Às vezes é necessário parar para respirar, assentar ideias, digerir.
O ritmo a que consumimos a informação é alucinante, nunca em tão pouco se teve que processar tanta informação, e chega de todo lado.

O mesmo se passa na futebol, as competições em que o Sporting Clube de Braga se encontra a disputar obrigam a que tudo tenha que ser rápido, assimilado, ajustado, num ritmo que obriga à concentração maxima dos atletas, pelo que esta paragem acaba por permitir à equipa assimilar ideias e consolidar processos, já que a equipa do Sporting Clube de Braga, tal como em épocas passadas está em construção dado o numero de saídas e entradas de jogadores.

Pra nós adeptos esta paragem causa ansiedade, incerteza sobre as reais capacidades da equipa, a multiplicação de apoios aos atletas que integram as respectivas seleções, porque nós enquanto adeptos também percebemos que o futebol é um negócio, em que a mercadoria é o atleta, e um atleta presente num mundial desperta a cobiça do mercado e respectiva inflação do custo.

Enquanto o campeonato profissional para, as restantes modalidades não param, temos sempre o cheirinho a SC Braga presente, seja no futebol feminino, no qual não ha grande interessa dado o desequilíbrio entre as equipas, resumindo-se a dois a luta pelo campeonato e pela taça de Portugal, ajudado pela terceira equipa que desequilibra sempre os pratos da balança. Temos a Equipa B, os Juniores e restantes escalões de formação, agora concentrados na Cidade Desportiva, e o Futsal que com todas as contingências, conseguiu um arranque personalizado na elite europeia do Futsal.

Enquanto esperamos pelo retomar das competições do futebol profissional, continuamos a respirar Sporting Clube Braga.