa não pôde contar com oito jogadores, mas alguns devem recuperar a tempo de jogar no Dragão. «Vamos ver. Gostava de ter todos os jogadores, de ter uma dor de cabeça agradável, mas este plantel é muito bom, equilibrado e, por isso, o Sp. Braga, em qualquer campo, jogará sempre para vencer. Estamos no quarto lugar e, como já disse, temos de nos afastar, cada vez mais, dos que estão abaixo de nós, e estamos a consegui-lo», frisou.
Quanto à expulsão de Wender, Jorge Costa diz que não entende a decisão do árbitro. «Fui eu quem disse ao Wender para esperar um bocado, pois estava no chão um jogador nosso e não sabia se ia recuperar. O árbitro, infelizmente, não entendeu assim. Houve apenas falta de diálogo», disse Jorge Costa, tranquilamente.



«Conheço muito bem o Aloísio»

A fechar a conferência de Imprensa, Jorge Costa confirmou que o antigo colega no FC Porto, Aloísio Alves, poderá integrar a sua equipa técnica. «Precisamos de mais um elemento, isso é certo. Vamos ver. O Aloísio é um grande profissional e conheço-o muito bem, mas nada está definido», finalizou o técnico.
Destaque do jogo Capitão «mister» mantém liderança intacta
Era grande a expectativa gerada em redor da estreia de Jorge Costa como treinador principal num jogo da Liga em pleno Estádio Municipal de Braga. A resposta está dada. A escassos dias de viajar até ao Dragão, o Sp. Braga recupera a confiança, aproveitando o deslize do Sporting para ensaiar a aproximação ao último lugar que dá acesso à Liga dos Campeões — meta que ainda não foi abandonada pelos bracarenses, apesar do atraso de oito pontos em relação ao leões. O Sp. Braga quebra a série de jogos sem perder do Estrela da Amadora (que venceu no Dragão) e passa o U. Leiria, recuperando o quarto lugar. Depois da passagem aos oitavos de final da Taça UEFA, nova vitória de Jorge Costa ao leme, isto apesar das contrariedades como o castigo de Diego e as lesões de Madrid, João Pinto e Vandinho e até o caso Zé Carlos, riscado da convocatória. Jorge Costa ganha jogos e recupera futebolistas como Davide, após longa ausência competitiva. A liderança enquanto jogador parece intacta agora que Jorge Costa surge com a braçadeira de mister.


EXPULSÃO INJUSTA

WENDER


Não entendo a expulsão. O primeiro amarelo é injusto porque joguei a bola com a cabeça e não com a mão. Depois, quando me preparava para sair, fui dar instruções a um colega no meio-campo e o árbitro entendeu que estava a fazer antijogo. Os jogadores do Estrela é que se fartaram de o fazer durante o encontro e nenhum deles foi punido. Tenho pena de não poder jogar no Dragão. Gostava muito porque é um jogo que vai parar o país



MOMENTO FATAL

LUÍS LOUREIRO  


Custa muito perder nos últimos minutos, mas o jogo só acaba quando o árbitro apita. Entrámos muito bem na partida, conseguimos chegar mesmo à vantagem, mas o Sp. Braga é uma equipa difícil e muito forte, sobretudo quando actua perante o seu público. Um momento único de desconcentração acabou por se revelar fatal, numa fase em que já acreditávamos que o empate estava garantido. Vamos tentar dar a volta no próximo jogo



PARA FAQUIRÁ O RESULTADO MAIS JUSTO SERIA O EMPATE

«Custa perder naquela altura»  



Desolado foi como se apresentou Daúto Faquirá na sala de Imprensa do Estádio Municipal de Braga. O treinador do E. Amadora acreditou que poderia sair do Minho com pelo menos um ponto na bagagem, mas o golo hipotecou as aspirações estrelistas. «Pensei sinceramente que o jogo iria terminar empatado. Na parte final houve bastante precipitação da nossa parte, especialmente nos cantos apontados pelo nosso adversário. Custa perder naquela altura, mas o futebol é mesmo assim e o jogo só termina no final dos 90 minutos», constatou.
O segundo golo dos arsenalistas impediu o E. Amadora de amealhar um precioso ponto na luta pela permanência. «Era nosso objectivo conseguir pontuar pelo décimo encontro consecutivo, mas infelizmente não foi possível», lamentou o treinador da formação amadorense.
Analisando detalhadamente as incidências da partida, Daúto Faquirá considera que o «Sp. Braga apresentou-se fortemente motivado pela vitória alcançada em Parma, mas o E. Amadora espreitou sempre a oportunidade de chegar à baliza adversária». «Na segunda parte não conseguimos ter posse de bola e fazer uma boa circulação da mesma. Não soubemos aproveitar da melhor forma o balanceamento do Sp. Braga no terreno», lamentou.



MARTIN JOL EM BRAGA  

Tottenham esteve atento

O técnico do Tottenham, Martin Jol, esteve, ontem à noite, no Estádio Municipal de Braga. A turma inglesa, que conta com os serviços do ex-central bracarense Ricardo Rocha, leva muito a sério esta missão de espionagem e, depois de já ter enviado um emissário para observar o embate entre os italianos do Parma e os bracarenses, voltaram a espiar o Sp. Braga.
Na pedreira estiveram, ainda, emissários do FC Porto, próximo adversário dos minhotos, e do Benfica, conjunto que, dentro de alguma jornadas, recebe a visita dos bracarenses.


BRASILEIRO PISOU O RISCO E JORGE COSTA NÃO PERDOOU

ZÉ CARLOS afastado do jogo por indisciplina  


O atacante brasileiro não terá gostado de saber que ia para o banco e acabou por ver Jorge Costa dispensá-lo do desafio com o Estrela. O assunto está agora entregue à SAD bracarense.
Aausência de Zé Carlos da ficha de jogo de ontem foi originada por um episódio disciplinar ocorrido durante a viagem da equipa arsenalista para o Estádio Municipal. Confrontado com uma afirmação menos correcta do brasileiro, Jorge Costa não teve contemplações em mandá-lo para casa!
O Sp. Braga defrontou ontem o Estrela da Amadora com apenas 17 jogadores no boletim do jogo. Faltava Zé Carlos, melhor marcador da equipa nas três frentes competitivas, que foi afastado da partida na sequência de um comportamento que não caiu bem em Jorge Costa. Fontes próximas do clube afirmam que o atacante não gostou de ver o seu nome riscado do onze titular, em benefício do polaco Chmiest, não obstante a saída de Zé Carlos se enquadrar numa lógica de conceder algum descanso a unidades que têm sido sujeitas a maior desgaste. A verdade é que mesmo assim Zé Carlos manifestou à frente de todos os companheiros o seu desagrado perante a decisão superior, pelo que Jorge Costa decidiu prescindir do brasileiro, dando um claro sinal de que não vai pactuar com actos de indisciplina. No final do jogo, o treinador limitou-se a afirmar: «A saída do Zé Carlos foi decisão minha.» E mais não disse.
Quarto episódio disciplinar
Está nas mãos da SAD o castigo a aplicar a Zé Carlos, mas admite-se que o caso possa não originar um inquérito disciplinar. No entanto, uma coisa é certa: o jogador terá sempre de retractar-se no balneário, à semelhança do que aconteceu em casos verificados no passado.
Trata-se do quarto episódio deste género, esta época, no Sp. Braga. Maciel foi afastado por Carvalhal do jogo com Naval, da 7.ª jornada, por comportamento incorrecto frente ao AZ Alkmaar. Mais recentemente, Marcel e Hugo Leal caíram nas malhas disciplinares, acabando por ser dispensados.



NOVO ADJUNTO DE JORGE COSTA CONFIRMADO

Vila Meã liberta Aloísio  


Aloísio Alves recebeu ontem, em reunião com o presidente do Vila Meã, via aberta para deixar o clube de Amarante, e assim seguir para o Sp. Braga, a fim de coadjuvar Jorge Costa, companheiro de muitos e intensos momentos vividos no FC Porto.
O encontro entre as partes deixou Aloísio praticamente com os dois pés bem assentes no clube bracarense, visto que não encontrou quaisquer objecções significativas a tal desenlace por parte do presidente do Vila Meã, Manuel Barão. Este revelou mesmo total abertura à saída de Aloísio Alves, obreiro de percurso extremamente positivo no leme da equipa amarantina.
«Pela postura que o Aloísio sempre teve connosco não tenho forma de lhe dizer que não. No que me toca vou deixá-lo sair, por manifesta solidariedade, e apenas dependo de um encontro com os meus colegas de Direcção, e de um acerto de uma verba com a qual o Aloísio ou o Sp. Braga devem recompensar-nos», adiantou Manuel Barão, evitando referir números, embora sublinhando que o clube apenas aspira a uma verba simbólica e compensatória. Liminarmente afastada está a possibilidade do Sp. Braga dar a volta à situação com recurso ao empréstimo de jogadores ao Vila Meã, actual quinto classificado da série A, da II Divisão. «Não queremos jogadores. O dinheiro é que nos dá jeito e não pedimos nada excessivo», finalizou o dirigente.



In A Bola



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Zé Carlos afastado

TERÁ CONTESTADO DECISÃO DE IR PARA O BANCO

      
       
   
O goleador Zé Carlos foi um dos 18 jogadores convocados pelo técnico Jorge Costa para o encontro com o Estrela, mas o seu nome acabou por não constar na ficha da partida de ontem e os arsenalistas realizaram o jogo com apenas seis elementos no banco de suplentes.Uma ausência que estará relacionada com o desagrado manifestado por Zé Carlos quando soube que não seria opção inicial. O brasileiro terá contestado a decisão de Jorge Costa, por considerar que deveria ser titular, e acabou mesmo por abandonar o Estádio Municipal.Embora incontactável durante toda a partida, Zé Carlos terá entendido que a opção expressa por Jorge Costa foi uma afronta às suas qualidades, uma vez que a titularidade deveria ser sua, em virtude das exibições mais recentes.No final da partida, Jorge Costa não se alongou muito nas explicações à natural questão da ausência de Zé Carlos. O técnico dos minhotos optou por uma postura severa quando foi confrontado com o facto, e limitou-se a repetir por três vezes a mesma frase."Foi uma decisão minha", respondeu por duas vezes Jorge Costa na sala de imprensa, forçando a mudança de assunto logo de seguida com um tom de voz mais duro: "Foi uma decisão minha, OK?"


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In Record


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