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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 14/03

Started by Bruno3429, 14 de March de 2016, 08:46

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Bruno3429

Guerreiros do Minho sem pernas em Belém
Carlos Costinha Sousa

Faltaram pernas ao Sporting Clube de Braga para conseguir chegar a um resultado positivo em casa do Belenenses. Na partida da 26.ª jornada da I Liga, os Guerreiros do Minho não conseguiram mais do que a derrota mais pesada da época, perdendo por 3-0 na viagem a casa do Belenenses.
O jogo já se esperava de grandes dificuldades para o SC Braga que, para além de ter os seus jogadores com inúmeras partidas acumuladas nas pernas, viu Paulo Fonseca obrigado a promover mais uma vez uma série de alterações no onze titular, desta vez com a novidade de uma estreia absoluta.

Como se esperava, o Belenenses assumiu as despesas do encontro, mostrava-se uma equipa mais fresca fisicamente e, ao longo dos primeiros 45 minutos, foi-se apresentando em campo como a equipa mais perigosa da partida, tendo mesmo conseguido criar algumas situações que levaram o perigo a rondar de muito perto a baliza defendida por Marafona, mas sem alterações no marcador.

Por sua vez, o SC Braga mostrava-se mais expectante, esperando por espaços concedidos pelo adversário para tentar criar perigo e chegar ao golo. Mas a primeira e mais flagrante ocasião de perigo criada pelos bracarenses surgiu praticamente em cima do apito para o intervalo, com Alan a obrigar o guarda-redes Ventura a uma defesa de alto nível para evitar o golo dos Guerreiros do Minho. O remate do capitão arsenalista surgiu muito colocado e Ventura esticou-se ao máximo para defender para pontapé de canto.

E assim o intervalo chegou sem alterações no marcador e com expectativas de muito mais para o segundo tempo.
Na etapa complementar bastaram dez minutos para o Belenenses inaugurar o marcador e aumentar para 3-0. Aos 56 minutos, na sequência de um pontapé de canto, desatenção da defesa arsenalista e Gonçalo Silva, ex- -jogador bracarense, a rematar para o primeiro golo. Cinco minutos depois, perda de bola dos bracarenses no meio campo, contra-ataque rápido e Miguel Rosa, que tinha acabado de entrar, sem oposição no centro da pequena área, a cabecear para o 2-0, na primeira vez que tocou na bola nesta partida.

E ainda o SC Braga estava a tentar refazer-se dos dois golos sofridos e, aos 66 minutos, Tiago Caeiro fez o terceiro golo do Belenenses. Mais uma vez, lance de bola parada com o esférico a ser cruzado para a grande área e o avançado do Belenenses a saltar mais alto que os dois defesas centrais do SC Braga. Três oportunidades e cem por cento de eficácia dos Belenenses.

Foram três ocasiões flagrantes de golo e outros tantos golos apontados pelo Belenenses que, desta forma, conquistou uma vitória que permite continuar a pensar nas competições europeias.
Os bracarenses mostraram fragilidades físicas e também que a mente dos jogadores já está demasiado focada no jogo da próxima quinta-feira, decisivo na Liga Europa.

"Dez minutos em que não estivemos ao nosso nível"

Um Paulo Fonseca que, aparentemente, já estaria à espera de que uma derrota destas pudesse acontecer. Foi assim que se apresentou, no final do jogo, o treinador do SC Braga, considerando que foi uma derrota motivada por dez minutos de jogo em que a equipa não esteve ao seu nível.

"Como tinha dito na antevisão, penso que tivemos um bom jogo de futebol. Pimeira parte equilibrada, duas equipas a querer ter a iniciativa de jogo. Bem disputada, sem grandes ocasiões.
Na primeira parte temos uma oportunidade do Alan que julgo que é a mais flagrante do primeiro tempo", começou por referir o treinador arsenalista, para logo explicar o porquê da derrota dos bracarenses em Belém: "na segunda parte penso que até entrámos melhor no jogo, mas em dez minutos levámos três golos, dois de bola parada, que não é nada habitual e depois tornou-se tudo praticamente impossível. Mesmo assim, prefiro perder com equipas que jogam o jogo pelo jogo, do que com equipas que jogam nos últimos 30 metros e esperam pelo contra-ataque para tentar surpreender. Não há drama, perdemos frente a um Belenenses muito bem orientado e nós, em dez minutos àquem daquilo que estamos habituados a fazer, perdemos o jogo."

Paulo Fonseca assumiu ainda que mudou novamente muitos jogadores, mas afirmou que não foi por aí que a derrota aconteceu, referindo que a equipa jogou "com os jogadores que estavam melhor fisicamente, mas não foi por aí que perdemos o jogo. Houve dez minutos em que não estivemos ao nosso nível", declarando ainda que vai continuar a apostar na rotatividade do plantel, por "acreditar em todos os jogadores".

Correio do Minho

Bruno3429

ÚLTIMO 3-0 FOI HÁ... 30 ANOS
Em duelos com Sp. Braga

Sp. Braga e Belenenses são duas das equipas que disputam o estatuto de 'quarto grande', pelo que os duelos entre os dois emblemas revestem-se sempre de algum... significado. Ainda mais, quando quem ganha o faz por números expressivos. Na 1ª volta, os bracarenses brindaram a equipa, então orientada por Ricardo Sá Pinto, por 4-0. Mas tiveram a resposta ontem, sofrendo o desaire (3-0) mais pesado da época.

Aliás, a última vez que o Belenenses bateu o Sp. Braga por três golos de diferença foi há mais de... 30 anos. A 7 de setembro de 1985, com Jimmy Melia no comando técnico, os azuis venceram por 3-0, com golos de Paulo Monteiro (g.p.), Sobrinho e Jorge Silva.

Record

Bruno3429

DEZ MINUTOS FATAIS EM BELÉM

Em apenas dez minutos a deslocação a Belém ficou decidida. Com um jogo importante agendado para a próxima quinta-feira – segunda mão dos oitavos de final da Liga Europa, com o Fenerbahçe -, Paulo Fonseca procedeu a várias alterações e chamou, inclusive, Fortes da equipa B. Numa primeira parte muito equilibrada, pertenceu a Alan a melhor ocasião. O brasileiro puxou da experiência, mas falhou o alvo. No segundo tempo, os minhotos até entraram melhores, mas sofrerem três golpes. Numa questão de dez minutos, o Belenenses abriu e fechou o marcador. Gonçalo Silva (56'), Miguel Rosa (61') e Tiago Caeiro (66') assinaram os golos e deram aos azuis de Cristo uma vantagem assinalável. Paulo Fonseca ainda chamou a jogo Hassan, Josué e Rafa, mas o SC Braga não chegaria ao golo.

Ficha de jogo:

Marafona, Goiano, André Pinto, Arghus, Djavan, Luiz Carlos, Filipe Augusto, Alan (Josué 69') , Aarón (Rafa 70'), Stojiljkovic (Hassan 62')  e Fortes.


PAULO FONSECA: "É UMA DERROTA, MAS NÃO HÁ DRAMAS"

Com várias mexidas face aquele que tem sido o onze habitual, o SC Braga não foi feliz em Belém. A derrota (3-0) é clara, mas segundo o treinador dos minhotos, Paulo Fonseca, não deixará marcas. "Tinha dito na antevisão a esta partida que esperava um jogo difícil. Era evidente que seria uma partida com duas equipas a quererem ter a iniciativa de jogo e numa primeira parte equilibrada, a melhor ocasião foi do Alan", começou por dizer.

O segundo tempo revelou-se desastroso para os gverreiros, mas, ainda assim, Fonseca não quer alarmismos. "Depois do intervalo até entrámos melhores, mas sofremos três golos em dez minutos e dois deles de bola parada, que não é normal. Quero referir que prefiro perder com equipas que jogam o jogo pelo jogo do que com aquelas que defendem e só procuram o contra-ataque. É um derrota, de facto, mas não há dramas". Questionado sobre o próximo desafio – com o Fenerbahçe a contar para a segunda mão dos dezasseis avos de final da Liga Europa -, Fonseca sublinha que este resultado "não terá qualquer influência".


PRODUTIVOS MAS SEM PONTARIA

Um golo de João Pedro, aos 13 minutos, ditou o desfecho de um jogo onde o SC Braga B criou mais e melhores oportunidades. O Leixões chegou ao Minho sedento de pontos na luta pela manutenção, mas os gverreiros dominaram a partida. Depois do golo da turma do mar, o SC Braga B dispôs de três oocasiões flagrantes até ao intervalo. A primeira pertenceu a Simão que rematou ao lado. Ogana teve à sua mercê duas oportunidades, mas em ambas não teve arte e engenho para marcar. Chidi também foi ao ataque tentar igualar o desafio, mas sem êxito.

No segundo tempo, o sentido do jogo manteve-se. Os bracarenses posicionados ao ataque em busca do golo, enquanto o guarda-redes dos gverreiros, José Costa, assistia ao jogo em posição privilegiada. Já com Agdon em campo, o brasileiro teve na cabeça duas oportunidades claras para empatar, mas Ricardo Moura opôs-se nas duas vezes. Com a derrota o SC Braga B desce à 11.ª posição, com 49 pontos. Na próxima quarta-feira a equipa de Abel Ferreira desloca-se ao terreno do Penafiel.

SCBraga

JotaCC

Trio azul castiga gestão bracarense
Belenenses aplica a maior derrota da época ao Braga, que entrou em campo já a pensar no duelo europeu com o Fenerbahçe

O Belenenses deu ontem o derradeiro passo rumo à permanência. Venceu em casa o Braga, por 3-0, e passou a meta dos 30 pontos, vista como o limiar necessário para a sobrevivência na Liga. A ambição azul passará, agora, pela conquista de um lugar europeu. O conjunto minhoto, influenciado pela gestão do treinador Paulo Fonseca, sofreu a pior derrota da temporada.
Carlos Martins, playmaker do Belenenses, metido em apertos, entre Filipe Augusto e Baiano. Uma imagem enganadora: foi na defesa que o Braga se perdeu no Restelo
A pensar na segunda partida com o Fenerbahçe, Fonseca mudou quase toda a equipa – só manteve André Pinto, Luiz Carlos e Goiano. Teve, inclusive, coragem para estrear Carlos Fortes e logo a titular. Percebeu-se a intenção. É, nesta altura, mais importante o duelo com os turcos. O quarto lugar está consolidado e o F. C. Porto está longe para lutar pelo terceiro. Os milhões da Liga Europa e o prestígio fora de portas assumem, assim, um caráter decisivo.
De qualquer forma, das alterações introduzidas só Djavan, Arghus e Filipe Augusto desiludiram nos 45 minutos iniciais. Os dois primeiros concederam liberdade a mais a Sturgeon. O avançado dos azuis, logo aos 14 minutos, teve o golo nos pés. Marafona evitou o pior. Já o Braga cheirou o golo por Niguez e Alan. E apesar de até ao intervalo o marcador não se ter alterado, as bancadas não estavam insatisfeitas. As equipas davam espetáculo. E a pressão alta permitia calafrios nas duas defesas. O Braga procurou chegar à baliza belenense com consistência e apoio, ao passo que os azuis faziam das transições rápidas a principal virtude.
Faltavam os golos, que chegaram em força após o descanso, muito por culpa da desorganização em bolas paradas do Braga. Com tantas mudanças, o processo defensivo ressentiu-se. Um canto e um livre permitiram o primeiro e o último tento azuis, assinados por Gonçalo Silva e Tiago Caeiro. Pelo meio, Miguel Rosa marcou assim que tocou bola.
A um quarto de hora do fim, Fonseca lançou os craques Rafa e Josué, mas até foi Brandão, central belenense, a ter a melhor oportunidade. Atirou ao lado no seguimento de um livre, pois claro, o tendão de Aquiles da gestão minhota. Ainda assim, apesar da derrota, o objetivo do Braga ficou cumprido: receberá o Fenerbahçe com uma equipa fresca e lutará pela reviravolta na eliminatória.



Minuto 13 foi de glória para João Pedro

O único golo do jogo surgiu aos 13 minutos, com João Pedro a dar o melhor seguimento a um passe de cabeça de Ricardo Barros, após livre cobrado por Bruno Lamas. Os leixonenses, com quatro baixas de última hora, devido a um surto gripal, controlaram bem a reação minhota. Ogana, na cara de Ricardo Moura, permitiu a defesa do guarda-redes, perdendo a melhor chance dos locais (38 m).

JN

JotaCC

Belenenses não perdoou a um Sp. Braga adormecido
Belenenses castigou a falta de intensidade da equipa bracarense que jogou no Restelo sem os habituais titulares

O jogo prometia ser renhido, mas acabou por ser o Belenenses a levar a melhor sobre um Sporting de Braga que apareceu no Restelo muito apático, já a pensar no decisivo confronto para a Liga Europa, na próxima quinta-feira, contra o Fenerbahçe. A vitória por 3-0 é justa e premeia a excelente atitude da equipa da casa.
Com oito alterações face à derrota de quinta-feira frente ao Fenerbahçe, na primeira mão dos oitavos-de-final da Liga Europa (André Pinto, Marcelo Goiano e Luiz Carlos foram os resistentes), o Sp. Braga entrou em campo a querer "mandar" na partida, mas a equipa orientada por Julio Velázquez não se deixou embalar pelo balanço minhoto.
Se no primeiro tempo o equilíbrio foi a nota dominante, o segundo foi totalmente do Belenenses. A equipa da casa ligou a tracção à frente e o Sp. Braga foi incapaz de responder. Ventura terminou o jogo apenas com uma defesa efectuada.
Em dez minutos o jogo resolveu-se. O primeiro a descobrir o caminho para as redes bracarenses foi Gonçalo Silva, aos 56 minutos, ao aproveitar um pontapé de canto para emendar a bola cruzada por Carlos Martins.
O Sp. Braga, que até então pouco vinha fazendo, mal teve tempo para reagir. Levou a bola ao centro de terreno, esperou pela entrada de Miguel Rosa (para o lugar de André Sousa) e, um minuto depois, aos 61', e na primeira vez que o avançado tocou na bola, fez o 2-0.
Se o jogo já estava difícil, pior ficou quando Carlos Martins fez nova assistência (já leva nove), desta vez para a cabeça de Tiago Caeiro, que fixou o resultado final aos 66'.
Com o quarto posto da Liga "seguro", as atenções do Sp. Braga, que é a única equipa portuguesa a disputar quatro competições, viram-se agora para a Liga Europa, e para a recepção aos turcos do Fenerbahçe, depois da derrota por 1-0 na primeira mão dos "oitavos".
Quanto ao Belenenses, fez, provavelmente, a melhor exibição da temporada, com os seus jogadores a dedicarem o triunfo a Vicente, antiga glória do clube.

PUBLICO

JotaCC

PLANO B NÃO PASSOU NO EXAME DO RESTELO
A rotatividade não funcionou – Paulo Fonseca tirou oito titulares de Istambul– e os lisboetas aproveitaram para desfilar classe


Miguel Rosa, oportuníssimo e em bom estilo, marca o segundo golo

A dimensão do resultado expressa a diferença entre as duas equipas, notando-se falta de frescura num Braga que criou uma única ocasião em todo o jogo. O Belenenses não perdoou Paulo Fonseca foi visionário quando elogiou o futebol praticado pelo Belenenses, antecipando dificuldades que se agigantaram quando apostou na rotatividade da equipa entre dois jogos europeus, contra os turcos do Fenerbahçe. Ao manter apenas André Pinto, Luiz Carlos e Goiano no onze, e ao conceder oportunidades a atletas menos rodados, com especial destaque para Fortes, a referência ofensiva da equipa B bracarense, pôs-se a jeito de uma equipa cujas exibições têm merecido elogios vários mas sem triunfar no Restelo desde o ano passado, precisamente no embate de estreia do treinador Julio Velázquez (1-0 ao Boavista, no dia 21 de dezembro de 2015).E o técnico espanhol, conhecido pela alterações táticas, ganhou ao apostar em Tiago Caeiro na frente de ataque, uma unidade fixa que prendeu os centrais à sua área, enquanto André Sousa, pela esquerda, e Sturgeon, pela direita, faziam misérias junto dos laterais visitantes – e de onde brotaram todos os lances de perigo do anfitrião. O Braga manteve-se fiel ao seu 4x4x2, tal como o Belenenses insistiu no 4x3x3, com a tal novidade de uma referência ofensiva. Mas a chave do sucesso belenense esteve mesmo no meio, onde tudo se passou, e onde a garra de Bakic e Aguilar e a classe de Carlos Martins, atuando sempre próximos, desbarataram o miolo contrário, onde apenas Alan revelou alguns lampejos de classe, ele que protagonizou o único lance de perigo do Braga e que, aliás, esteve muito perto de abrir o marcador.O remate em arco merecia melhor desfecho mas desvirtuava, porém, o rum ode uma história quase sempre de sinal único. Os golos apenas apareceram na etapa complementar, como corolário lógico do que se sucedia em campo.Três golos em onze minutos sentenciaram a partida mas espelharam bem a diferença que existiu em campo. No final tocou o hino da Liga Europa, a prova onde o Braga dá cartas e onde o Belenenses deseja chegar.


MOMENTO
56'

1-0 UM CENTRAL A ABRIR O FERROLHO.

O sentido único que o jogo estava a levar fazia adivinhar, a qualquer instante, o primeiro golo do Belenenses. Ao 56', Carlos Martins bate o canto sobre a esquerda do ataque azul, a bola ressalta entre Bakic e Goiano e sobrevoa toda a área bracarense até cair bem na frente de Gonçalo Silva que, sem perder tempo, rematou de pé direito.


LIGA TRIUNFO TÃO DILATADO SÓ EM 2010

A vitória do Belenenses sobre o Braga permitiu aos azuis somarem o resultado mais dilatado, em jogos a contar para a I Liga, desde 2010: na altura, a equipa do Restelo venceu o Leiria em casa por 5-2. Já o Braga não era derrotado por três golos de diferença desde maio de 2015 quando, também com uma equipa desfalcada de habituais titulares, perdeu com o Sporting por 4-1.



FALHA ALAN APONTA DEZ MINUTOS FATAIS

Alan, capitão da equipa do Braga, garante que a proximidade do jogo com Fenerbahçe, na segunda mão dos oitavos de final da Liga Europa, não explica a derrota no Restelo. "Começámos bem, criámos oportunidades para fazer um golo. Estivemos dez minutos mal e este resultado não tem nada a ver com a outra competição. Temos gerido bem o desgaste e não foi esta a razão", disse.



FENERBAHÇE VENCE MAS SOFRE


O Fenerbahçe sofreu para vencer o Kayserispor (1-0), no último jogo antes de viajar até Braga para disputar a segunda mão dos "oitavos" da Liga Europa. Lançado ao intervalo por Vítor Pereira, Van Persie marcou, aos 58', o golo da vitória, numa altura em que o rival já estava reduzido a nove jogadores. Com este triunfo, o Fener assumiu, à condição, a liderança da liga turca.



Marcar e... controlar

"Faltou-nos calma e eficácia na hora de finalizar"
Abel Ferreira
Treinador do Braga B "Parabéns aos jogadores pelo esforço"
Pedro Miguel
Treinador do Leixões


Apesar do surto gripal que afetou praticamente todo o plantel do Leixões na véspera do jogo – e que chegou mesmo a afastar alguns jogadores... –, a equipa de Pedro Miguel regressou às vitórias e abriu uma margem de conforto para os lugares de despromoção, que estão agora a quatro pontos de distância.
O confronto começou com o Leixões por cima, e a marcar cedo, depois de um livre lateral ter encontrado João Pedro para um bom remate.O que se seguiu foi um jogo repartido na posse de bola, mas desequilibrado nas oportunidades: o Braga teve mais três, mas Simão (30') e Ogana (36' e 38'), remataram mal.
Após o intervalo, assistiu-se a um maior domínio da equipa de Abel, mas a menos oportunidades, isto porque ao Braga B faltou sempre acerto no momento das decisões.

O JOGO

Bruno3429

Sp. Braga e Málaga «em negociações» por Juankar
Revelação do médio ofensivo espanhol, de 25 anos
Por Redação       

O Málaga está em negociações com o Sp. Braga para a compra do passe de Juan Carlos, agora também conhecido por Juankar, médio ofensivo espanhol de 25 anos.

«Estamos em negociações. Tenho vontade de ficar aqui, mas estas coisas levam tempo. De qualquer forma espero que tudo fique resolvido o quanto antes», disse o jogador, citado pelo «Ás».

Formado no Real Madrid, Juan Carlos trocou os «merengues» pelo Sp. Braga em 2011, mas a transferência só foi conhecida quando o jogador estava já emprestado ao Saragoça.

O médio ofensivo esteve depois cedido também ao Betis (duas épocas), ao Granada e agora ao Málaga, que estará então em negociações para comprar o passe ao Sp. Braga, clube que Juan Carlos nunca representou.

Maisfutebol