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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 14/01

Started by Bruno3429, 14 de January de 2016, 08:19

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Bruno3429

SC Braga: Venha mais uma meia-final
Carlos Costinha Sousa

O Sporting Clube de Braga garantiu, ontem, a presença na terceira meia-final consecutiva da Taça de Portugal, ao vencer o Arouca por 2-0. Pela frente agora, pela terceira vez consecutiva nas meias-finais, os bracarenses têm a difícil equipa do Rio Ave. Como já se esperava, o Arouca entrou no Estádio Municipal de Braga com uma atitude defensiva, muito compacto no seu sector defensivo e criando várias dificuldades ao SC Braga na hora de construir jogo ofensivo. Com todos os jogadores a defender atrás da linha da bola e em cerca de 30 metros, o Arouca não dava espaços a um SC Braga que também se mostrava incapaz de furar a defesa arouquense.

Paulo Fonseca já tinha avisado, na antevisão da partida, de que esta seria certamente a forma de jogar do Arouca e que as dificuldades seriam grandes. De qualquer forma, faltou ao SC Braga, durante os primeiros 45 minutos, alguma velocidade e acutilância na hora de organizar o jogo ofensivo.

Faltou também capacidade organizativa a nível ofensivo, com Luiz Carlos e Vukcevic a serem, mais uma vez, os principais organizadores do jogo atacante dos arsenalistas e as coisas não correram bem, com excepção para um lance protagonizado por Luiz Carlos e Rafa, com este a rematar para boa defesa de Bracali, naquela que foi e melhor jogada ofensiva dos bracarenses ao longo do primeiro tempo. E, com naturalidade, o intervalo chegou sem que o marcador sofresse qualquer tipo de alteração e nas bancadas pedia-se muito mais ao SC Braga para o segundo tempo. E com o início da segunda parte chegaram mesmo os golos. O primeiro nasceu numa boa jogada bracarense, mas com alguma felicidade, uma vez que Hugo Basto acabou por marcar na própria baliza quando tentava cortar um cruzamento de Marcelo Goiano.

Um golo que teve o condão de acodar um pouco o jogo já que apenas três minutos depois o 2-0 apareceu. Desta vez foi Stojiljkovic que fez o gosto ao pé. Depois de uma jogada de alguma confusão já dentro da grande área do Arouca, Luiz Carlos fez um remate que foi cortado por um defesa contrário, mas o esférico sobrou para Stojiljkovic que, à meia volta, rematou para bater Bracali pela segunda vez. Dois golos de vantagem para o SC Braga e tudo mais facilitado pois o Arouca agora tinha que abrir mais a linha defensiva e procurar atacar, o que dava mais espaços aos bracarenses.

Apoiados na vantagem de dois golos, os bracarenses optaram por dar mais iniciativa de jogo ao Arouca, procurando mais o espaço parar criar perigo, mas os arouquenses mostraram incapacidade para jogar ao ataque e não conseguiram incomodar de forma eficaz o sector mais recuado dos arsenalistas.
Por sua vez, o SC Braga também não aumentou a pressão nem a velocidade e até ao final o jogo foi mantendo esta toada, sem que o marcador sofresse mais alterações. Com isso, o SC Braga garantiu, pela terceira vez consecutiva, a presença nas meias-finais da Taça de Portugal.

Correio do Minho

Bruno3429

PAULO FONSECA: «DIFÍCIL ASSUMIR FAVORITISMO COM O FC PORTO EM PROVA»
Técnico satisfeito pela passagem às "meias" da Taça

Paulo Fonseca, treinador do Sp. Braga, salientou a justiça da vitória da sua equipa diante do Arouca (2-0), num jogo que decorreu esta quarta-feira, a contar para os quartos-de-final da Taça de Portugal.

"Já tinha previsto que íamos ter dificuldades e confirmou-se. O Arouca defende bem, baixo, retira espaço ao adversário e, na primeira parte, tivemos dificuldades, mas ainda assim criámos situações para marcar, o que não aconteceu do lado contrário. A segunda parte foi mais do mesmo, com a diferença de que conseguimos marcar. Sabíamos que se isso acontecesse abriríamos mais o jogo. Fizemos mais um golo, podíamos ter feito mais dois ou três, e depois gerimos o jogo da melhor forma, com bola, não permitindo que o adversário saísse com perigo. Foi uma vitória justíssima da equipa, que procurou vencer e que mais fez por isso", afirmou o técnico português.

Quanto às perspetivas para o que resta da prova, o treinador bracarense não quis assumir qualquer favoritismo.
"Perspetivo uma meia-final disputada até ao último minuto, vamos ter um adversário de grande valor pela frente. O Rio Ave é das equipas que mais aprecio no campeonato e acho que vai ser difícil para as duas equipas. Quando ainda temos em prova o FC Porto é sempre difícil assumir-me como favorito. Para já, queremos passar esta meia-final, que é a duas mãos e perante uma equipa difícil e depois, na final, se conseguirmos lá chegar, teremos uma palavra a dizer seja contra quem for", vincou Paulo Fonseca.

SP. BRAGA-AROUCA: ZANGA E PAZES ENTRE TREINADORES
Momento insólito na 2.ª parte do jogo

Momento insólito na 2ª parte do jogo de ontem, em Braga. Paulo Fonseca e Lito Vidigal trocaram umas palavras mais azedas, o treinador do Sp. Braga chegou mesmo a ir perto do banco do Arouca tirar satisfações, mas, pouco depois, os dois fariam as pazes, sob o olhar atento do 4º árbitro, e já com as bancadas a aplaudir o gesto de ambos.

Mesmo assim, no final da partida, Paulo Fonseca procurou Lito Vidigal no túnel para um último reparo sobre o sucedido.

RAFA: «FUNDAMENTAL MANTER A CALMA»
Criativo chegou aos 100 jogos pelo Sp. Braga

No dia em que chegou ao 100º jogo pelo Sp. Braga, Rafa festejou mais uma passagem à meia-final da Taça de Portugal. "Sabíamos que o Arouca se ia meter lá atrás e que íamos ter dificuldades em jogar o nosso futebol. Não podíamos ficar ansiosos... manter a calma foi fundamental para ganhar este jogo", afirmou, sem entrar em grandes pormenores sobre a estratégia da equipa: "As movimentações de todos os jogadores são fundamentais para abrir espaços para outros aparecerem." Sobre o jogo 100, Rafa mostrou-se orgulhoso: "Que venham mais..."

Record

JotaCC

Gil Vicente. As meias-finais quase 39 anos depois
Gilistas venceram o Nacional e defrontam o FC Porto. Rio Ave e Sp. Braga encontram-se pela terceira vez consecutiva

O Gil Vicente continua a fazer história e apurou-se ontem para as meias-finais da Taça de Portugal, em que vai medir forças com o FC Porto. Os gilistas, únicos representantes da II Liga na prova, receberem e venceram o Nacional por 1-0, graças a um golo de Peck's, aos 31 minutos, e chegam a esta fase da Taça de Portugal quase 39 anos depois – na temporada 1976-77 atingiram as meias-finais após vencerem o Farense, mas caíram depois diante do Sp. Braga, com um empate a zero em Barcelos e uma derrota fora por 4-0.
"A exigência de uma meia-final é ainda maior, mas não vamos tirar os pés do chão, não vamos entrar com sobranceria. A nossa equipa é jovem mas humilde, trabalharam muito durante o jogo, fomos melhores do que o Nacional. Tivemos várias ocasiões para fazer o segundo golo. É uma vitória que nos assenta bem, os jogadores e o clube merecem", resumiu no final o treinador Nandinho, antigo jogador do clube que chegou a representar o Benfica.
Para Nandinho, o segredo dos gilistas (ocupam o 5.ª lugar na II Liga) "é a união". "Tivemos a felicidade de criar um grupo de homens com grande caráter, em que existe uma união muito forte. Se jogassem os que ficaram de fora o resultado seria o mesmo. Há competitividade e seriedade", apontou.
Já Manuel Machado, treinador do Nacional, queixou-se do facto de a sua equipa ter jogado pouco mais de 48 horas depois do encontro com o Benfica, que foi adiado de domingo para segunda-feira de manhã devido ao nevoeiro na Choupana: "Podemos culpar-nos por falta de eficácia. Mas há também a questão regulamentar: sou obrigado a proteger os jogadores, que estão no limite por força do regulamento das 72 horas que estão definidas e que não foram cumpridas. Foram uma série de condicionantes que, conjugadas, não favoreceram o Nacional."

O outro jogo das meias-finais vai opor o Rio Ave ao Sp. Braga, equipas que ontem venceram, respetivamente, o Estoril (3-0, golos de Tarantini, Krovinovic e Edimar ) e o Arouca (2-0, com golos de Hugo Basto p.b. e Luiz Carlos ).
Estes jogos (as meias-finais são a duas mãos) terão uma grande curiosidade a rodeá-los, já que nas duas anteriores edições da Taça de Portugal a equipa de Vila do Conde e os minhotos encontraram-se precisamente nas meias-finais da prova rainha do futebol português, pelo que este será o terceiro duelo consecutivo entre as duas equipas nesta fase da prova.
Em 2013-14, o Rio Ave, na altura orientado por Nuno Espírito Santo, eliminou os arsenalistas de Jorge Paixão, com uma vitória por 2-0 em casa depois de uma igualdade a zero no Minho. Na época passada, o Sp. Braga vingou-se, vencendo por 3-0 em casa (hat-trick de Zé Luís) e empatando a um golo em Vila do Conde.
"Este grupo atinge pela terceira vez as meias-finais, é sinal de crescimento e estabilidade. As coisas não acontecem por acaso, o grupo é fantástico. O nosso sonho e a nossa ambição são muito grandes", disse Pedro Martins, técnico dos vilacondenses, após o triunfo sobre o Estoril. Já Paulo Fonseca, do Sp. Braga, abordou o facto de os arsenalistas defrontarem outra vez o Rio Ave: "Parece que é sina! Vai ser uma meia-final difícil, o Rio Ave tem uma excelente equipa."

DN

JotaCC

Gil Vicente, um "intruso" entre velhos conhecidos
O Nacional caiu em Barcelos frente ao único sobrevivente na prova de um escalão que não a I Liga

Começa a ser um hábito encontrar Sp. Braga e Rio Ave nas meias-finais da Taça de Portugal. Pelo terceiro ano consecutivo, as duas equipas vão medir forças com a perspectiva de uma presença no Estádio do Jamor como recompensa. Ontem, nos quartos-de-final da prova, os minhotos bateram o Arouca e os vila-condenses derrotaram o Estoril, mas a sensação da competição é o Gil Vicente, que vai defrontar o FC Porto na próxima ronda.

Único sobrevivente de um escalão que não a I Liga, o clube de Barcelos não desperdiçou a ocasião de repetir a maior façanha da sua história, na Taça. A jogar em casa, um golo do cabo-verdiano Pecks, aos 31' — cabeceamento na sequência de um canto batido por Avto — foi suficiente para vencer o Nacional e imitar a proeza alcançada em 1976-77, época em que derrotou o Farense para encontrar, na ronda seguinte, o Sp. Braga.

O Sp. Braga, que há 39 anos bateu os vizinhos de Barcelos, desta vez só se cruzará com o rival se ambos se apurarem para a final. Na recepção ao Arouca, os "arsenalistas" fizeram ontem valer o seu maior poderio, traduzido num triunfo por 2-0. Um resultado que só foi construído no segundo tempo, em parte graças à organização demonstrada pelos visitantes, em parte devido à toada paciente que a equipa de Paulo Fonseca imprimiu no ataque.

De resto, as melhores ocasiões pertenceram aos bracarenses, que inauguraram o marcador aos 57'. Após uma grande jogada colectiva, Hugo Basto desviou para a própria baliza um cruzamento da esquerda, traindo Bracali. A partir desse momento, o Sp. Braga passou a manobrar com mais à-vontade e, três minutos mais tarde, ampliou a vantagem. Depois de uma jogada de insistência, Stojiljkovic recolheu a bola na área e rematou à meia-volta para o 2-0.

Estava assegurado mais um frente-a-frente com o Rio Ave nas meias-finais, pela terceira edição seguida (uma vitória para cada lado), porque os vila-condenses já tinham feito a sua parte, um pouco antes. Em casa, os anfitriões foram sempre mais capazes e autoritários que o Estoril, que raramente conseguiu acercar-se com perigo da baliza contrária.

O Rio Ave não poderia esperar melhor entrada no jogo: aos 6', colocou-se em vantagem, com Tarantini, assistido por Ukra, a assinar o 1-0, de cabeça. Sempre mais perigosa que o Estoril, a formação orientada por Pedro Martins resistiu a uma ténue — e pouco duradoura — reacção do adversário no início do segundo tempo e decidiu o encontro em definitivo: aos 53', Zé Paulo assistiu Krovinovic para o 2-0; aos 76', foi Edimar a fechar a contagem (3-0), após um lance de triangulação desenhado com eficácia.

PUBLICO

JotaCC

UMA PARTE A AQUECER E OUTRA A ESMAGAR
JUSTO O Braga garantiu a terceira meia- final consecutiva na Taça de Portugal depois de vencer o Arouca; reencontro marcado com o Rio Ave

Depois de uma primeira parte sem grandes oportunidades de golo, o Braga entrou a todo o gás na segunda e resolveu o jogo em apenas três minutos. Jamor está mais perto.


Maurides e Boly em luta enérgica nas alturas, num jogo que nem foi muito animado

O Braga está pelo terceiro ano consecutivo na meia- final da Taça de Portugal e vai reencontrar o Rio Ave, o último obstáculo antes do regresso ao Jamor. Ontem, a equipa de Paulo Fonseca, que apresentou seis novidades relativamente ao encontro de Alvalade, venceu o Arouca com inteira justiça, devido, sobretudo, a uma segunda parte de grande qualidade, depois de uma primeira que apenas teve emoções nos momentos finais.
No arranque, o Arouca, com nove alterações no onze inicial que empatou em Guimarães, esteve quase sempre mais confortável no jogo, até porque do lado do Braga, que começou lento e sem ideias, multiplicavam-se os maus passes e adensava-se a dificuldade de criar espaços nos tais 30 metros em que Lito Vidigal colocou a equipa a jogar. Os arsenalistas precisaram de meia hora para acordar do marasmo, meteram finalmente velocidade nas ações ofensivas, e começaram a andar mais perto da área adversária, ainda que os únicos momentos de verdadeiro perigo tenham ficado guardados para os últimos minutos, primeiro com um remate de Hassan (44') e depois de Rafa (45'), travados por um grande Bracali.
O intervalo não levou o final frenético da primeira parte; antes pelo contrário. Com os dois médios já com cartão amarelo, Paulo Fonseca trocou Vukcevic por Mauro e os níveis de agressividade aumentaram. Nessa fase, viu-se o que de melhor tem esta equipa arsenalista: velocidade, envolvimento de todos os jogadores nos processos ofensivos e capacidade para criar situações de perigo com relativa facilidade. Foi desta forma que, em apenas três minutos, o Braga resolveu a partida. Dois momentos de inspiração coletiva, em contraste com a apatia que se apoderou do Arouca, que chegou ao final do encontro sem uma grande – ou até pequena... – oportunidade de golo. Depois de Sporting e Arouca, falta agora o Rio Ave para o Braga repetir o Jamor.



MOMENTO
57'

1-0 NO LADO ERRADO. O Braga entrou forte na segunda parte e multiplicavam-se os lances de perigo junto da área do Arouca, até que, após uma excelente combinação coletiva, Goiano surge na esquerda a cruzar para a entrada da pequena área, onde Hugo Basto, com Hassan por perto, marca na própria baliza. O mais difícil estava feito, depois foi só marcar o segundo e... controlar.



FILME DO JOGO

26' No segundo pontapé de canto para o Braga, cobrado por Goiano, Boly cabeceia, à entrada da pequena área, ligeiramente por cima.
37' Primeiro remate do Arouca à baliza foi de David Simão; sai forte, mas Matheus agarra com segurança.
44' Hassan, de fora da área, remata forte e colocado; Bracali voa para uma grande defesa.
45' Luiz Carlos isola Rafa, mas Bracali volta a evitar o golo. Alan, na recarga, ainda remata contra Nuno Coelho.
52' Grande oportunidade para o Braga. Baiano cruza para Hassan, que amortece na direção de Alan antes do passe para Rafa; o médio, em boa posição, remata por cima.
57' [1-0] Golo de Hugo Basto p.b.
60' [2-0] Grande jogada coletiva do Braga, com vários toques já dentro da área – um deles soberbo de Rafa; no final, a bola acaba por sobrar para Stojiljkovic, que aumenta a vantagem no marcador.
66' Rafa conduz a bola pela zona central e oferece o golo a Hassan, que remata ao lado.



A Figura
Rafa: 7 Ao serviço do espetáculo

O toque de calcanhar, quase por instinto, a isolar Hassan no início do lance do segundo golo (60') foi genial, mas Rafa trouxe mais do que esse momento de magia ao jogo de ontem. Foram dele as principais arrancadas da partida, quase sempre pelo zona central, tendo-se mostrado o jogador mais influente no ataque do Braga, sobretudo pela forma como conseguiu abrir espaços na densa defesa do Arouca. Conseguiu, de novo, fazer a diferença, movendo-se com velocidade e elegância. Não é fácil.



REAÇÕES RAFA SEM ANSIEDADE E NUNO COELHO ELOGIOSO

Rafa considerou que "não entrar em ansiedade foi importante para ganhar" face a um Arouca que se "meteu lá atrás". O extremo fez o jogo 100 pelo Braga e falou em "orgulho", esperando que "venham mais". "Alan é uma referência", destacou. Para Nuno Coelho, o Arouca foi "perfeito na primeira parte, mas o 1-0 deitou abaixo a estratégia: "O Braga é das melhores equipas."



EPISÓDIO
TREINADORES, BATE-BOCA E ABRAÇOS NO FIM

Num jogo globalmente tranquilo e sem incidentes, houve um momento, na segunda parte, que captou a atenção de todos. Após uma troca de palavras entre Paulo Fonseca e um elemento do banco de suplentes do Arouca, Lito Vidigal tentou serenar os ânimos. Os dois técnicos, que foram colegas no Belenenses, acabaram abraçados e foram muito aplaudidos.



ESTREIA STIAN RINGSTAD AINDA VIU O JOGO DA BANCADA

Convocado pela primeira vez por Paulo Fonseca, Stian Ringstad acabou por ser o jogador riscado da lista de 19 e ficou na bancada. Paulo Fonseca preferiu ter mais opções ofensivas no banco, pelo que prescindiu do lateral-esquerdo norueguês, que assim terá de continuar a aguardar por uma oportunidade para se estrear oficialmente pelo clube arsenalista.



TAEKWONDO JÚLIO E JOANA NA TURQUIA

Júlio Ferreira (-80 kg) e Joana Cunha (-58 kg) já estão em Istambul (Turquia), para o torneio europeu de qualificação para o Rio'16 do fim de semana. Esta é a derradeira oportunidade para os lusos se juntarem a Rui Bragança, que se apurou em dezembro pelo ranking olímpico, precisando de chegar a finalistas.

O JOGO


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Bruno3429

O rei dos tomba-gigantes numa Taça com nortada
Gil Vicente é a sensação numas meias-finais que voltam a pôr frente a frente Sp. Braga e Rio ave. Helton voltou a brilhar num penalti decisivo
Por Nuno Madureira   

Deu nortada na Taça: com as eliminações de Nacional e Estoril, os jogos desta quarta-feira deram-nos as meias-finais mais concentradas a Norte das últimas décadas. Do Porto a Braga, com passagens por Vila do Conde e Barcelos, o acesso ao Jamor, novamente a duas mãos, joga-se num percurso de apenas 88 quilómetros.

É preciso recuar quase 40 anos – 39 mais precisamente – para encontrar um registo semelhante: em 1976/77, tal como agora, FC Porto, Gil Vicente e Sp. Braga estavam entre os quatro resistentes, e o grupo ficava completo com o Fafe. Foi a única vez na história da Taça em que duas equipas dos escalões secundários (Gil Vicente e Fafe) chegaram a esta fase da prova no mesmo ano – embora acabassem eliminadas pelos favoritos, que tal como agora eram Sp. Braga e FC Porto.

Olhando para todo o historial da prova, uma curiosidade suplementar: as meias-finais geograficamente mais agrupadas aconteceram em 1941, quando os quatro semifinalistas (Belenenses, Benfica, Sporting e Unidos) eram todos da cidade de Lisboa. Nesta edição, com a queda do Estoril, as meias-finais voltam a ficar sem qualquer representante do distrito de Lisboa, algo que acontece pela sétima vez na história da competição – a última tinha sido em 2009/10, com Naval, FC Porto, Rio Ave e Chaves a decidirem entre si a passagem ao Jamor.

Rio Ave e Sp. Braga pelo terceiro ano consecutivo

Com o emparceiramento das meias-finais já definido, a curiosidade maior vai para a repetição, pelo terceiro ano consecutivo, do embate entre Rio Ave e Sp. Braga: em 2014, os vilacondenses saíram por cima, acabando por perder a final para o Benfica. Um ano depois, o Sp. Braga teve direito a desforra, e acabou batido na decisão com o Sporting. Se a isto juntarmos uma meia-final da Taça da Liga, favorável ao Rio ave, em 2014, há razões para pensar que este embate está a transformar-se num clássico das provas a eliminar.

Mas apesar da regularidade de Sp. Braga e Rio Ave nesta fase da prova, as honras destes quartos de final vão, naturalmente, para o Gil Vicente, que vai decidir o acesso à final em duas mãos, com o FC Porto. A equipa de Barcelos chega às meias-finais pela segunda vez no seu historial e, tal como há 39 anos, jogando na II divisão. Aliás, o Gil fixou-se, nesta quarta-feira, como o maior tomba-gigantes em toda a história da Taça: foi a 10ª vez que afastou uma equipa do escalão principal jogando num campeonato secundário.

Diante do Nacional, desgastado pelo jogo com o Benfica na segunda-feira, os gilistas fizeram a segunda vítima do escalão principal, depois de já terem deixado o Tondela pelo caminho. O cabo-verdiano Pecks foi o herói da tarde, ele que também já tinha marcado nessa vitória sobre o Tondela (2-1).

É a 28ª vez que uma equipa dos escalões secundários chega a esta fase da prova. Só seis – V. Setúbal (duas vezes), Estoril, Farense, Leixões e Chaves – conseguiram chegar à final, e nenhuma até hoje logrou vencer o troféu. Pela frente, os gilistas vão ter o FC Porto, equipa que nunca conseguiram vencer na Taça, onde somam por derrotas os quatro jogos efetuados. Em 41 embates oficiais, as únicas quatro vitórias da equipa de Barcelos aconteceram para a Liga, a última das quais em janeiro de 2012, era Vítor Pereira o técnico portista.

Helton e os penáltis

Os portistas, que garantiram a 44ª presenças em meias-finais, somaram a nona vitória em 13 dérbis da Invicta para a Taça, com o Boavista. E devem-no, em boa medida, à frieza de Helton nos momentos decisivos: esta foi pelo menos a terceira vez que, com a camisola portista, o guarda-redes e capitão evitou que um penálti nos minutos finais resultasse em golo. A primeira, aconteceu em janeiro de 2010, quando segurou a vitória portista (3-2) diante do U. Leiria, no Dragão, detendo um remate de Rony em período de descontos. A segunda, em dezembro desse mesmo ano, obrigando o sadino Jailson a rematar por cima num penálti que o árbitro Elmano Santos tinha mandado repetir – o desfecho segurou a vitória por 1-0, tal como agora.

Helton também já tinha brilhado em São Petersburgo, ao deter um penálti do ex-colega de equipa Hulk, em novembro de 2013, para a Liga dos Campeões (na altura segurou o 1-1). E, antes disso, tinha ficado ligado ao triunfo do FC Porto na Taça de Portugal, detendo dois penáltis em Alvalade, numa eliminatória em que os dragões afastaram o Sporting no desempate, após 1-1 no fim do prolongamento.

Os jogos da primeira mão das meias-finais estão marcados para 3 de fevereiro

Maisfutebol

Bruno3429

RAFA, UM GVERREIRO DE 100 VELOCIDADES

E num ápice Rafa chegou aos 100 jogos com a camisola do SC Braga. A mesma velocidade que imprime em campo levou-o a atingir uma marca assinalável. Rotulado de promessa do futebol português, Rafa chegou ao reino minhoto em 2013. Num verão onde o mercado esteve ao rubro, o extremo foi disputado por vários clubes, mas cedo percebeu que Braga era o melhor destino. Hoje é uma promessa! Deixou o Feirense e Santa Maria da Feira para trás e encaixou na legião como uma luva. A meio da terceira época como gverreiro, já esteve presente em 100 batalhas.

O número 18 chegou, viu e jogou. A sua qualidade deu-lhe via verde para se impor e na primeira época disputou 32 partidas. Festejou por nove ocasiões num total de 2430 minutos em campo. Na temporada seguinte, foi ainda mais determinante. Com Sérgio Conceição ao leme, Rafa foi um dos principais motores da equipa, tendo alinhado em 43 jogos. Marcou menos (5), mas assistiu mais. Esteve em destaque no final da Taça de Portugal assinando um dos golos.

A meio da terceira época, Rafa tem sido uma das principais apostas de Paulo Fonseca. O técnico 'reservou' uma das faixas para o internacional português e este não se tem dado nada mal. E como a matemática não engana, o atacante assinalou, esta quarta-feira, diante do Arouca o 25º jogo. Somando aos números anteriores, aí está o 100º jogo de Rafa.

SC Braga abriu as portas da seleção Nacional

O ingresso no SC Braga abriu muitas portas. Primeiro, o extremo disse adeus à II Liga e entrou para a maior montra do futebol nacional. Depois, as boas exibições pelos gverreiros do Minho valeram a primeira internacionalização por Portugal. A Federação Portuguesa de Futebol gostou do que viu e convocou o extremo para o último Campeonato do Mundo, no Brasil. É certo que Rafa não alinhou um minuto, mas numa questão de meses saltou da II Liga para a maior competição a nível mundial. Entretanto, já contabiliza cinco internacionalizações, mas as qualidades de Rafa não se esgotam na seleção A. Ao serviço dos Sub-21, o extremo esteve presente no último campeonato da Europa, disputado no verão passado, na Suécia. A equipa das quinas ficou na segunda posição e o gverreiro esteve em evidência no torneio. Se de outra forma podia lá chegar? Claro que podia! Mas que o SC Braga abriu portas, disso não restam dúvidas. Esta quarta-feira, naquela que é a prova rainha do futebol português, Rafa ganhou lugar de destaque no reino minhoto.

Parabéns, Rafa!

LEIXÕES SC VS SC BRAGA | TAÇA CTT
Na próxima quarta-feira, os Gverreiros do Minho jogam em Matosinhos a 2ª jornada do grupo D da Taça CTT, frente ao Leixões.

O SC Braga parte em busca da segunda vitória na competição e para isso conta com o apoio da Legião. Em todas as batalhas... ESTAMOS JUNTOS!

O pack viagem + bilhete já se encontra à venda na SC Braga Store e secretaria do Estádio 1º de Maio até terça-feira, 19 de janeiro, às 19h00 e na loja do Braga Parque até ao dia do jogo, às 12h00.

Preços:

Bilhete – 4€
Pack viagem + bilhete – 9€
A saída do Estádio será às 14H00 de sábado e o regresso será feito no final do jogo.

Somos Gverreiros, Somos do Minho!

Na nossa ambição, o grito das vitórias!

SCBraga