News:

Maio 2024
FÓRUM ANTIGO APENAS EM MODO CONSULTA
--------------------------------------------------------
NOVO FÓRUM SUPERBRAGA.COM 2024
Faz um novo registo em https://www.superbraga.com/

Main Menu

NOTICIAS DO ENORME DO DIA 20/07

Started by JotaCC, 20 de July de 2014, 08:59

Previous topic - Next topic

JotaCC

Pardo: "Motivado para dar tudo por este clube"

Combativo, tecnicista e exímio rematador. Atributos que confirmaram o valor da sua contratação e lhe valeram o título de 'Guerreiro do Ano', logo no seu ano de estreia no clube. Felipe Pardo foi o melhor marcador do Sp. Braga na época passada mas deseja mais para esta nova temporada.

Avançado colombiano, de 23 anos, é uma das estrelas da equipa de Sérgio Conceição e revela grande ambição para este ano, onde promete continuar a "explodir" na área adversária.
"A nível individual a época passada correu-me bem, mas este ano quero fazer ainda melhor, ajudar o clube e a equipa e continuar a crescer como jogador. Acima de tudo, vou dar tudo por esta camisola do Braga, com a mesma motivação e paixão com que cheguei", afirmou ontem Pardo, no flash guerreiro, no estágio em Óbidos.

Com a chegada de novos reforços para as alas, como Salvador Agra, Pedro Santos e Fábio Martins, aumentou a concorrência no plantel por um lugar na frente do ataque da equipa. Pardo considera a concorrência positiva. "É muito bom haver competição dentro do plantel. Mas é uma concorrência sadia e só beneficia a equipa. São companheiros jovens, com valor, e isso só nos obriga a elevar-nos ainda mais. Estou preparado para lutar pelo meu lugar", frisou.

Guerreiro do ano, Pardo foi eleito pelos adeptos como o jogador que interpretou melhor o espírito de jogar no Sp. Braga na época anterior. Pardo ficou emocionado com a distinção e promete re tribuir dentro de campo. "Agradeço a todos os adeptos por este reconhecimento. É um privilégio e um orgulho ter sido o escolhido. Mas divido com todos os companheiros, porque somos uma equipa. Pessoalmente motivou-me para trabalhar ainda mais forte nos treinos e dar tudo nos jogos. E é isso que vou fazer", rematou o colombiano, determinado em realizar uma época em cheio.

"Objectivo é ficar nos quatro primeiros"

Por força da nona posição no campeonato na época transacta, o Sp. Braga vai falhar este ano a presença nas provas europeias, um dos "sonhos" do colombiano Pardo. Objectivo é regressar à Europa já na próxima. "É duro ficar de fora este ano, ainda para mais num clube como o Braga, já com história nas provas europeias. Mas vamos lutar com todas as nossas forças para regressarmos na próxima época, por isso, queremos ficar nos quatro primeiros. Pessoalmente também tenho esse sonho de jogar nas provas da UEFA", disse.

Quanto à preparação da nova temporada, Pardo destaca o bom ambiente no seio do grupo e que este estágio está a ajudar a reforçar os laços. "Tal como diz o nosso lema: estamos juntos. Vamos ser uma equipa unida, mais fortalecida. Desde o primeiro dia que começamos a pré-época que somos um grupo unido, com um excelente ambiente entre todos. Estamo-nos a preparar para fazer uma boa época e lutarmos pelos quatro primeiros lugares do campeonato, que é o nosso grande objectivo", frisou Pardo.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Hugo Vieira estuda opções de empréstimo
EXTREMO TEM VÁRIAS PROPOSTAS EM CARTEIRA

O extremo Hugo Vieira é mais um dos casos que o Sp. Braga tem para resolver nas próximas semanas. O jogador tem mais três anos de contrato com os guerreiros, mas não entra nas cogitações do treinador Sérgio Conceição, razão pela qual será cedido a outro emblema durante a próxima temporada.

Aos 25 anos, o ex-gilista tem várias propostas em carteira. É certo que a primeira experiência de HugoVieira no exterior não correu de feição – fez apenas 4 jogos pelos espanhóis do Sp. Gijon em 2012/13 –, mas, do ponto de vista financeiro, uma saída para outro campeonato é bastante mais plausível.

Gilista

Recorde-se que o jogador já esteve ligado ao Benfica, onde também não conseguiu vingar, apesar das suas qualidades serem apreciadas pelo técnico Jorge Jesus. Na última temporada, Hugo Vieira atuou no Gil Vicente por empréstimo do Sp. Braga, tendo ajudado a equipa de João de Deus a garantir a permanência nas últimas jornadas. De resto, os galos já manifestaram o interesse em receber de novo o jogador, até porque este é praticamente da "casa". Foi em Barcelos que o avançado despontou no escalão principal e despertou a cobiça do Benfica.



SAD poupa milhão e meio com saídas
DOUGLÃO E HÉLDER BARBOSA RESCINDIRAM

A SAD do Sp. Braga concluiu ontem mais três processos de saída de jogadores considerados "excedentários". As rescisões de Douglão e Hélder Barbosa e o empréstimo de Joãozinho aos moldavos do Sheriff Tiraspol, aliado à saída de NunoAndré Coelho para os turcos do Balikesirspor, permitiram aos guerreiros poupar qualquer coisa como milhão e meio de euros em salários no orçamento da nova temporada, ajudando a equilibrar as contas.

O centralDouglão evoluiu no Qatar Club na época passada e tinha mais um ano de contrato, mas vai cessar a ligação ao Sp. Braga, tal como o extremo Hélder Barbosa, cujo vínculo expirava em maio de 2015, e que deverá prosseguir a carreira na Grécia, onde despertou o interesse de diversos emblemas.

Também fora das cogitações de Sérgio Conceição estava o lateral-esquerdo Joãozinho, que chegou aoAxa com JesualdoFerreira, e que vai dar novo rumo à carreira. O defesa, de 25 anos, chegou a acordo com o campeão da Moldávia, ficando o Sheriff Tiraspol com opção de compra no final da temporada, por um valor que não foi revelado.

Poupança

Numa época em que o Sp. Braga ficou de fora das competições europeias, a redução de custos é uma palavra de ordem para a administração liderada por AntónioSalvador. Daí que se perceba que, nos próximos dias, mais saídas se venham a concretizar.

RECORD

JotaCC

"DEVEMOS PENSAR COMO CAMPEÕES"
SALVADOR AGRA>>De volta a Braga, o extremo confia numa época em grande, entre os quatro primeiros. Sob o comando de Sérgio Conceição, treinador que o projetou para o Bétis e que o recuperou na Académica, não dá a titularidade como adquirida



Sempre que Salvador Agra encontra Sérgio Conceição, o êxito é praticamente garantido. A energia positiva verificou-se primeiro ao serviço do Olhanense, com o extremo a acabar por dar o salto para o Bétis, e teve repetição na Académica. Terminado o empréstimo, o extremo continuará nas mãos do treinador e aposta numa época de sucesso ao serviço do Braga, embora sem acreditar em facilidades na corrida por um lugar no onze.

Depois de meia época de empréstimo à Académica, acredita que vai afirmar-se, de vez, ao serviço do Braga?
As expectativas são as melhores possíveis: dar o máximo e lutar até à exaustão, de modo a ajudar o Braga a ficar nos quatro primeiros lugares. nível interno. O grupo sai sempre a ganhar quando tem jogadores de qualidade como o Alan, o Pardo ou o Rafa. Aprendemos sempre uns com os outros e isso ajuda a crescer. São assim as grandes equipas.

É daqueles que se conformam facilmente com o banco de suplentes?
Todos trabalhamos para jogar e eu não sou exceção.

Que características destaca do novo treinador do Braga?
É um treinador ambicioso e muito exigente. A carreira dele fala por si: quer ir, sempre, o mais longe possível. Como jogador era muito apreciado pelos adeptos e está sempre a transmitir a vontade de ganhar ao grupo. Diz-nos para sermos exigentes e para pensarmos como campeões. Estamos muito motivados.

O Sérgio Conceição, enquanto jogador, inspirava-o?
Sem dúvida, até porque jogava na minha posição. Era um extremo que atuava com muita garra, cruzava bem e deixava tudo em campo. Era uma referência. Agora, é meu treinador e faço os possíveis por cumprir aquilo que ele me transmite. Tem-me ajudado a crescer, porque é um profissional muito experiente.

O apuramento falhado para as competições europeias acrescenta pressão ou pode jogar a favor do Braga, pelo menor desgaste físico dos jogadores?
Não acredito que a equipa se sinta mais pressionada, mas os jogadores têm a perfeita noção de que o Braga terá de lá voltar rapidamente. É um clube grande, com estatuto.



Pediu para sair em janeiro
Agra ficou grato ao Braga por o ter cedido à Académica

Emprestado até 2015, com opção de compra, no seguimento de prolongadas negociações com o Bétis (há um ano), Salvador Agra foi pontualmente utilizado por Jesualdo Ferreira. O atacante português nunca discutiu as opções do treinador, mas achou por bem não perder tempo, solicitando o empréstimo em janeiro à Académica... de Sérgio Conceição. "Fui eu que pedi para sair porque queria jogar mais vezes e só tenho que agradecer ao Braga a abertura que teve comigo", contou, deixando bem claro que não foi empurrado pelo anterior treinador no sentido de rodar noutro clube. "Eu é que pedi", insistiu.
Utilizado em 15 partidas da Briosa, a aposta não podia ter corrido melhor. O extremo reconquistou o tempo perdido, voltando a Braga claramente em alta. "Correu tudo bem, como eu pretendia, e alcancei a meta de marcar quatro golos em meia época. Voltei e agora o meu único pensamento é ajudar o Braga", refere.



Tem oito golos na I Liga

Mesmo sabendo que os golos lhe dão maior projeção, Agra define-se como um jogador de equipa e até garante que a satisfação de assistir um companheiro é semelhante à de marcar. "É claro que todos gostamos de fazer golos. Porém, se um companheiro está em melhor posição para marcar, faço a assistência", explica. Ao todo, o atacante português soma oito golos na I Liga, quatro pelo Olhanense e outros tantos pela Académica.



Santos marcou na derrota com o Ac. Viseu

A cavalgada vitoriosa do Braga em jogos da pré-temporada foi interrompida pelo Ac. Viseu. Numa partida realizada à porta fechada, no campo de treinos do hotel dos arsenalistas, em Óbidos, a equipa da II Liga ganhou por 2-1 e surpreendeu logo no primeiro tempo com um golo de Luisinho, de pé esquerdo, num lance de bola corrida. Após o intervalo, o central Santos (na foto) repôs, de livre, a igualdade, mas Ferreirinha, num desvio de cabeça, acabaria por assegurar o triunfo dos viseenses Em gestão de esforço, Sasso foi o único dos 26 jogadores do Braga a não ser utilizado pelo técnico Sérgio Conceição.



ADEUS A DOUGLÃO E BARBOSA

Fora dos planos para 2014/15, o central Douglão e o extremo Hélder Barbosa rescindiram amigavelmente, tal como já havia feito o central Nuno André Coelho para assinar pelo Balikesispor (Turquia). Com as três desvinculações e o empréstimo do lateral-esquerdo Joãozinho ao Sheriff Tiraspol (Moldávia), a SAD poupa 1,5 milhões de euros em salários.

O JOGO

JotaCC

Segue-se o Braga B

O Moreirense começa amanhã, em Ofir, o estágio da pré-época. Ao contrário do que estava previsto, o próximo jogo da equipa de Miguel Leal não será com o Braga, mas com a equipa B bracarense, quarta-feira, no Estádio 1º de Maio. O Marítimo disputa hoje um jogo-treino com o Lousada e terça-feira, também no Complexo Desportivo onde estagia, defronta o Beira-Mar, jogo em que Rúben Ferreira e Igor Rossi já devem poder alinhar.


O JOGO

JotaCC

Braga sem pedalada irrita Sérgio Conceição

NO TERCEIRO jogo de pré-época, o Braga foi surpreendido pelo Académico de Viseu, da 2.ª Liga (1-2). Num encontro que decorreu à porta fechada, Sérgio Conceição não escondeu a insatisfação pelo fraco rendimento da equipa e, por várias vezes, mostrou-se irritado com a falta de andamento dos jogadores. Os internacionais portugueses Rafa e Éder foram lançados ao intervalo, mas jogaram apenas 10 minutos.
Luisinho inaugurou o marcador na primeira parte, período em que o Braga até criou três soberanas oportunidades de golo. Porém, Zé Luís e companhia não foram capazes de ultrapassar o guarda-redes Ivo, que se exibiu em bom plano.
Na segunda parte, o defesa Santos, de livre, empatou o marcador. Porém, quando se pensava que seria o Braga a tomar conta do jogo, foi Ferreirinha a carimbar o triunfo do Académico de Viseu, formação que ainda enviou duas bolas aos postes.

JN

Bruno3429

#5
«Ser campeão é muito difícil mas não é impossível» - Pardo
Entrevista de Jorge Pessoa e Silva


No ano de estreia na Europa, o colombiano Pardo foi o melhor marcador do SC Braga equipa na Liga, com sete golos. Em entrevista publicada este domingo em A BOLA, o jogador dá conta da sua ambição e do grupo de trabalho.

«Ser campeão será difícil, muito difícil. Mas não é de todo impossível. Certo é que vamos bater-nos sempre pelos lugares cimeiros. Para dar alegrias as adeptos, para honrarmos o historial e a dimensão deste grande clube e para regressarmos a um palco que é nosso: a Europa», vincou Pardo, visando os quatro primeiros lugares no campeonato.

A Bola

JotaCC

Joãozinho vai representar o Sheriff
LATERAL CONFIRMA SAÍDA PARA A MOLDÁVIA

O lateral-esquerdo Joãozinho irá representar o Sheriff, da Moldávia, na próxima temporada. O defesa, de 25 anos, não fica no plantel do Sp. Braga e jogará cedido em 2014/15, revelando-se contente pela nova aventura na carreira:

"É com satisfação que partilho convosco que em 2014/15 irei representar o Sheriff Tiraspol, da Moldávia. Estou bastante motivado e entusiasmado com esta nova etapa na minha carreira num país diferente e numa cultura diferentes. Depois de várias hipóteses que não se consumaram nas últimas épocas, agora irei pela primeira vez jogar fora de Portugal e acredito que terei sucesso. O Sheriff ganhou 12 dos últimos 13 campeonatos da Moldávia, está neste momento a disputar as eliminatórias da Liga dos Campeões e tem condições de trabalho verdadeiramente impressionantes, acima até dos melhores clubes em Portugal", declarou na página pessoal de Facebook este domingo.

RECORD

JotaCC

Da euforia à bancarrota
As grandes competições deixam um lastro de endividamento e de muitas críticas. Governos e organismos dirigentes partilham responsabilidades.

Quando no dia 12 de Outubro de 1999, Lennart Johansson, então presidente da UEFA, anunciou que Portugal era o país escolhido para acolher o Campeonato Europeu de 2004, a euforia espalhou-se. "Economia 'anima' com milhões da bola", escrevia o Expresso, poucos dias depois. Previa-se que o investimento em infra-estruturas rendesse 100 milhões de contos (quase 500 milhões de euros) para o sector da construção. Mas também havia quem temesse pelo cumprimento dos prazos, receando uma possível má imagem deixada pelo país.

Chegados ao dia do pontapé de saída, a 12 de Junho, esses temores desapareceram. Os dez estádios estavam prontos a tempo e horas e foram elogiados por quem lá passou. Dentro das quatro linhas, a selecção obteve a melhor participação de sempre numa grande competição, ao alcançar a final, e ficou a faltar apenas a vitória frente à Grécia.

O golo de Charisteas não deixou que a taça ficasse em Portugal. Ficou sim uma conta de mais de 300 milhões de euros para saldar – entre o investimento suportado pelo Estado e pelas autarquias. Depois da boa imagem deixada por Portugal, a compensação viria do crescimento no turismo, dizia-se. Não foi bem assim. Na verdade, o número médio de entradas em Portugal até tem vindo a diminuir desde 2004, de acordo com os dados da Organização Mundial do Turismo.

E nem os belos estádios se salvaram. Com o mínimo de capacidade de 30 mil espectadores, os novos estádios têm lembrado autênticos desertos nos últimos anos. Braga, Guimarães e Coimbra – os três estádios com maior assistência média com a excepção dos três grandes – não ultrapassaram os 12 mil espectadores, em média, na última época. E há ainda casos como os de Leiria ou do Algarve que nem recebem jogos competitivos.

Investimento avultado, retorno reduzido e estádios vazios. Entretanto, com o início da crise e os cortes em serviços públicos, começa a questionar-se a pertinência de organizar uma competição como o Europeu de Futebol em Portugal. "O Euro 2004 é uma das razões da crise", diz Paulo Morais ao PÚBLICO. O vice-presidente da Transparência e Integridade – Associação Cívica (TIAC) considera que a decisão de albergar a competição encerra "um conjunto de más decisões em termos de políticas públicas". "Não se perceberia como é que se iria rentabilizar, a partir de determinado momento, um património de dez estádios que são hoje claramente inúteis. Mas para além dos estádios houve todo um conjunto de estruturas que foram sobredimensionadas", acrescenta.

Os protestos no Brasil contra a organização do Mundial contrastam com a euforia generalizada em Portugal no período prévio ao Euro 2004. Paulo Morais fala de uma sociedade "anestesiada" na época, criada pelo crescimento económico registado na década anterior. "Há uma primeira fase de investimento público forte, nomeadamente quando se concluiu a auto-estrada Porto-Lisboa, que era necessária, e depois os actores políticos aproveitaram essa onda", observa.

Tragédia de oito mil milhões
Euforia havia também entre os gregos naquele ano de 2004. Alguns meses depois da conquista do título europeu, Atenas recebia os Jogos Olímpicos e o país apreciava a ideia do regresso dos Jogos ao berço. Atalhemos caminho e passemos às contas. Segundo os socialistas do PASOK, que estavam no governo durante a preparação da competição, os Jogos terão custado seis mil milhões de euros aos cofres públicos. A oposição do Nova Democracia fala numa factura de dez mil milhões. Perante os números contraditórios, o presidente do Comité Olímpico Helénico, Spyros Kapralas, oferece uma estimativa, apesar da pouca convicção: "Eu não assinaria por baixo, mas diria oito mil milhões", contava ao The Guardian em 2012.

O que não deixa margem para dúvidas é que o rombo foi forte. A piorar o quadro está o desaproveitamento das infra-estruturas que foram construídas. A cidade olímpica é hoje um "deprimente local, coberto de lixo e abandonado", segundo a mesma reportagem.

O padrão entre os dois exemplos tem semelhanças gritantes e o infeliz percurso de ambos países nos anos seguintes também. "Os empregos foram temporários, as infra-estruturas vão ser pagas pelos contribuintes que ficam e os ganhos imediatos não foram assim tão altos como prometidos", resume o professor de Economia da Universidade do Minho, Paulo Reis Mourão.

Na época recente não há muitos exemplos de grandes eventos desportivos que tenham deixado um lastro de desenvolvimento nos países que os organizam, contrariando o discurso que geralmente os justifica. Os Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992, são vistos como uma excepção que até foi elevada a conceito académico. O "efeito Barcelona" é o modelo que todos perseguem.

PUBLICO

JotaCC

OFICIAL: Joãozinho troca o Sp. Braga pela Moldávia
Lateral esquerdo reforça o Sheriff

Um ano e meio depois de ter sido apresentado como reforço do Sporting, Joãozinho chega à Moldávia. O lateral esquerdo saiu de Alvalade, passou um ano no Sporting Braga e agora vai para o Sheriff Tiraspol.

«É com satisfação que partilho convosco que em 2014/15 irei representar o Sheriff Tiraspol, da Moldávia. Estou bastante motivado e entusiasmado com esta nova etapa na minha carreira num país diferente e numa cultura diferentes», anunciou Joãozinho, 25 anos, na sua página oficial numa rede social.

«Depois de várias hipóteses que não se consumaram nas últimas épocas, agora irei pela primeira vez jogar fora de Portugal e acredito que terei sucesso. O Sheriff ganhou 12 dos últimos 13 campeonatos da Moldávia, está neste momento a disputar as eliminatórias da Liga dos Campeões e tem condições de trabalho verdadeiramente impressionantes, acima até dos melhores clubes em Portugal».

MAIS FUTEBOL

JotaCC

Pardo acredita no título de campeão nacional
O SC Braga procura regressar aos primeiros lugares do campeonato.

O avançado colombiano do SC Braga, Felipe Pardo, prepara-se para a sua segunda temporada no futebol europeu depois de sete golos apontados na época de estreia. Em declarações ao jornal A Bola, o avançado de 23 anos assumiu ambição para a próxima época.

"Ser campeão será difícil, muito difícil. Mas não é de todo impossível. Certo é que vamos bater-nos sempre pelos lugares cimeiros. Para dar alegrias as adeptos, para honrarmos o historial e a dimensão deste grande clube e para regressarmos a um palco que é nosso: a Europa", afirmou Pardo.

O S Braga vai lutar na próxima época para alcançar um lugar entre os quatro primeiros.

SAPO DESPORTO