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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 09/11

Started by JotaCC, 09 de November de 2014, 09:04

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JotaCC

Sp. Braga vence dérbi intenso frente ao Gil Vicente

Cinco jogos, cinco vitórias. E o quarto lugar de forma provisória. Na fortaleza da pedreira manda o Sp. Braga, que venceu o dérbi diante do Gil Vicente, por 2-0, com golos de Pardo e Pedro Santos, mas os guerreiros tiveram de puxar dos galões para derrubar Adriano da baliza. Apesar de continuarem sem vencer, os galos saíram de crista erguida de Braga e resistiram quase uma hora em inferioridade numérica às investidas dos guerreiros, sobretudo devido a um Adriano gigante na baliza, que só caiu na recta final.

O Sp. Braga entrou a todo o gás - para tentar surpreender o lanterna vermelha do campeonato - e Rafa deu o primeiro sinal, depois de galgar meio-campo e atirar para boa defesa de Adriano. Mas a intenção bracarense esbarrou num onze gilista bem organizado, que dificultou a tarefa e até testou os reflexos de Matheus, com Marwan e Jander a tentarem a sorte.

Depois dos primeiros 20 minutos de alguma intranquilidade bracarense perante a organização defensiva do Gil Vicente, o Sp. Braga tomou conta das operações e só não chegou em vantagem ao intervalo, porque a velocidade de Rafa, Tiago Gomes e Pardo não teve o melhor seguimento. Mesmo com ocasiões em catadupa, sempre com Pardo em evidência: um remate em arco do colombiano rasou o poste por centímetros; Rafa ofereceu ao extremo o golo, mas à boca da baliza Pardo emendou mal; de cabeça viu Adriano travar o golo e, perto do intervalo, foi o central Pek's a desviar para canto.

O jogo acabou por ficar condicionado com a expulsão de Luís Silva, que viu a segunda cartolina amarela depois de travar Rúben Micael em falta, deixando o Gil Vicente reduzido a dez, à passagem dos 35 minutos.

A jogar em superioridade, o Sp. Braga intensificou a pressão no final da primeira parte, no entanto, não conseguiu manter a atitude na segunda metade, já que o atrevimento dos gilistas fez crescer a emoção no dérbi. Jander, em duas ocasiões, obrigou Matheus a aplicar-se, em situações de calafrios com o guardião a não agarrar a bola.

Num duelo de grande atitude dos gilistas, Adriano foi imperador e mostrou credenciais, ao cortar, de forma brilhante, um tiro de Tiba. O guardião foi mesmo o destaque do jogo, negando o golo certo a André Pinto (ao voar para cortar de forma incrível um cabeceamento do central) e a Pedro Tiba.

Só não conseguiu travar a avalancha ofensiva dos últimos dez minutos, depois de Conceição ter apostado tudo com a saída de Baiano e entrada de Salvador Agra. Até que Pardo - quem mais - desbloqueou o nó da igualdade. Na sequência de um canto e desvio de Santos, o colombiano cabeceou ao segundo poste e abriu caminho ao triunfo. Confirmado três minutos depois, num grande golo de Pedro Santos, numa recarga a remate de Agra e contra-ataque supersónico de Rafa.

Sérgio Conceição: "O importante foi a vitória"

Foi uma vitória arrancada apenas nos instantes finais, mas Sérgio Conceição destacou a conquista dos três pontos como fundamentais, num jogo onde o golo tardou a chegar, sobretudo, pela exibição do guarda-redes do Gil Vicente, Adriano.

"O que retardou o nosso golo? A boa exibição do guarda-redes do Gil Vicente, sem dúvida. Criámos 5 ou 6 oportunidades na primeira parte, com o Gil Vicente a jogar com um bloco coeso, muito compacto, a defender muito atrás e a espreitar as saídas rápidas para o contra-ataque. Se fossemos para o intervalo a vencer por dois ou três golos, não seria de espantar, independentemente de o Gil Vicente estar bem organizado", começou por explicar o técnico bracarense.

Na segunda parte, prosseguiu, "precisávamos de circular a bola de maneira mais rápida e os primeiros 20 minutos não foram tão bons, o que deu alguma confiança ao Gil Vicente, mas, a partir do momento em que marcámos, tivemos imensas ocasiões".

Conceição explica essas dificuldades, pelo estatudo alcançado pelo clube nos últimos anos. "Vamos encontrar alguns jogos como este durante a época, pois as equipas olham para o Sp. Braga como um clube grande e de uma maneira diferente como faziam há uns anos. O importante foi a vitória, os meus jogadores estão de parabéns, porque acreditaram sempre, é isso que eu quero", destacou, elogiando o apoio dos adeptos, numa noite fria na pedreira.

Quanto ao facto de serem invencíveis em casa e ainda não terem vencido fora de portas, Conceição é claro: "é uma coincidência. Tanto eu como os jogadores já ganhámos muitas vezes fora. Temos guardada a primeira vitória fora para a eliminatória da Taça de Portugal contra o Vitória de Guimarães."

CORREIO DO MINHO

JotaCC

SC Braga/AAUM mantém invencibilidade em casa, batendo o AD Modicus

Quem se deslocou este sábado ao pavilhão da Universidade do Minho não ficou defraudado com o encontro de futsal a que assistiu. Frente a frente estiveram duas equipas com muita garra e vontade de vencer, mas quem saiu vencedor foram os bracarenses por 6-4.

O SC Braga/AAUM entrou a todo gás na partida, marcando três golos em três minutos: primeiro por Fábio Cecílio (1`), Miguel Almeida (2`) e novamente Fábio Cecílio (3`) a bisar na partida. Os de Sandim de pronto começaram a reagir aos três golos de desvantagem com fortes ataques e à passagem do minuto quinze, Tiago Soares reduzia para 3-1. O futsal praticado pelas duas equipas nesta fase era excelente com os guarda-redes a brilharem com boas defesas. O resultado não sofreu alteração até ao intervalo.

O segundo tempo foi praticamente uma fotocópia do primeiro com a exceção dos golos marcados. Os bracarenses marcaram dois golos de rajada, novamente por Miguel Almeida (24`), que também bisava na partida, e Luís Paulo (25`), colocando o placard em 5-1. O AD Modicus tinha que correr atrás do prejuízo e, por isso, no minuto vinte seis, novamente Tiago Soares, que também bisava, reduzia para três golos de diferença. Os bracarenses caíram de rendimento nesta fase do encontro, o Modicus ganhava folego e Ricardo Fernandes (31`) marcava o terceiro para os de Sandim e punha a equipa da casa sob pressão. André Coelho, ao minuto trinta seis, marcava o sexto golo bracarense e sossegava os adeptos. A partir daqui, o treinador do Modicus apostou num 5-4, mas o máximo que conseguiu foi marcar apenas por mais uma vez, novamente por Ricardo Fernandes, fazendo o resultado final de 6-4 para o SC Braga/AAUM. Nota final para a lesão com gravidade do guarda-redes Sandro do Modicus que fraturou o braço direito e foi transportado ao hospital.

Flash Interview

No final do encontro, o técnico do SC Braga/AAUM Paulo Tavares gostou do futsal apresentado pela sua equipa, mas também lamentou um pouco de falta de consistência da sua equipa, salientado que "tivemos momentos de grande futsal, por isso a vitória é justa e ainda falhámos muitos golos. Para além disso, também tivemos outros momentos em que a equipa não jogou". O técnico lamentou também o plantel curto: "usei dois quartetos, mas o segundo não funcionou, pois temos jogadores em défice físico e um plantel curto".

O técnico do AD Modicus, Bruno Ferreira, lamentou os erros defensivos da sua equipa: "cometemos erros e contra uma equipa como a do Braga pagam-se caro. Sofremos três golos nos primeiros tês minutos. Ao intervalo tentámos retificar, mas voltámos a sofrer mais dois golos no início da segunda parte. Os jogadores reagiram, marcámos mais dois golos, mas já não havia hipótese".

Ficha de Jogo:

SC Braga/AAUM: Xot; Tiago Brito; Fábio Cecílio (2); Miguel Almeida (2) e Ciro

Suplentes: Pli; Vitor Hugo; Amílcar; Luis Paulo (1);André Machado (C); Ismael e André Coelho (1)

Treinador: Paulo Tavares

AD Modicus: Sandro; Pedro; Ricardo Fernandes (2); Gabriel(C) e Tiago Soares (2)

Suplentes: Babas; Óscar; Ricardo Ferreira; João Carvalho; André Gomes; Cristiano e Vitor Batista

Treinador: Bruno Ferreira

Ação disciplinar:

Amarelos: André Coelho (SC Braga/AAUM); Gabriel e João Carvalho ( AD Modicus)


Árbitros:

Vitor Rocha (AF Porto) e Mário Lobo (AF Viana do Castelo

MODALIDADES.COM.PT

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COMO FOI TÃO DURO ABATER ESTE GALO
O empate pairou na Pedreira, mas seria uma injustiça para os bracarenses que tanto atacaram

Vitória mais do que justa do Braga sobre o Gil Vicente, que suportou um elevado número de ataques dos bracarenses e resistiu até onde lhe foi possível

Pedro Tiba, o melhor em campo, tenta passar pelo gilista Luan
Braga venceu o Gil Vicente e mais do que convenceu numa noite fria, ultrapassando um verdadeiro teste à paciência e algum nervosismo que acabou por ser transmitido também das bancadas, porque foi muito tempo à espera de gritar golo, e os adeptos bracarenses ou para aquecer ou para esquecer as muitas oportunidades desperdiçadas já iam assobiando. O empate pairou na Pedreira, mas esse resultado seria a maior injustiça deste mundo.
Vizinhos na geografia, muito distantes na qualidade do futebol que apresentam, Braga e Gil Vicente apresentaram-se em campo sem segredos: os donos da casa vestidos para matar, os visitantes montados numa estratégia defensiva, com a clara intenção de resistir e de espreitar pelo canto do olho um eventual erro do adversário. José Mota passou essa lição aos jogadores e eles interpretaram-na à risca. Muito cedo o Braga tomou conta do jogo, muito cedo também Adriano revelou os dotes que já se lhe conhecem. Foi um dos grandes responsáveis pelo adiar dos golos minhotos, ele e mais uns bravos dispostos a queimarem o jogo bracarense, mesmo sem aquela cerimónia de sair a jogar. Da bola se fez muitas vezes um balão. Feio mas eficaz.
O que fez o Braga? Uma série de viagens à área adversária, uma tarefa constante ao longo de todo o encontro. O Gil Vicente nunca se desmontou, mesmo quando, justamente, ficou com menos um. Ficou mais fácil para a equipa de Sérgio? Não, ficou mais complicado, porque os gilistas fizeram um bloco poderoso e, claro, confiaram também no guarda-redes que têm na baliza. O zero ao intervalo era uma mentira que durou até aos 82 minutos, quando Pardo saltou mais do que todos e marcou o primeiro golo. Conceição mexeu, e bem, na hora certa, e também leva uma boa dose da vitória, porque a equipa soube combater o nervosismo e acreditar até ao fim. Bem mereceram o prémio.



Pedro Tiba: 7
Este motor nunca perde potência

Inteligente na gestão do esforço, Pedro Tiba jogou sempre ao mesmo ritmo e acabou por destacar-se quando o Braga deu os primeiros sinais de quebra, acabando por reanimar a equipa com dois remates que obrigaram Adriano a aplicarse. Assumiu a construção do ataque dos arsenalistas e fê-lo de forma criteriosa, revelando grande eficácia no capítulo do passe. Com a saída de Danilo, foi obrigado a posicionar-se à frente da defesa e nunca perdeu o norte, segurando a pequena reação do Gil Vicente.



Sérgio Conceição
"Acreditámos sempre"

Entusiasmado com a quinta vitória na Pedreira, treinador propõe eliminar o Vitória da Taça

"É mais difícil criar desequilíbrios do que defender. Agora, esperamos vencer o V. Guimarães" "Depois do 1-0 e do 2-0, criámos imensas ocasiões de golo. jogadores acreditaram sempre e, por isso, estão de parabéns, tal como os adeptos"

A exibição do guarda-redes Adriano foi o primeiro motivo apontado por Sérgio Conceição para justificar as dificuldades sentidas pelo Braga. "Na primeira parte, criámos várias ocasiões de golo e fomos sempre equilibrados.O Gil só criou perigo em ocasiões de contra ataque. É mais difícil criar desequilíbrios do que defender", argumentou o treinador dos arsenalistas, embora reconhecendo que a equipa atuou com lentidão de processos no segundo tempo. "Isso deu contra o adversário. Depois do 1-0 e do 2-0, criámos imensas ocasiões de golo. Os jogadores acreditaram sempre e, por isso, estão de parabéns, tal como os adeptos", sublinhou. Considerando uma feliz "coincidência" o facto de o Braga ser a única equipa do campeonato que soma cinco vitórias noutros tantos jogos em casa, Conceição desafiou o grupo para algo relativamente diferente. "Agora, esperamos vencer fora o V. Guimarães, para a Taça", apontou.



SUBSTITUÍDO PARDO SAIU DEVIDO A FADIGA MUSCULAR

Uma dor na coxa esquerda obrigou Sérgio Conceição a tirar Pardo do jogo, mas o problema, de acordo com o treinador, não é grave: "Foi fadiga muscular". Conceição deu dois dias de folga ao plantel bracarense. Já o Gil Vicente iniciará amanhã a preparação para o encontro com o Varzim, da Taça de Portugal, no qual não contará com Luís Silva (expulso).


CONTRASTE ORGULHO DE TIAGO E REVOLTA DO CAPITÃO VILELA

Satisfeito com o triunfo sobre o Gil Vicente, "uma equipa fechada", Tiago Gomes manifestou-se encantado com a primeira chamada à Seleção Nacional. "Estou muito contente. Era um sonho de criança", revelou o lateral do Braga. Já João Vilela, capitão do Gil Vicente, criticou abertamente o árbitro. "O Gil merece mais respeito", sublinhou.

O JOGO

JotaCC

Sp. Braga vence Gil Vicente e sobe ao quarto posto
Os gilistas continuam no fundo da tabela e sem saber o que é ganhar. Em Braga, jogaram em inferioridade numérica 55 minutos

O Sporting de Braga sofreu para vencer, neste sábado, o Gil Vicente, por 2-0, mas o triunfo, que chegou já muito perto do final da partida, garantiu aos bracarenses, ainda que provisoriamente, o quarto lugar da classificação. Os gilistas resistiram quanto puderam, até porque jogaram com menos uma unidade desde os 35 minutos, mas acabaram por ceder a oito minutos do apito final.
Os bracarenses só marcaram o primeiro golo aos 82', através de Pardo, e ampliaram três minutos depois, por Pedro Santos, mantendo assim o pleno de vitórias nos jogos realizados em casa (cinco), enquanto o Gil Vicente lutou muito, mas continua sem vencer no campeonato e não vai sair da última posição depois desta ronda.
A equipa de Barcelos "vendeu" cara a derrota, mostrando muito brio e solidariedade defensiva, baqueando apenas quando levava já quase 50 minutos a jogar apenas com 10 jogadores, após a expulsão de Luís Silva na primeira parte.
Apesar das várias oportunidades que teve para marcar, o Sp. Braga jogou quase sempre de forma lenta, previsível e algo displicente, com os seus homens mais criativos a terem uma noite pouco feliz.
O Gil Vicente adotou uma postura muito defensiva, mesmo quando ainda tinha 11 jogadores, não tendo criado nenhum lance de perigo na primeira parte.
Aos 35 minutos, tudo ficou mais difícil para os barcelenses com a expulsão de Luís Silva, jogador emprestado pelos bracarenses, que viu dois cartões amarelos no espaço de três minutos.
Com mais espaço, e mesmo sem jogar bem, o Sp. Braga criava perigo com frequência e por duas vezes Pardo esteve muito perto do golo, mas Adriano Facchini e Peks, com um grande corte, impediram-no (40' e 44').
Na segunda parte, e contrariando o expectável, foi o Gil Vicente que entrou mais forte, "assustando" com dois remates de longe de Jander e João Vilela no mesmo minuto (56), que Matheus defendeu com dificuldade.
Um "tiro" de Pedro Tiba, para uma grande defesa de Adriano Facchini (62), e um remate cruzado de Baiano, em excelente posição, ao lado (63), constituiram a escassa resposta dos homens da casa.
Sérgio Conceição apostou tudo no ataque com a entrada de Pedro Santos, Salvador Agra e Sami e o Braga esteve perto do golo aos 78 e 82 minutos, por André Pinto e Pedro Tiba, mas Adriano Facchini esteve a grande altura.
Só que, aos 82 minutos, o guardaredes hesitou na saída a um canto e permitiu a assistência de Éder para Pardo, que, na linha de golo, empurrou, de cabeça, para dentro da baliza.
Três minutos depois, na sequência de um rápido contra-ataque, Pedro Santos "sentenciou" a partida, após assistência de Rafa.

PUBLICO

JotaCC

DEMASIADO BRAGA PARA SÓ DEZ DO GIL VICENTE
Expulsão arbitrária de Luís Silva apressa queda dos galos

O BRAGA jogou muito. Não tinha de sofrer. Pardo e Pedro Santos lá libertaram a tensão na "pedreira". Adriano defendeu o que era possível, mas o Gil não resistiu ao bom jogo do rival nem à arbitrariedade do apito.

Pardo fez o golo, foi festejar com os adeptos e acabou por ver o cartão amarelo
O futebol tem 17 leis e mais uma que o International Board tolera, a do bom senso e da ponderação, cuja aplicação compete ao juiz de campo. Pois foi esse equilíbrio de julgamento que faltou ao árbitro. Se o primeiro cartão amarelo a Luís Silva não tem discussão, o segundo, três minutos depois, foi uma arbitrariedade. Por um um puxãozito a Micael, que este teatralizou, num lance que nem tinha nada de muito prometedor, o médio do Gil foi para a rua (35m). Está bem que dura lex sed lex, mas foi uma crueldade para o jogador que até é do Braga e está emprestado ao clube de Barcelos.
Nem foi por isso que o Gil se tramou. Mesmo com onze, não fez um único ataque de jeito. Defendeu e defendeu. Fiou-se na fortuna e na virgindade do marcador. Já o Braga voltou a produzir muito bom jogo, rápido, alegre e variado, que pôs à nora a defesa de Barcelos e o guarda-redes Adriano, também autor de valentes defesas. Rafa e Pardo tiveram o golo nos pés e outros numerosos ataques foram perdidos na imprecisão do cruzamento ou do último passe. Ao intervalo, o 0-0 era um pequeno milagre para os de Barcelos.
Curiosamente, o Gil voltou para o segundo tempo mais espevitado. Remates de Jander e de João Vilela, disparados de fora da área, aqueceram as luvas e o peito de Matheus. Mas foram só duas vezes, sem exemplo. O resto da ação passou do outro lado do campo, onde o guarda-redes Adriano foi adiando o inevitável.
Uma certa desilusão tinha-se já apoderado dos quatro mil ferrinhos que foram à "pedreira" desafiar os elementos (choveu que Deus a deu!), quando, finalmente, Pardo e Pedro Santos fizeram os golos que colocam o Braga, provisoriamente, no quarto lugar da Liga.
Para o Gil, mais uma desilusão. Ainda não foi ontem que provou a vitória. À décima jornada, somou a sétima derrota e continuará no último lugar.

JN

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