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Sporting - 1 vs SC.Braga - 0 --> Comentários durante e após o jogo

Started by JotaCC, 11 de November de 2012, 09:09

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Baldinotti

Quote from: barinho on 13 de November de 2012, 14:54
Temos que às vezes tirar também coisas positivas dos momentos menos bons.O porto nunca foi muito querido por cá.O benfica na última década passou a ser cada vez mais destestado por cá.Agora com estes últimos anos o sporting passa também a ser cada vez mais odiado e assim se vai irradiando o bi-clubismo de Braga e se vai construnido uma legião cada vez mais forte.

Concordo!

Xixas

Quote from: JotaCC on 11 de November de 2012, 09:09
Unidos e guerreiros venceremos!

Concordo Jotacc mas eu já tinha um mau presentimento pra este jogo, se soubesse tinha ficado em casa é que elas não batem mas aleijam ;D ;D
Xixas

Sérgio

Exmo. Sr. Director de Redacção/Informação
Como ouvinte/leitor/espectador do Órgão de Comunicação Social (OCS) em que colabora, é com profundo pesar e enorme tristeza que lhe dou a conhecer o desalento, a indignação e o sentimento de total engano que sinto pelo tratamento, quer geral quer concreto, que tem vindo a ser realizado sobre a instituição desportiva e de utilidade pública Sporting Clube de Braga (SCB).
Com deve saber, pela atenção que depreende ao ouvir a entoação do Hino do SCB em todos os jogos que realiza no Estádio das Paixões, "foi no ano 21" que este clube nasceu. E nasceu para representar uma região histórica, jovem e economicamente desenvolvida, apesar de assolada pela crise e votada ao ostracismo do país bicéfalo onde, há mais de 2000 anos, foi edificada.
A mais antiga cidade portuguesa, capital de vários reinos anteriores a Portugal, tem então, há mais de 90 anos, um clube que pugna pelos valores de Braga: honestidade, humildade, trabalho, valor, igualdade, solidariedade, sacrifício e crença.
Sou sincero quando lhe digo que sou do tipo de pessoa que, como disse o poeta, "nada o obrigara nunca a fazer nada". Em criança passei discretamente. Não nasci em berço de ouro, fui apenas afortunado pela saúde e pelo amor da minha família. Aconteceu que, passando desinteressadamente, também nunca tive de me defrontar com as exigências do estado ou da sociedade. Mas nasci bracarense, porque em Braga, e braguista, pelo amor ao SCB. Coisas de família, vício de avô, doença de pai, apesar de ser aparentemente um mau-olhado nacional. Eventualmente é o único agrupamento a que pertenço, a única multidão onde me integro.
Nunca fiz uma reclamação a qualquer instituição, nem nunca enviei um mail a dar os parabéns pelo trabalho desenvolvido. Sou um ilustre desconhecido, um anónimo feliz, um português metido na sua vida.
Porém hoje basta! É indecente a barbárie jornalística que o SCB tem vindo, constantemente, a sofrer. O constante descrédito, o permanente afastamento e falta de rigor de tratamento que tem sido alvo. Sei que os critérios de noticiabilidade, cada vez mais economicistas e comerciais, imperam. Tive a felicidade de estudá-los durante cinco anos. Vejo hoje que entre os bancos da Universidade e as redacções existe a ilusão da tentativa de busca da imparcialidade e da objectividade (sou da facção que defende ser inatingível em pleno). Somos apenas uma instituição entre os seus pares. Não somos iguais (nem queremos) mas merecemos ser tratadas de igual. Eventualmente o SCB passou como eu, desinteressadamente. Nunca teve um processo judicial de monta, nunca (ainda) ganhou um campeonato nacional, não acumulou dívida que não lograsse pagar. Sempre cumpriu. Soube cumprir. Quer e vai continuar a cumprir.
Todavia quer mais, dentro dos seus valores e dos valores da região. Dizem que o sucesso e o crescimento acarretam quezílias e inimizades. Estas são bem patentes no critério jornalismo adoptado. Não vou citar o caso Vandinho e Mossoró, nem o golo ilegal do David Luís, nem a escamoteada agressão do Javí Garcia, nem o golo limpo do Alan porque errar é humano. Mas tratar errada e sistematicamente o erro é ou incapacidade, ou ignorância, ou habilidade.
Em cinco anos de estudo nunca me senti ignorante, não me senti um mágico ludibriador, nem me posso apelidar de incompetente. Então porquê este tratamento ao SCB? Porquê a discrepância de tempos de antena? Porquê a não audiência das duas partes intervenientes no jogo? Porquê as parangonas e alaridos díspares consoante o sofredor do erro? Não tem o SCB lutado por títulos, dentro e fora de portas? Não representa, tanto e tão bem, Portugal nas diversas competições da UEFA? Não estará o SCB enquadrado nas mesmas competições que os demais clubes? Não merece ser notícia quando joga ou vai jogar?
Não sou mais braguista hoje do que era com cinco anos. Sou braguista. E se hoje faço mais de 200 km por semana para ver o SCB sempre que joga, não o faço por interesse, faço-o por amor. Não sou nem mais ouvinte/leitor/espectador do V/ OCS nem mais critico do que era e justamente por isso. Os OCS passam-me desinteressadamente. Não sou um isco, sou um humano, com critério, racional, escolhedor. Não sou adepto do jornalismo comercial e de fast food, da breguice noticiosa, do surrealismo dos títulos garrafais dos jornais. 
Há certos programas que só falam de um determinado trio, pois bem, relembro-lhe que não existem campeonatos com três equipas, existem torneios. Se a grande audiência é a dos três, e com isso responde às minhas perguntas, então sou dos treze que sobram (um bocadinho menos do VSC, apesar de reconhecer ter de ser tratado igualmente). E agora, não mereço ser informado?
Em 90 anos, o SCB já logrou escrever o seu nome nas mais bonitas páginas do futebol nacional e internacional, alcançando, por exemplo, uma Taça de Portugal, uma Taça FPF, uma Taça Intertoto e várias qualificações para as competições europeias. Com sabe, aliás, é actualmente o único clube dito não grande que detém um título internacional e uma final europeia (Dublin 2011). Tem cerca de 30 milhares de sócios. Dizem que não são muitos. Haverá mais público nos teatros que adeptos no estádio? Se disse não, acabemos com a Cultura, não a noticiaremos. Este é um tipo de argumento que não o chega a ser, contudo é useiro e vezeiro.   
Face ao (des)tratamento jornalístico que o SCB tem sido sistematicamente alvo, serve esta carta para elucidá-lo que a vida desportiva portuguesa não é tripartida. E, um dia, quando corrigirem essa visão deturpada encontrarão a objectividade, a imparcialidade, a verdade e a precisão. Já agora aproveite para redefinir os V/ valores-notícia, esses que usam têm magoado e revoltado. Nós, por cá, continuamos honestos, humildes, trabalhadores, valorosos, solidários defendendo a igualdade, e apesar dos sacrifícios, temos a crença de um dia sermos campeões.
"Cem repetições, três noites por semana, durante quatro anos (...) sessenta e duas mil repetições fazem uma verdade." Admirável Mundo Novo – Aldous Huxley
Exmo. Sr. Director de Redacção/Informação, acredita que fazem?
Disse.

Só lhe peço profissionalismo, estima e verdade. Grato pela sua atenção e preciso tempo dispensado,
Cumprimentos. 

easy_scb

Este comunicado do Sporting demonstra o que venho dizendo. Reparem que foram altamente beneficados no último jogo e ainda assim estão de armas apontadas aos árbitros e seus responsáveis.

O Braga por outro lado foi prejudicado e parece que as declarações já foram esquecidas.

Com esta postura, que assumo ser a mais cavalheira, não podemos aspirar a vencer o que quer que seja.

andre.s.c.Braga

A única coisa que podemos fazer é resistir resistir e resistir, o que a comunicação social quer é causar problemas internos, mas nós só temos que resistir e responder com vitórias. É normal este tipo de ataques, são consequências do nosso crescimento que incomodam muita gente que não quer ter "mais um clube" a atrapalhar

solrac27

Como diz o outro... FANTABOLÁSTICO!!!!!!

Mesmo que lhe entre a 100 e saia a 200, lá no fundo, a consciencia desse Sr. vai faze-lo sentir pesado, e isso é o que me basta para ser feliz por ser do SCBRAGA

Sérgio

Foi o Paulinho que escreveu aquele "comunicado". Risível

Queixam-se de amarelos? Não façam faltas...
Queixam-se de penaltis sofridos? Não façam faltas...
Queixam-se dos outros? JOGUEM À BOLA PATETAS

Baldinotti

Quote from: Sérgio on 13 de November de 2012, 15:51
Exmo. Sr. Director de Redacção/Informação
Como ouvinte/leitor/espectador do Órgão de Comunicação Social (OCS) em que colabora, é com profundo pesar e enorme tristeza que lhe dou a conhecer o desalento, a indignação e o sentimento de total engano que sinto pelo tratamento, quer geral quer concreto, que tem vindo a ser realizado sobre a instituição desportiva e de utilidade pública Sporting Clube de Braga (SCB).
Com deve saber, pela atenção que depreende ao ouvir a entoação do Hino do SCB em todos os jogos que realiza no Estádio das Paixões, "foi no ano 21" que este clube nasceu. E nasceu para representar uma região histórica, jovem e economicamente desenvolvida, apesar de assolada pela crise e votada ao ostracismo do país bicéfalo onde, há mais de 2000 anos, foi edificada.
A mais antiga cidade portuguesa, capital de vários reinos anteriores a Portugal, tem então, há mais de 90 anos, um clube que pugna pelos valores de Braga: honestidade, humildade, trabalho, valor, igualdade, solidariedade, sacrifício e crença.
Sou sincero quando lhe digo que sou do tipo de pessoa que, como disse o poeta, "nada o obrigara nunca a fazer nada". Em criança passei discretamente. Não nasci em berço de ouro, fui apenas afortunado pela saúde e pelo amor da minha família. Aconteceu que, passando desinteressadamente, também nunca tive de me defrontar com as exigências do estado ou da sociedade. Mas nasci bracarense, porque em Braga, e braguista, pelo amor ao SCB. Coisas de família, vício de avô, doença de pai, apesar de ser aparentemente um mau-olhado nacional. Eventualmente é o único agrupamento a que pertenço, a única multidão onde me integro.
Nunca fiz uma reclamação a qualquer instituição, nem nunca enviei um mail a dar os parabéns pelo trabalho desenvolvido. Sou um ilustre desconhecido, um anónimo feliz, um português metido na sua vida.
Porém hoje basta! É indecente a barbárie jornalística que o SCB tem vindo, constantemente, a sofrer. O constante descrédito, o permanente afastamento e falta de rigor de tratamento que tem sido alvo. Sei que os critérios de noticiabilidade, cada vez mais economicistas e comerciais, imperam. Tive a felicidade de estudá-los durante cinco anos. Vejo hoje que entre os bancos da Universidade e as redacções existe a ilusão da tentativa de busca da imparcialidade e da objectividade (sou da facção que defende ser inatingível em pleno). Somos apenas uma instituição entre os seus pares. Não somos iguais (nem queremos) mas merecemos ser tratadas de igual. Eventualmente o SCB passou como eu, desinteressadamente. Nunca teve um processo judicial de monta, nunca (ainda) ganhou um campeonato nacional, não acumulou dívida que não lograsse pagar. Sempre cumpriu. Soube cumprir. Quer e vai continuar a cumprir.
Todavia quer mais, dentro dos seus valores e dos valores da região. Dizem que o sucesso e o crescimento acarretam quezílias e inimizades. Estas são bem patentes no critério jornalismo adoptado. Não vou citar o caso Vandinho e Mossoró, nem o golo ilegal do David Luís, nem a escamoteada agressão do Javí Garcia, nem o golo limpo do Alan porque errar é humano. Mas tratar errada e sistematicamente o erro é ou incapacidade, ou ignorância, ou habilidade.
Em cinco anos de estudo nunca me senti ignorante, não me senti um mágico ludibriador, nem me posso apelidar de incompetente. Então porquê este tratamento ao SCB? Porquê a discrepância de tempos de antena? Porquê a não audiência das duas partes intervenientes no jogo? Porquê as parangonas e alaridos díspares consoante o sofredor do erro? Não tem o SCB lutado por títulos, dentro e fora de portas? Não representa, tanto e tão bem, Portugal nas diversas competições da UEFA? Não estará o SCB enquadrado nas mesmas competições que os demais clubes? Não merece ser notícia quando joga ou vai jogar?
Não sou mais braguista hoje do que era com cinco anos. Sou braguista. E se hoje faço mais de 200 km por semana para ver o SCB sempre que joga, não o faço por interesse, faço-o por amor. Não sou nem mais ouvinte/leitor/espectador do V/ OCS nem mais critico do que era e justamente por isso. Os OCS passam-me desinteressadamente. Não sou um isco, sou um humano, com critério, racional, escolhedor. Não sou adepto do jornalismo comercial e de fast food, da breguice noticiosa, do surrealismo dos títulos garrafais dos jornais. 
Há certos programas que só falam de um determinado trio, pois bem, relembro-lhe que não existem campeonatos com três equipas, existem torneios. Se a grande audiência é a dos três, e com isso responde às minhas perguntas, então sou dos treze que sobram (um bocadinho menos do VSC, apesar de reconhecer ter de ser tratado igualmente). E agora, não mereço ser informado?
Em 90 anos, o SCB já logrou escrever o seu nome nas mais bonitas páginas do futebol nacional e internacional, alcançando, por exemplo, uma Taça de Portugal, uma Taça FPF, uma Taça Intertoto e várias qualificações para as competições europeias. Com sabe, aliás, é actualmente o único clube dito não grande que detém um título internacional e uma final europeia (Dublin 2011). Tem cerca de 30 milhares de sócios. Dizem que não são muitos. Haverá mais público nos teatros que adeptos no estádio? Se disse não, acabemos com a Cultura, não a noticiaremos. Este é um tipo de argumento que não o chega a ser, contudo é useiro e vezeiro.   
Face ao (des)tratamento jornalístico que o SCB tem sido sistematicamente alvo, serve esta carta para elucidá-lo que a vida desportiva portuguesa não é tripartida. E, um dia, quando corrigirem essa visão deturpada encontrarão a objectividade, a imparcialidade, a verdade e a precisão. Já agora aproveite para redefinir os V/ valores-notícia, esses que usam têm magoado e revoltado. Nós, por cá, continuamos honestos, humildes, trabalhadores, valorosos, solidários defendendo a igualdade, e apesar dos sacrifícios, temos a crença de um dia sermos campeões.
"Cem repetições, três noites por semana, durante quatro anos (...) sessenta e duas mil repetições fazem uma verdade." Admirável Mundo Novo – Aldous Huxley
Exmo. Sr. Director de Redacção/Informação, acredita que fazem?
Disse.

Só lhe peço profissionalismo, estima e verdade. Grato pela sua atenção e preciso tempo dispensado,
Cumprimentos.

Muito bom, os meus PARABENS!!!!

P.S: isto foi dirigido a que orgão de CS?

M.Araujo_Taipas

Amigos a cegueira dos jornaleiros desta republica,é tanta que o jornaleiro que comenta na bola as arbitragens viu o empurrão do Eder e não conseguiu ver que o Eder foi empurrado contra o jogador dos gatinhos ,por isso em vez de anular o golo devia marcar grande penalidade ,mas o jornaleiro cego como é não viu o empurrão
   

Sérgio

Quote from: ze braga on 13 de November de 2012, 17:51

Muito bom, os meus PARABENS!!!!

P.S: isto foi dirigido a que orgão de CS?


Acho que a nenhum. Use-o

comandantX

Braga - Capital Histórica do Noroeste Peninsular