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ALERTA CONTRA AS FORÇAS OCULTAS

Já cheira mal a conversa de responsáveis do Rio Ave sobre o erro do VAR no último jogo da Pedreira, mesmo no fim do jogo. Nunca se saberá se essa bola, caso fosse assinalado penálti, entraria e que o SC Braga perderia o jogo. Depois surgem pessoas, umas mais responsáveis e outras mais anónimas, de todos os quadrantes a falarem de um lance em que o benefício caiu para os lados de Braga. O que não dizem os responsáveis do Rio Ave é que o árbitro Tiago Martins conduziu o jogo de tal forma que conseguiu irritar as bancadas, os jogadores e o banco arsenalista, que contribuiu grandemente para uma menor prestação bracarense. As mesmas pessoas tentam passar uma esponja pela miserável atuação do mesmo árbitro no confronto entre as duas equipas na época passada em Vila do Conde, para a Taça de Portugal, com um contributo decisivo para a eliminação dos comandados de Abel Ferreira. Fora do âmbito da equipa de Vila do Conde surgem críticas de diversos lados, tentando tirar partido do condicionamento dos árbitros nos próximos jogos do SC Braga, a começar pelo rival e vizinho V. Guimarães, que tenta tirar proveito imediato da situação.

Perante o exposto, compete a toda a legião do Minho estar muito atenta e vigilante às próximas arbitragens, pois sabemos que não basta ser melhor que os adversários para conseguir vencer. Tem que ser uma legião completa, desde os adeptos aos responsáveis, passando pela equipa, a estar bem alerta contra as forças ocultas que tentam enlamear o futebol e adulterar a verdade desportiva. Todos devemos estar unidos para o que aí vem, colocando em prática o slogan do clube que diz que “juntos somos mais fortes”. Sei bem que as armas de que dispõem os clubes do sistema, protegidos em larga escala pela comunicação social, são superiores às do SC Braga, mas não tenho dúvidas de que em termos de qualidade de jogo apresentado os Gverreiros do Minho têm sido melhores e têm condições para assim continuarem no futuro, desde que os valores adjacentes a um Gverreiro do Minho estejam sempre presentes.

Na taça de Portugal, o SC Braga, acompanhado de muita gente, deslocou-se a Felgueiras, que por esta altura milita no terceiro escalão do futebol português mas que sob a orientação de Ricardo Sousa apresentou um futebol de boa qualidade e limitou a atuação da equipa de Abel Ferreira como nenhuma outra. Se os felgueirenses apresentassem sempre esta “motivação” e estes “reforços na bancada” seriam, certamente os maiores candidatos a subir de divisão. Mas o dia seguinte ao jogo significa o regresso da normalidade, que coloca, por agora, o Felgueiras 1932 como sexto classificado da sua série. Na minha opinião o clube não irá subir de divisão, o que deixará mal o seu treinador na “fotografia”, dado que ele referiu que “existem na equipa seis ou sete jogadores que poderiam jogar no primeiro escalão”. Voltando ao jogo, disputado num estádio com direito a enchente, a vitória foi difícil e obtida “à bomba” perto do final do encontro, num remate de Dyego Sousa que nos faz pensar que, por vezes, vale a pena ir ao futebol. As dificuldades foram elevadas devido, por um lado, a uma prestação menor da equipa bracarense e, por outro lado, ao desempenho da equipa local. Para a “história” fica o resultado de 1-0, que premiou a melhor e mais apetrechada equipa, que deste modo segue em frente num caminho que se deseja longo até ao Jamor. Veremos o que ditam os caprichos dos sorteios.

O final do encontro permitiu observar comportamentos lamentáveis de elementos que integraram a “claque local”, mas que normalmente não o fazem. Valeu a rápida e eficiente intervenção da Polícia, para evitar males maiores do que os verificados. Os sucessivos acontecimentos lamentáveis em diversos estádios portugueses devem fazer refletir os responsáveis, que devem arranjar forma de castigar quem tem estes comportamentos desviantes, que não se coadunam com um país civilizado. O futebol é apenas um jogo, que deve ter rivalidade saudável e de onde deve ser erradicada a violência.

O futebol feminino registou uma goleada por 6-0 no terreno do Estoril, algo que se tornou familiar à legião minhota na época passada, quando houve jogos (masculinos) contra a equipa canarinha. Após esta jornada, a equipa de Miguel Santos segue no comando a par do Ouriense.

Segue-se mais um “clássico minhoto” na próxima sexta-feira, onde se espera um jogo rijo e disputado, à margem do que se observa no resto do campeonato.

Boa sorte SC Braga.

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