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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 25/02

Started by JotaCC, 25 de February de 2012, 08:38

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JotaCC

Lesão afasta Alan do dérbi

É um cenário algo negro em termos de lesões, a dois dias do dérbi minhoto com o Vitória de Guimarães. O jogo na Turquia, frente ao Besiktas, deixou marcas no plantel do Sp. Braga, que não poderá contar com o influente Alan no duelo de segunda-feira, da 20.ª jornada da Liga.
O capitão sofreu uma entorse no joelho esquerdo na partida com os turcos e os exames radiológicos realizados ontem confirmaram lesão do ligamento lateral interno (grau 2), segundo o boletim clínico revelado pelo departamento médico do clube. O brasileiro realiza tratamento conservador, estimando-se, pelo menos, três semanas de paragem, sendo que a recuperação nestes casos sem cirurgia depende de cada atleta.
Certa é a ausência de Alan na recepção ao eterno rival de Guimarães e ainda na deslocação à Madeira, onde o Sp. Braga defronta o Nacional, no próximo sábado, dia 3, em jogo da 21.ª jornada do campeonato.
De Istambul veio também Nuno André Coelho lesionado, com uma luxação no ombro esquerdo, mas, neste caso, a lesão não deverá impedir o central de alinhar no onze de Leonardo Jardim. Ontem, o defesa realizou tratamento e treino de recuperação.
Em termos clínicos, Ewerton continua condicionado devido a uma tendinopatia do adutor direito e é certo também que não recuperará a tempo. Já Mossoró, a contas com uma mialgia na face posterior da coxa esquerda, fez trabalho de relvado e evolui favoravelmente, sendo recuperável até segunda-feira. Luís Alberto prossegue trabalho de reforço muscular e Paulo Vinícius e Baiano recuperam de cirurgias, três baixas confirma-das no plantel.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Alan falha Vitória de Guimarães e só volta em Março

Exames complementares de diagnóstico confirmaram ontem as suspeitas do departamento médico do Braga: frente ao Besiktas, Alan lesionou-se no ligamento lateral interno do joelho esquerdo, estando fora de hipótese a utilização no jogo de segunda-feira, frente ao rival Vitória de Guimarães. A boa notícia é que o extremo não rompeu o ligamento e o "tratamento conservador" que lhe foi prescrito deverá devolvê-lo à competição dentro de três semanas ou um mês, isto na pior das hipóteses, escapando assim a uma intervenção cirúrgica e a uma paragem mais alongada. Além do dérbi minhoto, o jogador brasileiro deverá falhar os jogos com o Nacional (fora), Leiria (em casa) e Feirense (fora), todos para o campeonato, e ainda as meias-finais da Taça da Liga, frente ao Gil Vicente (21 de março), estimando-se o seu regresso na partida com a Académica, prevista para o fim de março. Atendendo à enorme utilização (só Quim soma mais minutos na Liga ZON Sagres), o afastamento de Alan significa uma baixa de vulto para os arsenalistas e mais um problema para Leonardo Jardim resolver em poucos dias, perfilando-se como substitutos prováveis do extremo Ukra, Hélder Barbosa e Carlão.


Lima no Vizela só marcava na playstation

Uma das fases mais curiosas da pré-história de Lima aconteceu ao serviço do Vizela, na recôndita II Divisão B. Há oito épocas, o técnico José Garrido procurava um finalizador para reforçar a equipa e ficou siderado com os golos registados em filme assinados pelo atual goleador do Braga, então ao serviço do Esporte Clube Mixto, dos confins de Mato Grosso (Brasil). Do outro lado do Atlântico, as informações cruzadas atestavam as qualidades do avançado de 20 anos e, em Dezembro de 2003, chegava ao Vale do Ave para ajudar a atacar a subida de divisão, assinando um contrato válido por seis meses. As expectativas eram elevadas, mas depressa se transformaram em manifestações de frustração, partilhadas pelo próprio jogador, técnico, companheiros e adeptos: em sete jogos, nem um golo para amostra.

Nada mesmo? Bom, na verdade o goleador que explodiu em Sevilha e que fez o Braga sonhar com a qualificação para os oitavos de final da Liga Europa, ao marcar mais um golo em Istambul, até marcou muitos durante a curta passagem por Vizela, alguns nos treinos, e a maior parte em jogos de PlayStation disputados com o filho mais velho do companheiro Cláudio, que se tornaria no central goleador do Gil Vicente... Ironia das ironias, por essa altura já o defesa picava o jovem compatriota com a alcunha de "matador", numa clara tentativa de arrancá-lo do armário, e não ficava sem resposta. "Chamava-me de cabeção", conta Cláudio, dando conta de alguém bem-humorado. "Era viciado em futebol de videogames e o meu filho Mateus até chorava quando perdia. Quando conseguia ganhar, sacaneava o Mateus, ameaçando que não voltaria a nossa casa", revela. Em pouco tempo, a família de Cláudio adotava Lima e os laços eram tão fortes que o Natal e a passagem de ano foram passados em conjunto, com a dita PlayStation" sempre a carburar... Fora da realidade virtual, tudo corria mal. "Notava-se que tinha grande qualidade, mas o futebol da II Divisão B era muito pegado e não se adaptou ao frio", explica o defesa.

Na Rua Ferreira Caldas, número 78, morava a segunda família de Lima. José Vila Real e Rosa Ferreira eram os pais e os senhorios de um quarto, com televisão e casa de banho privativa, onde dormia a promessa de coqueluche do Vizela. "Era uma joia de menino. Só espero que vá parar ao meu Benfica", estima Rosa Ferreira, assumindo que apenas deu pelo regresso de Lima a Portugal há "coisa de meses", alertada pela neta Ana Catarina. "Numa roda de amigos comuns, cruzaram-se e ele disse-lhe que se recordava dela em pequena e também de nós. Quero revê-lo", diz.

5 anos a subir no Brasil


De volta ao Brasil em 2004, depois de uma experiência frustrante pelo Vizela, Lima subiu a pulso em cinco anos, tendo representado o Paysandu, Iraty, J. Malucelli, Paraná, Juventus de São Paulo, Santos e Avaí. Em 2009, regressa a Portugal para representar o Belenenses


Nuno Cavaleiro
"Tinha muitas borbulhas na cara e era humilde"


Embora em sentidos diferentes, os trajetos de Nuno Cavaleiro e Lima coincidem em três clubes: Belenenses, Braga e Vizela. "A minha formação foi feita no Belenenses e também passei pelo Braga", especifica. Atual empresário ligado ao ramo têxtil, o antigo avançado cruzou-se com o jogador brasileiro apenas no clube da II Divisão B, em 2003/04, e garante que já nessa altura teve a perceção de que "tinha grandes" qualidades. "Eu e o Cláudio estávamos sempre na brincadeira com ele. Era muito humilde. Tinha a cara cheia de borbulhas e, como era magro, faltava-lhe poder de choque. Chegámos a jogar juntos algumas vezes, mas não acertava na baliza. A adaptação foi difícil", analisa.


Bock ajudou à contratação

A primeira passagem de Lima pelo futebol português ficou a dever-se, indiretamente, a uma famosa cena de pugilismo a envolver Bock e Zé Carlos num Freamunde-Vizela, que terminaria com a derrota da equipa visitante (2-0). Ex-jogador da equipa B do FC Porto, Zé Carlos era daqueles que ferviam em pouca água e foi o principal responsável pela briga campal, tendo recebido guia de marcha pouco depois. "Era analfabeto e perdia a cabeça se lhe falassem da mãe. Como partiu, contrataram depois o Lima", conta Nuno Cavaleiro, que se surpreendeu, mais tarde, ao verificar que o mesmo Zé Carlos disputou a final do Mundial de Clubes pelos coreanos do Jeonbuk Hyunday Motors.


Sempre à boleia do amigo Cláudio

Os fortes laços de amizade que unem Lima ao gilista Cláudio remontam a Vizela e ao tempo em que ambos não passavam de dois jogadores incógnitos na alta- roda do futebol português. "Andava comigo para todo o lado", confirma o central. E este depoimento nem sequer é um eufemismo, porque o avançado andava mesmo à boleia, de forma permanente, no carro, de Cláudio. "Olhe, eu até tenho no meu escritório a habilitação de condução do Lima como recordação. Nunca precisou dela", graceja António Araújo, o empresário que o trouxe para Portugal. Nas raras ocasiões em que não estava em casa de Cláudio ou no lar da rua Ferreira Caldas, só havia uma hipótese. "Ia para salões de jogos, jogar em rede. Era doido por videojogos", revela o defesa.


Tinha como papás José Real e Rosa Ferreira e já esteve realmente próximo do FC Porto

Donos de uma pastelaria e de uma pequena empresa têxtil, José Vila Real e Rosa Ferreira albergam há muitos anos jogadores do Vizela. "Olhe, o Edinho (antigo avançado do V.Guimarães e Sporting) deixou saudades. São como filhos. Quando chega um novo, juro sempre que não me vou apegar, mas depois acontece", suspira Rosa Ferreira

A proximidade da casa do FC Porto de Vizela pouca influência faz no lar do senhor Real. Ele, José Vila Real, até é do FC Porto, mas a esposa Rosa Ferreira, o filho, a nora e a neta são todos do Benfica. Quanto a Lima, que já foi colocado na órbita do "dragão", andou realmente próximo... na Rua Ferreira Caldas, em Vizela. No seu quarto com TV e WC privativo, havia uma frondosa janela para um pátio.


Mossoró treinou na relva


Ausente na partida de Istambul por causa de uma mialgia na face posterior da coxa esquerda, Mossoró deverá recuperar a tempo de enfrentar o Vitória de Guimarães. Regenerado pelos tratamentos e por trabalho no ginásio, o médio-ofensivo voltou à relva para treinar com algumas restrições e deverá juntar-se muito em breve ao grupo.


Nuno André Coelho OK

Apesar de ter deslocado o ombro direito no decorrer do jogo com o Besiktas, Nuno André Coelho estará disponível para o duelo de segunda-feira. O central recebeu tratamento para debelar as dores resultantes da luxação e fez treino de recuperação sem restrições. Já o defesa Ewerton, com uma tendinopatia no adutor direito, continua parado.


Regresso pela madrugada

A última jornada europeia da época terminou em Braga já com o sol a despontar. O avião charter que trouxe a comitiva de Istambul (Turquia) aterrou às 5h15 no aeroporto de Pedras Rubras e 12 horas depois o plantel já pisava o relvado do campo de treinos adjacente ao Estádio AXA para trabalhar. Os jogadores menos utilizados cumpriram um treino mais ligeiro.


O JOGO

JotaCC

Bracarenses fora por opção

A ausência de jogadores do Braga nesta convocatória de Paulo Bento deveu-se a opção do selecionador e não pelo facto de os arsenalistas jogarem segunda-feira à noite. "Se fosse por isso, também não poderia incluir jogadores do Benfica e do FC Porto, pois jogam dois dias depois. Isso não é critério para mim. As escolhas têm a ver com questões técnico-táticas. Entendemos, neste caso, não convocar nenhum jogador do Braga. Na última convocatória estava apenas um, o Nuno Gomes", lembrou.


Braga tem grande paixão pelo andebol

Braga, capital europeia da juventude em 2012, consegue uma mistura única entre história, religião, modernismo, espírito universitário e desporto, tendo sido o andebol, ao longo de mais de duas décadas, uma das grandes marcas da mais antiga cidade portuguesa.

O histórico ABC, que já levou o nome da cidade a uma final da Liga dos Campeões, patamar a que nenhum outro clube português chegou, ainda é, apesar da crise, um dos maiores símbolos nacionais e tem com Braga uma relação ímpar. Valoriza a formação e envolve toda a comunidade minhota através da participação das escolas do concelho, por isso é que é o clube português que mais ganha nas camadas jovens - 24 títulos nacionais são exemplo -, sendo um dos clubes que mais praticantes tem na formação, e um dos que mais jogadores da casa integram na equipa principal; sempre assim foi e agora cada vez mais devido à crise.

"Seis dos nossos treinadores são professores de Educação Física nas principais escolas da cidade. O recrutamento que fazemos é fundamentalmente à custa desse envolvimento dos nossos técnicos junto das escolas. Embora também tenhamos diversos atletas que vêm de outros quadrantes do concelho: Guimarães, Fermentões, Taipas...", explicou o presidente Luís Teles, referindo ainda os acordos com as escolas bracarenses: "Temos protocolos com escolas secundárias numa perspetiva de poder partilhar instalações desportivas. O ABC tem dez equipas de formação e precisa de mais do que um pavilhão para desenvolver a sua prática desportiva. Nesse sentido, temos protocolos com a escola de Nogueira, Dona Maria II e Carlos Amarante. São espaços que nos ajudam, para além do Flávio Sá Leite e Maximinos que são camarários e que utilizamos graças aos acordos com a autarquia."

Estas parcerias mantêm a dinâmica do clube e este, segundo Luís Teles, retribui: "Criámos uma equipa C de juvenis, a qual tem como principal pressuposto o desporto escolar. Era importante haver sintonia entre ABC e o desporto escolar. Mas também aproveitamos este elã para, ao longo do ano, visitarmos diversas instituições escolares." Para melhor ilustrar tal harmonia, o dirigente frisou. "O ABC, nos últimos 25 anos, quando começou com um percurso vitorioso, criou uma grande empatia com a cidade. Era a equipa que conquistava títulos e batia o pé às equipas de clubes de topo de futebol. Por isso, competia-nos protocolar esta empatia, que continua, apesar de o futebol ter ganho protagonismo."


O orgulho de poder contribuir para o título europeu universitário

"Um dos protocolos mais importantes que o ABC tem é com a Universidade do Minho", fez questão de dizer Luís Teles, referindo: "Nos últimos quatro anos a equipa da Universidade do Minho tem sido constituída muito à custa da equipa do ABC. Conquistou o último Europeu Universitário. No nosso acordo, os atletas do ABC estão disponíveis para equipa da UM e esta disponibiliza instalações complementares, como musculação, sauna, etc. Atrair jovens jogadores também na perspetiva da formação académica é uma forma de manter a mística e orçamentos mais compatíveis com a realidade, tendo em conta que o ABC nunca sabe que orçamento terá no ano seguinte, o que obriga a uma ginástica grande para convencer um conjunto de atletas a acreditarem que isto é um projeto interessante, capaz de os promover. O ABC é um clube diferente. A maneira como acolhemos as pessoas é particular. Somos uma família. Há uma mescla de jovens e menos jovens que permite oportunidades em termos de evolução de carreira."

"Adeptos têm de vir mais"


Não é preciso recuar muito para chegar à memória de um pavilhão Flávio Sá Leite cheio. Os bracarenses sempre apoiaram muito o ABC, mas mais recentemente as bancadas têm andado um tanto despidas, até nos clássicos. Por isso, Luís Teles deixou uma mensagem: "Têm de vir mais. Não podem ir só ao futebol. É um apelo."

"Futebol funciona como um eucalipto"

Se o ABC "conseguiu manter grande qualidade a nível da formação e manter o apoio camarário que diminuiu agora devido à crise", "a conjuntura económica desfavorável e o sucesso do futebol do Sporting de Braga" roubou aos academistas público e patrocinadores. "Nos últimos seis anos deu-se a subida do futebol. Sem juízo pejorativo, tem funcionado como um eucalipto. Tem necessidade de grandes orçamentos para estar em pé de igualdade com outros clubes. O facto de o futebol estar numa maré alta suga completamente a maioria dos apoios que podiam dar uma pequena parcela ao andebol. O futebol vai buscar tudo e não deixa nada", afirmou Luís Teles, lembrando: "As pessoas já não enchem os pavilhões. Temos procurado cativá-las através do sistema do 'sócio não paga bilhete'. Mas sabemos que só se consegue aumentar significativamente afluência se tivermos uma equipa de topo vitoriosa e, neste momento, devido a todas as contingências estamos a lutar por um lugar na fase final. Nos anos 90, o ABC teve grandes conquistas, esteve perto de ser campeão europeu, no início de 2000 teve um período de acalmia. Fomos os primeiros dos últimos, não ganhávamos nada e houve uma quebra, mas arrumámos a casa e até voltámos a ser campeões. Vamos continuar a trabalhar e de cabeça erguida."

"ABC viveu acima das possibilidades"

Com um dos tetos salariais mais baixos do campeonato, e a tentar superar uma fase crítica das finanças do clube que vem desde 2003/04, o ABC acabou por ver os resultados desportivos afetados, tanto a nível nacional, como na Europa. Chegou a disputar as duas mãos da mesma eliminatória fora de casa. Luís Teles assumiu que "a ideia é tentar equilibrar as contas" e garantiu: "Temos de pensar que se chegarmos ao fim do mês e não pagarmos, temos jogadores/patrocinadores/sócios desmotivados. Não nos interessa chegar ao topo de forma irreal, com meses de salários em atraso e fornecedores por pagar." Ainda assim, o presidente sublinhou: "Temos dois/três meses em atraso. Preocupa-me, mas tenho a noção onde estou. O timing de alguns apoios condiciona os pagamentos, mas temos orçamento e confiança que no final teremos tudo regularizado."

Há oito anos a comandar os destinos do ABC, adiantou: "Há clubes que vivem acima das suas possibilidades e descredibilizam o desporto. Devia haver maior controlo orçamental. O ABC também viveu acima das suas possibilidades. Quando entrámos sofremos essa realidade. Tivemos de investir capitais próprios e reduzir orçamento para níveis inferiores." O futuro, Teles vê-o com otimismo. Diz que "este mandato é para levar até ao fim" (final de 2013), que depois o clube "tem a ganhar com uma renovação", mas que "só gente com paixão pode continuar a desenvolver a formação, ter um modelo organizativo e desportivo", e vai mais longe: "Penso sempre num ABC campeão, mas temos de ser ponderados. A prioridade é ter uma estrutura sustentável que permita no futuro crescer de novo."

Fala quem, por grande paixão, tem investido no ABC algum do seu próprio dinheiro...


O JOGO

JotaCC

Sp. Braga/AAUM bate Académica em jogo com final emocionante

O Sp. Braga/AAUM arrancou um precioso triunfo na recepção à Académica. Os minhotos bateram os estudantes, por seis bolas a quatro, resultado que lhes permite subir um lugar na tabela classificativa por troca com o Boavista que só joga amanhã frente ao Sporting.

Começaram melhor os visitantes que aos 4' já venciam graças a um golo de Gonçalo Barão. A resposta do conjunto liderado por Pedro Palas só surgiu aos 14', altura em que André Machado restabeleceu a igualdade e fixou o resultado com que se chegou ao intervalo.

No segundo tempo, Amílcar colocou os bracarenses pela primeira vez na frente do marcador, à passagem dos 22'. O estreante Nené alargou a vantagem quatro minutos volvidos. Aos 34' o veterano Castro estreou-se marcar com a camisola da Académica ao converter com êxito um livre de 10 metros. No lance seguinte, Miguel Almeida fez o 4-2 para o Sp. Braga/AAUM.

As coisas estavam difíceis para os estudantes que no entanto recusaram-se a atirar a toalha ao chão. Castro bisou aos 35' e Batalha fez o empate a quatro bolas aos 37'. As emoções estavam ao rubro no Complexo Desportivo da Universidade do Minho que "explodiu" por duas vezes no último minuto, altura em que Amílcar primeiro e André Machado depois fixaram o resultado em 6-4 a favor dos minhotos.

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