NOTICIAS DO ENORME DO DIA 21/09

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Felipe: "Ninguém tem explicação"

A pesada derrota em Londres, frente ao Arsenal, e o empate a duas bolas com o Paços de Ferreira, parecem ter deixado marcas no plantel do Sp. Braga.
Ontem, o guarda-redes Felipe confessou que está surpreendido por a equipa ter sofrido já tantos golos e que não tem, nem ninguém no plantel tem, explicação para estes números, mas o que é certo é que prometem trabalhar para contrariar este momento.

"Não esperava sofrer tantos golos em tão poucos jogos. Ninguém tem explicação. Temos agora quatro dias para corrigir os erros para que no próximo jogo, na sexta-feira, a equipa não cometa tantas falhas como nas últimas partidas", declarou o guarda-redes brasileiro.

Em Londres, no palco dos sonhos do Emirates Stadium, o guarda-redes brasileiro encaixou seis. "Perder com o Arsenal não é vergonha nenhuma, mas da forma como foi, onde todos os remates foram golos, foi ingrato. Uma equipa que fez de tudo para passar à fase de grupos tinha que ter feito um pouco melhor e representado melhor o Sp. Braga no jogo de estreia da Liga dos Campeões. Mas temos mais cinco jogos para apagar a má imagem que deixámos nesse jogo de estreia", confidenciou Felipe, acrescentando que o empate com sabor a derrota em Paços de Ferreira (a ganhar 2-0, o Sp. Braga deixou-se empatar 2-2) também já foi tema de conversa no balneário.

"Tivemos hoje [ontem] treino, alguns atletas deram as suas opiniões que foram parecidas. Até ao 1-0, a equipa esteve bem, o Paços só tinha tido uma chance, depois fizemos o 2-0 e perdemos o controlo do jogo. Parece até que éramos nós que estávamos a perder o jogo. Não sabemos o que aconteceu. Mas são erros que normalmente não vinham acontecendo. E aconteceram em três jogos, e acabei por sofrer tantos golos. Isso não pode mais acontecer".

Apesar de tudo, Felipe garante que nada está perdido, e que o Sp. Braga continua na luta pelo título. O brasileiro deu mesmo o exemplo de Benfica e Sporting, que estão abaixo do Sp. Braga na tabela e continuam a pensar no título: "O Benfica só tem seis pontos e está a pensar em ser campeão. Nós estamos agora a sete do FC Porto, mas o campeonato ainda não acabou. Só passaram cinco rodadas. Pode acontecer de tudo. Temos de vencer o próximo jogo, porque não dá para uma equipa como o Sp. Braga estar três jogos sem vencer. Em seis pontos disputados, fizemos um nos últimos dois jogos. Sexta-feira é para ganhar, dê por onde der", rematou.

Exibição de luxo evitou males maiores em Paços de Ferreira

Depois da pesada derrota em Londres, que ninguém pensava que, apesar de tudo, deixasse marcas, o Sp. Braga deixou fugir a vitória em Paços de Ferreira, já que, depois de ter estado a vencer por 2-0, permitiu ao adversário chegar ao empate.
Apesar dos dois golos sofr idos, Felipe foi mesmo o melhor elemento arsenalista na partida, com um punhado de defesas de grande nível que permitiram que o Sp. Braga conseguisse, mesmo, conquistar um ponto nesse encontro.

Comentando a sua exibição, o guarda-redes brasileiro confessou que, apesar de tentar fazer sempre o seu melhor, a boa exibição também aconteceu devido ao grande número de oportunidades que o Paços de Ferreira teve ao longo do encontro.

"A exibição aconteceu pelo grande números de oportunida-des do Paços de Ferreira. Estou há um mês e dez dias aqui em Braga, estive 40 dias no Brasil apenas a treinar a parte física, à parte dos restantes jogadores, e não é a mesma coisa que treinar com bola e jogar. Aqui estou muito feliz por ser titular e ter a confiança do treinador. Mas acredito que posso melhorar mais ainda. A adaptação ao clube, aos companheiros e à cidade está a correr melhor do que no início, e creio que nas próximas partidas me vou apresentar em melhor forma do que me tenho vindo a apresentar", afirmou o guarda-redes.

Os guardiões do Minho

O Sporting Clube de Braga lançou ontem mais uma fornada de 'guardiões do Minho', com a abertura dos trabalhos para a nova temporada da já famosa escola de guarda-redes do clube. Mais de 40 miúdos, dos oito aos 18 anos, equipados a rigor, cheios de sonhos e entusiasmo com a presença dos 'craques' da equipa principal — Felipe, Artur Moraes, Marcos e Diego — invadiram o relvado do Campo da Ponte, junto ao Estádio 1.º de Maio, para o primeiro dia de trabalhos.

Este projecto do Sp. Braga, suportado por uma estrutura de profissionais muitos deles formados e antigos guarda-redes do clube, visa fomentar o interesse dos mais jovens pelo posto específico de guarda-redes, onde a equipa bracarense é já uma referência quer a nível nacional, quer internacional, confirmada com a recente transferência de Eduardo para o Génova de Itália.

Sob a responsabilidade-mor de Francisco Vital, treinador de guarda-redes da equipa profissional, a escola dos 'guardiões do Minho' está patenteada em métodos de treino inovadores, idênticos aos aplicados por Vital nos seniores, para que os jovens possam aprender e aperfeiçoar os seus dotes futebolísticos nas balizas, de modo a atingirem um alto grau competitivo.

Para uma melhor aplicação destas técnicas, o grupo é dividido em dois escalões específicos: o patamar de iniciação, dos 8 aos 12 anos (treinos às segundas-feiras, das 18h00 às 19h15), onde os jovens fazem a literal aprendizagem da profissão; e o patamar de aperfeiçoamento, dos 13 aos 18 anos (treinos às segundas-feiras das 19h30 às 20h45), onde os jovens aprendem a tornar-se verdadeiros casos sérios de sucesso na arte de bem defender entre os postes.


CORREIO DO MINHO

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Felipe: «Se o Benfica acredita...»
aborda a luta pelo título e promete melhorias PARA BREVE

Foi um dos reforços mais pedidos por Domingos e agora é, seguramente, o jogador que mais sente na pele o mau momento da equipa. Mesmo assim, Felipe não desarma e promete luta árdua pelo topo da tabela.

"Se o Benfica ainda acredita que pode lá chegar... Só se jogaram 5 jornadas e vamos conseguir chegar ao topo", defende o guarda-redes, abordando as falhas coletivas nos últimos encontros: "Não podemos estar dois ou três jogos sem vencer. Não entendemos muito bem o que está a passar-se, não era normal nesta equipa existir este tipo de erros e temos noção de que isso não mais poderá repetir-se. Contra a Naval não podemos falhar!"

Felipe revela que, ontem de manhã, jogadores e treinador trocaram ideias sobre o ciclo negro. No final, nem tudo ficou esclarecido: "Ninguém sabe o que se passa. Com o Arsenal foi um jogo muito ingrato. Praticamente todos os remates davam golo. Sabemos que temos de fazer melhor e com o Paços de Ferreira até entrámos bem, mas depois perdemos o controlo e levámos com uma avalancha do adversário."

O brasileiro promete ajudar na recuperação da equipa, assumindo que ainda pode render mais. Um estímulo que deixou aos 40 jovens inscritos na escola de guarda-redes do clube.



Derrocada histórica
arsenalistas já não sofriam 11 golos em 3 jogos desde a descida de divisão em 69/70

Os nomes de Paulo Santos e Eduardo circularam pela Europa fora e nem os mais consagrados jornais desportivos do Velho Continente deixaram de fazer manchete com os impressionáveis registos: em 2005/06 e 2009/10 morava em Braga a defesa menos batida dos campeonatos europeus! Mas nem em todas as épocas se pode andar com o ego lá em cima e os arsenalistas estão a viver um drama que já não se via há quatro décadas.

FC Porto, Arsenal e Paços de Ferreira exploraram ao máximo as debilidades defensivas da equipa orientada por Domingos Paciência e Felipe teve de ir 11 vezes buscar a bola ao fundo das redes...

Para se recordar um registo tão negro é preciso puxar bem atrás a fita e ver um filme de contornos dramáticos em 1969/70. Três treinadores (Frederico Passos, Costa Pereira e Joaquim Coimbra) não foram suficientes para evitar a descida de divisão e no meio de tantos desaires os golos sofridos foram mais do que muitos, principalmente no mês de fevereiro onde a deslocação a Setúbal redundou num pesado 7-1, a receção ao União de Tomar terminou num tristonho 1-1 e, por fim, o Barreirense aplicou chapa 5. Feitas as contas, foram 13 golos sofridos em apenas 270 minutos!

Para esquecer. Mais recentemente há resultados históricos nada abonatórios, como os 8-1 em Alvalade e os 6-0 no terreno do Tottenham, ambos sob orientação de Quinito, em 1984/85. O espanhol Fernando Castro Santos também deixou algumas páginas negras, como em 2002/03 onde os evidentes problemas no sector recuado foram aproveitados de forma impiedosa pelos adversários: Gil Vicente, V. Guimarães e Marítimo contabilizaram, no total, 10 remates certeiros, na baliza de Quim, entre a 8.ª e a 10.ª rondas.

Como se diz no futebolês, Domingos tem de levantar a cabeça... e um coletivo!


RECORD

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Só faltava o fantasma Naval!

Vem aí a Naval, único adversário que na época passada roubou pontos aos minhotos no Axa. Há duas épocas também houve empate. Jogo 50 de Domingos em ciclo de menor fulgor.

Estatisticamente, há 40 por cento de hipótese de a Naval agravar a crise de confiança que o Sp. Braga parece atravessar, na sequência do traumatizante empate em Paços de Ferreira e de duas derrotas com equipas de valia muito superior aos castores - FC Porto e Arsenal.

Voltemos à estatística: a Naval é uma espécie de nuvem teimosa que paira sobre a cabeça do vice-campeão. Os figueirenses nunca ganharam ao Sp. Braga, mas foram os únicos que na época passada cometeram a proeza de sair com um ponto do Estádio Axa. Há dois anos, com Jorge Jesus no comando dos arsenalistas, também se registou um empate, a uma bola. Feitas as contas, o balanço é ainda assim favorável aos minhotos: três vitórias, dois empates, nenhuma derrota com a Naval no Municipal de Braga.

Não esquecer, no entanto, que os objectivos que cada equipa persegue são diferentes e que na demanda pela permanência na Liga a Naval irá investir de novo no empate. Para o Sp. Braga, perder pontos nesta fase, ainda por cima em casa e antes de receber o Shakhtar para a Champions, reforçaria os tons acinzentados do ciclo de menor fulgor do conjunto de Domingos Paciência. Para o treinador, estar três jogos consecutivos sem vencer é novidade em Braga.


A BOLA

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Quatro anos sem igual displicência

Passaram quase quatro anos e outros tantos treinadores para os bracarenses voltarem a sentir a dureza de não vencer depois de o estarem a fazer por 2-0. A última vez que isso aconteceu foi em Dezembro de 2006, sob o comando de Rogério Gonçalves. Na altura, o Braga adiantou-se cedo contra o Boavista, mas sobre o intervalo os axadrezados reduziram. O empate surgiu no segundo tempo e o treinador queixou-se do árbitro Duarte Gomes para justificar a frustração de não ter subido ao terceiro lugar, que na época seria histórico.

Agora, 46 meses volvidos, o árbitro não teve responsabilidade e Domingos foi bem mais directo, ao imputar as responsabilidades à capacidade de gestão de jogo da sua equipa. Com outra agravante: contra o Boavista, o Braga ao intervalo só já vencia por 2-1. No domingo, em Paços, esteve a ganhar 2-0 até aos 69 minutos.

Curiosamente, a capacidade de ter a bola e gerir uma vitória foi um dos maiores atributos da era Domingos Paciência. Em 2009/10, sempre que marcou primeiro, o Braga ganhou. Um cenário bem diferente do que agora se vive. O empate em Paços foi o mais duro e o exemplo mais premente da perda deste atributo. Mas recentemente houve outros resultados negativos que nasceram de uma vantagem minhota: em Glasgow, com o Celtic, e no Dragão, com o FC Porto. Em Sevilha esteve quase, mas Lima acabou por retomar vantagem depois do 2-2 momentâneo. Contudo, o treinador pode e deve queixar-se do poderio dos adversários. O Braga entrou na alta-roda e, agora, é mais fácil somar séries negativas do que no passado.

De qualquer forma, para Domingos Paciência este é claramente o pior momento desde que chegou ao Minho, pois à falta de vitórias junta o volume de golos sofridos, impensável para quem foi a melhor defesa de 2009/10. Nessa temporada só uma vez esteve dois jogos seguidos sem ganhar e logo a abrir. Agora vai em três, mas sem risco de bater o recorde negativo pessoal que traz da Académica, em 2006/07: nove jogos sem vitórias. Mais uma vez com direito a desculpa: esse período coincidiu com o início do seu trabalho. O próximo objectivo é evitar igualar os quatro jogos sem vitórias de Jorge Jesus, há dois anos.



Conversa antes do treino para entender quebra

Domingos Paciência promoveu, antes do treino de ontem, uma conversa colectiva para que, todos juntos, jogadores e equipa técnica percebessem o que se passou para uma quebra tão grande em Paços de Ferreira desde o 0-2 de Luis Aguiar ao 2-2 marcado por Javier Cohene. Vários jogadores deram a sua opinião e todos concordaram que a equipa recuou muito e ficou intranquila. Os motivos para a intranquilidade e incapacidade de ter bola é que não foram descobertos.



Piores séries dos treinadores de salvador

TREINADOR | ÉPOCA | PERÍODO | RESULTADOS

JESUALDO FERREIRA 2003/04 4 jogos D-D-E-D

CARLOS CARVALHAL 2006/07 3 jogos (duas vezes) D-E-D

ROGÉRIO GONÇALVES 2006/07 1 jogo D

JORGE COSTA 2007/08 5 jogos D-D-E-D-D



Só Rogério fugiu à "crise"

É um dado muito curioso. O treinador que durou menos tempo na "era António Salvador", iniciada há sete épocas, foi o único que nunca esteve dois jogos seguidos sem vencer. Rogério Gonçalves, durou nove semanas no cargo; perdeu alguns jogos, mas nunca seguidos.

António Salvador não teve sorte a seguir. Jorge Costa e Manuel Machado foram os que mais impacientes deixaram os sócios. Ambos acumularam períodos de cinco jogos consecutivos sem ganhar, num registo recorde com este presidente. Antes, Jesualdo Ferreira havia estado quatro partidas em jejum, tantas como as de Jorge Jesus, este bem mais recente no cargo.

Em matéria de séries negras, Domingos Paciência continua a ser o que menos as experimentou. Carvalhal também se pode gabar de nunca ter ultrapassado os três jogos sem triunfos. Mas repetiu a sequência.

MANUEL MACHADO 2007/08 5 jogos D-D-D-E-E

JORGE JESUS 2008/09 4 jogos D-E-D-E

DOMINGOS PACIÊNCIA 2010/11 3 jogos D-D-E



"Benfica tem seis e ainda pensa..."

Apesar de estar já a sete pontos do FC Porto, o Braga continua a pensar que pode ser campeão. Felipe, guarda-redes dos arsenalistas, explicou porquê. "O Benfica tem seis pontos e ainda pensa no título. Nós estamos a sete pontos do FC Porto, mas o campeonato só tem cinco jornadas. Há equipas com três pontos que pensam no topo. O Benfica e o Sporting são candidatos e estão atrás de nós", disse, de forma clara e ambiciosa.

Para o guarda-redes, que contra o Paços já mostrou parte da fama que trouxe do Brasil, tudo se resume à concentração que a equipa não pode descurar. Agora, mais do que nunca. "Numa prova destas não podemos estar dois ou três jogos sem pontuar. Nos últimos dois jogos fizemos um ponto. Na sexta, contra a Naval, temos obrigatoriamente de ganhar", vincou.

Chegado para substituir Eduardo, o brasileiro que também teve hipótese de jogar no Génova sente-se cada dia melhor. "Foi a melhor exibição, pela quantidade de bolas. Estou aqui há um mês. Antes tinha estado 40 dias a fazer apenas trabalho físico e isso não é a mesma coisa. Estou mais adaptado, mas posso melhorar muito", frisou. Em Londres sofreu quase um golo por remate e sem poder evitar nenhum. Se Paços foi o melhor momento, o Arsenal foi o pior. "Foi o mais ingrato. Perder com eles não é demérito, mas a forma como perdemos sim", criticou. "Uma equipa que lutou tanto para chegar à fase de grupos, tem de se fazer representar muito melhor. Temos cinco jogos para apagar a má imagem do jogo de estreia", lançou, numa espécie de grito aos colegas.

O primeiro passo é melhorar na defesa. "A ninguém passava pela cabeça sofrer tantos golos. Não sabemos o que está a acontecer, mas temos quatro dias para corrigir esses erros", reforçou. "Não sabemos o que aconteceu", lamentou.



Guardiões de referência no apoio aos candidatos

Felipe falou à Imprensa após uma visita à Escola de guarda-redes do Braga na companhia dos outros guardiões da equipa principal: Artur Moraes, Marcos e Diego. O quarteto foi dar força aos mais jovens, aqueles que ambicionam estar um dia no mesmo lugar. Além do titular, também Diego foi muito saudado, talvez pelo facto de ser o único também formado nos escalões arsenalistas. A escola tem 40 jovens guarda-redes inscritos.




Rodriguez é dúvida para Shakhtar e Benfica

A lesão muscular sofrida nos gémeos da perna direita, frente ao Paços, deve afastar Rodriguez do próximo jogo, com a Naval. O problema ainda está a ser analisado a fundo e hoje, no boletim médico, serão divulgados mais pormenores. Mas, por ser reincidente, é certo que o tratamento do jogador será feito com cuidado, até porque não há muitas soluções para jogar ao lado de Moisés e importa que Rodriguez não venha a ter recaídas.

Atendendo à perspectiva de jogos que se seguem, é praticamente certo que o jogador descansará contra a Naval, para poder estar apto para outro jogo bem mais importante: o Shakhtar Donetsk, para a Liga dos Campeões. Segue-se o Benfica, para a Liga Zon Sagres, mas nem para essa partida a disponibilidade do jogador está assegurada. Os próximos dias serão de repouso e ditarão exactamente o período de inactividade.



Sempre à porta fechada e sem folgas próximas

Para proteger o grupo dos últimos maus resultados, Domingos Paciência  vai manter as portas trancadas durante os próximos tempos. Será assim até à próxima folga, que ainda dista algum tempo. Até lá falta jogar com Naval, Shakhtar e Benfica.


Bilhetes para a Champions custam entre 12 e 65 euros

Os 12 euros para sócios com lugar anual é o preço mais baixo dos bilhetes para o jogo com o Shakhtar, da próxima terça-feira, que hoje ficam à venda. Outros sócios pagam 15 euros e podem levar acompanhantes por 20. Os restantes ingressos variam entre 35 e 65 euros.



O JOGO

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Rodriguez novamente chamado à selecção peruana
Por Redacção

O defesa peruano do Sp. Braga volta a ser chamado por Sergio Markarián para o duplo-compromisso ante Costa Rica e Panamá, a realizar Outubro.

Rodriguez é um dos nove jogadores que militam no estrangeiro agora chamados para representar o Peru, juntamente com Pizarro (Werder Bremen), Vargas (Fiorentina), Guerrero (Hamburgo), Farfán (Schalke 04), Zambrano (St. Pauli), Ballón (River Plate), Fernández (Dep. Quito) e Guizasola (Rosario Central).

A BOLA

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Rodríguez convocado para seleção peruana
Jogos com Costa Rica e Panamá em agenda


O selecionador do Peru, Sergio Markarián, convocou, o central dos bracarenses Alberto Rodríguez, para os próximos 2 jogos particulares no dia 8 de outubro frenta à Costa Rica, no estádio do Alianza Lima , e quatro dias depois no Panamá, frente à seleção local.


RECORD

[Bruno3429]

Rodriguez faz tratamento
Por Redacção

O central peruano agravou em Paços de Ferreira a mialgia na perna esquerda e esteve na manhã desta terça-feira confinado a tratamento e trabalho de ginásio. A presença no jogo com a Naval está assim em risco.

A reforçar esta ideia está o facto de, logo depois do jogo contra a equipa da Figueira da Foz, os bracarenses jogarem para a Liga dos Campeões, frente ao Shakhtar Donetsk. Domingos Paciência deverá, assim, poupar Rodriguez para depois contar com o jogador ao melhor nível.

De resto, o boletim médicos dos arsenalistas conta ainda com Quim (a recuperar de intervenção cirúrgica) e Eduardo (em trabalho condicionado no ginásio e no relvado, devido a contractura da face posterior da coxa esquerda).

A Bola