NOTICIAS DO ENORME DO DIA 27/03

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Estrelinha siciliana do Palermo apontada à "pedreira"

O jornal italiano "Gazzetta dello Sport" diz que o atacante Antonino La Gumina, de 21 anos, está na lista de possíveis reforços do clube minhoto para 2016/17.
Revelado nas "primaveras" (equipa B) do Palermo, La Gumina é uma das maiores revelações do Calcio. Segundo o empresário do jogador, o Braga já tentou a contratação na época passada. "O interesse não é de agora. Houve uma possibilidade no último verão. Mas, agora, o jogador é do Palermo e está a jogar bem. Mas é claro que o Braga, uma equipa importante em Portugal, seria um belo clube para para um jogador jovem. Neste momento, contudo, Antonino só pensa no Palermo", afirma o agente Leonardo Connacini.
La Gumina é o melhor marcador da Viareggio Cup ( cinco golos). Depois de amanhã, joga a semifinal do torneio, com o Inter.



ABC iguala eliminatória
Triunfo em Lisboa no jogo 2 das meias-finais do campeonato

O ABC venceu, ontem, o Sporting, por 32-29, no jogo 2 das meias-finais do campeonato nacional, e igualou a série, 1- 1, depois de os leões terem vencido o primeiro jogo em Braga, a meio da semana. No pavilhão municipal Casal Vistoso, o equilíbrio foi a nota dominante e, ao intervalo, registava- se uma igualdade, 15-15. Os minutos iniciais da segunda metade voltaram a ser equilibrados, tendo os leões passado para a frente do marcador, aos 36 minutos, por 2018, mas um parcial de 0-3 levou o ABC à vantagem, por 20-21. Após a igualdade a 24 golos, aos 48 minutos, nunca mais o ABC esteve em desvantagem, chegando mesmo a estar a ganhar por três golos, diferença que se manteria até ao apito final.
Nuno Grilo, Pedro Spínola e Hugo Rocha celebram a vitória minhota, obtida no pavilhão do Sporting
Pedro Portela, com 12 golos, e Hugo Rocha, com oito, foram os melhores marcadores de uma partida intensamente disputada.
A emoção prossegue agora em Braga, no terceiro jogo da eliminatória, que se realiza a 16 de Abril.

JN

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"Taça? À terceira será de vez..."

"Depois de uma grande época, é legítimo que não passe pela cabeça de nenhum adepto que não se ganhe pelo menos um título" "É difícil ao Braga ser campeão, mas não é impossível. Temos o caso do Boavista e, esta época, do Leicester. Pode acontecer um dia" "É muito difícil contrariar a nossa forma de jogar: apresentamos sempre muitas soluções ofensivas" "Estando bem ou mal, o FC Porto é sempre o FC Porto. Eles têm jogadores que podem resolver um jogo a qualquer momento. Bem, nós também temos..."

Pedro Santos vai estar pelo terceiro ano consecutivo no Jamor, mas quer vencer o FC Porto depois de ter perdido com o Benfica e o Sporting. Aos 27 anos, o médio está a viver "o melhor momento da carreira"



Numa entrevista descontraída, Pedro Santos passa a época do Braga em revista e fala dos "muitos méritos" deste plantel. Depois de terem saído vários jogadores importantes no início da época, acreditava num ano tão positivo? —Confesso que nunca pensei que pudéssemos estarem quatro competições nesta altura da temporada; aliás, acho que ninguém acreditava. Apesar de terem saído jogadores importantes, sentíamos que podíamos fazer uma boa época, mas nunca assim tão boa. E agora os adeptos já exigem títulos...

Sentem essa pressão?
—Não, pressão não. Os adeptos querem títulos, mas nós também. Depois de uma grande época, é legítimo que não passe pela cabeça de nenhum adepto que não se ganhe pelo menos um título... Vamos fazer tudo para lhes dar essa alegria – a eles e a nós.

Vai ser a sua terceira final consecutiva da Taça de Portugal. É desta que vai ganhar?
—Espero que sim! Vamos defrontar uma equipa que é candidata a vencer todas as competições em Portugal, mas nós também temos a ambição de ganhar. No ano passado não conseguimos por pouco e desta vez queremos um final diferente: queremos acabar com o troféu na mão.

Já conseguiu perceber como é que o Braga perdeu a final do ano passado?
—Ainda não... Aqueles últimos dez minutos foram os mais longos da minha vida de jogador. Estávamos a ganhar por dois golos, com mais um jogador em campo, e quem estava no banco, como era o meu caso, já só pensava nos festejos. Era impossível não estar ali a imaginar o momento em que íamos levantar a taça.

Mas depois, sem sabermos muito bem como, tudo se desmoronou num ápice. No balneário, já falam da final com o FC Porto?
—Por acaso, não. Falámos depois de eliminarmos o Rio Ave, festejámos, mas depois disso não tivemos tempo para muito mais. Temos tido muitos jogos: a Liga Europa, a Taça da Liga... Não temos parado e estamos concentrados no muito que ainda temos de jogar antes da final do Jamor.

Tendo em conta o momento das duas equipas, acha que é arriscado dizer-se que o FC Porto é favorito?
—Não sei. Estando bem ou mal, o FC Porto é sempre o FC Porto. Eles têm jogadores que podem resolver um jogo a qualquer momento. Bem, nós também temos... Mas vai ser um jogo complicado e o FC Porto não deixou de ser favorito. Apesar disso, também temos uma palavra a dizer nessa final.

Concorda com a ideia de que estão a faltar títulos para sustentar o crescimento do Braga?
—Sim, sobretudo para as pessoas que estão fora do clube. Para os adeptos, os títulos seriam realmente importantes para o crescimento do clube, mas nós, que vivemos todos os dias o Braga, já sentimos essa grandeza. Já podíamos ter conquistado alguns títulos nos últimos anos e em alguns momentos, como na final do ano passado, tivemos azar. Mas, independentemente disso, o clube tem evoluído muito em todos os aspetos e isso está à vista de todos.

O Braga pode ser campeão a breve prazo?
—É sempre difícil, mas não é impossível. Já aconteceu com o Boavista, por exemplo. Os orçamentos dos três grandes são completamente diferentes do nosso, mas às vezes há surpresas. Esta época até temos outro exemplo, o do Leicester, que está bem colocado para ser campeão em Inglaterra. Mais ano menos ano podemos meter-nos em definitivo na luta com os três grandes pelo título.



Com Hassan e Stojiljkovic fica tudo mais fácil

Para um criativo como Pedro Santos, ter dois avançados como Hassan e Stojiljkovic, que esta época já garantiram 27 golos ao Braga, facilita o trabalho da equipa. "Já sabia que o Hassan tinha muita qualidade e agora até está a atravessar um excelente momento, com muitos golos. E bem merece. Quanto ao Stojiljkovic, não o conhecia quando chegou, mas nos treinos vimos logo que ele era um jogador de luta, muita raça, que nunca desiste, e muito forte dentro da área. O importante é que, com a ajuda deles, todos temos saído valorizados com esta época", referiu.


JOGOS
36
Pedro Santos já bateu o recorde de jogos numa só época (36) e é o jogador do Braga mais vezes utilizado a partir do banco (16), seguido de Alan (11) e Wilson Eduardo (11).

GOLOS
9
Esta também é a temporada em que Pedro Santos marcou mais golos (9), sendo ultrapassado no Braga apenas pelos avançados Hassan e Stojiljkovic. O médio marca a cada 209 minutos de jogo.



"Paulo Fonseca vai acabar por treinar um grande europeu"
Pedro Santos elogia a tática e a constante rotatividade, que mantém todos os jogadores do plantel motivados. "Com esta fórmula, encontramos com relativa facilidade espaço para jogar", diz

Qual é a quota-parte da responsabilidade de Paulo Fonseca no sucesso desta época?
—A maior parte do mérito é dele; as ideias são dele, o pensamento do jogo também, e é ele que nos treina todos os dias. Nós só executamos. Também temos mérito, claro, porque fazemos bem aquilo que ele nos pede, mas o nosso treinador está a fazer um grande trabalho em Braga, como já tinha feito em Paços de Ferreira, e isso não pode ser coincidência. Tem muita qualidade e mais tarde ou mais cedo estará num grande clube europeu.

Como se sentem os jogadores com a constante rotatividade no onze?
—É um dos segredos desta época. Muitos dizem que a rotatividade pode ser complicada, mas nós trabalhamos todos os dias as mesmas situações, e quem entrarem campo sabe exatamente aquilo que tem de fazer. Depois, naturalmente, tudo sai bem, e as vitórias também ajudam imenso. Mas, desta forma, todos os jogadores se sentem importantes e motivados.

Encaixou bem neste esquema tático?
—Tal como diz o nosso treinador, é muito difícil contrariar o nosso jogo: apresentamos sempre muitas soluções ofensivas. Gosto muito de jogar neste esquema, porque consigo receber e conduzir a bola, tal como acontece com o Rafa. Normalmente recebemos a bola no meio, aceleramos e podemos sempre rematar ou assistir os avançados. Este estilo de jogo também nos permite encontrar, com relativa facilidade, o espaço para jogar.



SOLTAS
Melhor jogo da época foi com o Sporting

Qual foi, para Pedro Santos, o melhor jogo do Braga esta época? "Já fizemos grandes exibições... essa não é uma pergunta fácil de responder", começou por afirmar o médio. "Temos tido alguns jogos de grande qualidade na Liga Europa, como ainda recentemente com o Fenerbahçe, mas escolho a partida frente ao Sporting para a Taça de Portugal. Foi um grande espetáculo de futebol e que nos permitiu estar na final do Jamor", acrescentou.


Vukcevic e Boly são as grandes surpresas

No início da época, o plantel sofreu grandes alterações e recebeu vários jogadores novos, alguns sem grande estatuto. No entanto, para Pedro Santos as grandes surpresas acabaram por ser dois colegas que já estavam na equipa B. "O Vukcevic já tinha treinado connosco, era um jogador de seleção, mas tem estado a fazer uma grande época, sobretudo porque não é fácil transitar da equipa B para a titularidade na principal. Aconteceu o mesmo com o Boly; também evoluiu bastante e agora é um central muito importante na nossa equipa."



Liga Europa, a palestra e o sonho
Santos desvendou qual foi o momento decisivo da eliminatória com o Fenerbahçe...

Estava no banco quando o Fenerbahçe marcou o golo do empate...
—É verdade; e estávamos a jogar bem, eles não conseguiam criar perigo, mas num lance individual de Nani, que acabou em cruzamento, fizeram o golo. Naquele momento abanámos, confesso que tive pensamentos não muito positivos... mas depois veio o intervalo, que foi decisivo.O treinador disse-nos que não era impossível marcar dois ou três golos e que até já o tínhamos feito com o Sporting. O discurso dele foi fundamental e senti a equipa novamente confiante.

É difícil não pensar na final da Liga Europa?
—Sonhar, todos sonhamos, mas nós temos a noção da realidade: há equipas muito fortes na Liga Europa. O nosso treinador até diz, e bem, que é uma mini-Champions. Temos de pensar num jogo de cada vez, não há outra hipótese. Agora vamos defrontar o Shakhtar, uma equipa de milhões, fortíssima, e que todos os anos lança um ou dois jogadores para as principais equipas da Europa. Vai ser difícil, mas acreditamos que temos valor para seguir em frente.

O JOGO

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JÁ SÓ FALTA MESMO GANHAR AO BENFICA
Minhotos vingaram as derrotas da primeira volta com Estoril e Rio Ave. Arouca escapou ao poder arsenalista

Apenas dois adversários não sofreram derrotas nos jogos com o Braga – o Arouca, que empatou os dois na Liga, e o Benfica, próximo adversário. Há todas as razões para desfazer a realidade...



Um grupo habituado a ganhar e, naturalmente, a festejar, pronto a entrar na reta final de uma grande época
Este Braga de Paulo Fonseca bem merece a riquíssima coleção de elogios que chovem de todos os lados, do país e do estrangeiro, e até o reconfortante reconhecimento de quem esteve numa das mais brilhantes temporadas da última década, como Vandinho, um dos nomes de Dublin, capitão dessa equipa, que ainda anteontem nas páginas de O JOGO comparava o atual grupo ao de 2011. São muitas as razões para se carregar nos elogios sem receios de entrar exageros. Os números dão uma ajuda preciosa. No final da primeira volta, Paulo Fonseca deixou claro que o objetivo na segunda era fazer melhor. Pois bem, já fez! Entra-se aquinum quadro de comparação com as 11 primeiras jornadas, em que Estoril, Rio Ave e Benfica venceram os minhotos. Nesta segunda volta, e ao cabo de dez jogos, o Braga já derrotou canarinhos e vila-condenses (2-0 e 5-1), respetivamente. Falta resolver o problema com o Benfica. O encontro é o próximo, na Luz. Vencer significará também que o Braga venceu pelo menos uma vez todos os adversários que encontrou, o que não deixa de ser assinalável. Neste quadro comparativo, apenas o Arouca se salva da veia destruidora dos minhotos, porque empatou tanto na primeira como na segunda volta, abrindo inclusive uma anormal discussão entre Paulo Fonseca e Lito Vidigal, com o primeiro a criticar a postura demasiado defensiva dos arouquenses.
E nestas linhas fala-se apenas da I Liga, porque nos jogos internacionais a conclusão é... a mesma. O Braga bateu todos os adversários que encontrou, e entre eles estão nomes como o Sion, o Marselha ou o Fenerbahçe, sem dúvida mais ricos no que toca a orçamentos,mas sem argumentos no campo. Nem um caricato assalto ao balneário do Braga em Marselha, que deixou os minhotos sem equipamentos, foi suficiente para desviar a equipa de Fonseca de um caminho vitorioso. Na fase de grupos, perdeu no Vélodrome (1-0), mas venceu na Pedreira (3-2).



Pedro Santos na cola de Hassan

Uma equipa que gosta muito de marcar golos – e muito pouco de os sofrer... – tem meio caminho desbravado para o sucesso... quando os consegue. Nesta segunda volta, o Braga já marcou 21 golos, contra 17 alcançados nas primeiras onze jornadas. Hassan foi quem mais contribuiu para este número: marcou por seis vezes. Depois, vem o goleador inesperado, Pedro Santos, de quem hoje publicamos nas páginas anteriores uma interessante entrevista. O médio já marcou por cinco vezes. Não estaria nas contas de muitos.



CICLO CINCO JOGOS EM APENAS 17 DIAS

O plantel do Braga goza hoje a última de três folgas concedidas por Paulo Fonseca antes do arranque de mais um ciclo de grande intensidade competitiva, com cinco jogos num espaço de 17 dias. A visita à Luz está agendada para sexta-feira (dia 1), seguindo-se as receções ao Shakhtar (7) e Moreirense (10), antes da visita à Ucrânia (14). Jogo na Pedreira com o Tondela (17) fecha este ciclo.



EUROPA SHAKHTAR VOLTA A COMPETIR

Apesar de ter vários jogadores integrados nas respetivas seleções nacionais, o Shakhtar Donetsk regressa hoje à competição para defrontar o Vorskla, em jogo referente aos quartos de final da Taça da Ucrânia. Antes do embate com o Braga, agendado para 7 de abril, a equipa ucraniana ainda jogará frente ao Metalist (dia 1) para a 20.ª jornada do campeonato.


MIGUEL PEDRO

O Braga cresceu e na Europa os os fãs já o conhecem

Todo o sucesso é o resultado de uma década de grande afirmação, que muito se deve à Direção e à Administração

Na última década, o SC Braga tem-se afirmado, de forma indiscutível, como um dos principais clubes portugueses. Essa afirmação, fruto de uma estratégia coerente e eficaz da atual Administração da SAD e da Direção do Clube, tem-se verificado no panorama nacional bem como no internacional. Vejamos alguns dados sobre o que tem sido esta última década de Braga, na vertente desportiva. Em termos de classificação no nosso campeonato nacional, nos últimos 10 anos o SC Braga teve cinco 4.ºs lugares, um 3.º e um 2.º, o que diz bem da sua ambição e desfaz qualquer dúvida sobre a posição do SC Braga no futebol português. A questão nem é a de discutir quem é o quarto grande, porque para mim – e tenho-o dito muitas vezes –, a figura do "clube grande" nada tem a ver com a verdadeira grandeza de um clube ou associação. O que resulta destes dados estatísticos é que o SC Braga joga sempre – e tem sido assumido como um verdadeiro objetivo de cada época desportiva – para os lugares cimeiros do campeonato português, por forma a intrometer-se, sempre que possível, na luta pelo título nacional, de modo a ficar sempre num dos quatro primeiros lugares. Objetivo este que, nesta época, está aqui "ao virar da esquina". A última década serviu também para a afirmação do SC Braga no panorama do futebol europeu. Hoje o fã do futebol europeu conhece o SC Braga, sem dúvida. Vejamos alguns dados sobre a participação do SC Braga nas competições europeias: em 10 anos, apurou-se nove vezes para as competições europeias. Destas nove participações (uma das quais na fase de grupos da Champions League, onde amealhou nove pontos), passou por seis vezes a fase de grupos, o que também muito significa sobre este Braga europeu, tendo, como todos nos lembramos, atingido a final da competição na época de 2010/2011. E este ano, na senda deste grande Braga europeu, já estamos nos quartos de final, mantendo a rota da nossa afirmação na Europa do futebol. Também outros dados são reveladores do sucesso que foi (e está a ser) esta última década do SC Braga: o SC Braga tem sido um verdadeiro trampolim (e uma escola) para o sucesso de treinadores. Jorge Jesus saiu do SC Braga para o Benfica, e, agora, Sporting, com o sucesso que todos lhe reconhecemos; Leonardo Jardim saiu de uma grande época no Braga para o Sporting e, agora, está com grande sucesso a treinar o Mónaco. Jesualdo Ferreira sai do SC Braga para ser tricampeão pelo FC Porto. E agora Paulo Fonseca... sairá no final da época para uma carreira de maior sucesso? A ver vamos. E, de igual forma, o SC Braga tem sido, nestes últimos anos, uma escola de onde saem jogadores para uma carreira internacional de sucesso: desde Diego Costa, a Santos, passando por Pardo ou Danilo. E muitos outros. E hoje vemos jogadores como Pedro Santos, Ricardo Ferreira (quem tinha ouvido falar neste jogador que se tem afirmado como um dos melhores centrais da Liga?) ou Rafa (o "Senhor 12 milhões") a ganhar espaço para a sua projeção internacional. Tudo isto é o resultado – repito – de uma década de grande afirmação do SC Braga, que muito se deve ao que a atual Direcção do Clube e a Administração da SAD tem feito, da forma como o tem feito: conseguir aliar o crescimento sustentado e paulatino ao nível financeiro com os resultados e o êxito ao nível desportivo.

O JOGO

[guerreiro1921]

Alguém sabe se vem alguma entrevista com o Baiano na bola?

[Luso]

Alguém sabe se vem alguma entrevista com o Baiano na bola?

[JotaCC]