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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 14/12

Started by JotaCC, 14 de December de 2009, 07:39

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JotaCC

Braga empata frente à Naval

O Sp. Braga não aproveitou ontem o empate do Benfica em Olhão para se isolar na liderança da Liga Portuguesa de Futebol ao empatar sem golos na recepção a uma equipa da Naval que viajou até Braga com o intuito de defender e conquistar pelo menos um ponto o que conseguiu.

Primeira parte sem grande história e oportunidades para ambas as formações com o sinal mais a pertencer no entanto ao Sp. Braga que por duas vezes esteve muito perto de inaugurar o marcador primeiro por Moisés aos 17 minutos após um remate de fora da área com o esférico a passar a escassos centímetros da trave da baliza defendida por Peiser. Minutos depois aos 33 Meyong após cruzamento de Alan na direita do ataque rematou com a bola a rasar o poste direito da Naval.

A formação orientada por Augusto Inácio não se intimidou com este maior ascendente arsenalista e também por duas vezes Marinho assustou o guarda-redes Eduardo. Também em pontapés de canto a Naval andou a "cheirar" o golo apesar de nunca ter incomodado verda-deiramente o guadião minhoto.

O intervalo chegou com o emp ate a zero no marcador e pode-se dizer que apesar de ter havido oportunidades para ambas as formações o resultado ajustava-se ao que se viu dentro do terreno de jogo.
Na etapa complementar o Sp. Braga acelerou e muito o ritmo de jogo passou a jogar mais depressa o que criou enormes dificuldades à formação da Naval 1.º de Maio que no entanto suportou bem a nível defensivo as investidas atacantes dos arsenalistas.

Depois de entrar em jogo aos 62 minutos Matheus dispôs das duas melhores oportunidades de golo para o Sp. Braga. Primeiro aos 70 minutos em que apareceu sozinho na cara de Peiser mas foi displicente e rematou por cima da barra da baliza. Depois no minuto 79 aparecu novamente sozinho dentro da pequena área a rematar à figura depois de Peiser ter defendido um forte remate de Vandinho.

Em cima do minuto 90 a Naval podia ter chegado ao golo já que Michel Simplício depois de uma perda de bola de Vandinho correu para a entrada da área e rematou com muita força e colocação com a bola a embater com estrondo na trave da baliza do Sp. Braga fazendo tremer as bancadas.


CORREIO DO MINHO

JotaCC

Seguir o voo da águia sem atirar a matar

Em vez de carregar a fundo no acelerador para ultrapassar, tendo assim o prazer de voltar o ver o Benfica pelo retrovisor, o Braga não fez melhor do que colocar-se ao seu lado. Uma desilusão para os adeptos, o que não deixa de ser uma reacção incrível, pois os minhotos mantêm-se na frente do campeonato. Só roçou alguma precipitação a música "Stand up for the champions" (levantem-se para os campeões) que ecoou no Estádio AXA, quando as equipas entravam em campo. Pensando melhor, especialmente quando Michel Simplício acertou na barra da baliza de Eduardo, empatar não foi seguramente um escândalo.

Este ainda é o mesmo Braga que mereceu recentemente uma reportagem do prestigiado "The Times"; só com uma diferença: ao sétimo jogo em casa, deixou de marcar golos e, obviamente, de vencer. Terá sido das melhores caçadas de Augusto Inácio, que surpreendeu o castigado Domingos Paciência (substituído no banco pelo adjunto Miguel Cardoso) ao redimensionar a Naval para 4x3x3, um esquema com mais cautelas do que o habitual 4x4x2 losango. Era um autocarro de dois andares, estilo londrino, pois até o trio da frente (Marinho, Kerrouche e Baradji) tinha instruções precisas no sentido de pressionar logo à saída da defesa dos visitados, especialmente a começar pelas faixas laterais. Nada diplomático, sim senhor, mas extremamente eficaz. E a verdade é que depressa o Braga denotou sérias dificuldades.

Só à passagem da primeira meia hora de jogo Alan conseguiu finalmente libertar-se de semelhante espartilho para cruzar com grande perigo para Meyong, que, de primeira, quase tirou a tinta à base da baliza. Antes, porém, Marinho causou um susto de morte a Eduardo ao aproveitar uma desatenção lamentável de Evaldo. No segundo tempo, já com Adriano e Matheus tão próximos de Peiser que até podiam jogar ao sério com o francês, o Braga reconquistou ligeiramente a sua matriz sufocante. Por entre falhanços incríveis e desperdícios de Matheus, a Naval passou realmente por apuros, sendo obrigada a recuar ainda mais. Até que, de repente, Simplício quase desfez... o nulo.


Braga 0-0 Naval

Estádio AXA

relvado bom

9718 espectadores

Árbitro Rui Costa (AF Porto)

Assistentes Serafim Nogueira e Bruno Trindade

4º árbitro Pedro Maia

-
Braga

Treinador Domingos Paciência

1 Eduardo GR 5

47 João Pereira LD 5

5 Moisés DC 5

2 Rodriguez DC 5

6 Evaldo LE 5

88 Vandinho MD 6

45 Hugo Viana MO 6

8 Mossoró MO a 82' 4

30 Alan AD 6

9 Paulo César AE a 63' 5

19 Meyong AV a 63' 4

-

31 Kieszek GR

4 Leone DC

27 Filipe Oliveira LD

23 Madrid MD

99 Matheus MO d 63' 4

7 Osvaldo AV d 82' 2

81 Adriano AV d 63' 3

-

amarelos 75' Matheus, 90' Vandinho

vermelhos nada a assinalar

Remates à baliza [11] Remates para fora [6] Cruzamentos [38] Cantos [4]

Faltas [14]

Posse de bola [65%]

Naval

Treinador Augusto Inácio

16 Peiser GR 7

7 Carlitos LD 6

13 Real DC 6

4 Diego Ângelo DC 6

45 Camora LE 5

5 Bruno Lazaroni MD 6

25 Godemèche MD 6

15 Alex Hauw MO 6

77 Marinho AD 6

39 Kerrouche AV a 70' 5

19 Baradji AE a 90' 6

-

1 Jorge Baptista GR

3 Lupède DC

31 Zé Mário LE

17 Ouattara MO

21 Kovacevic MO

10 Davide MO d 90' -

9 Michel Simplício AV d 70' 5

-

amarelos 31' Bruno Lazaroni

vermelhos nada a assinalar

Remates à baliza [1] Remates para fora [5] Cruzamentos [12] Cantos [4]

Faltas [22]

Posse de bola [35%]



Arbitragem
Uma desilusão para as TV


Dentro ou fora do polémico túnel do AXA, a equipa de arbitragem esteve à altura dos acontecimentos, controlando bem o ímpeto dos jogadores com os amarelos necessários. Como não houve quedas polémicas nas áreas, Rui Costa e companhia também não foram ameaçados pela televisão.



O MOMENTO: 90'+2'
Um final nada Simplício

Quando todas as atenções pareciam recair sobre a baliza à guarda do francês Peiser, uma constante durante todo o jogo, eis que o credo muda de rumo, rodeado de ironia. Em lance de contra-ataque rápido, Michel Simplício resolve aplicar o seu potente pontapé e quase provoca um desmoronamento na Pedreira ao acertar na barra com estrondo.



Lances-chave


18'

Na sequência de um canto na esquerda, Hugo Viana desvia com um toque subtil para o coração da área e Rodriguez atira contra as pernas da defesa. Na recarga, Moisés enche o pé errando por pouco o alvo.

34'

Quando Evaldo já dava por garantida uma bola da Naval perdida pela linha de fundo, Marinho aparece de rompante a disparar cruzado, acertando nas malhas laterais.

53'

Desmarcado por Mossoró, Alan aparece em boa posição a encher o pé, comprovando os bons reflexos de Peiser.

70'

Na transformação de um livre, Hugo Viana enche o pé, a barreira amortece, desviando ligeiramente a trajectória da bola, e Matheus, sem oposição, atira para as nuvens.

80'

Sem linhas de passe disponíveis, Vandinho dispara um míssil de fora da área para defesa incompleta de Peiser. A um palmo do guarda-redes, na recarga Matheus dispara à figura do francês.

90'+2'

Uma bola rematada por Michel Simplício bate na barra.



História do Jogo
Quase um conto de Natal para Jesus


A matemática do campeonato colocou o treinador do Benfica a torcer pela Naval de Inácio, inimizade antiga. Eis uma coincidência que poderia muito bem ter sido inspirada pela quadra natalícia, que transtorna a mente dos homens com sentimentos bons, se não fosse meramente uma questão matemática: ontem, durante 90 minutos os interesses de Jesus e Inácio, dois velhos inimigos, convergiram contra os do Braga. Jorge Jesus, treinador do Benfica, ficou a torcer pelo sucesso da Naval de Augusto Inácio, com quem manteve públicas e antigas divergências no passado a propósito do mérito, reclamado por ambos, de inovações em questões tácticas. Inácio deu uma ajudinha ao rival encarnado empatando o Braga e reduzindo os danos do empate com o Olhanense. Fê-lo valendo-se da experiência de quem já foi campeão (com o Sporting) e sabe como a ansiedade pode ser explorada, com qualidade, e viu o final perfeito bater nos ferros da baliza de Eduardo. Jesus não lhe pode levar a mal.



O Braga um a um


Eduardo 5

Papel secundário da história do jogo. Foi figurante estarrecido no último minuto, quando Michel fez estremecer a baliza.

João Pereira 5


Atacou o mais que pôde, mas o mais foi menos do que é costume por mérito do enorme Baradji.

Moisés 5

Impecável a defender e sempre presente no ataque.

Rodriguez 5

Acusou alguma ansiedade. Aos 18' teve o golo nos pés, mas chutou contra o defesa.

Evaldo 5

Foi um dos responsáveis pela tremenda pressão do início do segundo tempo.

Vandinho 6

Defendeu o meio-campo com unhas e dentes - e ao quinto jogo a fintar a suspensão, viu o amarelo.

Hugo Viana 6

Outro caso de imunidade à ansiedade. Fiel às boas exibições, foi fazendo a bola chegar à área, em livres, cantos e bons remates.

Mossoró 4

Sufocado pelos médios da Naval, foi obrigado a procurar outros caminhos. Missão inglória.

Alan 6


Foi o mais regular do Braga, alheio a quaisquer barreiras, incansável no último passe, quase sempre para... o disparate.

Meyong 4

Um remate ao lado, a passe de Alan, foi a marca que deixou num jogo frustrante.

Paulo César 5

Procurou espaço, quase sempre sem sucesso.

Matheus 4


Entrou para pressionar, mas pareceu fazê-lo sob pressão, tais os falhanços (70' e 80').

Adriano 3

Entrou e tropeçou na bola. Não voltou a encontrá-la jogável.

Osvaldo 2

Aposta final para o golo.


Miguel Cardoso, Treinador-adjunto do Braga

"O Benfica não pesou"

Na ausência de Domingos Paciência, castigado, o Braga limitou as declarações do adjunto Miguel Cardoso à "flash interview" imposta pela Liga. "O 0-0 explica-se de forma simples. A equipa tinha um plano de jogo definido, tivemos oportunidades, mas não conseguimos marcar. A segunda parte foi mais conseguida, mas isso teve a ver com a postura defensiva da Naval", resumiu o técnico, para quem o resultado do Benfica "não pesou: "Esta equipa está preparada para tudo."



Moisés
"Equipa fechada"

"Não estamos ligados ao que acontece ao Benfica, FC Porto, Sporting... queremos vencer os nossos jogos." Para o central Moisés, não foi a classificação a empatar o Braga, mas a Naval: "Encontrámos uma equipa muito fechada, o que complicou mais as coisas. Demos tudo para ganhar."


Meyong distinguido

Lembram-se do melhor marcador do campeonato de 2005/06? Foi Meyong, com 17 golos pelo Belenenses (de onde saiu para o Levante antes de voltar ao Restelo e rumar a Braga). O jornal "A Bola" lembrou-se agora de que ainda não tinha entregue ao camaronês o prémio que distingue a eficácia. Fê-lo ontem, antes do pontapé de saída.



Castigo

Suspenso por 10 dias, Domingos foi o mais impaciente dos espectadores no AXA. O treinador do Braga foi substituído no banco pelo adjunto, o frenético Miguel Cardoso.


O JOGO

JotaCC

Desperdício: Minhotos não aproveitaram o empate das águias
Desta vez Peiser ajudou o Benfica



As marcações cerradas da Naval não conseguiram tirar o Braga do comando da Liga – empatou (0-0) e continua com os mesmos pontos do Benfica, a uma jornada do clássico entre águias e dragões. Mas Peiser conseguiu enervar e acabar com o estado de graça dos minhotos em casa. O nulo penaliza o desperdício da equipa de Domingos e premeia a categoria de um guarda-redes que se agigantou um dia na Luz.

No Minho, perdurou o sono por muito tempo. Apesar dos cânticos da claque feminina da Naval e do frio que enregelava as bancadas. Hugo Viana, de volta à titularidade, duas jornadas depois, prometia recuperar a face mais colorida do Braga. Ficou-se pelas promessas. Ainda assim, o lance mais interessante da primeira parte começou num canto transformado pelo antigo jogador do Sporting. Na Naval, apenas um jogador mostrou vontade de fazer mais do que defender o nulo. Foi Marinho, em resposta a um livre. O pequeno desequilibrador tentou marcar nas costas do lateral Evaldo. Esforço inglório.

As marcações cerradas da equipa de Inácio continuaram após o intervalo. Mas, desta feita, os minhotos libertaram-se, à custa de um jogo mais rápido e contundente pelas alas. Em poucos toques. Alan, Meyong e Vandinho estavam na baliza da Naval. Matheus, que entrou mais tarde no jogo, também lá foi. Muitas vezes. Tudo a postos para o Sporting de Braga continuar a ganhar em casa. Sem êxito. Porque Peiser chegou para adiar tudo. E com boas intervenções, a confirmar o bom momento na baliza da Naval.


CORREIO DA MANHA

JotaCC

A Naval foi a primeira a pontuar em Braga

Os minhotos não venceram em casa pela primeira vez esta temporada, mantendo-se colados ao Benfica no primeiro lugar do campeonato

 
O ferro da baliza de Eduardo evitou, ontem, que o Sporting de Braga sofresse uma injusta derrota em casa, já em período de descontos, na sequência de um potente remate de Michel Simplício. Mas nada conseguiu evitar que os minhotos perdessem os primeiros pontos no seu recinto esta temporada. Um brilharete (não alcançado por FC Porto e Benfica) da Naval de Augusto Inácio, que impôs um empate a zero bolas, mantendo o conjunto de Domingos Paciência colado aos "encarnados" no primeiro lugar do campeonato, à passagem da 13.ª jornada.

Depois de ter empatado fora com o Leixões (1-1) na ronda anterior, os bracarenses cederam mais dois pontos na Liga, voltando a evidenciar grandes dificuldades para ultrapassar equipas muito fechadas defensivamente, como foi o caso da Naval, em particular na segunda metade. É certo que um dos heróis do conjunto da Figueira da Foz foi o guarda-redes Peiser, que já estivera em destaque na deslocação ao Estádio da Luz, na 10.ª jornada, minimizando os números da derrota: 1-0. Destaque particular para as suas duas defesas aos 80", que evitaram o golo a Vandinho e Matheus.

Apostando numa pressão alta durante o primeiro tempo, condicionando as unidades mais criativas dos "arsenalistas", a Naval conseguiu manter o adversário longe da sua baliza. Algo que não evitou na segunda metade, quando os homens de Domingos Paciência (que assistiu ao jogo da tribuna de honra, por se encontrar castigado pela Liga) se instalaram no meio-campo adversário, rodeando perigosamente a baliza navalista.

Insistindo em cruzamentos para a área, em particular na sequência de lances de bola parada, a equipa da casa não conseguiu, mesmo assim, criar lances claros de golo. Pelo menos, até às entradas de Adriano e Matheus, aos 63". Os dois atacantes (em especial o segundo) fizeram recuar ainda mais os visitantes, mas foram igualmente incapazes de transpor Peiser.

Com a partida a caminhar rapidamente para o final, os minhotos foram acusando a pressão de vencer para aproveitarem a oportunidade de ganharem vantagem no comando da Liga, em vésperas do clássico Benfica-FC Porto, da próxima jornada. E o empate já começava a ser digerido por todos no Municipal de Braga, quando, em período de descontos, Simplício aproveitou os espaços concedidos pela defesa "arsenalista" e rematou com potência, com o poste a devolver a bola, para gáudio de Eduardo, completamente batido. Seria um castigo demasiado pesado para a equipa da casa.

Já a equipa de Inácio atravessa um período positivo na prova, somando a quinta partida consecutiva sem perder.Sp. Braga 0-Naval 0



Positivo|Negativo

Peiser

Quando tudo o mais falhava, o guarda-redes francês da Naval foi uma barreira intransponível para o golo do Sporting de Braga. Depois de ter deixado boas indicações na Luz, voltou ontem a exibir-se com segurança, fazendo uma defesa milagrosa a um remate de Matheus, aos 80".

Augusto Inácio

Retirou a Naval dos últimos lugares e conseguiu dotar a equipa da Figueira da Foz de grande solidez defensiva.

Ataque bracarense

Muitos lances para a área, nomeadamente no segundo tempo, mas pouco acerto na finalização. Matheus foi o mais perigoso, mas faltou pontaria.

Ataque da Naval

Se pouco se viu no primeiro tempo, foi inexistente na segunda metade. Se a defesa dos navalistas está de boa saúde, o ataque é o sector que agora exigirá total atenção do técnico.


PUBLICO

JotaCC

Sporting de Braga perde primeiros pontos em casa

Oportunidade perdida


A jogar em casa, os bracarenses sentiram muitas dificuldades, mas desperdiçaram algumas oportunidades de golo.
O Sporting de Braga perdeu a oportunidade de se voltar a isolar na liderança do campeonato, depois de não conseguir mais do que um empate sem golos, frente à Naval. Os bracarense estiveram uns furos abaixo do que tem vindo a fazer, nomeadamente em casa, mas deve queixar-se da falta de eficácia dos seus atacantes, em particular de Matheus, que falhou duas oportunidades incríveis para marcar.
A equipa de Domingos Paciência, que viu o jogo da bancada devido a castigo, teve a primeira oportunidade do jogo aos 18 minutos e nos pés dos dois centrais. Na sequência de um canto da esquerda, Rodriguez, no centro da área, não conseguiu ultrapassar a muralha defensiva da Naval e depois a recarga de Moisés não saiu muito por cima da baliza de Peiser. O Braga falhava demasiados passes, mas a Naval precipitava-se depois no lançamento do contra-ataque, tendo criado perigo apenas aos 34 minutos, por Marinho, que surgiu nas costas de Evaldo e quase inaugurou o marcador. Na resposta, no mesmo minuto, o Braga também esteve perto do golo, com Meyong a falhar por muito pouco, a passe de Alan.
Na segunda parte, o Sporting de Braga empurrou a Naval para a sua área e foi tentando o golo, que nunca surgiu, muito por culpa dos já falados falhanços de Matheus. Já em tempo de compensação, a Naval esteve perto do golo, mas o remate esbarrou no poste da baliza de Eduardo. Com este empate, a Naval passa a somar 15 pontos e a posicionar-se na nona posição da tabela.

Na liderança. O Sporting de Braga beneficiou do empate do Benfica para continuar no primeiro lugar do campeonato

PRIMEIRO DE JANEIRO

JotaCC

Ineficácia foi inimiga do Braga

Minhotos fizeram tudo, na segunda parte, para ganhar´jogo de sentido único, mas Deus não foi bracarense.

O Braga cedeu os primeiros pontos em casa, ao empatar com a Naval (0-0), e não aproveitou o deslize do companheiro de liderança, o Benfica, uma escorregadela que se deveu à ineficácia gritante dos seus jogadores.

E referimos o Benfica porque este jogo da Naval, em Braga, foi a papel químico do que realizou na Luz. Só que, nos descontos, os benfiquistas quebraram o enguiço e, ontem, no AXA, o nulo manteve-se. A equipa da Figueira, na sua resistência ao assalto dos minhotos teve um herói como há sempre neste tipo de proezas. Foi ele Peiser, que defendeu o impossível , mas que também beneficiou da imperícia do ataque dos arsenalistas, cujo número de golos é menos de metade dos do Benfica. Em sentido contrário ao de Peiser, Eduardo foi um mero espectador.

O Braga deu meia parte de avanço e isso se calhar foi-lhe fatal, pois a aguerrida equipa da Naval, foi jogando com o relógio e retirando clarividência aos minhotos. O resto foi obra da deusa fortuna, que não quis que o Braga se isolasse na liderança. Ontem, definitivamente, Deus não foi bracarense...

Augusto Inácio montou bem o seu esquema de contenção que desenhava um 4x1x4x1, com Lazaroni a trinco e apenas Kerrouche na frente, embora acolitado, nas transições para o ataque, por Marinho e Baradji.

Só que a estratégia navalista é como um cobertor: se se puxa para a cabeça, destapam-se os pés...Ou seja: no aspecto ofensivo, os figueirenses, praticamente, não existiram.

Duas palavras que sintetizam, claramente, a primeira parte: monotonia e imobilismo. Monotonia porque o jogo foi previsível e pouco emotivo. Imobilismo porque o encontro se centrou muito no despique de bola, no miolo, e não junto às áreas, aqui com a responsabilidade maior do Braga, equipa com uma necessidade imperiosa de ganhar.

Na segunda parte, o Braga despertou e apareceu turbinado. A equipa era a mesma, é certo, mas o espírito era outro. Aumentou a intensidade atacante, fez mais pressão na área e as jogadas de perigo começaram a surgir. Em cinco minutos, Alan, Meyong ou Paulo César falharam o golo, por alguma imperícia.

Impaciente, Domingos, que viu o jogo no camarote, resolve ampliar o ataque fazendo sair Meyong e Paulo César e fazendo entrar Adriano e Matheus. Foram substituições posicionais, mas isso permitiu avançar Mossoró, passando o sistema para 3-1-2-4.

Assim, a pressão aumentou e, inacreditavelmente, Matheus falhou um golo de baliza aberta. Temendo o pior, Inácio trocou Kerrouche por Michel, recuando ainda mais a equipa. A seguir, Matheus entrou para o anedotário dos falhanços, ao permitir a defesa a Peiser (grande guarda-redes!) a um metro da baliza. Em desespero, Osvaldo rende Mossoró, no assalto final. Mas o choque, para os adeptos locais, ia acontecendo nos descontos, quando Michel atirou uma bola à barra.

JN

JotaCC

Sp. Braga desperdiça liderança confortável


Não estivesse o Sp. Braga a surpreender no campeonato e, olhando apenas para os últimos quatro jogos, não faltaria quem falasse numa minicrise: cinco pontos em 12 possíveis; é este o pecúlio mais recente dos arsenalistas na Liga. Fraca amostra para um líder. Ontem, a formação de Domingos - que viu o jogo da bancada por castigo e nem se deslocou à sala de imprensa, na sequência da expulsão da última jornada - perdeu os primeiros pontos em casa. Culpa de quê? A tremenda falta de eficácia será a resposta mais consensual. Culpa de quem? Apontando o dedo a um jogador, o mais apropriado é escrever o nome de Matheus. O extremo brasileiro entrou aos 63 minutos muito a tempo de ter "golos feitos" nos pés e falhou as melhores oportunidades bracarenses: um ressalto (70') e uma recarga (80'), ambos a dois passos da linha de golo, causaram particular clamor na "pedreira". Depois de chocar de frente com a organização defensiva navalista no primeiro tempo, um dos mais pobres que apresentou nesta Liga, o Braga passou a segunda parte a partir pedra. Apareceu então Peiser, o melhor em campo, sempre que a ineficácia do líder ameaçava desvanecer. E foi a Naval que esteve mais parto de vencer, já em cima do apito final. Porém, Michel pareceu afectado pela síndrome de Matheus: tanto apontou que acabou por chutar a bola na trave da baliza de Eduardo.

DN

JotaCC

Braga perde primeiros pontos em casa e continua igual a Benfica

O Sporting de Braga não foi além de um empate a zero no Estádio da Pedreira frente a uma Naval 1.º de Maio que conseguiu com dificuldade manter a sua baliza inviolada. Os bracarenses voltam a igualar o Benfica na liderança da Liga.


O Sp. Braga continua a mostrar estar numa forma impressionante mas saiu ontem do Estádio Axa, mais conhecido como da Pedreira, com um empate a zero. Foi a primeira vez que a equipa treinada por Domingos - esteve na bancada por castigo - perdeu pontos em casa esta época, não conseguindo assim aproveitar o empate em Olhão do Benfica.

Os bracarenses perderam várias oportunidades flagrantes ao longo da partida, mas acabaram por ter alguma sorte na parte final da partida, quando num contra-ataque de três para três, Simplício rematou com estrondo ao poste da baliza de Eduardo.

Depois de uma primeira parte com uma Naval muito bem organizada defensivamente não ter permitido grandes oportunidades a uns bracarenses mais dominadores, o segundo tempo contou uma história diferente.

As oportunidades falhadas começaram por Alan, Meyong e Mossoró. O guardião da equipa da Figueira da Foz, Peiser, evitou várias vezes o golo do Braga. Vandinho chegou a atirar à queima roupa contra o guarda-redes e Matheus também falhou algumas oportunidades, numa delas, isolado, atirou por cima da baliza.

A falta de eficácia dos minhotos foi clara e o empate sem golos acaba por permitir, ainda assim, voltaram a igualar o Benfica.

DESTAK

JotaCC

Moisés e Matheus poupados
APRESENTARAM QUEIXAS NO REGRESSO AOS TREINOS
   
O líder do campeonato voltou esta manhã ao trabalho, poucas horas depois de ter perdido os primeiros pontos em casa. A Naval fez ainda duas "vítimas": Moisés e Matheus apresentaram queixas e foram poupados. Os titulares realizaram apenas corrida, enquanto os restantes jogadores apuraram a finalização.

Vandinho, por castigo, e Peterson, lesionado, são baixas certas para a deslocação a Paços de Ferreira marcada para sexta-feira.

RECORD

JotaCC

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- Lugar Marcado;

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- Prioridade na aquisição de bilhetes para outros eventos realizados e organizados pelo SC Braga;

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Pontos de Venda:


    *



      Centro de atendimento nas Galerias do Bingo

    *


      Secretaria do Clube no Estádio 1º de Maio

    *


      Bilheteiras do Estádio AXA

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      Loja SCB no Braga Parque

    *


      Bilheteira online em www.scbraga.pt


S.C.BRAGA.PT

JotaCC

Moisés e Matheus à parte

O plantel do Sporting de Braga regressou esta segunda-feira aos treinos após o empate (0-0) caseiro de ontem com a Naval. Moisés e Matheus trabalharam à parte.

O defesa e o avançado apresentaram problemas físicas resultantes do jogo com a Naval e, por isso, limitaram-se a fazer trabalho específico, num treino em que os restantes titulares efectuaram uma sessão mais ligeira.

O médio Peterson continua a recuperar de lesão e voltou a não treinar com o grupo.

O treinador Domingos Paciência iniciou a preparação para a deslocação à Mata Real, onde não poderá contar com Vandinho, que viu o quinto cartão amarelo no jogo com a Naval. Andrés Madrid é o principal candidato a render o brasileiro frente ao Paços de Ferreira.

O regresso aos trabalhos está marcado para as 10 horas desta terça-feira, de novo nos relvados anexos ao Estádio AXA desta feita à porta fechada.

A BOLA