NOTICIAS DO ENORME DO DIA 06/06

[JotaCC]

«Vou deixar o sangue em campo» - Rodrigo Galo

Está finalmente no poleiro da Liga. As suas qualidades foram reconhecidas pelo SC Braga, com o qual assinou por quatro anos. Está de alma e coração no novo projecto mas as suas ambições não se ficam pelo Minho. Promete ser um guerreiro na verdadeira acepção da palavra. Vontade e determinação não faltam ao lateral-direito.

Depois de três anos em Barcelos, conseguiu dar o desejado salto na carreira. Este é o timing certo para chegar à Liga?

- É o momento ideal para dar o salto. Tive problemas de adaptação no primeiro ano, no segundo fiz um bom campeonato e este foi o da minha explosão. Felizmente, o meu esforço foi recompensado e agora quero singrar no SC Braga.

- O que promete aos adeptos do SC Braga?

- Vou dar tudo pelo clube na busca de óptimos resultados. Deixarei o meu sangue dentro do campo. É o meu lema. Vou para conquistar títulos!


A BOLA

[JotaCC]

Sp. Braga: Craques com lugar reservado

Os frutos do trabalho desenvolvido na formação do Sporting de Braga começam a ter reflexos na principal montra do clube bracarense. Os efeitos do terceiro lugar conquistado pela equipa de juniores no campeonato nacional começam a ser visíveis, pela aposta em alguns dos jovens que se preparam para dar o salto para a equipa principal.

O central Kanu, o médio Tiago Ribeiro e o avançado Emre Sahin são os jogadores que se perfilam para conquistar um lugar na equipa principal, tendo já feita a reserva para participarem no estágio de pré-época na formação liderada por Leonardo Jardim.

Mas o compromisso com jovens atletas oriundos dos juniores é mais extenso, no geral, são mais cinco jogadores que firmaram contrato profissional, mantendo vínculo ao emblema bracarense. São os casos de Zé Pedro, João Manuel, Lomba, Fábio Lopes e João Manuel. Tudo indica que estes jogadores rumam ao FC Vizela, equipa satélite do Braga, para competirem na II divisão nacional.

O treinador dos juniores, Artur Jorge, augura um futuro auspicioso a grande parte dos elementos que passaram pelas suas mãos na época que agora chega ao fim. Por isso, faz uma avaliação concreta a três dos elementos que têm reserva feita para a equipa principal.

A começar pelo central Kanu, um jovem brasileiro, 19 anos, apenas há um ano em Braga, oriundo do Brasil. Ressalva que foi um jogador que necessitou de um período de adaptação, mas cresceu muito ao longo da época. "Conseguiu integrar-se rapidamente pela postura muito discreta, sendo um jogador mui-to introvertido, mas no campo consegue ser um central de eleição, com velocidade e grande capacidade de desarme. Foi um elemento fundamental na equipa ao garantir o equilíbrio defensivo e comandou muito bem a defesa", salientou Artur Jorge.

Sobre Tiago Ribeiro, jogador que veio do Benfica, lembra foi adaptado a uma nova posição e vingou a aposta. "Quando veio para Braga já tinha sido internacional, é um jogador de grande portencialidade e mostrou grande vontade de vir para o Braga. Foi adaptado a trinco, estava habituado a jogar como lateral-direito ou central, mas apresenta uma grande capacidade física como arma principal e joga bem com os dois pés. É um jogador muito determinado e estou certo que possa vir a fazer carreira no Sporting de Braga".

Os elogios são maiores a Emre Sahin, definindo o turco como "a estrela da companhia". Para Artur Jorge, o jovem avançado "é um jogador que tem capacidades a cima da média, com grande qualidade. Além de ser muito talentoso, é internacional turco, não houve momento algum em que deixasse de trabalhar nos limites. Veio para Portugal à procura da sua oportunidade para fazer carreira no Sp. Braga.

Já tem dois anos de sénior assinado com o clube, é um excelente finalizador, sempre com grande dedicação. Com o talento que tem aplica-se ao máximo no treino e no jogo", vincou o treinador dos juniores. Não estranha, por isso, que o SAD do Sporting de Braga tenha feito já contrato profissional com estes jovens futebolistas.


CORREIO DO MINHO

[JotaCC]

Jardim sem retaguarda
VAI TER DE COMEÇAR CONSTRUÇÃO DA EQUIPA NO SEcTOR RECUADO
   
Há muito para decidir em Braga no primeiro grande teste ao consulado de Leonardo Jardim. O treinador será oficialmente apresentado até 4.ª feira e depois disso concentra-se totalmente na formação do plantel, analisando com António Salvador as prioridades e atacando com certeza num mercado que ainda vai mexer muito até ao dia da apresentação marcada para 1 de julho.

Nesta primeira fase de defeso são notórios os buracos que há para preencher e serão necessárias, pelo menos, mais cinco contratações para a defesa, mas o aconselhável são seis, isto se entretanto os processos das renovações de contrato de Paulão e Miguel Garcia não tiverem os desenvolvimentos que a SAD deseja.

RECORD

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Vandinho
"Alan e Mossóró têm perfil de capitão"

Nove anos depois de ter chegado a Portugal, para o Rio Ave, Vandinho prepara-se para iniciar uma aventura que promete dar-lhe segurança económica suficiente para os anos que se seguirem ao fim da carreira. Qual será o destino, ainda não se sabe, mas o médio revela nesta entrevista exclusiva a O JOGO, provavelmente a última como jogador do Braga, que ainda espera continuar a jogar mais alguns anos, além de recordar todos os momentos que passou em território português, incluindo o polémico caso do túnel do AXA.

Quando há nove anos deixou o Brasil, esperava ficar tanto tempo em Portugal?

Quando se muda de país, é sempre complicado no início, mas o Rio Ave acolheu-me de braços abertos e fez-me sentir como se estivesse em casa. Depois de dois anos em Vila do Conde, já estava mais adaptado ao País e, por isso, a mudança para Braga foi mais tranquila. Fui muito bem recebido em Braga, e o carinho que recebi notou-se no meu trabalho. Passei lá sete anos e vou ficar com eles na memória por muito tempo.
O que o leva a partir agora?

A situação é um pouco triste, porque tanto eu como a minha família já nos sentíamos em casa em Braga. Mas são coisas do futebol... Temos de ter calma, porque a vida continua.
O cenário da saída foi pensado ou apenas o resultado de o contrato com o Braga estar a terminar?

Apenas porque o contrato está a acabar. No entanto, só tenho de agradecer ao presidente António Salvador, que foi como um pai para mim, pois fui muito bem recebido por ele e temos uma grande amizade. Independentemente de onde estiver, vou torcer sempre pelo clube e jamais o esquecerei.
A final da Liga Europa era a despedida que imaginava?

Os jogadores nunca param para pensar na despedida. No entanto, acredito que me despedi da melhor maneira possível chegando a uma final da Liga Europa e realizando um dos meus sonhos. Estou muito feliz e orgulhoso do que fiz no Braga ao longo destes sete anos.
Sente-se desiludido por não ter representado um dos denominados três grandes?

Não. Hoje, o Braga não perde para nenhum dos grandes. Aposto que muitos jogadores até gostariam de representar o Braga, porque no clube não falta nada, existem todas as condições para darmos o melhor de nós.
Carrega alguma mágoa pelo facto de, em Braga, só ter conquistado uma Taça Intertoto?

Um jogador trabalha sempre para conquistar títulos. Infelizmente, só consegui um, mas penso que o Braga cresceu muito ao longo destes sete anos. Hoje, o Braga é conhecido praticamente no mundo todo e isso deixa-me muito feliz.
Destaca algum momento da passagem pelo Braga?

Não. Todos os momentos que vivi no Braga foram maravilhosos. O que me deixa mesmo satisfeito é que contribuí para o crescimento do clube.
Ao sair, deixa em aberto a vaga de capitão. Que jogador tem as características necessárias para ocupar esse cargo?

No plantel, não havia apenas um capitão; existiam vários. Todos tinham o mesmo direito de fazer o seu comentário, existia um enorme respeito entre todos no grupo, e isso foi a base do nosso crescimento. Eu só espero que continue assim, independentemente de depois vir a ser este ou aquele.
Alan e Mossoró, por exemplo, serão agora dois dos mais antigos do plantel do Braga. Acredita que têm perfil para assumir o cargo de capitão da equipa?

Com certeza. Eles são pessoas maravilhosas que tive o prazer de conhecer, e hoje posso dizer que são meus amigos. Tenho a certeza de que vão dar o melhor lá dentro.


"Domingos é inteligente e resolveu problemas"[/color]

É sabido que um defeso pode destruir a química existente num plantel, mas Vandinho nunca imaginou que as diferenças entre o Braga de 2009/10 e o de 2010/11 pudessem ser tão grandes. A verdade é que o aparecimento de alguns casos que puseram a nu a falta de profissionalismo de alguns atletas, com Felipe e Eduardo à cabeça, acabou por influenciar negativamente o desempenho dos arsenalistas até Dezembro. "O que aconteceu é sempre mau para um grupo de trabalho, mas o míster é uma pessoa inteligente e em Janeiro resolveu todos os problemas", explica o ex-capitão, que não poupa elogios a Domingos Paciência pela "vassourada" que operou na reabertura do mercado e que acabou por ajudar a equipa a rectificar, na segunda metade da temporada, o que de mal havia feito antes. "O míster percebeu quem realmente estava disposto a levar o Braga ao topo e quem não estava. Esses jogadores acabaram por sair, embora nem todos os que saíram tenham alinhado nas coisas que aconteceram", ressalva.


"Nunca disse que não conhecia Raul José"

Uma época e meia depois do caso que manchou o campeonato em 2009/10 (o do túnel de Braga), Vandinho ainda não percebe por que motivo foi castigado com três meses de suspensão pela Comissão Disciplinar da Liga, na altura presidida por Ricardo Costa. Aliás, o brasileiro foi mais longe nas revelações e pela primeira vez garantiu que o que constava do relatório daquele órgão não era verdade, pois julga que "não tem fundamento trabalhar uma época com uma pessoa" e depois dizer que não a conhecia.

Um dos momentos que marcaram estes nove anos do Vandinho em Portugal foi o castigo de três meses que lhe foi aplicado pela Comissão Disciplinar [CD] da Liga em 2009/10. Acha que fez algo para o merecer?

Penso que não. Sinceramente, até hoje ainda não percebi muito bem o que é que eles acham que eu fiz. E isso deixou-me muito triste. Foi um dos momentos mais tristes da minha carreira. Se tivesse cometido algum erro, teria aceitado numa boa, porque quando erramos, temos de reconhecer os nossos erros. Mas não fiz nada. Felizmente tive a ajuda de várias pessoas no Braga, entre as quais o míster Domingos, e foi isso que me fortaleceu.
Sente-se injustiçado com a decisão?

Sinto! Não merecia o que me fizeram. No entanto, respeito as pessoas que decidiram castigar-me e hoje esse assunto faz parte do passado, até porque já voltei a jogar, já realizei mais uma época, e o Braga foi muito feliz ao longo desse tempo.
Acha que, consigo, o Braga poderia ter sido campeão?

Não sei. Uma coisa é certa: até aí, a equipa vinha jogando de uma forma certinha. De qualquer forma, Madrid ocupou muito bem aquele espaço, enquanto eu estive castigado.
Festejou de forma efusiva o golo que marcou no Estádio da Luz, nas meias-finais da Liga Europa. Foi uma forma de libertar algum sentimento de revolta que tinha contra o Benfica, e Raul José em particular?

Não guardo mágoa de ninguém. Festejei assim porque tive a noção de que o golo poderia ser muito importante. Felizmente ajudou-nos a chegar à final da Liga Europa, tal como o que Custódio marcou em casa. Aliás, Custódio é um jogador que respeito muito, e tenho a certeza de que vai dar muitas alegrias aos bracarenses.
Do relatório divulgado pela CD, constava que o Vandinho tinha dito durante o inquérito que não conhecia o adjunto de Jorge Jesus. Está arrependido de ter dito isso?

Sinceramente, ainda hoje comento com as pessoas que não tem qualquer fundamento trabalhar com um profissional durante uma época e passados três ou quatro meses dizer que não o conheço. Nunca disse isso, pois não havia motivos para tal. Aliás, de todos os que faziam parte dessa equipa técnica, era com ele que me relacionava melhor.
Voltou a falar com Raul José depois desse caso?

Não, porque só fui a Lisboa em trabalho.


"Não guardo mágoa de Manuel Machado"

Ao longo das últimas nove temporadas, Vandinho trabalhou com os mais variados treinadores e garante que "todos, à sua maneira, tiveram importância" no seu desenvolvimento. Até mesmo Manuel Machado, com quem o brasileiro, ao contrário do que se comentou, diz ter tido "uma relação normal". "Na altura, ele escolheu aqueles que considerava serem as melhores opções. Infelizmente não fazia parte delas, mas não guardo mágoa de ninguém. Ele é um excelente treinador, tem-no demonstrado ao longo da carreira, por isso só lhe desejo sorte", referiu Vandinho, agradecido a Horácio Gonçalves, Carlos Brito e Jesualdo Ferreira pelas oportunidades que lhe deram. Os maiores elogios, contudo, vão para Jorge Costa. "É um treinador claramente acima da média e um bom exemplo como míster e como pessoa. Tenho a certeza de que ainda vai treinar um grande de Portugal", prevê o ex-capitão arsenalista.

"Voltarei para festejar um título"

O que vai fazer quando terminar a carreira, ainda não sabe, mas Vandinho garante que, se algum dia os arsenalistas quebrarem a hegemonia dos denominados grandes, quer participar na festa. Por enquanto, só deseja jogar.

Acredita que o Braga alguma vez poderá quebrar a hegemonia dos três grandes?

Claro que sim. Tal como na época passada, nesta voltou a demonstrar o seu valor e, se algum dia o Braga for campeão, faço questão de fazer parte dessa festa.
Pondera voltar um dia ao Braga, eventualmente noutras funções?

Neste momento, só penso em dar continuidade ao meu trabalho, pois ainda pretendo jogar mais alguns anos e continuar a dar alegrias dentro do gramado aos adeptos do futebol. Depois, quando acabar, volto para Portugal, porque tenho a minha vida toda organizada aqui, tenho casa cá... Vou voltar de certeza.
Em que área se vê a trabalhar quando terminar a carreira?

Ainda não parei para pensar nisso. No entanto, é sempre importante dar continuidade ao que fiz a minha vida toda.


O JOGO

[JotaCC]

Zé Luís assume o trono

Foram necessários quase dois anos para que os treinadores da Liga Orangina, através desta iniciativa de O JOGO, elegessem um novo "Melhor Jogador", colocando um ponto final no reinado do médio Oliveira, que dominou as últimas eleições.

Zé Luís é, assim, o novo eleito, vencendo por larga margem, deixando nomes como Michel, Luís Leal, Nildo e Paulo Lopes a três votos de distância. Esta votação consagra o jovem cabo-verdiano, que perdeu grande parte da primeira volta devido a lesão, mas que acabou por compensar na segunda metade do campeonato, alcançando a marca de dez golos em 22 partidas. Com a sua boa campanha, o internacional por Cabo Verde, ajudou o Gil Vicente a subir e a conquistar o título de campeão nacional da II Liga, enquanto a nível pessoal conseguiu a transferência para o Braga, um dos clubes de topo da principal Liga portuguesa.

Já na votação para a "Jovem Promessa", o vencedor manteve-se. Serginho voltou a ser o eleito pelos treinadores que tinham de votar num jogador português, com o máximo de 23 anos. O médio-ofensivo do Trofense voltou a recolher seis votos - os mesmos do escrutínio realizado em Dezembro passado -, deixando a concorrência a uma confortável distância, com Salvador, Hugo Vieira e Neto a recolherem dois votos cada. Para esta reeleição contribuiu uma segunda volta de bom nível, em que o médio participou em 15 jogos e adicionou golos às suas estatísticas, algo que em Dezembro ainda não tinha conseguido.

Com mais este reconhecimento, o jovem do Trofense confirmou as boas indicações que tinha dado na primeira parte do campeonato e que lhe podem valer, neste defeso, o salto para um clube do escalão principal.

Destaque ainda nesta votação para a presença de quatro atletas do despromovido Varzim. Tiago Terroso, Salvador, Rafael Lopes e Neto viram a sua evolução como jogadores reconhecida pelos treinadores, apesar do insucesso colectivo.

José Luís Mendes Andrade

"Zé Luís"

Idade: 20 anos

Peso: 81 Kg

Altura: 1, 83 m

Minutos esta época: 1561

Golos esta época: 10
CLUBES ANTERIORES

Académica do Fogo e Batuque (Cabo Verde)

Sérgio Manuel Costa Carneiro

"Serginho"

Idade: 19 anos

Peso: 72 Kg

Altura: 1, 75 m

Minutos esta época: 1483 Golos esta época: 2
CLUBES ANTERIORES

FC Porto e Trofense (formação)


O JOGO

[Pé Ligeiro]

Saint-Étienne na corrida por Nuno André Coelho

Apontado como reforço do SC Braga para a próxima época, o defesa-central Nuno André Coelho, do Sporting, está a suscitar igualmente o interesse do Saint-Étienne, clube que milita na liga francesa.

Em declarações ao site gaulês machainesport, o jogador vincou a intenção de deixar Alvalade após o que definiu como «uma má época» de leão ao peito.

«Quando terminou a época, manifestei aos responsáveis do Sporting a minha intenção de sair», indicou, explicando não ter falado sequer com Domingos Paciência, na medida «em que já tinha dito que não queria continuar».

O Saint-Étienne, décimo classificado da Ligue 1 na última época, é o clube mais recente a manifestar interesse no defesa-central, juntando-se aos italianos do Palermo.

«O meu agente disse-me que houve contactos, mas não sei nada de concreto. São dois clubes muito bons e adoraria poder representar um deles», admitiu Nuno André Coelho, que encara uma eventual transferência como «uma oportunidade óptima para relançar a carreira na Europa».

ABOLA

[Bruno3429]

Leonardo Jardim é apresentado quarta-feira
Por António Casanova

A notícia não é propriamente uma novidade, mas agora leva chancela oficial: Leonardo Jardim sucede a Domingos Paciência no comando técnico do SC Braga.

O novo técnico do SC Braga é apresentado quarta-feira, às 18 horas, em conferência de Imprensa e, depois, irá ao relvado do Estádio AXA para receber os primeiros aplausos dos adeptos.

Leonardo Jardim terá como adjuntos António Vieira, Miguel Moita e Carlos Pires, que também integraram o staff do técnico madeirense durante a passagem pelo Beira-Mar, mais Rui Correia, numa contratação feita propositadamente pela SAD arsenalista, e será ele a supervisionar o treino dos guarda-redes de todas as equipas bracarenses, desde as escolinhas até à equipa sénior.

A Bola