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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 07/10

Started by JotaCC, 07 de October de 2013, 07:11

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JotaCC

Sp. Braga derrotado na Madeira

O Sporting de Braga saiu vergado da Choupana ao ser derrotado por 3-0 frente ao Nacional. Uma vitória sem contestação da equipa orientada por Manuel Machado, que aos cinco minutos se adiantou no marcador beneficiando de um erro da defesa bracarense, em especial a dupla de centrais que ao longo da partida nunca se conseguiu encontrar. Fruto de castigos e lesões no sector mais recuado dos guerreiros do Minho, Jesualdo Ferreira fez alinhar uma nova dupla de centrais: Hebert e Nuno André Coelho.

O triunfo dos insulares começou a construir-se, por isso, muito cedo, graças ao golo madrugador de Mário Rondon. Djani- ny, um constante quebra cabeças para a defesa bracarense surgiu rápido pelo corredor direito, ganhou espaço, cruzou com perigo e Candeias fez um primeiro remate e, na recarga, o venezuelano apontou o primeiro golo.

Com um meio-campo muito pressionante, os alvinegros davam pouco espaço para os pupilos de Jesualdo construírem o futebol ofensivo e criar perigo junto da baliza de Gotardi. Manuel Machado soube anular as unidades mais criativas do adversário, nomeadamente Alan e Rúben Micael, passando muito do futebol dos minhotos pela circulação de bola dentro do seu meio-campo. O Sp. Braga voltou a apresentar-se com dois médios mais defensivos, Mauro e Custódio ainda que ora um, ora outro, tivessem alternado o seu posicionamento no campo subindo em apoio do sector mais avançado onde Edinho, implacavelmente marcado por Mexer, andou perdido no meio da defesa nacionalista.

Após o primeiro golo, a confiança cresceu do lado dos insulares, enquanto os bracarenses sentiam evidentes dificuldades para criar jogadas de perigo e, só aos 15 minutos, conseguiram o primeiro remate, por Edinho, mas fraco e sem direcção.

A toada no primeiro tempo não se alterou muito com o Sp. Braga a tentar fazer pela vida e os madeirenses mais agressivos na disputa da bola e mais práticos a desenvolver o seu jogo.
Aos 40 minutos, o Nacional fez o 2-0. Nuno André Coelho pressionado por Candeias perdeu a bola, Candeias combinou com Djaniny, que bateu Eduardo sem dificuldade.

Ao intervalo Jesualdo Ferreira mexeu na equipa. Fez sair Edinho e entrar Hugo Vieira que se mostrou algo pesado apesar de voluntarioso e Felipe Pardo para o lugar de um desinspirado Salvador Agra. Com as substituições operadas, os arsenalistas passaram a fazer um jogo mas ofensivo e mais esclarecido, mas os resultados práticos dessa nova forma de estar em campo foram poucos ou nenhuns.

O Nacional recuou as linhas e passou a gerir a vantagem de dois golos, optando por jogar em contra-ataque. Alan ainda rematou à baliza de Gotardi que certamente não esperava ter uma tarde tão sossegada. Do outro lado, aos 57 minutos, em lance de contra-ataque Djaniny, obrigou o guarda-redes bracarense a grande defesa.
O golpe final nas aspirações do Sporting de Braga acabou por ser dado por Candeias. O jogadores do Nacional da Madeira fazem uma jogada envolvente do lado direito com João Aurélio a ir à linha e a centrar para a cabeça de Candeias fazendo o 3-0 final.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Eduardo: «Algo tem de mudar»
GUARDIÃO MINHOTO COLOCA O DEDO NA FERIDA

A terceira derrota em 7 jornadas fez soar os alarmes no Sp. Braga, que ainda se viu ultrapassado na tabela classificativa pelo Nacional. O guardião Eduardo não se escondeu e no final do jogo assumiu, de forma frontal, que algo tem de mudar para se inverter esta situação.

O internacional português, que nunca tinha perdido no Estádio da Madeira, considerou que o golo sofrido logo no 6.º minuto foi um rude golpe para a sua equipa, condicionando o resto do jogo.

"Já sabíamos que este é um terreno muito complicado e sofremos um golo muito cedo, que condicionou a nossa estratégia. Foi um pouco aquilo que tem acontecido noutros jogos. Mas esta equipa é capaz de fazer melhor e esta é a altura de refletirmos. Se calhar, esta paragem do campeonato é benéfica, porque esta equipa tem capacidade para dar mais", disse o guarda-redes, reforçando depois a sua ideia:"Temos de melhorar, porque o Sp. Braga é um clube que luta por objetivos altos e, para os conseguirmos, temos de render mais. Por isso, alguma coisa tem de mudar e vamos resolver esta situação internamente."

Nas declarações que prestou à flash-interview da Sport TV, o subcapitão admitiu ainda o efeito que este resultado tem no seio arsenalista. "É o impacto que todas as derrotas têm neste clube. O Sp. Braga joga sempre para ganhar e é óbvio que as derrotas não são boas. Temos a certeza de que este grupo tem qualidade e temos de mudar a atitude e dar mais por esta camisola", disparou.

Silêncio

Além de Eduardo, mais nenhum jogador do Sp. Braga esteve disponível para falar à comunicação social. A equipa deixou a Choupana naturalmente cabisbaixa, rumo ao Aeroporto da Madeira, onde apanhou o voo para o Porto.

A paragem do campeonato – segue-se a receção à Académica, no Axa, dia 27 – permite tentar recuperar os lesionados, nomeadamente Paulo Vinícius, Sasso, Joãozinho e Éder. O defesa Aderlan Santos cumpriu castigo na partida de ontem com o Nacional e volta a estar disponível para Jesualdo Ferreira, tendo em vista o próximo jogo da Taça de Portugal (3.ª eliminatória), contra os alentejanos do Gafetense, do Distrital da AF Portalegre.

RECORD

JotaCC

ATROPELAMENTO E FUGA COM DJANINY AO VOLANTE
NACIONAL DE RAJADAMais coesa e a meter velocidade, a equipa de Manuel Machado nem deixou o Braga respirar. Ao intervalo, a vitória já parecia uma certeza



40´Lapso fatal de Coelho
O drama do Braga intensifica-se no seguimento de um deslize de Nuno André Coelho, a fazer lembrar a célebre Lei de Murphy: se as coisas correm mal, podem tornar-se ainda piores. Ora, bastou um desarme de bola em zona proibida para Djaniny recolher à entrada da área, focar o alvo e bater Eduardo com um remate colocado. Estava praticamente sentenciada a partida.


Azarado nas visitas ao Nacional, ao comando do Braga, Jesualdo Ferreira voltou a apostar na capacidade de absorção do meio-campo, incluindo dois trincos (Mauro e Custódio) no onze, tal como se verificara na jornada anterior, ante o Sporting, e a estratégia teve as piores consequências possíveis. Com mais posse de bola e velocidade de processos, o Nacional arrancou em força na partida e, num abrir e fechar de olhos, chegou ao intervalo a gerir uma confortável vantagem no marcador (2-0), reflexo das ações ofensivas de uma broca fatal chamada Djaniny sobre umadefesa de esferovite. Ogolpe de misericórdia seria aplicado a três minutos do fim por Candeias, abrindo alas para a derrota mais pesada dos arsenalistas para o campeonato desde fevereiro de 2010, quando foram goleados por 5-1 no Estádio do Dragão, no mesmoano emque seriam cilindrados por 6-0 no Emirates Stadium, frente ao Arsenal, para a Liga dos Campeões.
Desfalcado de Paulo Vinícius e Éder, ambos lesionados, e ainda de Santos, castigado; o Braga apresentou-se no Estádio da Madeira mais frágil do que nunca esta época, pedalando para a frente em busca de algo, embora sem qualquer poder criativo e equilíbrio, como se fosse uma bicicleta de rodas empenadas, conduzida por alguém inexperiente e sem mãos no guiador. Entregar a bola a Rúben Micael e cruzar os dedos, a ver se a sorte bate à porta, é muito pouco para um candidato ao pódio. Do outro lado, mesmo sem Mateus (lesionado), a equipa madeirense era uma máquina bem oleada, que, volta e meia, parecia levantar voo sempre que entravam em ação Candeias, Rondon e o inevitável Djaniny, isto sem abrir uma única frincha na retaguarda para Edinho tentar a sorte. Foi uma tarde recheada de aflições para a defesa, especialmente no lado esquerdo, para as quais também contribuíram perdas de bola lamentáveis, como se verificou quando Nuno André Coelho foi desarmado infantilmente por Candeias, no lance capital da partida, o segundo golo.
Sem tempo a perder, Jesualdo Ferreira foi ao banco e o melhor que arranjou foi "recuperar" um Pardo ainda em fase de adaptação e estrear Hugo Vieira, recém-recuperado de uma gripe e, bem pior do que isso, sem ritmo de jogo e entendimento com os companheiros de um meio-campo demasiado plantado no relvado, refém da coexistência dos trincos Mauro e Custódio. Sobrava ainda o talento de Rafa e o ex-Feirense entrou mesmo em campo, embora para se encostar ao flanco direito, enquanto Alan era desviado para o miolo do terreno. Na prática, pouco mais de novo se registava entre os bracarenses. Enquanto duravam as interrogações dos visitantes, Manuel Machado carregava um pouco mais pelos flancos e a entrada de João Aurélio, brilhante no terceiro golo, acabou mesmo por deixar o Braga em cacos. E o terceiro lugar ficou na Madeira.



HUGO VIEIRA POR FIM ESTREADO
Vukcvic na bancada

Lançado na segunda parte, Hugo Vieira cumpriu a estreia que faltava, depois de ter entrado em ação pela equipa B contra o Benfica B. Jesualdo Ferreira já utilizou 21 jogadores neste campeonato, pelo que não faltam jogadores em busca dos primeiros minutos oficiais, tal como o montenegrino Vukcevic, ontem encaminhado para a bancada do Estádio da Madeira.



MALDITA CHOUPANA

Definitivamente, Jesualdo Ferreira não se dá bem como treinador bracarense na Choupana. No regresso ao local do "crime", onde os arsenalistas haviam sofrido a derrota mais robusta, quando em 2003/04 perderam por 5-1, Jesualdo voltou a não ter sorte, saindo de lá com um 3-0 negativo, que passa a ser o segundo resultado mais desnivelado.

O JOGO

JotaCC

Uma chicotada nos maus resultados

As últimas semanas têm sido complicadas para Trofense e Braga B, que perderam nas duas rondas anteriores da II Liga. Na Trofa, os maus resultados já resultaram na saída do treinador Luís Diogo, rendido por Vítor Oliveira, um homem da casa que ao longo dos anos tem sido uma espécie de "tapa-buracos" sempre que alguém é despedido. O momento dos bracarenses faz os trofenses sonharem com o primeiro triunfo na prova, mas José Alberto Costa já avisou que, mesmo sem qualquer reforço da equipa A, os jogadores querem dar um pontapé nos maus resultados. "A imprevisibilidade é um fator a ter sempre em conta, mas estamos esperançados de que poderemos voltar às vitórias",referiu o treinador do Braga B.

O JOGO

JotaCC

Energia de Candeias deixa Braga às escuras
Nacional domina arsenalistas que se fartaram de errar

O BRAGA sofreu uma pesada derrota frente ao Nacional por três golos sem resposta, dando uma pálida imagem na Choupana. Os madeirenses marcaram cedo e, ainda antes do intervalo, fizeram o 2- 0, o que se mostrou um passo importante para vencer, merecidamente, o jogo.
Uma entrada forte dos insulares acabou por surpreender a formação orientada por Jesualdo Ferreira, que vinha de uma derrota em casa com o Sporting (1-2) e falhou, sobretudo defensivamente, com várias unidades a exibirem-se a fraco nível.
O golo de Mário Rondon, logo aos seis minutos, materializou a press ão inicial exercida pelos madeirenses que depois continuaram a dominar a partida, criando muitas dificuldades ao setor defensivo adversário.
A aposta em Salvador Agra no flanco esquerdo, em vez de Pardo, foi uma aposta falhada de Jesualdo, que viu a sua equipa sofrer um segundo golo antes do intervalo. O central Nuno André Coelho, pressionado por Candeias, perdeu a bola para Djaniny numa zona proibida e o caboverdiano não perdoou.
No recomeço, Jesualdo lançou Pardo e Hugo Vieira, na tentativa de mudar o rumo dos acontecimentos. O Braga esboçou uma ligeira reação, mas não colheu frutos.
A quatro minutos do fim, o endiabrado Candeias fez o terceiro golo do Nacional, num golpe de cabeça, perante a passividade da defesa arsenalista, que esteve nitidamente às escuras durante todo o jogo.



Trofense tenta iniciar retoma com o BragaB

A 10.ª JORNADA da 2.ª Liga prossegue esta tarde com o Trofense-Braga B. Luís Diogo não resistiu aos maus resultados e deixou o comando técnico da equipa da Trofa, que está entregue, provisoriamente, ao treinador-interino, Vítor Oliveira. O Trofense procura a primeira vitória no campeonato, mas hoje tem uma baixa de vulto: o centro- campista Hélder Sousa, por castigo.
O Braga B, depois de duas derrotas seguidas (Benfica B e Farense), procura o regresso aos triunfos.

JN

JotaCC

Descalabro do Sp. Braga na Madeira ao perder com Nacional
Os bracarenses deixaram o pódio do campeonato ao serem dominados e goleados

Mário Rondón, Djaniny e Candeias foram os responsáveis pelo descalabro do Sporting de Braga, ontem, na Madeira, frente ao Nacional, ao marcarem os golos da pesada derrota por 3-0 que empurrou os minhotos para longe do topo da tabela, fazendo-os perderem o terceiro lugar que ocupavam antes do arranque da sétima jornada.
O triunfo dos madeirense foi incontestável, o terceiro consecutivo, enquanto os bracarenses sofreram o segundo desaire seguido. O triunfo do Nacional começou a desenhar-se muito cedo, graças ao golo de Mário Rondón, logo aos seis minutos.
A confiança apoderou-se dos insulares, enquanto os minhotos sentiam grandes dificuldades para criar jogadas de perigo e só aos 15 minutos conseguiram o primeiro remate, por Edinho, mas fraco e sem direção.
Três minutos volvidos, o Nacional poderia ter chegado ao 2-0, num lance em que Rondón, na direita, serviu Djaniny, mas Nuno André Coelho evitou o pior. Aos 40 minutos, o Nacional fez o 2-0: Nuno André Coelho perdeu a bola para Candeias, que combinou com Djaniny e este último bateu Eduardo sem dificuldade.
Com as substituições efectuadas ao intervalo, o Sp. Braga assumiu mais o jogo ofensivo, mas sem retirar resultados práticos dessa nova forma de estar em campo.
E foi sempre o Nacional quem mais procurou a baliza adversária e, aos 57 minutos, em lance de contra-ataque Djaniny, obrigou o guarda-redes bracarense a defesa apertada.

O Nacional acabou por chegar aos 3-0, com um golo de cabeça de Candeias, após cruzamento de João Aurélio, estabelecendo assim o resultado final. Após a partida, Manuel Machado estava satisfeito. "Estou contente por ter ganho e porque realizámos um bom jogo", disse. Já Jesualdo Ferreira voltou a lamentar os erros: "Perdemos um jogo, mas a confiança no nosso trabalho vai no sentido de conquistar resultados e fazer crescer este grupo. Estes são jogadores novos, temos muita gente que vem de várias culturas e que chega aqui e tem de ganhar. Esta é a cultura do Braga e ainda bem que é assim. Cometemos erros que não podem voltar a acontecer num futuro próximo."

PUBLICO

JotaCC

Nacional ' passa' Braga. Costinha contestado

Ao somar a terceira vitória consecutiva, o Nacional de Manuel Machado subiu ao quarto lugar da geral, ultrapassando o seu opositor de ontem, o Sporting de Braga, com classe e golos, três que deixaram os minhotos vergados a uma derrota que não se aguardava. No Minho, o Gil Vicente, a dar muito boa conta de si, recebeu e bateu o europeu Paços de Ferreira, que continua no último lugar da tabela. Sinal disso mesmo foi a receção que o técnico Costinha tinha na Mata Real quando os pacenses regressavam de Barcelos. Os adeptos do clube da capital do móvel querem mesmo a demissão do ex- diretor desportivo leonino.

DN

brigada da relote


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