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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 05/06

Started by Bruno3429, 05 de June de 2016, 07:51

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Bruno3429

ACESSO À FINAL DISCUTIDO À NEGRA

A decisão do apuramento para a final do campeonato nacional de futsal está adiado para este domingo depois de o SC Braga/AAUM ter perdido o segundo jogo das meias-finais, por 3-2. O Sporting igualou a eliminatória e este domingo é o tudo ou nada entre leões e gverreiros.  Na história do jogo Fortino abriu o marcador e Merlim e Djô fizeram os outros golos da equipa leonina. No entanto, já na segunda parte, Fábio Lima faz um autogolo e reduz a vantagem para o SC Braga, e minutos depois Marinho faz o segundo da equipa do Minho. Com este resultado, a presença na final fica adiada para domingo, onde as duas equipas se voltam a defrontar às 15 horas em Odivelas.

SCBraga

Bruno3429

SC Braga: José Peseiro apresentado amanhã
Paulo Machado

José Peseiro está de volta ao comando técnico do SC Braga. O treinador esteve ontem em Braga onde se reuniu com António Salvador para selar o acordo que visa o regresso ao cargo de treinador dos Guerreiros do Minho. A apresentação está já agendada para amanhã, segunda-feira, pelas 18 horas, no Largo do Paço.
Três anos depois de ter passado pelo SC Braga, onde conquistou a Taça da Liga, José Peseiro volta a ser uma aposta de António Salvador para comandar a equipa, depois de uma época menos conseguida ao serviço do FC Porto, tendo assumida a equipa portista a meio da temporada onde sucedeu a Lopetegui.

Na equipa-técnica do SC Braga, José Peseiro será acompanhado por Eduardinho, que também regressa a Braga, na condição de adjunto. O único elemento a transitar da equipa-técnica de Paulo Fonseca será Jorge Vital, treinador de guarda-redes.
Aos 56 anos, Peseiro vai para a quinta experiência na I Liga, segunda no SC Braga, depois de ter orientado Nacional (2002/03) e Sporting (2004/05), além do FC Porto (2016).
Fora de Portugal, o técnico natural de Coruche foi adjunto de Carlos Queiroz no Real Madrid e passou pelo Panathinaikos e Rapid Bucareste, tendo protagonizado diversas experiências em clubes do médio-oriente. Foi também seleccionador da Arábia Saudita.

ABC/UMinho vence Benfica e sagra-se Campeão Nacional
Rui Serapicos

Ontem, ao quinto jogo da final do play-off , foi de vez e o ABC/UMinho sagrou-se campeão nacional de andebol. Foi sofrida, a vitória sobre o Benfica, que na segunda parte estava mais eficaz tanto a atacar como a defender e geriu vantagens de três e quatro golos que só uma ponta final com alma de campeão poderia superar.

O público bracarense, que há uma década não sentia o sabor de festejar em casa a conquista de um título, correspondeu com entusiasmo, no apoio à equipa e no fim a resgatar camisolas e calções dos jogadores. Vários espectadores quiseram tocar na taça de campeão nacional.
"Este título é o décimo terceiro da nossa história em termos de campeonato", disse no fim o presidente da direcção, João Luís Nogueira.

"O Benfica foi um grande lutador e parabéns ao Benfica pela luta que deu", prosseguiu.
O dirigente salientou que para vencer o clube da Luz "O ABC teve de jogar o dobro para ganhar a um colosso" e, adiantou ainda, "os nossos jogadores merecem tudo. Merecem o melhor que há. É deles esta vitória, deles e da massa adepta".

Ainda para o presidente do ABC, "este pavilhão se não estivesse cheio com a moldura humana que estava, dificilmente nós conseguíamos dar a volta ao resultado".
João Luís Nogueira, que falava emocionado, sublinhou que a conquista deste campeonato "também se deve aos adeptos bracarenses".
O presidente do clube minhoto lembrou que o ABC inscreve o seu nome na lista de vencedores, sucedendo a um período de hegemonia de outro grande clube desportivo, o FC Porto.

ABC forçou tempo extra e deu a volta ao domínio do Benfica

Ao minuto 9 do prolongamento, Pedro Spínola fez 32-30. Havia mais 60 segundos para disputar e Humberto Gomes defendeu o último remate de Tiago Ferro.
O público saltou para o recinto de jogo, em busca de camisolas dos jogadores do ABC, campeões nacionais de andebol. Mais uma vez — a terceira nesta época em cinco jogos de play-off —, ontem foi preciso um prolongamento para decidir o vencedor.

Faltavam 40 segundos quando Nuno Grilo, com uma rosca, igualou a 28-28 e no derradeiro remate de Ales Silva, a fechar os 60 minutos regulamentares, Humberto defendeu, forçando para a decisão do vencedor mais 10 minutos de tempo extra.
O Benfica chegara ao intervalo a vencer por três golos, graças a uma superior eficácia na acção ofensiva, sobretudo a partir dos 18 minutos, quando o ABC ainda ganhava por um golo (9-8) , após intervenção de Humberto Gomes com lançamento de contra-ataque que Diogo Branquinho converteu, apesar de a equipa bracarense estar em inferioridade por exclusão temporária de Nuno Grilo.

A partir desse lance, o Benfica igualou por Augusto Aranda (9-9) em entrada pela ponta direita, passou para a frente (9-10) com um golo de costa a costa do guarda-redes Hugo Figueira — o ABC atacava com a baliza desguarnecida —e ainda elevou por Tiago Pereira e Belone Moreira (9-12 aos 23.50 minutos).
O Académico, após quase sete minutos sem marcar reduziu por Nuno Grilo (10-12).

O Benfica acentuou marcações defensivas, fechando espaços e voltou a elevar a diferença para três golos que, no último lance do primeiro período o ABC teve ocasião para voltar a reduzir mas Miguel Sarmento, ao contrário do que é seu timbre, falhou um livre de 7 metros.
Na etapa complementar as equipas mudaram guarda-redes, entrando Mitrevski para a baliza do Benfica e Emanuel Ribeiro para a do ABC. A diferença foi-se mantendo.
O ABC voltou a falhar um livre de 7 metros, agora por Hugo Rocha, que já tinha falhado, assim como Miguel Sarmento, ao contrário do que é habitual.

Hugo Figueira teve um peso na diferença que pendia a favor da turma da Luz, desde o fim da primeira parte até quase ao final do segundo período.
Na segunda parte o Benfica esteve quase sempre a vencer por dois ou três golos, e chegou mesmo à vantagem de quatro.
A 6 minutos e meio do fim da etapa complementar os encarnados venciam 23-27.
O ABC recorreu a um sistema defensivo misto de zona e homem-a-homem. A equipa da Luz cometeu erros e o Académico deu a volta.

Correio do Minho

Bruno3429

Final épico: ABC de Braga é campeão nacional de andebol 2015/16
por Anabela Macedo em Andebol

O ABC de Braga venceu o Benfica, no prolongamento, por 32-30, e sagrou-se campeão nacional de andebol. É o 13º título para a equipa do ABC de Braga, que não vencia o campeonato há nove anos, desde 2006/2007.

Em mais uma partida épica, o ABC recuperou de uma desvantagem de quatro golos, nos últimos cinco minutos, para depois vencer o decisivo encontro, no prolongamento. Foram frenéticos os minutos finais de um encontro que parecia sentenciado, mas que o ABC soube resgatar com enorme coragem e muito coração. Está de volta o ABC campeão e o 'inferno amarelo' de Braga.

Pedro Seabra abriu o marcador num início de encontro, com muitos golos de parte a parte. O ABC ainda teve as primeiras vantagens e Pedro Spínola fez o 5-3, decorridos os primeiros sete minutos. Reagiu bem o Benfica, com Tiago Pereira a devolver o empate, a cinco golos, à passagem do minuto dez. Mas, só aos 17 minutos é que o Benfica conseguiu passar para a frente pela primeira vez. De contra-ataque, Elledy Semedo a fazer o 7-8. Em inferioridade numérica, o ABC ainda retomou a liderança, também em contra-ataque, num belíssimo lance concluído por Diogo Branquinho, após grande defesa de Humberto Gomes e a lançar o contra-golpe, rapidamente.

A seguir, o Benfica conseguiu um parcial de 4-0, que acabou por fazer a diferença até o final da partida. Ou quase. Belone Moreira (que rendeu o castigado Javier Borrágan) fez o 9-12 pra o Benfica e seria mesmo com uma vantagem de três golos, que o Benfica sairia para o intervalo (13-16).

No segundo tempo, o Benfica continuou na frente e o ABC debatia-se com muitas dificuldades para reduzir, parecendo acusar alguma falta de discernimento, perante uma defesa muito forte (e alta) do Benfica. E até da linha de sete metros, a equipa ia esbarrando contra Hugo Figueira (mais uma excelente exibição), e falharam quatro livres, em cinco tentativas. Tudo isso parecia pesar e o Benfica ia mantendo uma vantagem entre os três e os quatro golos, que parecia suficiente para chegar ao título. Sobretudo quando à entrada para os cinco minutos finais, o Benfica vencia por 23-27.

Só com milagre? Pois ele aconteceu mesmo. Carlos Resende parou o jogo, mudou a defesa e o Benfica nunca mais se encontrou no encontro. A três minutos do fim, Ales Silba ainda fez o 25-28, mas a vantagem ficou curta para tanto coração academista e, empurrados, por um público frenético, Hugo Rocha, da linha de sete metros e um gigante Nuno Grilo, empataram a 28 golos. Enquanto o ABC marcava golos rápidos, o Benfica atrapalhava-se no ataque e quando conseguia chegar ao remate, aparecia Humberto Gomes (que final de encontro memorável para  guarda-redes bracarense). Depois da rosca de Nuno Grilo, a fazer o 28-28, foi o capitão do ABC a defender o 29º golo do Benfica e a mandar tudo para prolongamento.

Bancadas ao rubro e o ABC a receber um oxigénio extra, sobretudo perante uma equipa que viu a vitória fugir, quando parecia garantida. Entrou bem o ABC no prolongamento, novamente pelo incansável Pedro Seabra, a colocar o ABC na frente, pela primeira vez, desde os 18 minutos, ainda na primeira parte. Spínola com um remate portentoso ampliou a vantagem para 30-28 e Tiago Ferro reduziu, a fechar a primeira parte do prolongamento.

O Benfica continuava a cometer mais erros neste prolongamento e Pedro Spínola não perdoou e continuou a disparar para o golo. Cavalcanti ainda reduziu para 31-30, mas Spínola, o homem golo do prolongamento, sentenciou a partida, ao fazer o 32-30 e a levar o mítico pavilhão Flávio Sá Leite à loucura. No final, muitas lágrimas e muitos festejos, e uma invasão de campo muito pacífica.

O ABC é novamente campeão nacional, sucede ao FC Porto e vai voltar a jogar a Liga dos Campeões. Fim de época, em Braga. Com mais um título. Depois da Supertaça, Taça Challenge, o ABC junta o campeonato num ano incrível da equipa brilhantemente orientada pela dupla de sucesso Carlos Resende e Carlos Ferreira.

Nuno Grilo, com oito golos, foi o melhor marcador do encontro, seguido de perto por Pedro Spínola, com sete, e Pedro Seabra, com cinco. Foram eles os 'mvp' desta final, a par de Humberto Gomes que se revelou decisivo no final do encontro. No Benfica, Belone Moreira, com cinco golos, esteve em destaque, tal como Tiago Pereira, Hugo Figueira e toda a muralha defensiva (Cavalcanti, Ales, Uelington), que funcionou durante quase todo o encontro. O Benfica parece perder, em parte por culpa própria, após uma excelente exibição de toda a equipa até aos cinco minutos finais, momento em que o ABC operou um verdadeiro 'milagre'.

Modalidades.com.pt

Bruno3429

ABC campeão nacional

O ABC de Braga sagrou-se campeão nacional de andebol ao vencer o Benfica por 32-30, no prolongamento do quinto (e último) jogo da final do 'play-off'.

O Benfica chegou ao intervalo a vencer por 16-13, vantagem que conservou até aos últimos minutos do encontro, mas o ABC reagiu e conseguiu forçar o prolongamento com 28-28 no marcador.

Os minhotos colocaram-se depois em vantagem (30-29 na primeira parte do prolongamento) e foram gerindo o resultado até ao apito final.

«Foi uma final com todos os ingredientes, com incerteza até ao final, temos que ter a humildade de reconhecer que se o Benfica tivesse vencido teria sido inteiramente justo, porque ambas as equipas fizeram tudo para vencer, ganhou a que teve mais felicidade no final», disse o treinador do ABC, Carlos Resende, no final da partida.

Nuno Pereira, do ABC, destacou-se como melhor marcador da partida, com oito golos.

Nove anos depois, o ABC voltou a sagrar-se campeão de andebol, conquistando o 13.º título nacional, numa época marcada também com a conquista da Taça Challenge numa final em que o adversário foi... o Benfica.

A Bola

JotaCC

ABC bate Benfica e conquista 13º título de campeão

ANDEBOL O ABC sagrou-se ontem campeão nacional, ao vencer em Braga o Benfica por 32-31, no quinto e último jogo da final. Os bracarenses estiveram praticamento todo o jogo em desvantagem, recuperando de quatro golos quando faltavam pouco mais de quatro minutos para jogar. Conseguiram o empate (28-28) sob o apito final, levando a decisão para o prolongamento, onde foram mais felizes do que as águias. Com esta vitória, os bracarenses chegaram ao 13º título da sua história e colocaram termo a sete consecutivos do FC Porto. O jogo disputado no Pavilhão Flávio Sá Leite ficou marcado por alguma tensão entre os adeptos, o que levou mesmo à interrupção momentânea da partida aos 17 minutos. A polícia foi chamada a intervir e o encontro acabou por ser reatado sem mais problemas.

DN

JotaCC

ABC de volta aos títulos

O ABC conquistou o seu oitavo título de campeão nacional de andebol ao derrotar o Benfica, ontem, por 32-30, no Pavilhão Flávio Sá Leite, em Braga. No quinto e derradeiro jogo da "finalíssima" do campeonato, os minhotos estiveram a perder por quatro golos a três minutos do fim, mas empataram antes do apito final e levaram o encontro a prolongamento, quando se superiorizaram.

O treinador Carlos Resende é atirado ao ar pelos seus atletas após o triunfo no nacional de andebol
A partida começou a todo o gás. O ABC inaugurou o marcador por Pedro Seabra, seguindo-se de imediato a resposta "encarnada" por David Carvalho. Os primeiros cinco minutos ficaram marcados pela eficácia de ambas as equipas, que concretizavam a cada remate. Quatro para o ABC, três para o Benfica.
Depois de uma fase mais goleaABC FC Porto FC Porto FC Porto FC Porto FC Porto FC Porto FC Porto Benfica ABC dora, o jogo estabilizou até ao final dos primeiros 20 minutos. O Benfica passou para a frente do marcador pela primeira vez nesse período, após uma desatenção do adversário. O insucesso ofensivo do ABC foi aproveitado pelos "encarnados", que chegaram ao intervalo a vencer por 16-13.
A segunda meia hora de jogo teve um ritmo mais elevado. O Benfica chegou mesmo a ter quatro golos de vantagem (27-23), mas Carlos Resende, inconformado, apostou tudo no ataque, colocando defesas mistas e pedindo aos seus jogadores para serem mais agressivos. Após dois remates certeiros, os minhotos acreditaram que era possível levar a partida para prolongamento, e nos cinco minutos finais marcaram cinco golos. No final do tempo regulamentar, verificava-se uma igualdade a 28, segundos depois de Ales Silva falhar o golo vitorioso para os "encarnados", apenas com o guarda-redes Humberto Gomes pela frente.
O empate obtido nos últimos minutos galvanizou o ABC, que terminaria a partida vencendo por 32-30.
Depois do ciclo dominante do FC Porto, com sete títulos consecutivos, o ABC conquista o seu 13.º título da história. Os minhotos não venciam um campeonato desde 2006-07.

PUBLICO

JotaCC

PESEIRO AMANHÃ NO CENTRO HISTÓRICO
O treinador, de 56 anos, será apresentado no Largo do Paço, numa ação de aproximação do clube aos bracarenses

No regresso ao Braga, José Peseiro será recebido com pompa e circunstância. Ao contrário do habitual, os minhotos não vão apresentar o novo treinador no Estádio Municipal, mas antes numa praça da cidade

Após ter sido dispensado do FC Porto na passada segunda-feira, meia dúzia de dias depois, José Peseiro está de volta ao activo

Depois dos emocionantes festejos da Taça de Portugal, o Braga prepara-se para viver nova comunhão com os adeptos. O Largo do Paço, praça situada no centro histórico da cidade, foi o local escolhido para a realização da cerimónia de apresentação de José Peseiro. O objetivo é aproximar ainda mais o clube dos bracarenses, capitalizando o embalo proporcionado pela conquista da Taça de Portugal, cujas celebrações encheram a Praça do Município em dois dias consecutivos. Depois de, há um ano, ter apresentado Paulo Fonseca em pleno relvado do Estádio Municipal, António Salvador vai agora surgir ao lado de José Peseiro amanhã, às 18h00, num dos locais mais emblemáticos de Braga. O acordo entre António Salvador e José Peseiro foi alcançado anteontem, sendo que o Braga ainda não revelou a duração do contrato. O JOGO sabe, no entanto, que será válido por duas temporadas, à imagem do vínculo que José Peseiro assinou por ocasião da sua primeira passagem pelo clube, em 2012/13. No final dessa época, António Salvador não gostou de ver a equipa terminar o campeonato no quarto lugar e falhar, por conseguinte, o acesso à pré-eliminatória da Liga dos Campeões e decidiu rescindir o contrato. Nem a Taça da Liga, ganha ao FC Porto, foi suficiente para José Peseiro continuar. Três anos depois, o treinador coruchense regressa ao Braga e vai começar logo por disputar um troféu, a Supertaça frente ao Benfica, no dia 7 de agosto.
Por desvendar, nesta altura, está também a composição da equipa técnica de José Peseiro. Para o FC Porto, recorde-se, o treinador levou dois elementos que o têm acompanhado nos últimos anos, o adjunto Alexandre Santos, que também passou pelo Braga em 2012/13, e o preparador-físico Ricardo Dionísio. O filho do treinador, Vítor Peseiro, fez parte do departamento de observação dos dragões. No Braga, da equipa técnica de Paulo Fonseca resta apenas Jorge Vital, treinador de guarda-redes da casa.



CONTRATO
2018
O contrato de José Peseiro com o Braga é válido por duas temporadas. A apresentação do treinador é amanhã, às 18h00, no Largo do Paço



Segundo regresso na era Salvador

Esta é a segunda vez que António Salvador contrata o mesmo treinador pela segunda vez. Em 2013/14, depois de rescindir com José Peseiro, o presidente do Braga recuperou o primeiro técnico que o tinha levado ao sucesso, Jesualdo Ferreira. O "professor", contudo, não foi feliz no regresso e não conseguiu terminar a época, sendo substituído por Jorge Paixão. José Peseiro, depois de ter rendido Leonardo Jardim em 2012, volta agora para tentar dar sequência a uma época bem-sucedida sob o comando de Paulo Fonseca.



CASO TAÇA DE 1966 NÃO ESTÁ EM RISCO

O Braga negou, em comunicado, que a Taça de Portugal ganha em 1966 esteja penhorada e vá ser colocada à venda se o clube não pagar uma dívida de 797 mil euros ao antigo gerente do Bingo, Sebastião Carvalho Campos. "A Direção pode garantir que nenhum bem a ela pertencente será vendido, ainda menos a Taça de 1966", pode ler-se em resposta a notícias veiculadas ontem.



MERCADO JOVEM DO AJAX ASSOCIADO

O portal alemão Fussballtransfers adiantou que o Leipzig, recém-promovido à Bundesliga, está interessado em Aschraf El-Mahdioui, jovem médio marroquino da equipa B do Ajax, e também colocou o Braga na corrida pelo jogador que está em fim de contrato. No Brasil, foi notícia a suposta preferência de Yuri, médio do Osasco Audax, pelo Santos em detrimento do Braga.


Stojiljkovic "nas mãos do clube"
Sérvio admite que pensa todos os dias sobre o seu futuro, mas está tranquilo. O Braga "decide", diz

Ao serviço da seleção da Sérvia, que hoje defronta a Rússia no terceiro jogo particular em duas semanas, o ponta de lança ainda não sabe onde irá jogar na próxima época. Tem proposta da Alemanha

Nikola Stojiljkovic está ansioso por ver definido o seu futuro próximo, mas não se precipita e deixa a decisão à responsabilidade do Braga, clube com o qual tem contrato até 2020. O ponta de lança é um dos jogadores arsenalistas com mais mercado e à SAD já chegou uma proposta de um clube do principal escalão da Alemanha, pelo que a Imprensado seu país insiste em confrontá-lo com perguntas sobre o rumo que poderá dar à carreira. Ontem, depois de fazer a antevisão ao jogo particular de hoje frente à Rússia, no Mónaco, o avançado do Braga voltou a abordar o tema, reconhecendo que tem "pensado todos os dias sobre o futuro". "Mas não sei nada", atirou, recordando que tem "mais quatro anos de contrato com o Braga". "O meu destino será decidido pelo clube. Está tudo nas mãos deles", sublinhou, admitindo que todos os cenários estão em aberto nesta altura. "Se chegar uma boa oferta pode acontecer algo. Caso contrário, continuo no Braga", referiu o avançado, que hoje poderá somar a sua quarta internacionalização pela seleção principal da Sérvia (ainda não marcou). Logo após a final da Taça de Portugal, Stojiljkovic juntou-se à seleção e já não participou na receção dos minhotos na Câmara Municipal. Na vitória sobre o Chipre (2-1) nem sequer foi para o banco, porque o selecionador quis poupá-lo do desgaste acumulado no jogo do Jamor, mas, de seguida, atuou os 90 minutos no triunfo(3-1) sobre Israel. Hoje, com a Rússia, deve ser novamente titular.



GOLOS
15
Stojiljkovic foi o melhor marcador do Braga na última época, com mais um golo do que Hassan. O Braga pagou 750 mil euros por 85 por cento do passe



"Nacional-parolismo" tira espectadores aos clubes da terra
Miguel Pedro

1 A análise das estatísticas oficiais sobre o número de espectadores da época, constante do site da Liga de Clubes, deveria ser motivo de reflexão para os responsáveis pelo futebol português. Na verdade, para além dos crónicos três clubes com maior número de adeptos, que têm médias bastante boas de espectadores (sempre superiores a 30 mil espectadores por jogo), o panorama dos restantes clubes não é muito animador. Os únicos clubes que, para além dos ditos três, conseguem médias superiores a 10 mil adeptos são o SC Braga e o Vitória SC, com ligeira vantagem para este último. O resto é desolador: só Marítimo, Boavista e Académica conseguiram ter média superior a 5 mil espectadores; o resto dos clubes não chega aos 5 mil espectadores de média. É pouco, mesmo pouco. Não me parece que a televisão seja a culpada, pois em ligas que têm os jogos todos televisionados, os estádios estão sempre cheios. Também a crise económica não pode explicar tudo. É certo que o poder de compra do português não é comparável ao do inglês ou do alemão, mas não anda muito longe do do espanhol; e nós vemos os estádios espanhóis muito bem compostos. Uma das razões poderá encontrar-se na macrocefalia dos ditos três grandes: o nosso tão português "nacional parolismo" faz com que grande parte da população de Coimbra, de Leiria, de Vila do Conde, de Braga, de Guimarães, de Setúbal, etc., etc., seja por um dos ditos três e não pelo clube da sua terra. Por isso, essa grande fatia da população de cada cidade só vai ao estádio da sua terra quando um desses ditos três lá joga. Nos outros jogos, só vão os verdadeiros adeptos de cada clube. A verdade é que o campeonato português tem tido um bom índice de competitividade, apesar da abismal diferença de "armas" entre os ditos três e os outros. Pedro Proença, o presidente da Liga de Clubes, tem apostado muito na narrativa de que o futebol é uma indústria, um modelo de negócio, gerador de receitas, de empregos, de valor. Mas com um panorama destes, não se vê que o futebol português (como um todo) seja um negócio verdadeiramente atrativo. Como pode um clube de uma cidade como, por exemplo, Vila do Conde (um europeu Rio Ave com média de 3301 espectadores por jogo) ou Setúbal (com 4436 de média) atrair um multimilionário como Vichai Srivaddhanaprabha, que comprou o Leicester em 2010 e o levou ao título inglês esta época? Só em sonhos...

2 No programa radiofónico Minho FC, o meu colega/ rival José João Torrinha vinha, nos últimos programas, a falar da necessidade do Vitória SC resolver a questão do treinador antes mesmo do final da época, bem sabendo da importância que uma preparação atempada da nova época tem para o sucesso da mesma. É certo que a situação do Vitória era diferente da do SC Braga: aquele ficou com a sua situação estabilizada muito antes do fim da época, ao contrário do Braga que se manteve "na luta" até ao último jogo oficial da época, a final da Taça de Portugal. Mas o certo é que, no dia em que escrevo esta crónica, o SC Braga não tem ainda o treinador para a próxima época. Sabemos que a época 2016/17 deveria já estar a ser preparada (dispensas, aquisições, regressos, etc...), pelo que cada dia de atraso em arranjar um treinador é um dia de bónus que damos aos nossos rivais. Apressem-se, por favor...

O JOGO

JotaCC

#7
Sérgio Conceição
Um choque em Braga

Pela primeira vez, técnico dá a sua versão dos acontecimentos que o levaram a deixar o clube

"Quiseram ir pelo caminho da intriga, pela mentira, através de notícias encomendadas"

Perder a final da Taça de Portugal foi uma frustração tremenda. Para todos. E nasceu aí mesmo um conflito inesperado, que Sérgio Conceição diz ter sido criado por António Salvador
Desde que saiu de Braga, Sérgio nunca falou dos problemas que o afastaram do clube, logo após a final da Taça. Fala hoje... Acabou por fazer um bom trabalho em Braga e é curioso que não saiu nada bem de lá. O que se passou, afinal?
—Até à final da Taça, não há nada a dizer em relação ao que me falavam sobre o presidente do Braga, que é visto como uma pessoa muito difícil. Conseguimos o quarto lugar, que era o objetivo, chegámos à final da Taça de Portugal que era um sonho do presidente e de todos nós. Rentabilizámos ao máximo uma série de jogadores. Aliás, o Braga teve o melhor ano de sempre em termos de vendas em resultado dessa época.
Mas o que é que aconteceu? Você tentou mesmo agredir o presidente, como se disse?
—[sorrisos]. Depois da final, o presidente veio a público falar na minha continuidade. No dia seguinte, estivemos em Braga a trabalhar, planeando uma série de coisas. No dia seguinte, fui surpreendido com um comunicado a falar da incompetência. Achei estranho tudo isso, alguma coisa estava a escapar-me. Na quarta-feira após a final, quando estava a fazer o plano das férias para os jogadores, o presidente veio falar comigo. Cumprimentou-me, cumprimentei-o sem olhar para ele. Ele, de uma forma já agressiva, perguntou-me porque é que o cumprimentava sem o olhar nos olhos. E respondi-lhe que tenho algumas dificuldades em olhar para uma pessoa que num dia estava a preparar o trabalho para uma época comigo e no outro está a falar de incompetência. A partir daí, nasceu um cenário incrível, com o presidente a gritar, a chamar pela segurança, no fundo, a querer armar ali uma confusão, perante o espanto de toda a equipa técnica e de alguns jogadores que entretanto chegaram. A partir daí, não tive mais contacto com o presidente nem com as pessoas do clube.
Tudo isso o surpreendeu?
—Sim, foi o desenrolar de uma situação que muito me chocou. Bastava dizer que não contavam comigo. Quiseram ir pelo caminho da intriga, por mentiras, através de notícias encomendadas, como depois se provou através de um acordo, em que o presidente negou as acusações, classificando tudo como um mal-entendido, mas a minha imagem é que saiu muito mal.
Foi uma armadilha?
—Não sei. A facilidade com que passaram uma mensagem mentirosa sobre os acontecimentos e sobre a minha pessoa é incrível. Fazem isso com facilidade, porque têm alguns jornalistas que são subservientes e que me enxovalharam em público. Fui enxovalhado principalmente por um diário desportivo e por jornalistas desse jornal que estão identificados. Provou-se que o que escreveram era falso. Não prestaram um grande serviço ao jornalismo. O que me choca foi a má imagem que passaram e o que os meus filhos sofreram, porque andam na escola e têm amigos. Porque é isto que fica. As pessoas esquecem-se de que temos família. Eles próprios têm família.



"Plantel descaracterizado"

Sérgio Conceição orgulha-se do trabalho que fez em Braga, considerando ter sido uma época de sucesso, desportivo e... financeiro. Afirmando que não tem dúvidas que continuaria em Braga se tivesse ganho a Taça, explica a base da sua afirmação em relação ao sucesso financeiro... "Quando cheguei ao Braga, o cenário era muito difícil. Entregaram-me um plantel desfeito e descaracterizado. Encontrei um Braga um bocadinho perdido. Tinha terminado em nono lugar. Deram-me uma relação dos jogadores que fariam parte do plantel, muitos deles com contrato." Sérgio explica que não recebeu as melhores indicações sobre alguns jogadores, mas acabou por apostar neles e... ganhar. "Disseram-me que o Kritciuk era um jogador para voltar, mas nunca seria o primeiro guarda-redes – foi vendido por quatro milhões; que o Éder não teria grande capacidade de evolução, saiu por sete milhões; que o Zé Luís, que estava no Videoton, era para emprestar novamente, apostei nele, foi vendido por sete milhões"... Fala ainda de Rúben Micael, que "estava acabado e velho" e "foi transferido por 2,5 milhões para a China". Também Pedro Santos "estava cedido, fiz questão que voltasse, e é o que se vê. Ah,e do André Pinto disseram-me que não tinha possibilidades de jogar na primeira equipa e hoje é o que é.A análise que fiz foi muito diferente. Apostei nesses jogadores e aí tiro o chapéu ao presidente, porque nunca me questionou pelas apostas. Houve sempre cooperação, até à final da Taça...




TÍTULO REGRESSOU A BRAGA
Numa negra decidida no prolongamento, o ABC bateu o Benfica por 32-30 e sagrou-se campeão nacional pela 13.ª vez. Já tinha ganho a Supertaça e a Challenge



Quando alguns, poucos, adeptos do ABC já se iam embora e os cerca de 150 benfiquistas festejavam efusivamente aquilo que parecias era vitória do título, tudo mudou e, após uma recuperação incrível, com um parcial de 3-0 nos últimos dois minutos, o ABC levou o jogo para prolongamento, no qual bateu o Benfica, por 32-30, sagrando-se campeão nacional de andebol. Foi com brio e emoção que fechou uma época notável, que abriu coma conquistada Supertaça, a 30 de agosto – vitória sobre o FC Porto, por 26-24 –, continuou com o festejo da Taça Challenge, em maio–derrotando o Benfica na final –, e terminou ontem,no quinto jogo da final do play-off, também frente às águias.
Nove anos depois do último campeonato – o ABC foi campeão em 2005/06 e 2006/07 –, os bracarenses voltaram a conquistar a prova mais ambicionada, sucedendo ao FC Porto, que fez um inédito"hepta ", série iniciada por Carlos Resende, técnico que agora devolveu o título a Braga.
De resto, Resende, que está na quinta época como treinador do ABC e já acertou a continuidade para fazer a sexta, começou no ano passado a devolver as conquistas aos academistas, ao erguer a Taça de Portugal, numa final jogada com os dragões, tendo ainda sido finalista na Taça Challenge.
Ontem, numa finalíssima jogada três dias depois do inicialmente marcado–após polémica à volta da cedência de bilhetes por parte dos minhotos às águias e que levou a Direção da Federação a anunciar o jogo para São João da Madeira, caso tal não se verificasse –, o ABC começou a liderar o marcador, mas sempre com o Benfica por perto, tendo estado apenas uma vez com dois golos de atraso (5-3). Aos 16 minutos, os encarnados passaram para a frente pela primeira vez (7-8), ainda permitiram que a equipa da casa virasse (9-8), mas depois os forasteiros fizeram um parcial de 4-0 e distanciaram-se. Estiveram mesmo com quatro golos de vantagem (13-17, 19-23, 23-27) e a três minutos do fim tinham três (25-28), ma suma defesa homem a homem do ABC provocou muitos erros aos benfiquistas, que viram o ABC fazer os tais três golos, por Hugo Rocha e Nuno Grilo, e empatar num pavilhão superlotado e em delírio. A quatro segundos do fim, Ales Silva atirou ao lado e o jogo foi para prolongamento, período em que o ABC foi melhor e garantiu a conquista do 13.º campeonato.


"Momento foi a recuperação"
CARLOS RESENDE Treinador do ABC diz que a chave do sucesso esteve na crença dos jogadores até ao fim

"O meu pai estaria certamente satisfeito com esta conquista"
Carlos Resende
Treinador do ABC


Técnico dos bracarenses falou numa época atípica, admitiu que o Benfica esteve numa situação muito vantajosa e elogiou a capacidade dos atletas do ABC, que nunca desistiram de lutar

Sempre muito ponderado, Carlos Resende preferiu que as suas primeiras palavras fossem de elogio ao adversário. "Tive o cuidado de dizer ao meu colega, ao Mariano, que se eles tivessem ganho também era justo, porque quem chega a uma final e a um quinto jogo tem de ter mérito", disse o técnico do ABC. "O momento do nosso sucesso foi quando estávamos a perder por quatro golos e conseguimos recuperar para o prolongamento", continuou Resende, para quem "o Benfica estava numa situação muito vantajosa" e os seus "atletas tiveram o mérito de nunca desistir e lutar, estando de parabéns".
Sobre uma época que termina com a conquista de três títulos, o treinador dos bracarenses referiu: "Nós lutamos para ganhar... Curiosamente, esta foi uma época muito atípica para nós, começámos logo sem um dos melhores atletas, o Ricardo Pesqueira, que teve uma participação muito reduzida e não tenho memória de alguém ter tido a infelicidade que ele teve, e temos mais três jogadores que vão ter mesmo deparar. Mas também tivemos a felicidade de, com o esforço dos nossos dirigentes, termos recebido o Pedro Spínola, que foi muito importante." Ainda sobre as conquistas, Resende disse que "ganha-se porque se acredita" e que "já no ano passado tínhamos dito que íamos lutar por títulos, tendo o ABC ganho a Taça de Portugal e ido à final da Taça Challenge".

O JOGO

Pé Ligeiro

Aschraf El Mahdioui do Ajax B pode ser reforço

O jovem Aschraf El Mahdioui, do Ajax B, está na mira da equipa bracarense para a próxima temporada.

No entanto, o emblema minhoto não é o único na corrida pelo médio de 20 anos, pois, segundo o fussballtransfers, há mais clubes interessados em El Mahdioui.

O contrato do jovem com o Ajax expira no final deste mês
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Bruno3429

José Peseiro vai ser apresentado em Braga esta segunda-feira
Cerimónia terá lugar no Largo do Paço, no centro da cidade, pelas 18 horas
Por Redação

José Peseiro vai ser apresentado como novo treinador do Sporting de Braga na segunda-feira, às 18h00, no Largo do Paço, no centro da cidade, revelou hoje fonte do clube arsenalista.

Tal como o Maisfutebol tratou de confirmar junto do presidente do Sp. Braga, o ex-treinador do FC Porto vai mesmo regressar ao clube minhoto quatro anos depois, depois de em 2012/13 ter conquistado uma Taça da Liga e terminado em quarto lugar no campeonato.

Além do Sp. Braga, José Peseiro, técnico de 56 anos que sucede a Paulo Fonseca (contratado pelo Shakhtar Donetsk), já orientou na Liga Portuguesa o Nacional, o Sporting e o FC Porto.

Maisfutebol