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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 26/11

Started by JotaCC, 26 de November de 2012, 07:35

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JotaCC

Sp. Braga - FC Porto: Dose de (in)felicidade

A felicidade de uns, foi a infelicidade de outros. O FC Porto foi mais feliz, aproveitando dois lances fulcrais na recta final do encontro para fazer dois golos, depois de um jogo onde o equilíbrio foi patente. Dois golpes que feriram o Sporting de Braga e agora resta aguardar pelo segundo 'round' com os portistas, a contar para a Taça de Portugal, já na sexta-feira, para superar estas feridas.

A pressão estava assente nos dois clubes, praticamente forçados a ganhar. O FC Porto não queria perder o comboio na luta pela liderança — o Benfica já tinha jogado e estava na frente da prova — enquanto os bracarenses procuravam uma resposta à despedida das competições europeias.

Foi evidente a garra a determinação nos pupilos de José Peseiro, mas foram os portistas quem entraram melhor no jogo. Logo aos dois minutos gerou-se um calafrio nas bancadas com Otamendi a enviar uma bola ao poste da baliza de Beto. João Moutinho foi ditando as leis no meio-campo, até que Mossoró apareceu em jogo e carregou a equipa em ombros.

A entrada de Mossoró no 'onze' foi a principal novidade na equipa bracarense, com Peseiro a prescindir de Rúben Amorim. E os resultados foram visíveis na forma como a transição de jogo para o ataque funcionou com mais velocidade.

Aos 20 minutos surge o caso do jogo, com Alan a pressionar a defesa portista e surge Alex Sandro a cortar a bola com a mão. Era grande penalidade a favor do Braga, que Carlos Xistra deixou passar em claro. A 'chama' do Dragão perdeu fogo, com o Braga a crescer no jogo. Mossoró puxou de um potente remate, fora da área, obrigando Helton a uma defesa apertada.

Tacticamente, as duas equipas encaixavam-se, ainda que a mobilidade de jogadores como James, Varela ou Jackson criassem alguns desequilíbrios. Valeu neste particular a atenção redobrada de Custódio, Douglão e Nuno André Coelho, persistindo o empate sem golos até ao apito para intervalo.

No segundo tempo houve dose em demasia de paciência, perante um duelo muito equilibrado, mas sem grandes ocasiões de golo. Nota de destaque para a coesão, e eficiência, revelada pelo sector defensivo do Braga, arrebatando as críticas no rescaldo do encontro com o Cluj.
Ficou patente um nó apertadíssimo deste duelo, difícil de desatar e as mexidas induzidas pelos treinadores pouco trouxeram para este jogo. Peseiro apostou em Amorim, em detrimento de Hugo Viana enquanto Pereira lançou em campo Atsu e Defour.

O Braga revelou-se mais afoito, com as transições a funcionar, e Éder acabou por estar em evidência, num remate potente (87 m) para defesa de Helton.
Estava à vista que só um lance de puro génio, ou charuto, poderia resolver o jogo. Foi já em cima do apito final que saiu o tal charuto, assinado por James Rodriguez, num lance de pura infelicidade para os bracarenses. E já com o jogo resolvido, Salino perdeu uma bola para Jackson Martinez que agradeceu e encarregou-se de colocar o resultado final de 0-2 a favor dos portistas.
Sexta-feira há mais.

Peseiro: "esta equipa está aqui para lutar"

José Peseiro elogiou os seus jogadores, deu os parabéns aos seus pupilos pela resposta que deram em campo, mas o mais importante não foi conseguido. É a pura ingratidão do futebol. "É injusto, até mesmo ao nível de posse de bola", desabafou o treinador da equipa bracarense.

"Trabalhámos o suficiente para não merecer este resultado. Depois da confiança que perdemos com o último resultado demos uma boa resposta. Controlámos a força deste Porto e sofremos um golo aos 88 minutos quando ninguém esperava", salientou o técnico dos arsenalistas. "À excepção dos primeiros 15 minutos, controlámos sempre o jogo do FC Porto. Estivemos bem no processo ofensivo e infelizmente não conseguimos concretizar. Acho que o Porto teve maior felicidade neste jogo", rematou o treinador do Sporting de Braga.

De resto, o treinador defendeu os seus pupilos e acredita que pode superar o FC Porto no duelo que se segue, já na sexta-feira, a contar para a Taça de Portugal. "Esta foi a resposta de uma grande equipa que está aqui para lutar. A trabalhar assim ainda vamos subir os indicies de confiança para patamares que já estiveram muito alto. Não perdendo os níveis de confiança, este resultado não nos vai desanimar. Sentimos que podemos jogar contra o FC Porto sem receio", vincou Peseiro.

Do lado do FC Porto, Vítor Pereira foi parco em palavras. Agradeceu o apoio dos adeptos e deu os parabéns aos seus jogadores pela vitória.

CORREIO  DO MINHO

JotaCC

Olha... foi com sorte
FC PORTO LÁ DEU RAZÃO A JESUS AO GANHAR EM BRAGA

Uma vitória do FC Porto em Braga com a mais fina ironia do destino, pois os dragões acabaram por dar razão a Jorge Jesus ao conquistar a felicidade no minuto 90! O golo de James é tão importante como feliz, não só porque aconteceu no fim, mas principalmente porque a bola ainda desviou no pé de Douglão, bateu na barra e entrou.

RECORD

JotaCC

Suado: FC Porto vence em Braga e apanha o Benfica
'Bandido' não foi na cantiga

O FC Porto passou com alguns calafrios no teste de Braga, garantindo a vitória (2-0) já nos instantes finais. O génio de James Rodríguez abriu caminho para mais uma jornada feliz dos dragões, pois resolveu um encontro que prometia não sair dos zeros.

Com este resultado, Vítor Pereira apanha o Benfica na liderança da classificação, reforçando a candidatura dos dragões ao título. Para o Sp. Braga, que continua no terceiro lugar, mas em igualdade pontual com o Rio Ave, a derrota tem sabor amargo, a poucos dias do reencontro com os dragões, em jogo referente aos 'oitavos' da Taça de Portugal (6ª feira). Além disso, os bracarenses podem queixar-se de um penálti que não foi marcado a seu favor, na primeira parte.
Houve, claramente, um jogo antes e um jogo depois do golo de James. Foi 'El Bandido' que não quis ir na cantiga dos minhotos, que chegaram a fechar todos os caminhos para a baliza de Beto, graças à imponência do trinco Custódio e às horas extraordinárias de Douglão na defesa.
Além disso, o Sp. Braga incomodou, e muito, em contra-ataque, quase sempre estimulado pela criatividade de Mossoró e o veneno de Alan e Éder. Os bracarenses chegaram a obrigar Helton a aplicar-se, sobretudo na primeira parte. O veterano guarda-redes brilhou ao travar remates de Mossoró e um canto directo de Hugo Viana.
O extremo colombiano James ter-se-á fartado das marcações a que foi sujeito e mostrou-o com um disparo muito forte, que ainda desviou nas pernas de Douglão. Só a partir desse golo é que o Sp. Braga se descompôs, por isso, os azuis-e-brancos conseguiram ampliar a vantagem, já nos descontos. De cabeça perdida e na tentativa de sair a jogar depressa, Salino ofereceu a bola ao adversário. O colombiano Jackson Martínez, que tinha estado enredado na teia montada por José Peseiro, não desperdiçou o brinde, surpreendendo o guarda-redes Beto com um autêntico míssil.

FANTASIA NAS BOTAS DE MOSSORÓ
Beto – Viu uma bola no poste e sofreu dois golos sem cupas, num jogo em que não teve muito trabalho.
Salino – Sentiu dificuldades perante Varela e Alex Sandro. Entregou a bola de bandeja a Jackson no lance do 2-0. Fraco.
Douglão – Teve uma mão cheia de desarmes importantes, mas fica ligado aos dois golos do FC Porto: no primeiro desviou o remate de James e no 2-0 falhou o corte de cabeça.
Nuno A. Coelho – Deixou escapar Otamendi nas costas, aos 3'. Acertou o passo, reposicionou--se e só pecou ao sair a jogar.
Ismaily – Sofreu com James.
Custódio – Deu uma ajuda aos centrais no jogo aéreo.
Hugo Viana – Só se viu nas bolas paradas. Quase marcou de canto directo (33').
Alan – Foi bem anulado por Alex Sandro e raramente desequilibrou. Esteve infeliz na finalização.
Ruben Micael – Lento e pouco influente, nunca foi capaz de dinamizar o jogo ofensivo.
Éder – Lutou muito, mas jogou quase sempre de costas para a baliza. Só perto do fim rematou com algum perigo.
Ruben Amorim – Pouco em jogo.
Djamal – Entrou e pouco depois o Sp. Braga sofreu o 1º golo.
Carlão – Sem tempo.
Mossoró – Foi o mais imaginativo dos guerreiros. Encontrou soluções em espaços curtos graças a dribles rápidos e uma boa visão de jogo. Arriscou de fora da área, aos 23'.

JAMES EXPLODIU E RESOLVEU
Helton – Tirando uma defesa para a frente, a livre de Nuno André Coelho, esteve impecável: brilhou a remate de Mossoró (23'), num canto de Hugo Viana (33') e num tiro de Éder (87').
Danilo – Muito bem nas triangulações e eficiente a defender.
Otamendi – Cabeceou ao poste (2') e falhou isolado no minuto seguinte. Concentrado, só pecou num mau passe à entrada da área portista.
Mangala – Jogou bem em antecipação, esteve forte no desarme e não perdeu um lance em velocidade. Autoritário.
Alex Sandro – Veloz e tecnicamente evoluído, causou desequilíbrios pela esquerda.
Fernando – Secou por completo Ruben Micael. Impetuoso, arriscou o segundo amarelo.
Lucho – Mesmo em ritmo moderado, foi o cérebro da equipa, jogando com inteligência, a dois toques. O passe a isolar Otamendi (3') foi magistral.
João Moutinho – Jogo discreto, sem rasgo e com pouca dinâmica. Não foi o motor do costume e, por isso, saiu mais cedo.
Varela – Conseguiu ganhar a linha duas ou três vezes, mas os cruzamentos não saíram bem.
Jackson – Viu-se pouco, mas quando apareceu foi para causar perigo: cabeceou à figura de Beto (61') e marcou um belo golo de pé esquerdo.
Atsu – Vertical e acutilante.
Defour – Refrescou o miolo.
Kléber – Mal tocou na bola.
James – Após 45 minutos irregulares, surgiu muito forte na 2.ª parte, a ganhar vários duelos com fintas imprevisíveis. Voltou a ser decisivo ao abrir o caminho para a vitória.

'MACACO' FERIDO APÓS CARGA DA PSP
Confrontos entre a PSP e a claque Super Dragões causaram ferimentos no líder do grupo de apoio ao FC Porto. Fernando Madureira, conhecido por 'Macaco', foi assistido pela Cruz Vermelha e levado, posteriormente, para o Hospital de Braga.
Tudo aconteceu nos minutos finais da primeira parte. Uma confusão na bancada dos adeptos portistas levou à intervenção da PSP, não sendo possível apurar, ao fecho desta edição, se foi realizada qualquer detenção.



CORREIO DA MANHA

JotaCC

O trabalho da sorte

A questão da sorte e do trabalho centrou o bate-boca da semana entre Jorge Jesus e Vitor Pereira, precisamente a propósito do jogo dos dragões em Braga. Ao olharmos para os últimos três minutos da partida no Axa, verificamos que ambos tinham razão.
A sorte de arrancar um triunfo praticamente ao soar do gongue e o trabalho de não desistir até ao limite. A sorte de o Braga se ter convencido que o empate estava praticamente garantido, na última meia hora da partida, e o trabalho das individualidades (colombianas, outra vez) que ditaram a sentença. A sorte de Xistra ter deixado passar em claro o braço de Alex Sandro na bola, na área portista, e o trabalho de procurar o golo, depois de Otamendi ter cabeceado ao ferro logo aos dois minutos.
O FC Porto acabou por justificar o triunfo, por mérito próprio, mas também porque este Braga continua a prometer sem cumprir. Os dragões tiveram uma entrada fulgurante, com 15 minutos de enorme pressão sobre o adversário, criando três ótimas oportunidades para marcar, enquanto os minhotos (propositadamente?) mantinham as suas linhas mais recuadas do que é hábito. O facto é que a ineficácia portista nesse arranque possibilitou o reequilíbrio do encontro e o Braga, que apresentou Mossoró como titular (uma meia surpresa reservada por Peseiro), obrigaria Helton a aplicar-se seriamente para evitar danos maiores.
De alguma forma ficou muita coisa em aberto para o segundo tempo, mas as coisas não se desenrolaram exatamente como se supunha. A única equipa que procurou chegar ao triunfo foi a do FC Porto, mostrando que estava bastante mais preocupada em atrasar-se em relação ao Benfica, do que o Braga em ficar com a mesma distância para os dragões.
De resto, as movimentações ditadas pelos dois bancos foram elucidativas quanto aos objetivos pretendidos. José Peseiro lança Ruben Amorim e, posteriormente, Djamal com o intuito claro de afirmar a posse de bola e de trancar a zona central do ataque portista. Mas isto implicou retirar Hugo Viana e Ruben Micael com as consequências que uma escolha destas implica. Pelo contrário, Vitor Pereira troca Varela por Atsu e Moutinho por Défour, e aposta em Kléber, mesmo abdicando de Lucho. Enquanto isto, James, que estava em crescendo e decidido a ser a gazua, dedica-se à zona central e a criar (mais) problemas aos minhotos. Conclusão, o FC Porto obrigou os bracarenses a remeterem-se ao contra-ataque.
Às tantas, deu mesmo. Foi em cima do minuto 90, é verdade, mas enquanto o cronómetro não pára todo o tempo conta. James, com a "ajuda" da perna de Douglão, quebrou a barreira. Um cruel castigo, reconheça-se, para o central que assinou uma das grandes exibições da noite. Depois, e como já se tornou habitual neste Braga com vocação para morrer na praia (vide jogos com o Manchester United na Champions), ainda houve uma "assistência" inconcebível de Salino para Jackson firmar a vitória portista.
Assim, a menos que surja um qualquer milagre no qual é difícil acreditar, a equipa minhota despediu-se da corrida pelo título. Estar a nove pontos de FC Porto e Benfica no fecho do primeiro terço do campeonato é muito limitativo, até para chegar ao segundo posto. Falta saber o que pode fazer o Braga na Taça de Portugal, perante este mesmo FC Porto. Com uma agravante : para José Peseiro, mesmo com a confiança reiterada, é uma autêntica final.       

PS : Mais petardos e cadeiras a voar num estádio de futebol. E a tendência é para piorar. Que se faz para travar isto? Nada.

TSF

brigada da relote

A felicidade procura-se

Ainda na ressaca do afastamento prematuro das competições europeias, o Sp. Braga vê agora o primeiro lugar do campeonato mais longe, depois da derrota com o FC Porto e as feridas da Liga dos Campeões ainda em aberto. É um Sp. Braga a viver uma realidade nova na vida do clube perante um conjunto de derrotas e afastamento da Champions e Liga Europa, numa semana que poderá ser determinante em termos de aspirações, já que se segue a Taça de Portugal.

A verdade é que o jogo com o Cluj, na Roménia, abalou a equipa, que não percebeu o adversário e expôs-se sem sentido numa fase precoce da competiç ão, num jogo marcado por erros de vários níveis. Foi um passo atrás no crescimento europeu, a uma jornada do final da fase de grupos, num grupo que até é relativamente fácil.

A resposta, ontem, até foi boa perante os campeões nacionais, e o que aconteceu nos últimos minutos não espelha o que se passou em campo, mas há que não esquecer que futebol são 90 minutos. Que a sorte dá trabalho. E é coerência e estabilidade que faz as grandes equipas. Há que perceber o que se quer e o caminho que se quer percorrer. A felicidade procura-se e, em alguns casos, parece ser uma luz ténue ao fundo do túnel.

CORREIO DO MINHO

brigada da relote

FC Porto: líder dos Superdragões teve de levar pontos
Fernando Madureira diz ter sido agredido pela polícia durante o jogo com o Sporting de Braga e teve de ir ao hospital.


Fernando Madureira, líder dos Superdragões, ficou ferido na cabeça durante o Sporting de Braga-FC Porto de ontem e levou 13 pontos no hospital. Tudo aconteceu durante uma carga policial, segundo conta o jornal O Jogo.

A carga policial, descreve o diário, ocorreu na bancada reservada à claque portista, no Estádio Axa, já perto do intervalo, e causou ainda outro ferido.

"Estava a separar dois adeptos que se tinham pegado no túnel quando levei com o primeiro cassetete. Ainda pensei que era uma pedrada, mas depois voltei a ser agredido", relatou Fernando Madureira ao jornal desportivo.

Fernando Madureira foi assistido no local, mas durante o intervalo foi mesmo ao hospital para ser suturado, assim como o outro adepto do FC Porto que ficou ferido. O líder dos Superdragões regressou ao estádio já no fim do jogo, com a cabeça ligada.

RELVADO

brigada da relote

SC Braga-FC Porto será intenso, admite Barroso

Barroso, ex-futebolista do SC Braga e FC Porto, antevê muita pressão para as duas equipas quando se defrontarem na próxima sexta-feira, em jogos dos oitavos de final da Taça de Portugal, como revelou esta manhã no Fórum da RDP Internacional.

SC Braga e FC Porto defrontaram-se ontem em jogo da 10.ª jornada da I Liga. Os azuis e brancos venceram por 2-0, com os golos a serem apontados já no final da partida.

As duas equipas voltam agora a encontrar-se para a Taça de Portugal e o ex-futebolista admite que "todos os jogos são de pressão, mas depois dos últimos resultados das duas equipas, a pressão está mais do lado do SC Braga. Num jogo a eliminar qualquer erro é fatal e essa circunstância vai marcar o desafio".

Ainda e em relação ao jogo de ontem para o campeonato o ex-jogador considera: "O SC Braga está numa fase negativa. O FC Porto está bem e ontem teve a sorte de campeão mas o SC Braga vai dar a volta".

RTP

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