Estreia para esquecer de André Pinto
FOI MESMO O PRIMEIRO ESTREANTE A SER EXPULSO
André Pinto conquistou esta terça-feira a primeira internacionalização pela Seleção Nacional mas não guardará as melhores recordações do encontro realizado no António Coimbra da Mota. Titular ao lado de outro estreante (Paulo Oliveira), o defesa do Sp. Braga foi expulso aos 60', com vermelho direto, depois de abalroar Heldon, que seguia isolado na direção da baliza de Anthony Lopes. Foi o primeiro estreante na equipa das quinas a ser expulso.
Refira-se, no entanto, que o jogador dos bracarenses teve de acudir a um mau passe de Ukra, que lançou o ataque cabo-verdiano, que terminou então com a falta de André Pinto.
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Sp. Braga aceita reintegrar funcionários mas vai recorrer da decisão
Minhotos pedem tempo para encaixar trabalhadores
O Sporting de Braga aceitou reintegrar nos seus quadros os 17 trabalhadores que foram alvo de um despedimento coletivo em 2008.
Sp. Braga condenado a pagar um milhão de euros a funcionários
A posição foi tornada pública por Francisco Figueiredo, dirigente da Federação dos Sindicatos de Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal, fazendo, no entanto, notar que o clube não desistiu de recorrer da decisão do Tribunal de Trabalho de Braga.
"O Sporting Clube Braga vai assumir os três trabalhadores, mas pediu tempo para saber onde os encaixar. O diretor-geral do clube comprometeu-se a reintegrar os funcionários nos quadros, mas ainda não se sabe em que funções porque o Bingo já não existe", explicou o Sindicalista em declarações à Agência Lusa.
Recorde-se que o tribunal pronunciou-se contra o despedimento dos antigos trabalhadores do Bingo, condenando o clube a reintegrá-los nos seus postos de trabalho, a pagar todas as retribuições que deixaram de auferir, e juros de mora. Acrescenta-se a sanção pecuniária de 50 euros diários, por cada dia de atraso no cumprimento da sentença, perfazendo um total de 1.286.140,50 euros.
O Sporting de Braga considera que a decisão do tribunal é «profundamente injusta» e merecedora de «censura do ponto de vista jurídico», sublinhando que a decisão de fechar a infraestrutura teve na origem «anos sucessivos de acumulação de vários milhares de euros de prejuízos».
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