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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 09/04

Started by JotaCC, 09 de April de 2017, 09:23

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JotaCC

Jorge Simão resiste e mantém-se firme

BRAGA Contestado pelos adeptos, apontado à porta de saída por insistentes notícias nunca oficialmente desmentidas pela SAD, certo é que Jorge Simão se mantém firme no banco da equipa minhota. O treinador vai em seis jogos seguidos sem derrotas na Liga, com três empates e outras tantas vitórias, duas delas nas últimas duas deslocações, a de anteontem terminada com o triunfo na Feira, por 1-0.
O golo de Fede Cartabia e o penálti defendido por Marafona pouparam uma semana tão ou mais difícil do que se adivinha o próximo jogo da Liga, em casa, com o F. C. Porto. O Braga ainda saiu da Feira com a ficha disciplinar limpa, pelo que Marafona, Baiano, Vukcevic e Rui Fontes, que estavam à bica da suspensão, por abuso de cartões amarelos, poderão jogar com os dragões.
Tirando os lesionados de mais longa data (Mauro, Assis e Wilson Eduardo), Jorge Simão terá todo o plantel à disposição para os treinos de preparação para o desafio da 29.ª jornada da Liga e para a luta pelo quarto lugar, no mano a mano com o rival Vitória de Guimarães, um sempre empolgante duelo regional, que, à falta de outros objetivos, animará a equipa da "Pedreira" até ao final do campeonato.
SAD absolvida
Entretanto, a SAD do Braga e os adeptos do clube minhoto foram absolvidos no processo que fora movido ao clube por via dos incidentes verificados nas bancada dos Estádio Municipal de Aveiro, em agosto, na final da Supertaça, perdida para o Benfica (0-3).
O Conselho de Disciplina da Federação considerou que o clube minhoto não teve responsabilidade nos incidentes verificados após o primeiro golo do Benfica, marcado por Cervi (13 m).

JN

JotaCC

RICARDO FERREIRA VALE QUASE POR DOIS
Defesa-central regressou à competição frente ao Feirense e a equipa voltou às vitorias.
Com ele em campo, os arsenalistas ainda não perderam e sofrem quase metade dos golos


Numa época marcada por inúmeros problemas físicos, Ricardo Ferreira ainda só conseguiu participar em seis jogos do campeonato, cinco completos, e, esta sexta-feira, voltou a ser utilizado depois de Frente ao Feirense, Ricardo Ferreira estreou-se a jogar ao lado de Artur Jorge, depois de já ter formado dupla com Rosic, Velázquez e André Pinto nos cinco jogos que fez anteriormente no campeonato ter jogado pela última vez durante a receção ao Benfica (19 fevereiro). Curiosamente, o defesa foi titular contra os atuais campeões nacionais, mas teve de ser substituído ao intervalo, devido a lesão, numa altura em que subsistia o empate a zero; na segunda parte, e já sem Ricardo Ferreira, Mitroglou acabaria por dar o triunfo (1-0) ao Benfica.
A verdade dos números mostra que a eficácia defensiva do Braga cresce, e muito, sempre que o central português está em campo. Com ele, os adversários precisam de 165 minutos para marcar um golo; sem ele, o golo aparece a cada 92 minutos. A diferença é substancial e, por consequência, também se alarga aos resultados da equipa: com Ricardo Ferreira no onze, o Braga ainda não perdeu, esta época, na I Liga, tendo garantido três vitórias e outros tantos empates no tempo que o central passou em campo; sem ele, o Braga já perdeu por seis ocasiões.
Em Santa Maria da Feira, Ricardo Ferreira também formou, pela primeira vez, a dupla de centrais com Artur Jorge, depois de nos cinco jogos anteriores ter atuado ao lado de André Pinto (Sporting e Moreirense), Rosic (Boavista e Benfica) e Velázquez (Estoril).



ARBITRAGEM DE XISTRA ANALISADA
Braga partilhou um vídeo nas redes sociais com os lances em que se sentiu prejudicado pelo árbitro no jogo com o Feirense

O Braga difundiu, através das redes sociais, imagens de três momentos do jogo com o Feirense em que sentiu existirem erros do árbitro Carlos Xistra. O primeiro aconteceu aos oito minutos, quando um cruzamento de Djavan foi bater no braço de Flávio Ramos; o segundo, aos 13 minutos, relata um cabeceamento de Rui Fonte travado pelo braço de Paulo Monteiro; por fim, as imagens registam ainda a agressão de Edson Farias a Gamboa já no final da partida, num lance em que o jogador do Braga também foi penalizado com um cartão amarelo. "Faltam seis finais, sobra uma certeza: temos de estar ainda mais unidos!", foi a frase que surgiu acompanhada do vídeo, numa clara indireta aos erros de arbitragem que, segundo os responsáveis do Braga, têm vindo a prejudicar o clube ao longo das últimas semanas.

O JOGO

JotaCC

Brilhou no Boavista, assinou pelas águias no dia em que devia ser leão e fez-se referência do Sp. Braga. Hoje, em Sequeira (Minho) trata da horta e espera pela reforma




Jorge Gomes foi o primeiro estrangeiro a jogar no Benfica. Uma "honra" que podia não ter tido lugar na história. Chegou a Lisboa em 1974, em plena revolução, e acabou por brilhar no Boavista, fazer história no clube da Luz e tornar-se mais tarde uma referência no Sp. Braga. "Quando ia embarcar para Portugal vi na televisão os tanques de guerra na rua, fiquei com medo e adiei a viagem. O representante do Boavista que me tinha ido buscar ao Brasil apareceu para me levar mas estava apavorado e pensei: 'Não vou para a guerra e fugi para casa de um amigo, em Campos dos Goitacazes, mas fui encontrado pelo empresário e ainda bem, porque depois percebi que era uma revolução pacífica", contou ao DN o brasileiro, que vive atualmente em Sequeira (Braga).
Aos 62 anos, e enquanto espera pela reforma, Jorge dedica os tempos mortos do dia a tratar da horta. "Tenho um quintal e gosto de plantar coisas para comer. Estive agora a plantar os tomates...", revelou o antigo jogador do Benfica, agora adepto e jogador de fim de semana dos veteranos do Sequeirense Futebol Clube (Braga).
Depois de deixar de jogar (2002, no Terras de Bouro) tirou o curso de treinador e chegou a orientar as escolinhas do Maximinense: "Depois investi em escolas de futebol no Minho. Eu e mais dois colegas brasileiros. Chegámos a ter três, estava a correr bem, mas depois desisti daquilo, não estava a ter o rumo que eu queria. Agora estou à espera da reforma, sou pai e avô e agricultor nas horas vagas."
Jorge Gomes nasceu no Rio de Janeiro e jogou no Vasco da Gama, mas não mais quis voltar ao país onde nasceu. Veio para ficar seis meses e ficou mais de 40 anos. "Quando jogava, tinha dois meses de férias e não as terminava no Brasil, ficava um mês e depois voltava para Portugal. Fui ficando, e agora o meu fim vai ser em Portugal."
Em campo era "temperamental" e "talvez um pouco indisciplinado, fera mesmo", agora define-se como "tranquilo e caseiro". Por isso, gosta mais da tranquilidade e pacatez da "terrinha", como os brasileiros apelidam Portugal, do que do Rio que o viu nascer. Tinha fama de "pagodeiro" e admite que gostava de sair à noite, beber a sua cervejinha e dançar um bom samba: "Mas em campo dava tudo, ninguém me podia acusar de nada, como disse o Quinito uma vez, em Braga, se houvesse mais como eu seríamos campeões."
Hoje vive em Sequeira (Braga), é casado com uma brasileira filha de portugueses emigrantes no Brasil, tem seis filhos, um deles profissional de andebol no ABC. "O André [Gomes] é filho da minha atual mulher, estamos muito orgulhosos dele, e tem mais cinco irmãos de outras relações. Um está em Lisboa, outro em Barcelos, uma no Porto, um no Brasil...", conta o "bom malandro", agora com a sabedoria da vida : "Naquela altura nós não pensávamos, era novo e as coisas foram acontecendo." Benfica com Sporting pelo meio Chegou de jeans e T-shirt, em 1974. E a primeira coisa que fez quando chegou ao Porto foi comprar roupa: "Levaram-me à Rua de Santa Catarina para comprar roupa para o frio, camisola de gola alta... eu não gostava nada, depois habituei-me."
No "Boavistão" ganhou uma Taça de Portugal e brilhou ao ponto de se mudar para o Benfica. "O João Rocha (então presidente do Sporting) já tinha tudo acertado com Valentim Loureiro para eu ir para o Sporting e combinámos um encontro no aeroporto de Lisboa, para assinar contrato, antes de eu viajar para o Brasil. De repente, em vez do João Rocha, apareceu lá o Romão Martins, que era diretor do Benfica. Nunca percebi o que aconteceu. Não sei mesmo. A única pessoa que pode explicar é o Valentim Loureiro [risos]", atirou Jorge Gomes.
Mas assinou na mesma? "Assinei pois. Eu cheguei lá e não encontrei ninguém do Sporting e sim do Benfica, assinei e segui viagem", respondeu. Foi para o Brasil já com contrato assinado com o Benfica "e sem saber, na altura, que seria o primeiro estrangeiro" a pisar a relva da Luz: "Quis Deus que assim fosse."
Por essa altura, em julho de 1978, a assembleia geral do Benfica aprovou a contratação de jogadores estrangeiros, depois de um primeiro chumbo. Jorge Gomes foi contratado e representou as águias durante três épocas, entre 1979 e 1982 – marcou 12 golos em 59 jogos. A estreia foi num Benfica-Vit. Setúbal (5-1), quando entrou para o lugar de Chalana: "Eu não era mau jogador, mas ele era um senhor do futebol, um fora de série e as pernas tremeram

JORGE GOMES › Nasceu no Rio de Janeiro (Brasil) a 18 de maio de 1954 (62 anos). › Clubes representados: Vasco da Gama, U. Lamas, Boavista, Benfica, Sp. Braga, Fafe, Águeda e Terras de Bouro. › Jogava a avançado e foi o primeiro jogador estrangeiro da história do Benfica (chegou à Luz em 1979). Em Portugal ganhou um campeonato nacional e três Taças de Portugal. um pouco, mas depois passou."
Tinha sido indicado por John Mortimore, mas entretanto o inglês saiu e entrou Mário Wilson. "Deu-me oportunidades, mas havia o Nené, Reinaldo, depois o César, o segundo brasileiro... Eu brilhei mais no Boavista e foi por isso que fui para o Benfica", contou Jorge, que à custa de trocar os leões pelas águias ouviu das boas nos dérbis: "Era sempre muito assobiado e chamavam-me traidor e tal.. ainda me lembro, não fui o primeiro nem serei o último."
Pouco utilizado na Luz, acabou por se mudar para o Sp. Braga, onde acabou por se tornar uma referência do futebol minhoto. Estas são apenas algumas das histórias que vai contando aos netos.

DN

JotaCC

JORGE SIMÃO PODE VOLTAR A CHAVES

Salvador não conta com o técnico para 2017/18. Encaixa no projeto ambicioso dos flavienses

O regresso a Chaves é uma forte hipótese para a continuidade de carreira de Jorge Simão em 2017/18. O técnico não entra nos planos de António Salvador para a próxima temporada, apesar de ter contrato em vigor, e o divórcio anunciado pode mesmo ser consensual na medida em que o próprio Simão tem a perspetiva de começar a trabalhar de imediato quando ficar consumada a saída da Pedreira. Recorde-se que o técnico deixou os transmontanos em dezemlidades, sendo igualmente seguro que Ricardo Soares, mesmo também tendo contrato até 2018, deve abandonar os azul-grená. Aliás, esta semana, a Record, o líder do Arouca, Carlos Pinho, recusou-se a tecer comentários sobre o interesse em Soares, mas sem desmentir o interesse no técnico para o próximo ano, o que deixa no ar a iminência de uma carambola nos bancos. Quanto ao Sp. Braga, o crédito que Abel Ferreira ganhou ao comando da equipa B e no triunfo pela formação principal em Alvalade torna-o um candidato quase insuperável para a promoção definitiva.


Sem reclamação por Gamboa

João Gamboa foi agredido por Edson Farias após o apito final do jogo no Marcolino de Castro e Carlos Xistra optou por admoestar os dois jogadores. Apesar do erro do árbitro, a SAD arsenalista não vai apresentar qualquer reclamação junto do CD da FPF para limpar o cartão amarelo de Gamboa por sentir que essa intervenção não iria ter qualquer efeito prático.

RECORD

JotaCC

Associação de Atletismo de Braga distingue os melhores de 2016

Na I Gala da AAB - Associação de Atletismo de Braga, que teve lugar sexta-feira à noite, Silvino Granja, presidente daquele organismo, congratulou-se com os avanços que Braga e Vila Nova de Famalicão fazem na modalidade. O presidente da FPA - Federação Portuguesa de Atletismo, Jorge Vieira, lamentou haver distritos sem pistas de atletismo.
Questionado sobre o relevo que atribui à Gala, que distinguiu no distrito de Braga os que mais se evidenciaram na época transacta, o presidente da FPA considerou que "peca por tardia", mas, frisou, "digo isto com optimismo e é um elogio".

"É fundamental nas nossas organizações reconhecermos o trabalho dos clubes, dos juízes, dos treinadores, dos atletas. Nunca é tarde para ser a primeira vez e não há dúvidas de que o atletismo de Braga há muito merecia esta celebração", acrescentou.
Por sua vez, Mário Passos, o vereador do Desporto na Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, questionado sobre o acolher deste evento, comentou que "a Federação Portuguesa de Atletismo e a Associação de Atletismo de Braga reflectiram bem. Há outras localidades onde podia ter sido organizada e foi escolhida Famalicão, estou em crer que, devido a uma dinâmica que tem sido encetada no nosso concelho, quer por via da câmara municipal, quer dos vários organismos que promovem o atletismo em Famalicão, entre as quais o ATC".

"Temos a Meia Maratona de Famalicão, temos a Bernardino Machado, e temos mais de trinta provas em Famalicão, nas diversas freguesias. Estou em crer que, por esta dinâmica, pelo número de atletas envolvidos, fez com que a Federação Portuguesa de Atletismo e a Associação de Atletismo de Braga escolhessem este local", adiantou.

Medalhados, campeões e recordistas

Medalhado Internacional Manuel Mendes (Vitória SC) , Medalha de Bronze Maratona Jogos Paralímpicos e Davide Figueiredo (FigueiredosRunner&Friends), Campeão Europeu Master 10.000 m e Meia Maratona.
Representação da selecção Nacional Doroteia Peixoto (Amigos Montanha), Campeonato Europa Corta Mato; Manuel Mendes (Vitória SC), Jogos Paralímpicos Rio 2016; Mariana Machado (SC Braga), Campeonato Europa Juvenis.
Campeões Nacionais Fábio Martins (SC Braga) 60 m barreiras, Campeonato Nacional Juniores Pista Coberta; Filipe Carneiro (CCD Ribeirão) Campeonato de Portugal 100 e 400 Metros Cadeiras Rodas - Classe T54; Manuel Mendes (Vitória SC); Campeão Nacional Estrada (competição adaptada); Mariana Machado (SC Braga) 800 e 1500 Metros Campeonato Nacional Juvenis Pista Coberta. 1500 Metros Campeonato Nacional Juvenis. Corta Mato Nacional de Juvenis. Paulo Silva (CDRC Amarense) Lançamento Dardo Campeonato Nacional Sub23; Ricardo Lima (SC Braga) Campeonatos de Portugal 400 Metros Barreiras; Manuel Pinto (JUNI) - Salto com Vara, Lançamento Peso e Lançamento Disco, Pentatlo PC, Pentatlo, Pentatlo Lançamentos Campeonato Nacional Masters; Pedro Veloso (SC Braga) Lançamento Peso e Lançamento Disco Campeonato Nacional Masters. António Pereira (SC Braga) 5.000 Metros Marcha Campeonato Nacional Masters.
Medalhados Nacionais Adriano Lopes (SC Braga), Andreia Venade (SC Braga), Carlos Gomes (SC Braga), Carlota Ribeiro, Francisca Silva, Jesusa Semedo e Francisca Oliveira (JUNI), Eduardo Sá (CCD Ribeirão), Elsa Cruz (SC Braga), Francisco Rodrigues (SC Braga), Isabel Soares (SC Braga), João Aguilar (SC Braga), João Venade (SC Braga), Marcelo Pereira (NA Taipas), Óscar mendes (Liberdade FC), Gilberto Enes (Papa Léguas Famalicão).
Distinções Nacionais EARO (Nuno Fernandes, Rui Fernandes, Bruno Sampaio e Rafael Silva).
Treinador do ano Ricardo Ribas.
Dirigentes do Ano Sporting Clube de Braga.
Juíz do ano Vânia Sousa. Foram ainda distingidos os recordistas regionais e os melhores atletas de cada escalão.

Silvino Granja: "Objectivo é aumentar mais a competitividade"

Cerca de uma dezena e meia de títulos de campeões nacionais nos diversos escalões etários. pautaram os galardões individuais da I Gala da AAB - Associação de Atletismo de Braga. "Numa primeira gala, nós consideramos que é um bom começo. Mas o objectivo desta gala e de outras que se seguirão é dar mais ânimo e uma certa competitividade, por forma a que os nossos atletas possam aumentar esses títulos", comentou aos jornalistas Silvino Granja, o presidente da AAB.

Questionado se o facto de parte relevante dos títulos nacionais ter sido alcançada por jovens lança expectativas de êxitos pelos atletas do distrito, o dirigente responde com reservas:
"Isso é relativo, pois quando os jovens são demasiado bons eles tendem a fugir para equipas com maior poder". Admite que o SC Braga tem "uma boa equipa de seniores", considera-a a "terceira melhor do país, a seguir ao Benfica e ao Sporting".

Porém, quando os atletas vestem camisolas de colectividades modestas estas têm dificuldades em responder à sedução de clubes grandes. "Se atingem um patamar muito competitivo, são cobiçados pelos clubes com maior poder de captação, capazes de pagar prémios melhores. Gostaríamos de os fixar mais, mas o nosso trabalho com a juventude é fazer que ela seja capaz de singrar".

Na transição do desporto escolar para os clubes o problema "passa pelo enquadramento" e "podia ser melhor", admite, apontando bons exemplos nos municípios como Famalicão e Braga, que suportam as taxas de filiação.
"Braga é quase só um clube, o SC Braga, e agora o Priscos e praticamente mais nenhum" e Famalicão "tem uma prática mais alargada em termos de associações e apoia bastante os escalões de formação, com o pagamento da taxas de filiação", enquanto a AAB assume a inscrição dos clubes em provas nacionais.
Em termos quantitativos, as evoluções recentes dos números de praticantes indicam "algumas lacunas na captação da classe de veteranos" - confessa.
"Há associações que captam melhor os veteranos", reconhece, apontando como possível causa desta tendência o "nós estamos virados para a prática de atletismo de pista e os veteranos não aderem". O dirigente observa que "não é difícil alcançar um galardão a nível nacional e se eles optarem pela condição de federado será mais fácil".

CORREIO DO MUNDO