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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 24/09

Started by Bruno3429, 24 de September de 2012, 07:59

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Bruno3429

Ruben Micael: «Resposta positiva e com bom futebol»
médio desequilibrou com duas assistências
Autor:PEDRO MALACÓ

O internacional Ruben Micael destacou a tranquilidade que os arsenalistas apresentaram frente ao Rio Ave num jogo que classificou de "muito complicado".

"Defrontámos um adversário muito bem organizado defensivamente, mas já sabíamos que ia ser preciso imensa paciência, principalmente nos minutos iniciais", comentou o criativo, salientando o desempenho do coletivo: "Entrámos bem, a criar ocasiões suficientes para fazer mais do que um golo no primeiro tempo, mas conseguimos chegar ao intervalo em vantagem e apresentámos uma resposta positiva e com bom futebol ao tento do Rio Ave."

Record

Bruno3429

Guerreiros voltam a sorrir
Paulo Machado

O Sporting de Braga está de regresso às vitórias, às boas exibições, e José Peseiro confere validade aos argumentos apresentados para as ideias que tem pré-definidas para esta equipa. O Braga voltou a sofrer golos, é certo, como tem acontecido de uma forma assídua nos jogos realizados até ao momento, mas também marca.

Ontem facturou mais quatro e ainda ficaram mais alguns por marcar. Houve mudanças na equipa, com Ruben Amorim, Douglão, Elderson e Hélder Barbosa a serem as novidades na equipa. E também ficou patente que Mossoró e Ruben Micael podem jogar juntos, como ficou comprovado com a entrada do brasileiro em campo já no segundo tempo altura em que a equipa registou maior evolução no terreno, aniquilando por completo as aspirações dos vilacondenses em conquistar pontos, depois de um desaire do guarda-redes Beto.

Os Guerreiros voltaram a sorrir, com um triunfo sólido e sem margem para dúvidas.
A equipa libertou-se apenas no segundo tempo, depois de ter demolido a barreira defensiva dos vilacondenses. No primeiro tempo já ficou patente a superioridade dos bracarenses, com Rúben Micael a destacar-se dos demais, assumindo o condão do jogo. Mas a sua preponderância na equipa aconteceu, de facto, na etapa complementar .

Para esfriar a ansiedade que pairava nas bancadas, o avançado Éder apontou um golo mesmo em cima do apito para intervalo, resolvendo um lance confuso na área de Oblak.
A segunda parte abriu com o Rio Ave a procurar o golo do empate e a felicidade sorriu aos vilacondenses, com Edimar a marcar um livre directo que parou dentro da baliza do Braga, depois de Beto ter deixado passar a bola entre as mãos. Um lance infeliz do internacional do Sporting de Braga.

Mas não foi necessário esperar muito tempo para ver o Braga a dar a volta ao marcador. Ruben Amorim facturou, de cabeça, o segundo golo, ao superar os defesas forasteiros. E a partir daí só deu Braga. Já com Mossoró em campo, o Braga passou a 'mandar' por completo no jogo.

Rúben Micael foi o artista de serviço ao desenhar mais uma bela jogada de ataque, com Éder a romper pela área do Rio Ave e a bisar na parida. O triunfo já dificilmente fugia ao Braga, mas a machadada foi dada por Custódio, ao apontar o quarto golo de grande penalidade, depois de um castigo máximo por falta de Nivaldo sobre Mossoró.
O Rio Ave passou a jogar com dez e sem argumentos para contrariar o poderio da turma liderada por José Peseiro... que voltou a sorrir.

Correio do Minho

Bruno3429

Éder a fazer de Lima

O Sp. Braga reencontrou-se com as vitórias e, mais do que isso, fê-lo de forma robusta (4-1), diante de um Rio Ave que chegou a acreditar em pontos, graças a um 'frango' incrível do guarda-redes Beto. O avançado Éder, com dois golos, e médio Ruben Micael, com assistências de luxo, foram a chave de um jogo que chegou a ser difícil para os minhotos e entediante para os adeptos.
Por:Matilde Rocha Dias

Se havia dúvidas quanto à capacidade de Éder fazer esquecer Lima, foram todas dissipadas ontem à noite. O luso-guineense não só abriu o marcador numa recarga de raiva, em cima do intervalo, como apontou o terceiro golo dos minhotos. Éder contou com a ajuda directa de Ruben Micael no seu segundo tento: o madeirense invadiu a área e serviu-o à boca da baliza. Micael também tinha estado na jogada do primeiro golo e serviu Ruben Amorim, para o médio marcar à ponta-de-lança, de cabeça.

Custódio fechou a contagem minhota na transformação de um penálti, e numa fase de resignação dos vilacondenses, pois Nivaldo foi expulso na jogada por ter derrubado Mossoró.

A equipa de Nuno Espírito Santo, curta e fechada nos seus domínios, só deu real luta nos primeiros 10 minutos da 2ª parte, fase em que chegou a empatar 1-1: Beto deixou a bola fugir-lhe entre os braços, após um livre de Edimar.

FICHA DE JOGO

Estádio Municipal de Braga - Assistência: 8117

SP. BRAGA: Beto, Salino, Douglão, Paulo Vinícius, Elderson, Custódio, Hugo Viana (Mossoró 61'), Ruben Amorim, Hélder Barbosa, Ruben Micael (Djamal 73'), Éder (Michel 81').

Treinador: José Peseiro

RIO AVE: Jan Oblak, Lionn, Nivaldo, Marcelo, Edimar,Wires (Rodríguez 79'), Tarantini, Felipe Augusto, Diego Lopes (Ukra 66'), Braga (Del Valle 73'), Esmael.

Treinador: Nuno Espírito Santo

Golos: 1-0 Éder (45'), 1-1 Edimar (53'), 2-1 Ruben Amorim (64'), 3-1 Éder (70'), 4-1 Custódio g.p. (76')

Figura do jogo: Ruben Micael, médio, 26 anos

Árbitro: Bruno Paixão (Setúbal) NOTA 6

Disciplina: Amarelos: Hélder Barbosa (16'), Douglão (18'), Marcelo (30'), Wires (45'). Vermelhos: Nivaldo (75')

Correio da Manhã

JotaCC

Liga. Num final de tarde de temporal, no Minho, o Sporting de Braga goleou o Rio Ave por 4- 1, subindo ao terceiro lugar da geral à condição

A capacidade de passe de Rúben Micael, aliada à eficácia de Éder, na finalização, revelaram- se decisivas, ontem, no triunfo caseiro do Sporting de Braga perante o Rio Ave por 4- 1 ( quarta ronda da Liga).

Éder, atacante do Sporting de Braga, justificou ontem a titularidade com dois golos ao Rio Ave
Num desafio realizado no Estádio Axa, no Minho, sob chuva a cair com grande intensidade, os bracarenses responderam, da melhor forma, às recentes derrotas averbadas no campeonato, com o Paços de Ferreira e, posteriormente, na Liga dos Campeões, em casa, com os romenos do Cluj.
Ainda assim, os donos da casa demoraram a chegar à vantagem, frente a uma equipa do Rio Ave, comandada por Nuno Espírito Santo, a jogar atrás da linha da bola mas sempre pressionante, procurando, quando podia, explorar o contra-ataque.
O primeiro golo do jogo só surgiu, contudo, muito perto do intervalo, ao minuto 45, por Éder. E já depois de Douglão ter falhado boas oportunidades e de Oblak, guarda- redes do Rio Ave, ter adiado, com boas intervenções, o inevitável: o golo do Sp. de Braga.
No reatamento, uma falha do guarda- redes Beto, prontamente reconhecida pelo próprio, permitiu a Edimar – já tinha marcado ao Sporting, na vitória por 1- 0 em Alvalade – restabelecer, na altura, o empate. O Sporting de Braga soube, no entanto, reagir a esta adversidade e, até final, apontou três golos. Rúben Amorim e Éder, aos 63 e 70 minutos, marcaram após assistências de Rúben Micael. Por fim, ao minuto 76, Custódio fixou o 4- 1 final, de penálti. Os minhotos somam sete pontos ( terceiros colocados da Liga, à condição), ao passo que o Rio Ave tem quatro pontos averbados na competição.

DN

JotaCC

Sp. Braga cura as feridas da Liga dos Campeões com uma goleada


O Sporting de Braga respondeu à derrota sofrida em casa para a Liga dos Campeões com uma goleada alcançada perante o seu público. O triunfo (4-1) de ontem à noite sobre o Rio Ave teve dois portugueses em destaque: Rúben Micael, que encheu o campo e criou as melhoras oportunidades da equipa, e Éder, que se estreou a marcar com a camisola "arsenalista", apontando dois golos.
Mas os números finais no marcador não mostram as dificuldades por que o Sp. Braga passou, especialmente na fase inicial do encontro. A formação bracarense entrou intranquila, acusando as derrotas sofridas nos últimos dois encontros oficiais (Paços de Ferreira, para a Liga, e Cluj, na Champions) e falhando muitos passes na zona central do terreno. Dessa forma, permitia ao adversário sair em contra-ataque e criar algum perigo.Só perto da primeira meia hora de jogo é que os bracarenses começaram a criar perigo junto da baliza do Rio Ave, onde Oblak mostrava qualidade. O guarda-redes vila-condense opôs-se bem ao cabeceamento de Paulo Vinicius (26') e ao remate frontal de Rúben Micael, dois minutos depois.
O madeirense era já a figura central na construção ofensiva da formação orientada por José Peseiro que, nesta fase da partida, ameaçava chegar ao golo. E a vantagem chegou já em cima dos 45 minutos, num lance caricato. Depois de vários ressaltos, quedas na área e uma defesa apertada de Oblak, o ponta-de-lança Éder apareceu, solto de marcação, à entrada da pequena área, atirando para o fundo da baliza de forma certeira.

O Sp. Braga impôs a sua força frente ao Rio Ave

O golo sobre o intervalo pareceu ter feito bem aos bracarenses, que entraram no segundo tempo mais serenos e com maior agressividade sobre o meio-campo. Desta forma, davam pouco espaço ao Rio Ave para sair em transições rápidas, como desde cedo mostrou ser intenção da equipa de Nuno Espírito Santo. Porém, numa das poucas ocasiões em que, na segunda parte, os visitantes conseguiram partir para o contraataque, chegaram ao golo. Foi num livre lateral apontado por Edimar, em que o guarda-redes Beto é mal batido, deixando passar uma bola aparentemente fácil por entre os braços.
Os fantasmas do jogo de quarta-feira voltavam a pairar sobre o estádio municipal de Braga. Peseiro percebeu, por isso, que precisava de mudar alguma coisa na equipa e optou por tirar um médio mais posicional, Hugo Viana, e acrescentar a fantasia de Mossoró à equipa, aos 60 minutos. O resultado dessa opção ofensiva não tardou a aparecer e, no lance imediatamente seguinte, Rúben Micael cria o golo, num lance em que trabalha bem na esquerda, cruzando para a pequena área, onde Rúben Amorim apareceu a marcar de cabeça.
O Sp. Braga voltou à liderança do jogo e, a partir de então, controlou totalmente a partida. Aos 69 minutos, Rúben Micael desenhou novamente uma jogada ofensiva, entrando na área contrária e servindo Éder, que bisou na partida. E se dúvidas restassem de que este era um jogo já sentenciado, quatro minutos volvidos elas desapareceram, quando Bruno Paixão assinalou penálti, castigando derrube de Nivaldo a Mossoró dentro da área. Se o castigo máximo não oferece grandes dúvidas, a expulsão do defesa do Rio Ave parece uma decisão demasiado penalizadora. Custódio não perdoou e deu um ar de goleada ao regresso do Sp. Braga aos triunfos.


PUBLICO

JotaCC

FOI-SE O FANTASMA

Éder afugentou de vez o espectro do avançado brasileiro e fez José Peseiro suspirar de alívio, contribuindo com dois golos para uma goleada mais do que justa. Se o Rio Ave alguma vez teve intenção de atacar em Braga nunca o mostrou

Ateoria de que o Braga não seria o mesmo com a saída de Lima perdeu ontem força. O fantasma do brasileiro, que assombrara os últimos dois jogos dos arsenalistas, desapareceu com a goleada frente ao Rio Ave, afugentado por um Éder com tiques de exorcista e elevado à categoria de herói por parte dos adeptos. O internacional português provou que não é um corpo estranho para a equipa, mas esta tem de deixar de procurar insistentemente um jogador que já faz parte do passado e concentrar-se em servi-lo convenientemente. Quando decidiu fazê-lo, numa altura em que a intranquilidade ainda não tinha sido varrida na totalidade das bancadas, o atacante respondeu à altura, fazendo José Peseiro suspirar de alívio com a confirmação de um triunfo que só foi colocado em causa durante uma dezena de minutos na segunda parte.
As dúvidas surgiram no minuto 53, por força de um erro de Beto que soube a pato ao Rio Ave. Afinal, os vilacondenses ainda não tinham tentado um remate e, sem que tenham feito muito para isso – é uma forma simpática de dizer que foram uma nulidade a atacar –, conseguiram empatar um jogo que teve apenas um sentido: o da baliza de Oblak. A estatística confirmava-o, mas tardava em traduzir em golos tanta superioridade do Braga, que não espevitou com a troca de Mossoró por Hugo Viana.
Convencido de que a obtenção do empate poderia fazer despertar a equipa do sono profundo em que se encontrava, Nuno Espírito Santo decidiu correu alguns riscos. Trocou Diego por Ukra, na esperança de que o extremo pudesse aproveitar a intranquilidade de Elderson para esticar o futebol do Rio Ave até à baliza de Beto, mas nada disso aconteceu. Antes pelo contrário. O Braga, conduzido pelo futebol tricotado da dupla Mossoró-Rúben Micael, para o qual também contribuiu Hélder Barbosa, foi furando a muralha vilacondense por todos os lados. Primeiro pela esquerda, onde Micael surgiu a cruzar para Rúben Amorim acalmar as hostes arsenalistas (63'), e depois pela direita, onde o madeirense apareceu a oferecer de bandeja o golo da tranquilidade.
Mesmo com uma vantagem larga e o Rio Ave perto do "knock out", Peseiro não fez por menos e enviou uma mensagem para o interior do relvado com a entrada de Djamal: a hora era de controlar e não de loucuras. A equipa percebeu-o, baixou o ritmo, mas ainda ainda foi a tempo de aumentar o resultado num penálti convertido por Custódio. Os adeptos ainda pediram para ser Éder a fazê-lo, mas o trabalho do avançado já estava feito.

Éder mata na zona do ponta de lança

Acusado de passar mais tempo fora do que no interior da área, Éder aproveitou o jogo com o Rio Ave para serenar os adeptos, obtendo dois golos precisamente na zona onde se exige que esteja: na de ponta de lança. O segundo, que transmitiu tranquilidade à equipa e aniquilou o Rio Ave, surgiu numa jogada desenhada na perfeição pelos companheiros de ataque. Hélder Barbosa tentou servir Rúben Amorim, mas este, ao ver a entrada de Rúben Micael pelo canto do olho, deixou-a correr para o madeirense, que cruzou para a entrada fulgurante do atacante.


A habitual polémica, mas sem influência

Por mais que Bruno Paixão se esforce, os jogos que dirige têm sempre uma pitada de controvérsia. Foi assim o de Braga, com o Rio Ave a queixar-se de vários erros. No entanto, o juiz não teve influência no resultado, assinalando bem o penálti sobre Mossoró e exibindo o respetivo vermelho a Nivaldo. No 3-1 sobram dúvidas sobre o posicionamento de Rúben Micael.


Braga 4-1 Rio Ave Micael levou Éder à festa

Beto 3 Num jogo em que o Rio Ave lhe deu muito pouco que fazer, sofreu um frango monumental, ao tentar segurar (sem sucesso) o remate fácil de Edimar. Um lance que manchou a sua exibição, cujos restantes registos não implicaram grandes dificuldades.
Salino 6 Secou o adversário direto, Filipe Augusto, e sempre que possível juntou-se ao ataque, participando no primeiro golo: cabeceou ao segundo poste para o meio da confusão.
Douglão 7 No regresso à titularidade, esteve impecável atrás e foi à frente cabecear com perigo, aos 22 e 26 minutos.
Paulo Vinícius 6 Não deu tanto nas vistas como Douglão, mastambémseexibiu a bom nível, não facilitando a movimentação dos avançados do Rio Ave. Ameaçou o golo, de cabeça, aos nove minutos.
Elderson 5 Talvez por andar afastado da equipa inicial, revelou alguma falta de confiança, o que limitou a intenção de atacar. No entanto, no global, cumpriu.
Custódio 6 A serenidade e regularidade habituais coroadas com um golo, apontado de grande penalidade.
Hugo Viana 5 Embora sem a preponderância na organização ofensiva de outros tempos, cometendo até alguns erros no passe, destacou-se nas bolas paradas, batendo dois livres e um canto perigosos, na primeira parte.
Rúben Micael 8 Empreendedor, raçudo e decisivo, assinou uma excelente exibição, justificando a ovação que recebeu à saída. Cruzou para o 2-1, de Rúben Amorim, e também assistiu Éder para o terceiro golo do Braga.
Rúben Amorim 5 Sem capacidade de desequilíbrio na extrema direita, compensou uma atuação globalmente discreta com um bom golpe de cabeça para o 2-1.
Hélder Barbosa 6 Foi o velocista do ataque e causou problemas a Lionn. Cruzou para a confusão no 1-0 e fez um centro/remate perigoso aos 33 minutos.
Mossoró 6 Agitou o jogo quando estava empatado (1-1) e sofreu o penálti que fixou o resultado.
Djamal 5 Fechou o meio-campo depois de a equipa recuperar a vantagem no marcador
Michel 1 Segurou duas vezes a bola.


O público rendeu-se de vez ao sucessor de Lima

No terceiro jogo consecutivo como dono da frente de ataque do Braga, posição que assumiu desde a transferência de Lima para o Benfica, Éder marcou, finalmente, com a camisola arsenalista. E logo a dobrar! O avançado exAcadémica conquistou os adeptos, que até pediram que fosse ele a bater o penálti para que pudesse assinar o hat trick. Essa responsabilidade coube a Custódio, mas, seja como for, o mais importante estava alcançado, com dois golos à ponta de lança.


RODRÍGUEZ MUITO ASSOBIADO

No Braga, Michel cumpriu os primeiros minutos em jogos oficiais, entrando para o lugar de Éder, enquanto no Rio Ave Ukra e Rodríguez também se estrearam. De volta ao AXA, o peruano foi muito assobiado sempre que tocou na bola, mas, no final, desvalorizou. "Isso não me interessa nada; faz parte do futebol. É sinal que fiz algo em Braga", atirou.


BETO PEDIU DESCULPAS E ADEPTOS CONFORTARAM-NO

Abalado por ter deixado fugir entre as mãos o remate de Edimar, Beto reconheceu o erro e, enquanto os adeptos entoavam cânticos com o seu nome, fez questão de pedir desculpas. No final do encontro repetiu o gesto antes de ser confortado por Nuno Espírito Santo.



A tradição é vencer o dérbi em casa

Meia dúzia de triunfos e sete empates dão ao V. Guimarães a supremacia nos dérbis realizados no D. Afonso Henriques nas últimas 20 temporadas. Última vez que o Braga venceu foi na época em que o Vitória desceu
Disputados sob um clima especial, os dérbis entre o Vitória de Guimarães e o Braga no D. Afonso Henriques a contar para o campeonato têm revelado quase sempre a superioridade da equipa da casa. Os números são esclarecedores. Nos últimos 20 anos, o Vitória só perdeu um dérbi em Guimarães, precisamente na época em que desceu de divisão (2005/06). Delibasic e João Tomás marcaram os golos de um resultado anormal, pelo menos, olhando para o histórico de confrontos.
O normal nos dérbis realizados no D. Afonso Henriques é mesmo a vitória da equipa da casa. Nas últimas 20 temporadas, a equipa vitoriana conseguiu 12 triunfos e sete empates, com 25 golos marcados e 11 sofridos. O último empate consentido foi na época passada, com golos de Edgar e Paulo Vinícius.
Com um total de 53 dérbis realizados em Guimarães em jogos do campeonato, o Vitória conseguiu 35 triunfos e 13 empates, deixando para o Braga cinco sucessos.
O triunfo alcançado pelo Braga na época em que o Vitória desceu de divisão inverteu uma longa tendência, dado que a última vitória havia sido alcançada na época de 1984/85. Ou seja, 20 anos depois. Os números ajudam a lançar o dérbi de sextafeira à noite. Normalmente decidi do atr avés de resultados com margens mínimas, o último triunfo gordo do Vitória aconteceu na época de 1998/99 (5-1), com um hat trick de Gilmar e golos de Vítor Paneira e Fredrick. E o golo do Braga foi marcado por um jogador do Vitória na própria baliza (Alexandre). Em 1968/69 e 1980/81 a gol eada do Vitória f oi ai nda maior, com cinco golos sem resposta nos dois casos. A maior vitória do Braga em Guimarães (0-2) foi em 2005/06, ou seja, a última.


Empate serenou um Mar que esteve muito revolto

O Braga B apresentou um autêntico arsenal de guerra num ataque constituído por três jogadores classe A, frente a um Leixões que mostrou potencial

Os leixonenses sentiam-se asfixiados pela velocidade do ataque arsenalista, conseguindo responder aos 31 minutos por Sequeira, que, na marcação de um livre direto, obrigou Cristiano a excelente defesa. Os visitados davam mostras de insatisfação e, no minuto seguinte, de novo Cristiano, numa defesa acrobática, negou de novo o golo a Sequeira. Os bracarenses terminariam a primeira parte por cima, mas depois do intervalo, o Leixões ganhou ascendente e criou várias oportunidades. Vários lances polémicos e com o desgaste dos adeptos leixonenses a vir à tona – porrada nas bancadas e cadeiras pelo ar – aos 89 minutos, num lance confuso na área bracarense, Kizito, mais rápido que os adversários, tocou para golo. Importante porque serenou os ânimos.

O árbitro Nuno Almeida fez um mau trabalho. O lance do golo do Braga B é precedido de falta, além de ter ajuizado quase sempre em desfavor do Leixões. O árbitro auxiliar Pais António também contribuiu para o mau trabalho.

O JOGO

brigada da relote


brigada da relote


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JotaCC

500 bilhetes para Guimarães à venda terça-feira

O SC Braga coloca à venda esta terça-feira 500 bilhetes, ao preço unitário de 25 euros, para o jogo com o Vitória de Guimarães, que se disputa sexta-feira, às 21.30 horas, no Estádio D. Afonso Henriques.

Os ingressos estarão disponíveis na secretaria do Estádio 1.º de Maio e nas lojas do SC Braga.

A tabela praticada pelo vizinho Vitória (os ingressos vão dos 25 euros, aos 40 e 75 euros, dependendo do lugar no estádio) já foi alvo de fortes críticas por parte do universo associativo do SC Braga, que considera os preços das entradas exorbitantes.

Recorde-se que SC Braga e Vitória de Guimarães estão de relações cortadas desde os tempos em que Emílio Macedo era o presidente do emblema vitoriano.

A BOLA