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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 06/10

Started by JotaCC, 06 de October de 2013, 08:41

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JotaCC

Sp. Braga: Edinho e mais 10 hoje frente ao Nacional

Sem Éder (condicionado), mas com Edinho a cem por cento na frente de ataque, o Sp. Braga defronta hoje o Nacional da Madeira, na Choupana, a contar para a sétima jornada da I Liga Portuguesa de futebol. O duelo com os insulares tem início marcado para as 16.15 horas. A equipa bracarense procura na ilha formosa o regresso aos triunfos no campeonato, depois da derrota caseira com o Sporting na semana passada.

Para este jogo, o treinador Jesualdo Ferreira vai apresentar, obrigatoriamente, algumas novidades no onze titular. Já se sabia que tinha que improvisar uma nova dupla de centrais — Herbert e Nuno André Coelho devem ser a opção — face ao castigo de Santos e nova lesão de Paulo Vinícius, para além da ausência de Sasso, ainda em recuperação de lesão. No ataque, Éder teve uma recaída e vai ser poupado, tendo mesmo ficado de fora dos convocados, mas tal como Jesualdo Ferreira anunciou na conferência de imprensa será Edinho o titular.
O plantel do Sp. Braga treinou ontem de manhã no AXA, antes de viajar para a Madeira. E segundo actualização do boletim clínico dos arsenalistas, Joãozinho já treina sem limitações, mas ficou na mesma de fora dos convocados, pelo que Elderson deverá manter a titularidade, assim como Baiano à direita.

De destacar ainda, que segundo informações do clube no site, o lateral direito sérvio Miljkovic e o central francês Sasso já trabalham integrados no plantel, pelo que estará para breve a notícia da sua recuperação total. Éder, que foi convocado para a selecção, fez treino condicionados e tratamento à contusão muscular na coxa esquerda.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Para vincar o estatuto
jesualdo quer o sp. braga nos 4 grandes

Jesualdo Ferreira aproveitou as vésperas do jogo com o Sporting para puxar dos galões. Este Sp. Braga quer ser reconhecido como um dos quatro grandes – o que começou a ganhar forma com os resultados alcançados nos últimos anos, precisamente desde que o veterano treinador preparou o caminho para os feitos de Domingos Paciência (2.º lugar e finalista europeu) e José Peseiro (vencedor da Taça da Liga) – e esta época empenhado na luta por um lugar de acesso à Champions. Ou seja, pelo menos, o degrau mais baixo do pódio, que o clube alcançou pela última vez em 2011/12, com Leonardo Jardim.



Concorrência apertada para Pardo
perde espaço e tem trio de luxo a fervilhar

Alan tem estado em grande forma no flanco direito, mas o mesmo já não se pode aplicar ao lado oposto onde Pipe Pardo ainda não conseguiu impressionar os adeptos e resolver jogos. Jesualdo Ferreira também tem sentido isso mesmo e a prova é que, nos dois últimos, o reforço mais caro dos arsenalistas para a presente temporada foi o primeiro jogador a ser substituído.

Durante esta semana, o professor ensaiou várias possibilidades para atacar a deslocação ao terreno do Nacional, sabendo-se que há três alternativas de luxo ao colombiano:Rafa, Salvador Agra e Hugo Vieira. Oprimeiro tem sido, precisamente, a opção que mais cedo tem saltado do banco, isto depois de ter sido titular há três jornadas, diante do Gil Vicente. Já o extremo emprestado pelo Betis tem estado algo afastado das opções, depois de uma pré-temporada muito prometedora onde foi um dos artilheiros da equipa e onde revelou perícia na marcação de livres diretos;por último, Hugo Vieira, avançado que Jesualdo Ferreira tanto pediu a António Salvador e que, na semana passada, frente ao Sporting, se estreou no banco.


RECORD


JotaCC

A QUARTA DUPLA EM SETE JORNADAS
CENTRAIS AZARADOS>>Em menos de dois meses, Jesualdo Ferreira já se deparou com mais impedimentos no centro da defesa do que José Peseiro

A devastação crónica do centro da defesa do Braga, ora por lesões, ora por castigos, atingiu o seu ponto máximo com Jesualdo Ferreira. O problema chegou a ser invocado por José Peseiro na época passada para justificar uma parte do fracasso na luta pelo terceiro lugar, que se manifestou com maior intensidade somente em meados de fevereiro, mas a sua dimensão era manifestamente inferior em relação ao que se verifica atualmente, estando na forja a aparição no Estádio da Madeira da quarta dupla de centrais diferente (Nuno André Coelho e Hebert), depois de Paulo Vinícius-Nuno André Coelho, Santos-Nuno André Coelho e Custódio-Hebert. Em igual período, à sétima jornada do campeonato, o Braga de Peseiro só havia estreado duas parelhas.
O episódio mais insólito do drama arsenalista ocorreu frente ao Sporting: incluídos no onze inicial, Paulo Vinícius e Santos tão depressa apareceram como desapareceram, no seguimento de uma lesão e de uma expulsão, respetivamente, consecutivas, após uma ação ofensiva de Montero. Sem tempo para grandes reflexões, Jesualdo teve de remendar o buraco com o desvio de Custódio para a defesa e com a estreia, inesperada, de Hebert. Vítima habitual de problemas físicos, Paulo Vinicius  parece ter alcançado a estabilidade ideal com Jesualdo Ferreira. É o central arsenalista com mais minutos somados.



Danilo paga dívidas
Venda do passe do médio, alvo do Braga, foi um balão de oxigénio para o clube carioca

Prestes a assinar pelo Braga, por empréstimo da Gestifute, do empresário Jorge Mendes, o médio Danilo vai ajudar a combater a grave crise financeira do Vasco da Gama. Segundo a Imprensa brasileira, o processo da venda do passe está concluído e permitiu ao clube do Rio de Janeiro um encaixe de 2,6 milhões de euros – correspondentes a 60 por cento dos direitos desportivos –, os quais serão aplicados no saneamento de dívidas e no pagamento de ordenados em atraso a jogadores e funcionários do clube.
No total, a Gestifute investiu 4,5 milhões de euros na compra da totalidade do passe do internacional brasileiro sub-17 e está em vias de cedê-lo ao Braga, de forma a valorizá-lo no mercado europeu. A equipa B será, em princípio, a primeira etapa do médio defensivo, que já no Torneio de Toulon esteve em grande destaque. No Brasil, Danilo chegou a ser apontado como alvo do Liverpool.




VUKCEVIC ESTREANTE

Contratado em cima do fecho do mercado de transferências, o médio Vukcevic estreou-se na convocatória do Braga. Além do montenegrino, as restantes novidades foram os regressos de Nuno André Coelho e Tomás Dabó à lista de Jesualdo Ferreira, que nela não incluiu, como se previa, Paulo Vinícius e Éder, ambos lesionados, e Santos (castigado).



"Pardo está a passar o mesmo que James"
HERNÁN DARÍO GÓMEZ>> Ex-treinador do Independiente explica o baixo rendimento do colombiano com as dificuldades de adaptação a um jogo mais físico

"Aí o jogo é mais veloz, mais potente, joga-se a um ou dois toques e requer muita força. Aqui é mais técnico Hernán Darío Gómez, EX-TREINADOR DO INDEPENDIENTE Há uns jogadores sul-americanos que pegam de estaca, mas há outros a quem custa um pouco mais a adaptação ao estilo de jogo mais físico que se pratica na Europa" Pardo é um jogador com personalidade e carácter, que quer ter sempre a bola. É generoso e vive para o futebol. Por isso, confio que vai superar o momento"

Chegou rotulado de jogador explosivo, característica que motivou o Braga a pagar 600 mil euros ao Independiente para o contratar, e o primeiro jogo do campeonato, frente ao Paços de Ferreira, no qual até marcou um golo, parecia confirmar essa virtude. A partir daí, porém, Felipe Pardo perdeu fulgor e vem somando várias exibições pouco produtivas, que são explicadas pelo ex.treinador, Hernán Dário Gómez, como resultado natural da mudança para a Europa. "O Felipe [Pardo] está a passar o mesmo que o James passou quando chegou ao FC Porto. Há uns jogadores sul-americanos que pegam de estaca, mas há outros a quem custa um pouco mais a adaptação ao estilo de jogo mais físico que se pratica na Europa", justificou a O JOGO o antigo técnico da equipa de Medellín, lembrando ainda que o extremo "viajou para Portugal depois de ter participado em todo o torneio pelo Independiente".

Para que se perceba a dificuldade pela qual estará a passar Pardo, Hernán Dário Gómez expôs as principais características em que o futebol europeu e o sul-americano divergem. "Aí o jogo é mais veloz, mais potente, joga-se a um ou dois toques e requer muita força. Por isso, é que os treinadores entendem que os jogadores que chegam têm de trabalhar um pouco mais nesse sentido. Aqui o futebol privilegia uma boa técnica, uma boa posse de bola, não tem tantas mudanças de ritmo e há mais espaços para se jogar", justificou o treinador, sustentando que a colocação à esquerda não é um problema. "Ele pode jogar pelas duas alas. Na esquerda até pode fazer diagonais para dentro e experimentar o remate forte", salientou.
Por saber que Pardo "não é um jogador de se encolher perante as dificuldades", Hernán Dário Gómez está convencido de que o futuro poderá ser risonho. "Ele é um jogador com personalidade e carácter, que quer ter sempre a bola. É generoso e vive para o futebol. Por isso, estou confiante que vai superar o momento que está a atravessar, porque tem todas as condições para se impor em Portugal. Seria excelente para os colombianos e eu, enquanto ex-treinador e amigo, desejo-lhe o melhor", rematou o técnico.



"Jesualdo Ferreira é uma mais-valia"

Após dois triunfos consecutivos, Manuel Machado está convicto de que o Nacional reúne todas as condições para vencer o Braga. "A equipa reconstruiu-se depois de um início que não foi o melhor. Estamos confiantes, sem estar exuberantes", testemunhou o treinador, que encara a equipa arsenalista como "um exemplo de (bom) crescimento", não poupando elogios a António Salvador, "um presidente sagaz, inteligente e ousado". Já o regresso de Jesualdo Ferreira ao comando técnico dos bracarenses mereceu elogios da parte de Machado. "É uma mais-valia. Trata-se de um elemento preponderante, com uma larga experiência e um profundo conhecimento do futebol", salientou.



Hugo Vieira e Rafa ameaçam titularidade

O baixo rendimento dos últimos jogos colocou em risco a continuidade de Felipe Pardo no onze, mas Jesualdo Ferreira ainda deverá manter a confiança no colombiano por mais esta jornada, frente ao Nacional. No entanto, o treinador tem duas alternativas prontos para saltar para o onze: Hugo Vieira, que soma apenas alguns minutos de jogo pela equipa B (defrontou o Benfica B); e Rafa, que tem sido a primeira opção do professor a partir do banco quando é necessário agitar com o jogo.

O JOGO

JotaCC

Nacional motivado desafia Guerreiros

COM TRÊS VITÓRIAS averbadas nos últimos quatro jogos da Liga, o Nacional da Madeira recebe hoje à tarde o Braga, que vem de uma derrota em casa com o Sporting. Os minhotos voltam a jogar desfalcados na defesa e não vão ter Éder, a principal referência ofensiva.

Manuel Machado, treinador do Nacional, desvalorizou as baixas no adversário: "Acredito que não será menos capaz por causa de não jogar este ou aquele. Têm um grupo fantástico e muito forte, que oferece um bom conjunto de soluções", frisou.
O próprio Nacional regista a baixa do avançado Mateus, que se lesionou numa coxa. Ausência que não preocupa em demasia Manuel Machado: "A equipa reconstruiu-se depois de um início de época que não foi o melhor e, neste momento, está a dar uma resposta positiva. Estamos confiantes", destacou o técnico da turma insular.

No Braga, com a ausência já anunciada do lesionado Éder, que será substituído por Edinho, destaque, nos convocados, para a chamada, pela primeira vez, do médio montenegrino Vukcevic, que chegou aos guerreiros no final do mercado de verão.
De volta aos eleitos estão Tomás Dabó e Nuno André Coelho, este após uma lesão. Como revelou o Braga no site oficial, o lateral Joãozinho já treina sem limitações, mas continua de fora dos eleitos, bem como Miljkovic e Sasso, que integram o trabalho de grupo quase na totalidade.

JN

Pé Ligeiro

Eduardo no seu quintal preferido

Em Braga dizem que Eduardo não tem nada a provar e Jesualdo Ferreira até fez alusão ao percurso notável do guardião que o conduziu até à Seleção Nacional e a ser considerado um dos melhores na sua posição no último Campeonato do Mundo. Argumentos inatacáveis que não eliminam a amargura decorrente da inesperada saída do número 1 arsenalista dos convocados de Paulo Bento para os jogos com Israel e Luxemburgo. Quem conhece o subcapitão tem a certeza de que esse facto será um estímulo e não um contratempo. E se há Estádio que convoca as melhores memórias de Eduardo, é sem dúvida o da Madeira.

A temível Choupana, de onde o SC Braga poucas vezes saiu feliz, é uma casa amiga de Eduardo. Em jogos para o Campeonato o guardião nunca saiu a perder, nem quando estava no V. Setúbal nem a defender as redes do SC Braga - pelo Benfica, não saiu do banco. Aliás, quase toda a história que envolve o Nacional é boa para Eduardo, tanto fora como em Braga: seis jogos, dois triunfos, quatro empates, a turma insular nunca foi capaz de marcar mais do que um golo ao guarda-redes. Só não se pode falar em perfeição, porque pelo meio houve um jogo da 4.ª eliminatória da Taça de Portugal, no Funchal, que os bracarenses perderam por 1-0, golo de Nené, em novembro de 2008.

Eduardo defende hoje a sua invencibilidade frente ao Nacional. Talvez procure até mais do que isso na Choupana, porque a Seleção é a sua segunda família e urge dar uma resposta em campo que desfaça quaisquer dúvidas sobre a sua capacidade anímica e competência técnica para continuar a ajudar Portugal.

ABOLA
BRAGA SEMPRE MAIS!

brigada da relote

Uma presa ao estilo de Edinho
SABE BEM O QUE É MARCAR AOS MADEIRENSES


Mesmo não sendo um treinador de fazer grandes confissões em público, anteontem, Jesualdo Ferreira surpreendeu ao anunciar a titularidade de Edinho. Éder tinha-se lesionado na véspera e a conversa foi pesada com o professor a mostrar-se triste pela recaída do goleador que tem tudo para, mais tarde ou mais cedo, se tornar no negócio mais rentável da história da SAD. Sem ele, Edinho era a opção natural e foi isso que Jesualdo confirmou.

RECORD

brigada da relote

Nacional-Sp. Braga EM DIRETO: varanda com vista para o pódio
Equipas separadas por dois pontos jogam pelo 3ª lugar na Choupana


O MOMENTO

Nacional: A apreensão inicial deu origem a uma onda de confiança na Choupana. Dois triunfos consecutivos, o último dos quais por números expressivos em Vila do Conde, elevou a moral da equipa que entra para a sétima jornada com os olhos no terceiro lugar do campeonato. Acrescenta-se a isto o facto de os madeirenses não terem sofrido golos nas últimas duas rondas. Trancando a baliza está meio caminho andado...

Sp. Braga: Jesualdo Ferreira começa a sentir aquilo que Peseiro passou na época passada, com várias lesões a esfrangalharem o sector defensivo dos minhotos. A eliminação das competições europeias e a derrota em Barcelos fizeram soar os alarmes, mas a equipa soube sobreviver aos traumas e continuar a ganhar. Vem de uma queda, com algum estrondo, perante o Sporting que custou um ponto nos instantes finais do encontro.

AUSÊNCIAS

Nacional: Bruno Moura, Edgar Abreu, Skolnik e Mateus (lesionados)

Sp. Braga: Aleksandar Miljkovic, Sasso, Paulo Vinícius, Joãozinho e Éder (lesionados); Aderlan Santos (castigado)

DISCURSO DIRETO

Manuel Machado: «A mais-valia para esta equipa chama-se Manuel Jesualdo Ferreira. É um elemento determinante na dinâmica atual, é um técnico com larga experiência, com muito conhecimento, inteligente e que consegue construir equipas muito compactas a defender e eficazes a atacar».

Jesualdo Ferreira: «Em casa o Nacional não tem estado tão forte como fora, mas espero um jogo muito difícil. O Nacional tem jogadores rápidos na frente e com boa qualidade e vai tentar manter esse ritmo, mas o jogo é importante e queremos ganhar».

HISTÓRICO DE CONFRONTOS

Só por três vezes o Sporting de Braga festejou na Choupana. A última das quais, curiosamente, tinha no banco de suplentes, a orientar a equipa, um madeirenses: Leonardo Jardim (1-3 em 2011/2012).

Daí para cá muito mudou no balneário arsenalista e dos jogadores que estiveram na ficha de jogo apenas resistem na Pedreira Nuno André Coelho, Elderson e Custódio.

Esse triunfo matou, de resto, uma espécie de borrego que crescia na Choupana há quatro época, sem qualquer triunfo bracarense.

Na última época, já com Manuel Machado, houve vitória madeirense, por 3-2, aumentando para sete o número de triunfos sobre os minhotos no Estádio da Madeira. Pelo meio registaram-se, ainda, seis empates.

EQUIPAS PROVÁVEIS

Nacional: Gottardi, Zainadine Júnior, Miguel Rodrigues, Mexer e Marçal; Aly Ghazal, Claudemir e Jota; Candeias, Djaniny e Mário Rondon.

Outros convocados: Ricardo Batista, Diogo Coelho, Rafa Sousa, João Aurélio, Renato, Diego Barcelos e Lucas João.

Sp. Braga: Eduardo, Baiano, Herbert, Nuno André Coelho e Elderson; Mauro, Luíz Carlos e Ruben Micael; Alan, Edinho e Pardo.

Outros convocados: Cristiano, Tomás Dabó, Custódio, Vukcevic, Rafa Silva, Luís Silva, Salvador Agra e Hugo.

MAIS FUTEBOL

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enormeBRAGA

Jesualdo Ferreira: «É um dia para lembrar»
Treinador do Sp. Braga assume que foi um jogo falhado

Jesualdo Ferreira, treinador do Sp. Braga, comentou assim a derrota frente ao Nacional da Madeira na sétima jornada da Liga:

«É um dia para lembrar. Recordo à equipa e aos adeptos que perdemos um jogo mas a confiança no nosso trabalho vai no sentido de conquistar resultados e fazer crescer este grupo. Estes são jogadores novos, temos muita gente que vem de várias culturas e que chega aqui e tem de ganhar. Esta é a cultura do Braga e ainda bem que é assim. A mensagem que já passei aos jogadores é de confiança. Cometemos erros que não podem voltar a acontecer num futuro próximo. Esses erros acabaram por escrever o resultado. Conhecíamos a estratégia do Nacional e sofrermos um golo nos primeiros minutos obrigou-nos a expor-nos mais do que estávamos a fazer e deixou os jogadores adversários com mais espaço para explorar. Tivemos outro erro que resultou em mais golos e sentenciou o resultado. Nestas circunstâncias não é muito fácil mudar rumos que já estavam viciados pelos nossos erros».

«Esses erros são resultado do crescimento dos jogadores e das alterações constantes que têm existido e que nos obrigam a fazer adaptações na nossa estratégia e na organização tática que tira fluidez ao nosso jogo e alguma confiança. São estes resultados que obrigam, por vezes, os jogadores a perceber que cada minuto do jogo exige um máximo de concentração».

«O mérito do Nacional foi saber explorar os nossos erros. Fomos uma equipa que procurou impor o seu jogo deu ao adversário a possibilidade de jogar como gosta e os erros que cometemos não são admissíveis. Eles nasceram de falta de alguma experiência, de cumprimento de algumas regras táticas que nascem da rotina e do trabalho. Paga-se caro quando em determinando momento cometemos outro erro e, a partir daí, o jogo fica sentenciado».

«Até este jogo tínhamos quatro golos de bola e dois de bola corrida. Não vale a pena escrevermos com letra grande e preta o que é o futuro. Temos a consciência clara que temos trabalhar porque estes jogadores são novos e para serem mais fortes têm de perceber que algumas nuances do jogo são decorrentes do nosso trabalho e das exigências de um clube como o Braga. Não custa perceber que se tivermos de ajustar a equipa durante os jogos, como já aconteceu mais de uma vez, e correr grandes riscos, isso pode reforçar o espírito de sacrifício, mas retira alguma serenidade e força que são fundamentais para gerir o jogo».

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Nacional-Sp. Braga, 3-0 (crónica)
Uma tarde perfeita para os insulares


O Nacional da Madeira derrotou o Sporting de Braga por três a zero e subiu, ainda que à condição, ao pódio da Liga.

Um prémio merecido para os madeirenses que vão na terceira vitória consecutiva, sem sofrer qualquer golo, e que mostraram na Choupana o motivo para assumirem o objectivo europeu sem qualquer receio.

Manuel Machado começou praticamente a ganhar o duelo de professores que marcou a sétima jornadas. As aulas, ministradas pelo técnico durante a semana, parecem ter sido bem rentabilizadas e os jogadores entraram em campo sabendo tudo sobre o adversário. Conheciam as suas forças e neutralizaram-nas, mas, mais do que isso, ainda tiveram a capacidade para explorar as fraquezas do exército minhoto.

Neste particular o tridente ofensivo, formado por Candeias, Mário Rondon e Djaniny, vestiu a pele de lobo e assumiu a responsabilidade de desmontar a fragilidade defensiva arsenalista. Foi assim desde o apito inicial e basta avançar até ao quinto minuto para perceber a ideia: Djaniny ligou o turbo, cruzou para o interior da área onde Candeias amorteceu e Rondón confirmou a vantagem insular.

O antidoto bracarense passava, invariavelmente, por cruzamentos para o coração da área onde Edinho lutava contra o Mundo à procura de uma oportunidade. O filme, ainda assim, foi a preto e branco para o internacional português que, apenas, conseguiu corresponder em uma ocasião, mas sem pontaria (33 minutos).

Antes disso o melhor que se viu na área insular foi um cruzamento de Micael, mal resolvido por Gottardi, que Salvador se encarregou para as núvens (29 min).

De resto, o jogo decorria nas mesmas bases: pressão insular sobre o portador da bola e a exploração da velocidade dos seus homens mais adiantados. Foi assim que o Nacional ampliou a vantagem. Candeias pressionou Nuno André Coelho, roubou-lhe a bola e passou para Djaniny assinar o segundo dos insulares.

Pelo meio houve, ainda, mais algumas saídas rápidas e Rondón, Candeias e Djaniny que deixaram em fanicos o último reduto visitante. Não acabaram em golo porque a definição do lance não foi a mais assertiva. Havia muito a fazer no balneário arsenalista ao intervalo.

Com o golo sofrido praticamente em cima do intervalo, Jesualdo Ferreira só tinha dois caminhos à disposição: ou tentava minimizar os estragos ou ia para cima no jogo. Optou pela segunda hipótese com Hugo Vieira e Pardo fresquinhos para o jogo.

Até perteceu ao Braga o primeiro remate da segunda parte, por Alan (49 min), mas continuava a haver muito espaço nas costas da defensiva bracarense. Djaniny, sempre em alta rotação, aproveitou a passadeira e só não assinou bisou na partida porque Eduardo fechou a baliza (51 min).

À medida que os minutos iam passando percebeu-se que, com maior ou menor dificuldade, os três pontos já não sairiam do bolso dos madeirenses. Foi uma questão de esperar pelo apito final de Artur Soares Dias, entregando ao Braga a posse de bola e mantendo as saídas rápidas em direcção as redes de Eduardo. Numa delas, Candeias teve cabeça para corresponder a um cruzamento milimétrico de João Aurélio e assinar o três a zero.

Manteve-se a tradição e, com Manuel Machado no banco de suplentes, o Nacional é um autêntico carrasco para os arsenalistas. A terceira vitória consecutiva, sem sofrer golos, vale um valente salto na classificação e uma entrada no pódio ainda que à condição.

Um dia perfeito para os madeirenses.

MAIS FUTEBOL
Quem não sente não é filho de boa gente.