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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 15/05

Started by JotaCC, 15 de May de 2011, 08:42

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JotaCC

Pensamento já estava em Dublin

Bastava um empate. Mas, claramente, o pensamento já estava em Dublin. Domingos Paciência confessou que preferia erguer o troféu da Liga Europa ao terceiro lugar do campeonato e a verdade é que foi um Sp. Braga longe do que se esperava. Ansioso e nervoso. Com o pódio a ficar por um canudo. As despedidas da equipa foram feitas numa exibição pobre, a medo e com o foco já na final de quarta-feira. Fecha-se uma época de sonho com pouca criatividade e emoção.

O Sp. Braga entrou ansioso, a contrastrar com a entrada feroz dos 'leões'. Com uma defesa 'retalhada' - devido às ausências nas laterais de Miguel Garcia e Sílvio - a defensiva arsenalista revelou grandes dificuldades em travar a velocidade de ataque do Sporting, com Djaló a assumir o papel de destaque. O avançado deu o primeiro sinal ainda o relógio não marcava um minuto, mas Postiga atirou por cima da baliza. O avançado inaugurou o marcador aos quatro. A jogada começou em mais um mau passe do meio-campo arsenalista, com André Santos a lançar Djaló, que deixou Kaká pelo caminho e, na cara de Artur, atirou rasteiro.
Sem reacção, o Sp. Braga viu Djaló a desequilibrar e a falhar por pouco o segundo. Valeu Artur com grande defesa.
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Depois de um quarto de hora de apatia total, os 'guerreiros' acordaram apenas aos 17 minutos, com um cabeceamento de Vandinho a obrigar Rui Patrício a excelente defesa. A equipa bracarense cresceu com o passar do tempo e Lima voltou a ameaçar, após passe de Mossoró. A melhor ocasião surgiu aos 26 minutos, numa bomba de Hugo Via-na, na cobrança de livre na meia-lua da área, após falta de Carriço sobre Elderson. Brilhou Rui Patrício.

A verdade é que depois de uma entrada tímida só deu Sp. Braga até ao intervalo, mas Lima esteve perdulário, numa primeira parte ainda marcada por protestos a Pedro Proença - e com razão - já que ficou por marcar um livre indirecto dentro da área (Valdés atrasou a bola para Rui Patrício e após um momento de pausa o guarda-redes agarrou a bola) e uma grande penalidade na sequência de falta clara de Polga sobre Meyong.

O Sporting voltou mais rápido do balneário e Artur voltou a brilhar ao travar remate de Djaló. O Sp. Braga passou a carregar, claramente, ao ataque na segunda parte, com Domingos a lançar todas as armas. Mas a ansiedade traiu todo o discernimento. Mossoró atirou ao lado e Meyong chegou a marcar, mas o lance foi anulado por fora-de-jogo.


CORREIO DO MINHO

JotaCC

Toda a Europa ficou mais perto

Este era um jogo que ditava a data de entrada na próxima edição da Liga Europa, com repercussões na planificação da pré-época e, eventualmente, no rendimento em toda a campanha de 2011/12, mas estava ainda, indiscutivelmente, marcado pela actual edição da prova. A final que o Braga disputa quarta-feira com o FC Porto, em Dublin, não esteve fora de campo. Tal como Couceiro apontara, Domingos não defrontou os dragões antes dos leões, mas geriu, adaptou e montou a equipa com naturais preocupações face ao próximo histórico jogo (Rodriguez, Miguel Garcia e Paulo César, por exemplo, abriram vaga a Kaká, Salino e Mossoró), mas foi sobretudo ao nível da concentração e atitude que Dublin mais se fez sentir em Braga. À alta pressão que os leões impuseram desde o início para resgatar o terceiro lugar a que se impunham, os arsenalistas respondiam com um comprometedor alheamento, falhando muitos passes, como se já tivessem o pensamento na Irlanda.

Couceiro deixou Izmailov fora do onze (e dos convocados) e montou a equipa desenhando um losango ao meio-campo. Conseguia, assim, fazer Djaló ameaçar Kaká, Postiga, Paulão, punha Valdés em cima de Vandinho, Matías a "secar" Hugo Viana, Zapater a tapar Mossoró, os laterais com Alan e Ukra, e os centrais com Lima, sobrando André Santos para as dobras e compensações.

Foi nesta conjuntura que se iniciou o duelo pelo terceiro lugar, com o Sporting a subir apostado em ganhar. A pressão alta, como já referido, conjugava-se com a falçta de precisão arsenalista no passe e as transições rápidas de Matías, Valdés, Postiga e, sobretudo, Djaló, resultaram numa série de ocasiões de perigo iminente para a baliza de Artur - uma delas, aos 5', iniciada e concluída pelo próprio 20 dos leões (ver momento do jogo).

Os dois leões chilenos orquestravam com mestria a manobra ofensiva, André Santos e Zapater mandavam no miolo, Yannick Djaló, que igualou Postiga como maior goleador da equipa, com seis golos, ia semeando o pânico na defesa bracarense, onde Salino ia acusando em demasia a adaptação a lateral-direito. Ainda antes do intervalo, Domingos trocou Ukra por Meyong, derivando Lima para a ala direita e, se a articulação ofensiva arsenalista ganhou novo ímpeto, conjugado com um recuo de Viana e subida de Mossoró, nunca comprometeu seriamente a consistência e destreza dos leões - nem mesmo com o refrescado miolo, com a troca de Vandinho por Custódio, aos 54', embora esse tenha sido o período em que o Braga ameaçou mais algum ascendente, deu aos da casa um domínio claro das operações. A troca de Salino por Hélder Barbosa deixou o Braga a jogar em 3x5x2, com Paulão, Kaká e Elderson na defesa, Custódio e Hugo Viana no miolo, as alas entregues a Alan e Barbosa, e Mossoró no apoio a Meyong e Lima, enquanto o Sporting, mesmo com as entradas de Salomão, Nuno Coelho e Saleiro, nunca abdicou da geometria do seu figurino táctico.

Domingos ainda esbracejou, como se empurrasse a sua equipa a levar de vencida o seu futuro grupo na despedida de Braga, mas foram mais felizes os regressos de Evaldo e Carlos Freitas ao Axa, onde, além do técnico, se despediram Artur e Paulão - Rodriguez, que acompanha o treinador rumo a Alvalade, lesionou-se e não esteve presente no relvado. O técnico que fez história no Braga e comandou ontem os arsenalistas diante do seu público pela última vez fica com a certeza de ter mais tempo para preparar a pré-época dos leões.

O Sporting acabou por resgatar com todo o mérito o terceiro lugar ao Braga, na Cidade dos Arcebispos, onde entrou para ganhar, chegou cedo à vantagem e controlou, mesmo não dominando a tempo inteiro, até final. Os leões atingem o objectivo mínimo de entrar no pódio, mal menor de uma época (novamente) irreconhecível para quem se propõe lutar sempre pelo título. Em Braga, não há o medo que o céu lhes caia em cima da cabeça, como acontece a uns irredutíveis gauleses - até porque "arriscam" seriamente chegar lá, ao céu, já quarta-feira...


O Tribunal de O JOGO

Penálti perdoado a Polga

Dos especialistas de arbitragem de O JOGO, apenas Jorge Coroado iliba Polga num lance ocorrido aos 43' na área do Sporting e que termina com a queda de Meyong - "Penálti!", opinam Pedro Henriques e Paulo Paraty, com uma leitura diferente da do colega. Unânime foi, no entanto, o parecer sobre o golo anulado ao Braga aos 75' por fora-de-jogo (bem assinalado) a Meyong, numa decisão em que o assistente Tiago Trigo foi determinante.

Momento mais complicado

43'

Num lance com Polga, Meyong cai na área do Sporting. Havia motivo para grande penalidade?

Jorge Coroado

+

Não houve qualquer infracção que justificasse castigo máximo. Foi um contacto normal e próprio do futebol que Meyong procurou potenciar, se bem que também não tivesse simulado.

Pedro Henriques~

-

Polga acaba por chegar tarde à bola, tocando e derrubando de forma imprudente Meyong dentro da área. Infracção passível de grande penalidade e de respectivo cartão amarelo.

Paulo Paraty

-

A televisão oferece-nos o ângulo que o árbitro e o seu assistente [André Campos] não tiveram. Meyong força a queda na área, mas é visível que Polga o abalroa (com o joelho na coxa). Adequava-se a marcação de grande penalidade.

Outros casos

26'

Carriço comete sobre Elderson à entrada da área do Sporting? Ajusta-se a exibição do cartão amarelo?

34'

Paulão impede a progressão de Yannick Djaló perto da área do Braga, mas Pedro Proença nada assinala. Decisão correcta?

42'

Matías Fernández derruba Hugo Viana e é punido com cartão amarelo. Bem julgado?

75'

Meyong marca para o Braga, mas a equipa de arbitragem anula. Estava fora-de-jogo?

Jorge Coroado

+

A falta praticada por Carriço existiu. O cartão amarelo exibido foi correspondente à infracção cometida, pois o jogador do Sporting cortou uma jogada prometedora. Foi devidamente sancionado.

-

Aqui o árbitro equivocou-se e foi indulgente em face da falta praticada por Paulão. Seria livre directo e cartão amarelo.

+

Matías Fernández foi imprudente no modo como abordou o lance, justificando as sanções técnica e disciplinar decididas pelo árbitro.

+

No exacto momento do cruzamento, Meyong já estava adiantado em relação ao penúltimo defensor do Sporting. Correcta a intervenção do árbitro assistente [Tiago Trigo].

Pedro Henriques

+

Carriço, com um braço, impede a passagem de Elderson à entrada da área, cortando desta forma um ataque prometedor. Livre directo e cartão amarelo bem ajuizados.

-

Yannick Djaló é empurrado fora da área por Paulão, sendo desta forma impedido de continuar com a bola. Infracção passível de livre directo.

+

Sim, falta correctamente assinalada e cartão amarelo bem mostrado a Matías por uma entrada imprudente sobre Hugo Viana.

+

Fora-de-jogo bem assinalado ao ataque do Braga. No momento do passe, Meyong está adiantado em relação ao penúltimo adversário.

Paulo Paraty

+

Com o braço esquerdo, Carriço agarra o adversário e impede um ataque prometedor. Livre directo e cartão amarelo ajustam-se.

-

As imagens televisivas apoiam-nos. O lance é em tudo semelhante ao protagonizado por Carriço e Elderson. O livre directo e o cartão amarelo impunham-se.

+

Sim. Trata-se de um "tackle" imprudente de Matías Fernández. Correctas as decisões de Pedro Proença.

+

Perfeita decisão da equipa de arbitragem. No momento do passe, Meyong encontrava-se meio corpo adiantado em relação à linha de defesa do Sporting.

Apreciação global

Jorge Coroado

Num jogo com algum interesse e movimentação, adoptou filosofia adequada ao espectáculo deixando-o fluir, para na parte final optar por encurtar as rédeas. Mostrou-se igualmente mais afável do que o habitual.

Pedro Henriques

Pedro Proença é um dos melhores árbitros da nossa Liga. Contudo, algumas das decisões que tomou no plano técnico não foram as melhores para o desenrolar do jogo.

Paulo Paraty

Um lance infeliz numa decisão que é o momento não deveria ofuscar um trabalho que foi em tudo sereno, competente e que contribuiu para um espectáculo equilibrado, emocionante e dinâmico.


Lances-chave

1' Valdés intercepta passe de Hugo Viana, lança Djaló no ataque, o 20 ganha velocidade, à entrada da área dá em Postiga, que atira forte, mas erra por pouco o alvo.

5' [0-1] Golo de Djaló!

7' Nova arrancada de Djaló, que ganha a linha e vê o cruzamento ser desviado por Kaká, forçando Artur a defesa muito apertada para canto.

8' Canto de Matías a que Postiga responde com cabeceamento perigoso... por cima.

16' Valdés, da meia-esquerda, ensaia remate de longe, sustido a dois tempos por Artur.

17' Lançamento lateral de Ukra para Vandinho, no coração da área, cabecear para o segundo poste. Rui Patrício, atento, recolhe.

23' Lima recebe entre os centrais, roda bem e remata para defesa atenta de Patrício.

23' Paulão deixa a bola fugir para Postiga, que tenta o chapéu... para a Pedreira.

28' "Bomba" de Hugo Viana, de livre directo, em zona fontal, afastada com os punhos por Patrício.

39' Lima foge (mais uma vez) a Carriço, entra na área, sobre a esquerda, e fuzila, desviado da baliza.

42' Livre tenso de Hugo Viana, da esquerda, para cabeceamento de Elderson... que não consegue visar a baliza.

44' Alan investe da esquerda para o centro e remata, de fora da área, às malhas laterais.

49' Excelente arrancada de Matías, que tira três adversários do caminho e cruza de pé esquerdo: Postiga não chega, Djaló ainda remata fraco com o pé esquerdo, mas Artur põe cobro ao lance.

51' Nova arrancada de Valdés pela esquerda, o cruzamento sai perfeito para a cabeça de Postiga, que atira para as mãos de Artur.

56' Mossoró entra com perigo na área e atira forte, mas desviado.

59' De livre, Hugo Viana coloca na cabeça de Kaká, que falha por pouco o alvo.

61' Lima é lançado com perigo na área e, apertado por Polga, remata forte, mas por cima.

63' Meyong, descaído na esquerda, ensaia o remate e o desvio em André Santos, quase trai Rui Patrício. No canto, Hugo Viana só não marca directo porque o um dos leões não se deixa surpreender e soca pela linha de fundo. Novo canto: Viana tem cruzamento-bomba a que Meyong tem coragem de colocar a cabeça e o desvio sai a rasar o poste.

67' Contra-golpe do Braga, concluído por remate forte de Mossoró, que Patrício encaixa.

81' Postiga dá nozada em Paulão com recepção soberba e remata á entrada da área para Artur encaixar.

85' Hélder Barbosa atira da esquerda, Rui Patrício não se deixa surpreender.

90'+2' Alívio de Nuno Coelho isola Djaló, que faz o chapéu à saída de Artur. Paulão cobre o lance, com Saleiro por perto.


HISTÓRIA do jogo

A caminho do Sporting, Domingos foi discreto e agradeceu com aplausos e Rodriguez nem oportunidade teve... Paulão e Artur sim foram expressivos

Despedidas silenciosas

Com o Braga a um jogo do final da temporada - ainda falta a final da Liga Europa, com o FC Porto, em Dublin - as despedidas daqueles que vão abandonar o clube não podiam ser muito efusivas para não aumentar a especulação e encher mais páginas de jornais e desconcentrar a equipa, mesmo tratando-se do último jogo em casa. Domingos e Rodriguez, treinador e central, ambos a caminho do Sporting, tiveram mesmo uma despedida silenciosa (o defesa ficou na bancada), enquanto Paulão e Artur sim, tiveram possibilidade de ser mais efusivos, pois o destino será outro. Mal o jogo acabou, os jogadores juntaram-se no centro do relvado à espera de Domingos, que entretanto cumprimentava José Couceiro e Oceano. O técnico acabou por se juntar aos jogadores, que agradeceram com aplausos ao público, e recolheram ao balneário. Paulão e Artur é que foram ter com os adeptos para um adeus efusivo. Mais tarde, Godinho Lopes fugiu às questões sobre a dupla que reforçará os leões, pois ainda estão em competição.


O Braga um a um

Alan em cruzada a sós

Artur 6

Três duelos com Djaló. Não conseguiu evitar o golo, mas levou a melhor aos 7', após cruzamento que foi na direcção da baliza, e aos 49', com o dianteiro isolado.

Salino 4

Ultrapassado algumas vezes por Valdés, especialmente no início da segunda parte, não foi o lateral improvisado que se viu contra o Dínamo de Kiev. Fraco no 1x1 defensivo, desastrado na recepção e só o esforço ofensivo o salvou de nota pior.

Paulão 5

Reparte culpas no golo de Djaló. Depois, retomou o nível habitual, especialmente quando teve de olhar e atacar a bola de frente. Acabou a lateral-direito e sem problemas de maior.

Kaká 5

Ultrapassado em velocidade no lance que resolveu o jogo, recompôs-se e não voltou a hesitar. Autoritário quanto baste, como que a pedir a contratação definitiva.

Elderson 6

Apesar de ter desesperado os adeptos por não ser expedito, já perto da pequena área, num dos lances mais perigosos do Braga, destacou-se essencialmente na missão ofensiva. Subiu com critério e de forma perigosa e quase sempre decidiu bem. A defender, destacou-se num excelente corte aos 30' e, já em período de descontos, evitou o segundo.

Vandinho 5

Entre algumas boas intercepções e um par de passes mal medidos, não passou da mediania. Além de que arriscou mais do que devia...

Hugo Viana 4

A perda de bola comprometedora logo no primeiro minuto foi reveladora de um estado de apatia que não tem sido usual. Faltou genica e a mestria habitual a fazer rolar a bola. Sem ele, o Braga não é o mesmo.

Mossoró 5

Intermitente como a frequência assustadora com que recentemente oscila entre titularidade e banco, jogos bons e jogos maus. Bem nos primeiros desequilíbrios, mas quase sempre precipitado no gesto final. Um remate perigoso aos 56' e outros à figura.

Alan 6

É já um lugar comum dizer que foi o mais interventivo da equipa, mas não há como fugir a ele quando isso se repete a cada jogo disputado. Melhor na esquerda do que na direita, só teve apoio à retaguarda (Elderson) quando precisava de maior clarividência de Viana, Mossoró e Lima. Por isso, as jogadas que tão bem desenhou tornaram-se inócuas quando a bola entrou na área.

Ukra 4

Não estava a ser péssimo, mas era o pior dos da frente e Domingos quis mudar antes do intervalo. Por isso saiu, sem antes ter somado mais do que um ou outro pormenor sem consequências objectivas.

Lima 5

Primeira parte muito interessante, segunda completamente longe do jogo. Ganhou a maior parte dos duelos com Carriço, rodou para a baliza com insistência e classe, mas não conseguiu disparar nem jogar com os colegas.

Meyong 5

Agitou o ataque e quase foi herói. O golo, aos 75', foi bem anulado mas seria espectacular. De cabeça ainda teve outro lance perigoso, curiosamente depois de um canto que ganhou após remate bem medido.

Custódio 4

Menos tempo que Vandinho, mas na mesma bitola. Excelente no passe, curto na dinâmica.

Hélder Barbosa 3

Alguns raides pela esquerda em que ganhou bem espaço para cruzar...desastradamente.



Domingos Paciência
"Objectivo da época foi concretizado"

A meta estabelecida no início da temporada de ficar nos quatro primeiros lugares da classificação foi atingida, pelo que, apesar de ter sido derrotado na última ronda, Domingos Paciência não estava insatisfeito. "Depois da grande recuperação que fizemos desde Dezembro, é de dar os parabéns ao grupo. Ficámos atrás dos três grandes, e o objectivo traçado para a época foi conseguido, porque sempre falámos em ficar entre o terceiro e o quarto lugar", afirmou o treinador bracarense, futuro timoneiro leonino.

A transição pessoal de um emblema para o outro não foi confirmada por Domingos, afirmando, ainda assim, que as notícias sobre essa possibilidade não terão afectado minimamente o grupo. "De maneira nenhuma. São situações normais, a equipa tem consciência de qual é o seu trabalho diário." Domingos frisou que, antes de pensar no Sporting, há uma final da Liga Europa a disputar, mostrando-se mesmo irritado por uma pergunta sobre a sua ida para os leões: "Por amor de Deus... Na quarta-feira temos a final da Liga Europa e queremos ganhar. Temos de ser mais fortes para ganhar ao FC Porto, e é isso que preocupa a mim, aos jogadores e aos adeptos."

O treinador arsenalista espera, acima de tudo, que o grupo evite frente aos dragões os erros que cometeu com os leões. "A equipa não entrou bem, esteve muito displicente, com perdas de bola quando balançada no ataque. O Sporting apanhou-nos de surpresa e a responsabilidade pelo resultado é mais nossa pelo que não conseguimos fazer na primeira parte. Na segunda, tivemos grande ineficácia, o que ditou este resultado", analisou, explicando ainda que o golo leonino surgiu "com uma bola lançada para as costas da defesa, o que não pode acontecer".

Sobre a arbitragem, Domingos não criticou o golo anulado a Meyong, mas queixou-se de não se terem cumprido os quatro minutos de desconto. Apontou ainda outra situação: "No banco a informação que tive é que era penálti sobre Meyong [aos 43', num lance com Polga]. É pena que o assistente não tenha visto, pois os meus adjuntos informaram-me que era grande penalidade. Tirando esse lance, mais nada a apontar."


Hugo Viana
"Remediar esta derrota na final"


Hugo Viana garantiu que a derrota de ontem "não vai influenciar" o comportamento da equipa na final da Liga Europa. "Entrámos ansiosos, mas temos de levantar a cabeça e remediar esta derrota na quarta-feira", frisou, garantindo que a equipa do Braga "está orgulhosa" da época que está a fazer.

Meyong queria penálti

Meyong garante que a perda do terceiro lugar não afectará os jogadores: "Temos uma final mais importante na quarta. A Liga Europa não tem nada a ver." Sobre o jogo de ontem, fica um lamento: "Houve um penálti [de Polga] sobre mim, mas o árbitro não viu."


Rodriguez e Garcia poupados

A saída dos convocados, à última hora, do defesa-central Rodriguez (a caminho do Sporting) permitiu a chamada de Aníbal, emprestado pelo Braga ao Vizela, sentado pela primeira vez no banco de suplentes. Também Miguel Garcia, que foi chamado à condição, depois de ter recuperado de lesão, foi poupado para a final da Liga Europa com o FC Porto.

Unidos em rodinha

Antes do apito inicial do árbitro Pedro Proença, tanto os titulares como os suplentes arsenalistas abraçaram-se junto ao banco, formando um círculo, dando uma espécie de grito de guerra para o último e decisivo jogo do campeonato. Uma forma de puxar pelo colectivo numa época que superou todas as expectativas.

Hinos do Braga ao vivo


Faltavam pouco mais de 15 minutos para o pontapé de saída quando a animação tomou conta do relvado com a actuação de três artistas bracarenses, autores de outras tantas músicas dedicadas ao Braga. Sameiro, Miguel Oliveira e Teixeira Pinto foram os artistas chamados para incentivar os cerca de 20 mil adeptos presentes na Pedreira.


O JOGO

Bruno3429

Adeptos do Manchester contra a taxista de olhos verdes
TOMAZ ANDRADE, enviado especial a Dublin

Encontrar em Dublin alguém que goste de futebol é muito fácil. Basta ir a um pub e ver a atenção com que olham para a televisão enquanto bebem cerveja, mas encontrar alguém que saiba que na quarta-feira o FC Porto e o Braga vão disputar a Liga Europa no Aviva Stadium já é mais complicado. O foco dos adeptos no que diz respeito ao futebol está concentrado na Premier League. Ontem, O JOGO entrou a meio da tarde num dos cerca de 1000 pubs que existem na capital irlandesa e encontrou Collin Moody e Mick Levens de cerveja na mão, a festejarem o 19º título inglês do Manchester United. "Portugueses?". Devolvida a pergunta, gritaram em uníssono: "Naniiiiiii". Esqueçam agora o Nani. Estamos aqui para a final da Liga Europa entre portistas e bracarenses. "Também vamos ver e já temos bilhetes", disse Collin. Em cheio. Afinal de contas, há irlandeses que vão ao Aviva Stadium.

Sendo adeptos do Manchester, a pergunta óbvia era porque vão ver a final da Liga Europa? Pelo gosto do futebol? "A nossa empresa arranjou-nos bilhetes. Parece que não há muita procura de ingressos...", revelou Mick Levens, um metro e oitenta e tal de adepto. "E vamos torcer pelo FC Porto. É uma equipa conhecida e joga bom futebol. Vendeu-nos o Anderson", disse Collin Moody. Esqueçam agora o Anderson. E o Braga, conhecem? "Não. Sabemos que é a primeira vez que vai a uma final. Espero que também jogue bom futebol, para nos divertirmos". Lá dissemos alguns nomes de jogadores do Braga, mas pela cara deles até podíamos estar a falar de pratos de culinária que era a mesma coisa. Do FC Porto é diferente. "O Falcao marca muitos golos e há lá outro jogador bom... Isso, o Hulk. Se calhar dava jeito ao Manchester United, apesar de termos o Giggs", comentou Moody. Ora, são mais duas "pints" (cervejas), se faz favor!

Collin Moody e Mick Levens não são exemplos perfeitos. A final da Liga Europa é um assunto desconhecido para muitos irlandeses. Laura Hagan, por exemplo, taxista de cabelos loiros e olhos verdes, abriu a boca de espanto quando lhe dissemos que estávamos em Dublin para o jogo de quarta-feira. "Vai haver jogo no Aviva? A sério? Entre equipas portuguesas? Eu até gosto de ver futebol na televisão, mas não sei de nenhum jogo no Aviva". Logo de seguida questionou-nos por qual das equipas íamos torcer. "Por nenhuma? [pareceu incrédula]. Qual é a mais forte?". Teoricamente, o FC Porto, lá respondemos. "Ok, vou torcer pelo Braga", disse Laura. Fim da corrida.


Transeuntes indiferentes aos cartazes

Um pouco por toda a cidade de Dublin há cartazes colocados nos postes alusivos à final entre o FC Porto e o Braga. Uma promoção necessária, mas que parece passar despercebida a muitos habitantes. O jogo é pouco comentado entre as pessoas. O cenário promete mudar com a chegada dos adeptos portugueses.


Aviva Stadium fechado

O palco da final, o Aviva Stadium, já se encontra fechado por razões de segurança e não são permitidas visitas até ao jogo de quarta-feira. Construído no local onde existia o "Lansdowne Road", o Aviva tem capacidade para mais de 51 mil espectadores, totalmente abrigados da chuva. Foi inaugurado em Maio de 2010. É utilizado pelas selecções de râguebi e de futebol da Irlanda.


Primeiro a Rainha depois é Obama

Grande operação de segurança na cidade de Dublin e não é por causa da final da Liga Europa. A rainha de Inglaterra inicia na terça-feira uma visita à Irlanda, a primeira nos últimos 100 anos, suscitando gigantescas medidas de segurança a cargo do exército. Restrições no trânsito, locais fechados e aeroporto em alerta máximo. Depois da rainha de Inglaterra, segue-se a visita de Barack Obama (dia 24), mas já sem a presença em Dublin dos clubes portugueses. Anteontem, a polícia deteve um irlandês convertido ao Islão, que tinha afirmado que ficaria feliz se Barack Obama fosse assassinado.

O Jogo

JotaCC

Um bom aquecimento para a festa

Um Alfredo Quintana a defender quase tudo e uma defesa que anulou Luís Bogas foi o suficiente para o FC Porto ultrapassar, no primeiro tempo, o ABC. Depois disso, os bracarenses conseguiram um registo dentro do normal e, assim, evitaram um resultado escandaloso. Isto foi o jogo, mas, ontem, no Dragão Caixa, não era bem o encontro com os minhotos a atracção principal. Os homens da casa regressavam ao seu reduto após terem carimbado o tri na jornada anterior e tinham uma festa programada, em que o momento alto passava pela entrega do troféu mais ambicionado do andebol nacional e das medalhas individuais. Os laureados viveram o momento em grupo, com o espírito de equipa que os carecteriza, e espalharam a alegria pelas bancadas e dentro do recinto. De tal forma que Ljubomir Obradovic e alguns dirigentes foram levados ao ar e ninguém escapou a uma grande molhadela, nem mesmo os dirigentes federativos que entregaram a taça. A época de andebol terminou no Dragão, mas o FC Porto ainda jogará na Madeira e tem a final-four da Taça.


O JOGO

JotaCC

Justo: Vitória tangencial mas indiscutível em Braga
Leão entrou sem Paciência

Com uma entrada de leão, o Sporting alcançou o objectivo de vencer em Braga, com um golo solitário de Djaló, num contra-ataque, o golo mais rápido de toda a época. No seu jogo antes da chegada de Domingos, o Sporting não teve paciência para ficar na expectativa e triunfou pela surpresa estratégica.

José Couceiro conseguiu a primeira vitória fora de casa, com um Sporting muito superior em toda a partida, sabendo tirar partido de algumas ausências na formação minhota, a mais importante das quais, na lateral direita, a obrigar à adaptação de Leandro Salino, que sentiu muitas dificuldades na função ao longo de todo o jogo.

A abordagem leonina confundiu o Sp. Braga e assegurou aos lisboetas a recuperação da vantagem pontual e do ascendente psicológico, perdido na jornada anterior. Depois de Hélder Postiga ter falhado escandalosamente, isolado por Yannick Djaló, foi o próprio guineense a abrir o activo, lançado por Zapater. Duas jogadas de golo nos primeiros 5 minutos, a melhor entrada do Sporting em todo o campeonato, a mostrar determinação e confiança no objectivo.

Pelo tempo fora até ao intervalo, embora o Sporting de Braga assumisse o ascendente territorial e controlo da bola, o esquema montado por José Couceiro, de linhas muito próximas e um grande trabalho de cobertura de André Santos e Zapater manteve a baliza de Rui Patrício absolutamente fora de perigo. E até obrigou Domingos Paciência a alterar o sistema, passando a actuar com dois pontas-de-lança, ainda antes do intervalo.

No recomeço, porém, o Sporting voltou à carga e repetiu oito minutos de grande intensidade ofensiva, com mais duas boas oportunidades, negadas por Artur a Djaló e Postiga. Estas ocasiões atemorizaram e tolheram a dinâmica do Braga, consolidando a vantagem do Sporting.

De pouco ou nada serviu o esforço dos bracarenses no segundo quarto de hora da segunda parte, com muito esforço e pouco talento, como se a equipa tivesse já a cabeça noutro lado. A perder uma posição importante na tabela classificativa e, eventualmente, a deixar alguma dúvida para a final de Dublin.

SP. BRAGA: ARTUR FOI REI NA DESPEDIDA


Artur Moraes - Sofreu um golo e evitou quatro. A sua segurança faz salivar os responsáveis do Sporting

Leandro Salino - Adaptado à ala direita da defesa, passou por uma fase de grande desnorte, aproveitada pelos atacantes do Sporting.

Kaká- Algumas desatenções que poderiam ter sido comprometedoras. Valeu-lhe a atenção do colega do eixo defensivo.

Paulão - Mostrou-se atento nas dobras. Foi o esteio da defesa bracarense.

Elderson - Noite de aflição, pois sentiu muitas dificuldades para travar Matías Fernández.

Vandinho - Muita garra e músculo nas recuperações. Saiu exausto, após o intervalo.

Hugo Viana - Uma bomba que Rui Patrício conseguiu travar.

Mossoró- Irrequieto, alternou momentos de grande inspiração com outros menos felizes. Chegou a rematar à baliza sem força.

Alan - Foi obrigado a fazer todo o flanco direito no segundo tempo. Terminou o jogo desgastado, ainda assim mostrou os dribles e as arrancadas de morte do costume.

Ukra - Noite infeliz. Falhou nos passes e foi presa fácil para a defesa do Sporting, daí ter sido substituído ainda na primeira parte.

Lima - Um remate a rasar o poste. Foi interventivo do início ao fim.

Meyong - Mexeu com a frente de ataque do Sp. Braga. Chegou a meter a bola na baliza mas estava fora--de-jogo.

Custódio - Missão de sacrifício. Cumpriu sem problemas, já que se atreveu a rematar à baliza .

Hélder Barbosa - Entrou cheio de energia e ideias que não conseguiu concretizar.

SPORTING: DJALÓ MATOU O SONHO MINHOTO

Yannick - Marcou na melhor altura, abrilhantando a noite em que os leões voltaram ao pódio da Liga

Rui Patrício - Seguríssimo e atento, evitou o golo de Hugo Viana antes do intervalo e deu confiança à sua equipa.

Cédric - Apesar do esforço, foi o elo mais fraco da defesa leonina, tendo perdido vários duelos com os bracarenses que surgiram na sua zona.

Carriço- A autoridade do costume, mas sem a exuberância do companheiro do eixo defensivo.

Polga - Exibição imaculada do central brasileiro naquele que poderá ter sido o seu último jogo com a camisola do Sporting.

Evaldo - Serviços mínimos no reencontro com o Sp. Braga.

André Santos - Muito bem no início do jogo. Trabalhou muito para impedir que os bracarenses chegassem aos domínios do Sporting.

Zapater - Engolido pelos bracarenses em situações pontuais, apagou essas falhas com uma abertura perfeita para Djaló, na jogada que deu o golo ao Sporting.

Matías - Empurrou os leões para a frente com arrancadas rápidas e muitas fintas. Apagou-se um pouco no segundo tempo.

Valdés - Rei do sacrifício, o chileno jogou mais com o coração do que com a cabeça. Não conseguiu perturbar os minhotos como queria .

Hélder Postiga - Felino na perseguição ao golo, surgiu na zona de tiro várias vezes, sem sorte. Falhou um golo na cara de Artur Moraes.

Salomão - Esforçado, apenas isso.

N. A. Coelho - Entrou para segurar a vantagem do Sporting.

Saleiro - Sem tempo.

DOMINGOS: "FOMOS ALGO DISPLICENTES"


"Não entrámos bem, fomos algo displicentes e houve alguma falta de atitude", disse Domingos Paciência para justificar o desaire. "A equipa tinha uma vontade muito grande de ficar em terceiro lugar, era um objectivo", reconheceu o técnico do Sp. Braga, projectando a final da Liga Europa: " Para ganhar ao FC Porto temos de ser mais fortes do que fomos hoje [ontem]."

COUCEIRO: "MERECEMOS O TERCEIRO LUGAR"


José Couceiro mostrou-se feliz com a vitória dos leões em Braga. "Entrámos muito bem, de uma forma que o Sp. Braga não esperava. Tivémos três ou quatro oportunidades para marcar logo no início do jogo. Na segunda parte permitimos um domínio consentido, mas voltámos a ter oportunidades e no cômputo geral, merecemos vencer e merecemos o 3º lugar", frisou.


CORREIO DA MANHA

Bruno3429

Três para avaliação
Por Pascoal Sousa

O SC Braga treinou-se esta manhã à porta fechada na ressaca da derrota com o Sporting, que custou aos bracarenses o terceiro lugar na Liga, mas já com a final da Liga Europa como horizonte.

Domingos Paciência tem três casos em avaliação: Miguel Garcia, com lesão na perna esquerda, Rodriguez, com problema muscular que o impediu de actuar ontem, e Paulo César, também com difucildades físicas. Os três serão recuperáveis para o jogo de quarta-feira em Dublin.

Para a sessão, o treinador chamou quatro jogadores do Vizela: além do guarda-redes Crstiano estiveram Aníbal, Dani e Peterson.

Segunda-feira há novo treino, a equipa segue terça-feira para Dublin. Há ainda bilhetes a 50 euros à venda, no Braga Parque.


«Gostaria de regressar a Braga» - Fernando Alexandre
Por João José Pedro

Médio Fernando Alexandre não coloca de parte continuidade em Olhão, mas o Minho está no subconsciente.

Fernando Alexandre cumpriu uma época no Olhanense a título de empréstimo pelo SC Braga.

O futuro, para já, é uma incógnita. «Ainda não sei, pois estou dependente da vontade do SC Braga, pelo que vou aguardar», revelou, relembrando. «Como o meu patrão é o Braga, gostaria de regressar», confessou uma das peças mais importantes do clube algarvio.

«Gostei muito de estar aqui, fui sempre bem tratado ao longo da época. Se o Olhanense manifestar interesse na minha continuidade, é uma hipótese», assumiu o médio.

Sobre Daúto Faquirá, Fernando Alexandre aprova a continuidade do treinador. «O mister realizou um bom trabalho, traduzindo-se nos pontos que alcançamos. Merece renovar.»

A Bola

Pé Ligeiro

Braga terá ecrã gigante e bancadas para os adeptos assistirem à final

A Câmara Municipal de Braga vai colocar um ecrã gigante e bancadas na Praça da República, no centro da cidade, para os adeptos minhotos assistirem à final da Liga Europa, quarta-feira, diante do FC Porto.

Segundo fonte camarária revelou à Agência Lusa, o cenário será em tudo semelhante ao que foi montado aquando do último Mundial, em 2010, defronte às Arcadas.

A final da edição 2010/2011 da Liga Europa disputa-se quarta-feira, em Dublin (República da Irlanda), a partir das 19h45, entre FC Porto e Sporting de Braga.

OJOGO
BRAGA SEMPRE MAIS!

JotaCC

Quatro épocas oferecidas a Artur Moraes

O guarda-redes Artur Moraes, 30 anos, deve assinar pelo Benfica um contrato válido por quatro épocas.

De acordo com a Antena 1, o negócio está praticamente fechado, podendo inclusivamente o contrato ser assinado já esta segunda-feira.

A estação pública de rádio avança ainda que o espanhol Roberto está no mercado, com o Benfica a mostrar-se receptivo à venda do passe ou, em alternativa, a cedê-lo a título de empréstimo por forma a valorizar-se.

A BOLA

JotaCC

Rodriguez, Miguel Garcia e Paulo César para avaliação

O SC Braga treinou-se esta manhã à porta fechada na ressaca da derrota com o Sporting, que custou aos bracarenses o terceiro lugar na Liga, mas já com a final da Liga Europa como horizonte.

Domingos Paciência tem três casos em avaliação: Miguel Garcia, com lesão na perna esquerda, Rodriguez, com problema muscular que o impediu de actuar ontem, e Paulo César, também com dificuldades físicas. Os três serão recuperáveis para o jogo de quarta-feira em Dublin.

Para a sessão, o treinador chamou quatro jogadores do Vizela: além do guarda-redes Cristiano estiveram Aníbal, Dani e Peterson.

Segunda-feira há novo treino, a equipa segue terça-feira para Dublin. Há ainda bilhetes a 50 euros à venda, no Braga Parque.

A BOLA